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Viagem de Curitiba pra Garibaldi

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Olá amigos, meu nome é Carla, hoje sou de Curitiba, faz algum tempo que venho contando minhas aventuras, mas essa será a primeira vez que escrevo algo passado comigo junto com meu filho que ainda amamentava. Depois do provador da loja tive muitas aventuras, e é o que me leva a compartilhar com outras pessoas muitas das loucuras que já fiz nesses anos, espero que gostem pra valer a pena eu continuar contando minhas aventuras.

Eu estava meio brigada com meu marido, pois “nosso filho” tinha saído com as sobrancelhas grossa igual à do irmão Jonas, minha mãe explicou que é tipo um castigo quando a gente fica olhando pra alguém quando está gestante e acaba tendo um filho igual, ela ainda deu um exemplo de Jacó e as ovelhas do sogro. Minha tia me convidou para passar uns dias com ela em Garibaldi. Achei uma boa ficar uns dias lá para diminuir o clima em casa, então deixei pra comprar a passagem na última hora do ônibus interestadual, como ia ser uma viagem longa e estava praticamente vazio, pedi o bilhete para um lugar mais atrás, para ir relaxada e sem ninguém me incomodando.

Sentada no meu lugar, dando de mamar a meu filho de dois anos, quando vejo um coroa chegar e olhar o número de minha poltrona e sentar bem ao meu lado do outro lado de corredor. Ele olhou pra mim, sorriu e deu boa tarde, era um coroa que aparentava uns 60 anos, moreno, não muito alto e meio gordinho. O ônibus ia quase sem ninguém, nesse dia e meio que sem pensar perguntei: – o senhor estava olhando pra o número da minha poltrona, por acaso é a sua? Ele respondeu: – não era a minha não, mas se a menina quiser eu posso sentar a seu lado pra ajudar você com a criança. Eu já sou avô e tenho bastante jeito com crianças.

Bom, pensei eu, acho que não tem nada de mais e respondi: – se o senhor não se incomodar! Na realidade esse banco ao lado pode ser de outra pessoa, pois eu paguei somente uma passagem e se tiver lotado o piá terá que ir no colo, como é cansativo toda ajuda é bem-vinda. Logo que sentou ao meu lado, começou a tentar conversar comigo. Achei aquilo um pouco chato, porque não queria muita intimidade com um desconhecido, e se rolasse alguma coisa eu fingiria que estaria dormindo, mas ele era simpático e acabei falando com ele.

Já na boca da noite ele começou fazendo algumas perguntas mais pessoais, não me importei de responder. – Então me fala querida… Você é de Curitiba? Não precisa dizer sua idade, mas posso saber seu nome?

– Meu nome é Carla, esse é meu segundo filho, tenho uma mais velha, mas não me acho velha, kkkkkk.

– Não importa sua idade linda Carla, a sua filha deve ser linda assim como você também é, assim como é esse menino que pelo jeito tem bom gosto, pois nessa idade ainda tem o prazer de mamar no peito da mamãe.

– Obrigada, rsrs. E você? Qual sua idade e como o senhor se chama?

– Olha, eu me chamo Jorge, sou casado, tenho três filhos e dois netos, o mais novo deve ter a idade do seu e moro em Garibaldi… tenho 62 anos, velho demais pra uma menina linda como você, sem nenhuma chance de mamar nesse peito, não é? Kkkkkkk

Vi que ele fez uma cara de safado e guri pidão quando falou isso, mas não achei mau, só sorri pra ele ao notar que embora meu filho já tinha deixado de mamar eu não tinha guardado o peito dentro da blusa e falei que sim: – o senhor um pouco velho pra mim e esse peito já tem dono, kkkkkkkkk

– E marido? Você tem?

– Sim, tenho sim, ficou em casa com minha outra filha.

– Mas que guapo sortudo de morar com uma gata como você, aposto que vocês vivem como namorados o tempo todo né?

Sorri de novo e só falei que que não era bem assim. Achei um pouco abusado ele falar daquele jeito, mas esses velhos são meio sem noção mesmo, por isso não liguei e até que achei excitante saber que o coroa me achava gostosa.

– Me fala linda… a gente já tá falando algum tempo, então vou ter de fazer uma pergunta mais intima: você quer dormir e virar pro canto e eu aproveitar do seu sono ou ficarmos conversando?
Fiquei sem saber o que responder, mas a gente estava falando de boa mesmo e falei: – se o senhor dormir eu posso até virar de lado e dormir também, posso até fingir que tenho sono pesado, mas acho que o senhor sentou aqui foi pra me ajudar a cuidar de meu filho.

– Desculpe o que vou falar, mas tu es gostosa demais guria, sabia? Parece um pouco com minha filha e me lembrei de uma viagem que fizemos junto e eu fingi ser seu namorado.

– Nossa… você é muito safado pra ficar falando isso pra alguém que nem conhece! O senhor é muito sem vergonha, tem que aprender a se comportar, eu poderia ficar ofendida! O tempo foi passando e a gente continuou falando, umas vezes ele abusava um pouco pegando no meu queixo, outras mais calmo, passando a mão na cabeça de meu filho.

Depois da parada da janta, faltando muitas horas pra chegar em Garibaldi, todos pareciam dormir já algum tempo. A noite lá fora estava muito escura e um pouco fria dentro do ônibus, com a luz apagada e ele continuava falando comigo.

– Carla, tu não estás com frio? Teu filho não quer mamar? Vem aqui, encosta em mim que vai melhorar, deixa eu te ajudar!

Encostei no ombro dele e o coroa colocou o braço sobre mim. Deu para aquecer um pouco, até a hora resolvi colocar os peitos pra fora e dar de mamar. Nisso ele começou a alisar meu cabelo e meu ombro e massagear o outro peito. Fingi que estava dormindo para ver se ele parava, mas aí senti ele alisar minhas pernas e tentando afastar elas para alisar no interior das coxas. Abri as pernas e deixei, mas quando ele tentou enfiar a mão dentro da minha calcinha, eu reagi.

– Ei.. que está fazendo?

– Calma Carla… olha só, todo mundo dormindo lá na frente… já tá tarde da noite, ainda temos muito tempo de viagem, dá para a gente brincar um pouco!

– Brincar? Como assim?

– Você sabe bem… a gente pode se beijar! Me dá um beijo!

Não esperava de o velho ter esse descaramento, mas estava gostoso ficar com ele me abraçando na noite fria, então virei o rosto acabei encostando meus lábios nos dele.

– Hmmmm que lábios gostosos, deixa eu beijar também seu filho!?
Ele saiu um pouco detrás de mim, beijou a bochecha do meu filho que dormia e meu peito por cima da blusa. Então voltei a encostar meus lábios nos dele, ele me puxou mais pra ele e me beijou de língua com muita pegada.

– Hmmm você tá doido? Não era pra me beijar de língua…

– Ah menina… relaxa que ninguém vai ver. olha só, tá todo mundo dormindo. – E me puxou de novo pra ele e voltou a me beijar, colocando a língua toda na minha boca, sugando minha língua e enrolando a língua dele na minha.

– A gente ficou se beijando uns minutos, beijos cada vez mais quentes e húmidos e estava bem gostoso até que senti a mão dele entrar por baixo de minha blusa alisar meu peito… tentei afastar a mão, mas ele insistiu…

– Calma Carla… tá muito gostoso estar aqui com você… não estou fazendo nada demais… deixa Carlinha, deixa só um pouquinho vá…

Deixei o velho continuar e estava gostoso mesmo, sentir a mão dele me alisando e procurar meu peito. Continuando a me beijar com muita vontade, senti a mão dele dentro da minha blusa, subindo para meu peito e descendo alisando minha barriga, senti um calor invadindo meu corpo…

– Calma seu Jorge… vamos com calma que alguém pode ver…

– Relaxa guria, continua todo mundo dormindo… você é muito gostosa e safada… olha só esse peito durinho – E subiu minha blusa para alisar meu peito deixando ele todo exposto. Ele alisava meu peito, apertava meus bicos e continua me beijando quase sem me deixar respirar! Sem eu ter tempo de reagir, a mão dele entrou dentro da minha calça, me alisando por cima da minha calcinha…

– Calma moço… a gente não tá sozinho…

– Ahh eu sei que você gosta… afasta essas pernas um pouco, vamos… Ele forçou e eu abri um pouco as pernas e ele foi logo colocando a mão por dentro da minha calcinha e foi direto dedar minha buceta…

– Hmmm safada… olha como você tá molhadinha… sabia que você estava gostando…

Verdade é que eu estava molhada mesmo, aquele velho safado estava me deixando com tesão e aquela mão me alisando estava me deixando louca! Os dedos dele na minha buceta faziam eu gemer mais e ele percebeu que eu estava ficando com tesão. Abriu meus lábios e me masturbava enfiando um dedo e alisando meu xiri, eu tentava gemer baixinho para ninguém escutar, mas estava ficando louca de prazer com tudo aquilo. Nisso ele fala pra mim:

– Querida, abre minha calça, tira ele pra fora!

Alisei o pau dele por cima da calça e senti que estava duro, fui logo abrindo a calça e dentro da cueca dele saltou um pau não muito grande, mas grosso e duro como uma pedra.

– Isso mesmo querida… segura ele. segura vai… bate uma punheta pra mim… vamos…

Segurei firme o pau dele e comecei a punhetar devagar, sentindo as veias salientes daquele pau na minha mão e escutando os gemidos baixinhos que ele soltava. Foi quando meu filho acordou e falou: – mamãe, eu fiz xixi. Seu Jorge a meu pedido abaixou e pegou minha sacola que estava nos meus pés e tirou uma calça plástica. Depois que tirei a calça molhada notei que o velho não tinha guardado seu pau e a bunda do meu filho encostava naquele membro excitado. E sem me entregar a fralda seca disse:

– Hmmmm, mas que mão gostosa que você tem… Continua não para, depois você coloca a fraudo no menino… não para agora, assim tá muito bom… caramba, tá gostoso demais!

Continuei acariciando e punhetando o pau do coroa com meu filho quase que sentando em cima, que embora acordado não reclamava. Então ele me deu a frauda e voltou a me segurar pra me beijar e me alisar de novo. Deixei ser beijada, estava muito gostoso, segurar aquele pau duro e a boca dele chupando minha língua, meus lábios, meu pescoço, ao mesmo tempo que a mão dele voltava a entrar dentro da minha calça e ir pra dentro da minha calcinha e me masturbar enquanto eu limpava a bundinha melecada de meu filho, colocava a frauda e seu short.

Então peguei uma manta e pedi pra meu filho deitar na poltrona ao lado e dormir: – mamãe vai namorar um pouquinho o vovô. Logo que meu filho saiu o velho voltou a me beijar com vontade e escutava os gemidos dele, até que a mão com que ele alisava meu cabelo, começou a tentar empurrar minha cabeça e entendi que ele estava querendo mais.

– Vamos putinha… sua mão é uma delícia, mas sua boca deve ser gostosa demais… dá um beijo nele também vai minha filha.

Resisti um pouco no início porque estava com medo de alguém lá na frente acordar, vir para o banheiro e ver, mas com ele me chamando de filha acabei deixando a mão dele levar minha cabeça até perto do pau dele e caí de boca com a mão dele segurando meu cabelo e me fazendo chupar o pau que parecia cada vez mais duro.

– Isso sua gostosa… que boca macia você tem… chupa, chupa bem gostoso… vamos…

Estava escuro e mal dava pra ver, mas senti um pau grosso na boca, aquele gosto salgado na língua e escutei um gemido mais alto bem na hora que caí de boca e comecei a chupar.

– Ahhhhhhh caralho… que boca quente que tu tens…. isso querida… chupa gostoso… você é demais… – aiiiii guria, isso mesmo…mama, chupa gostoso com essa boquinha quente sua putinha… que delícia essa viagem!

Continuava chupando o coroa e ficaria o resto da noite assim, quando ele puxa minha cabeça de volta pra cima e fala: – Você é gostosa demais, quero comer sua buceta…

Meu tesão era mais de chupar, se dependesse se mim só chuparia. Porém ao escutar ele me chamar de filha eu desejei fazer todo tipo de putaria com meu paizinho. Mas fiquei com medo de transar assim desse jeito com um desconhecido dentro do ônibus, mas estava com tanto tesão que nem sabia o que fazer.

– Baixa sua calça e deita no banco, não se preocupe que ninguém vai ver a gente – E começou a tentar ele mesmo baixar minha calça…

– Espera que eu baixo… – Tirei a calça que ficou no chão do ônibus e tirei a calcinha que deixei do lado em cima do banco. Olhei pra poltrona ao lado e vi que meu filho olhava atento, mas não dei importância, ele já tinha visto cenas iguais com seu avô. Deitei de costas no banco, ele segurou minhas pernas e as afastou, colocando meu pé direito sobre o banco da frente. Subiu minha blusa e senti a mão dele logo alisando meus peitos. Baixou a calça dele até ao joelho e foi começando a se ajeitar pra deitar sobre mim. Quando vi que ele ia fazer, reclamei:

– Moço, bota uma camisinha primeiro…

– Querida, olha pra mim, um velho como eu não estava esperando viajar com uma putinha gostosa como você, por isso eu não tenho camisinhas comigo, mas não se preocupe que eu tiro pra fora antes de gozar.

Antes de eu responder ou reagir, senti ele encostar na minha buceta e começou a me penetrar e sussurrou no meu ouvido: – Ahhhhh caralho… que buceta gostosa… como você é quente e apertadinha… gemeu no meu ouvido e logo passou a beijar minha boca e chupar meu peito. Senti o caralho dele entrar todo de uma vez, era grosso, mas eu estava tão molhada que entrou na hora e fiquei sentindo ele socando cada vez mais forte. Não demorei pra gozar, depois de tudo que a gente fez antes e com o pau dele tocando exatamente no ponto certo, eu senti que ia gozar rapidinho com aquele coroa safado dentro de mim!

– Ahhh isso… vou gozar… ahhhhhhhhhh – Na hora que eu ia gemer, ele tampou minha boca com a mão e abafou meu gemido para ninguém escutar. Continuei gemendo com ele não deixando meus gemidos acordar alguém lá na frente.

– Ahhhh caralho… mas que delícia…. – Sussurrava ele no meu ouvido, e sem pedir licença e um pouco de brutalidade me fez virar de costas. Entendendo o que ele queria e pra não me machucar procurei empinar minha bunda o máximo possível. Não demorou nem um minuto e senti sua porra inundar meu cu, quando ele diz com voz cansada e trêmula – Caramba! desculpa querida, sei que falei que ia gozar fora, mas você é tão gostosa e tão apertada que não consegui aguentar, sinto muito.

Ele ficou deitado sobre meu corpo durante uns segundos, ainda com o pau duro dentro e foi amolecendo aos pouco. Quando ele foi tirar ainda tentei trancar o cu pra dar mais prazer ao velho, mas como estava muito melecado seu pau saiu com facilidade. Quando ele saiu de cima de mim, foi logo me vestindo. Ele voltou a dizer:

– Caralho guria, você é gostosa e safada demais, fazia anos que não comia uma putinha assim – e voltou a me beijar de língua. depois acabei adormecendo o resto da noite no ônibus, quando acordei já estava em Garibaldi, olhei para o lado e pra frente e ele já não estava lá, nem mesmo pegando bagagem. Pela janela vi a minha tia que estava me esperando.

Quando desci do ônibus ainda tentei ver se via o velho em algum lugar da rodoviária, mas ele deve ter saído primeiro ou numa cidade antes e não vi mais aquele velho safado. Essa foi a minha primeira loucura nos dias que fiquei em Garibaldi. Depois disso minha tia e seu marido me envolveram num triangulo amoroso que não tive tempo de outras aventuras. Meu sonho era apresentar seu Jorge pra minha tia, ela ficou bastante interessada, mas não deu. Eu até acho que o nome daquele velho não era Jorge.

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7 Comentários

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  • Responder Joao Victor ID:e3i18n7puff

    Oi carla…. Adoro essas loucuras moro em curitiba, se quiser um dia um gordinho tarado me chama
    [email protected]

  • Responder Henrique ID:1daiccevqk

    Também tive uma experiência assim dentro de um ônibus com uma colega de trabalho, eu era casado e por coincidência pegamos o mesmo ônibus, mesmo com bastante passageiros fomos para os últimos bancos e senti a bucetinha molhada e quente dela nos meus dedos…

  • Responder Edi ID:gsudr7b0i

    Oi dorei o conto se vc quiser realizar outros fantasias dentro do ônibus de Curitiba mim chama no e-mail, [email protected] pode ser pra outras mulheres qe tem vontade de viver uma aventura ou uma fantasia dentro do ônibus ….

  • Responder Casaltaradosg ID:41ihso806ia

    Safadinha!
    Manda um oi [email protected]

  • Responder ebriogaucho ID:8eezhyyd99

    Oiii Carla muito gostoso e excitante vc ainda amamentando que delicia tbm morei em Gariibaldi atualmente moro em Bento Gonçalves parabéns continue escrevendo no aguardo …..

  • Responder Asr. ID:46kpls5649i

    Que velho mais safado kkkkk.
    Ótimo conto! Continue escrevendo.

  • Responder F4810 ID:bf9kdiut0d

    Ola Carla!!!Sou de Curitiba e quero dar leitinho a vc…vamos combinar algo???