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Tainá com sete

1152 palavras | 15 |4.52
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Lembranças de uma época inesquecível da minha vida…

Eu só queria brincar. Eu só pensava em brincar. Eu já dormia pensando nas brincadeiras do dia seguinte. Minhas bonecas eram lindas e todas tinham nome próprio: a minha preferida era a Larissa, mas eu também gostava bastante da Rebeca e da Milena. Os nomes era eu mesmo quem dava. Sete anos e nem parecia. Eu era toda pequenininha e tinha aquele jeito dengoso que me fazia parecer uma bebezinha. Até meu jeitinho de falar era dengoso. Eu já sabia falar corretamente tudo mas fingia muitas vezes falar como bebezinha só pra todos me acharem fofinha.

Esse meu dengo tudo, na verdade, era pra chamar a atenção. Eu adorava ser mimada. Amava um carinho. Não passava dois minutos sem um abraço. Eu amava abraçar e ser abraçada, lembro muito bem disso. Sempre pedi abraços pra minha mãe, pro meu pai, pro meu irmão mais velho… Eu estava sentindo falta do mano que era o que mais me mimava. Enfim eu pedia abraço pra todo mundo com aquele meu jeitinho dengoso e com aquele olhar pidão que ninguém resistia. Foi aí que as coisas mudaram na minha cabecinha de criança e coisas absolutamente novas pra mim começaram a acontecer e começou um tempo de muitas descobertas.

Pelo fato de eu ser muito dengosa e pegajosa os meus pais em muitos momentos enjoavam de mim pois eu os sufocava querendo atenção. Eu era a caçula e me sentia no direito de querer a atenção deles a todo momento. Foi aí que entrou o meu tio na história. Tio Josimar era irmão da minha mãe. Ele morava em outro estado. Ele tinha me visto quando eu era uma bebê de dois anos. Eu mesmo nem lembrava dele mais. Mas repentinamente ele apareceu na minha casa numa visita relâmpago. Não entendi muito bem na época mas parece que ele estava procurando uma casa pra comprar na cidade pois estava se mudando para a nossa cidade por conta da empresa na qual ele trabalhava.

Nossa! Eu fiquei encantada com meu tio. Ele tinha trinta anos na época. O que me deixou mais encantada com ele foi a forma como ele me tratou: logo de cara me deu muita atenção, ficou me abraçando, até me tomou no colo. Me dava beijinho na bochecha e ficava me chamando de minha princesinha. Dengosa que eu era fiquei mais ainda no colo do meu tio de onde eu não queria sair nunca mais. Ele tinha um perfume gostoso, misturado com o seu cheiro natural, cheiro forte de homem. De cara, gostei muito. Fiquei mais contente ainda quando ele me prometeu que traria uma boneca linda quando ele viesse novamente.

Fiquei muito feliz por saber que meu tio lindo iria morar na mesma cidade. Eu teria muito mais a atenção dele. Depois de uns dias minha mãe conversou com meu pai. Não presenciei a conversa mas eles decidiram que chamariam o Tio Josimar para morar com a gente… Nossa! Quando fiquei sabendo que ele aceitou morar com a gente eu fiquei muito feliz. Lembro bem do dia que ele chegou com as coisas dele. Ele ficaria na suíte que estava vazia desde que meu irmão mais velho foi fazer faculdade em São Paulo. Naquele dia eu não dei descanso pra ele. Atrapalhando ele na arrumação das coisas dele. Toda hora perturbando, querendo abraço.

Nesse mesmo dia, já a noite, meu tio estava exausto. Procurei ele e imaginei que ele estivesses no quarto arrumando algo… Abri a porta do quarto dele e já fui logo entrando bem na hora que ele estava tirando a roupa dele. Ele já estava sem camisa, e tinha acabado de tirar a calça jeans. Estava só de cueca boxer preta. Fiquei meio tímida e pedi desculpa, e já ia saindo mas ele rapidamente me chamou. Falou que não tinha problema eu ver ele de cueca pois ele era meu tio que me amava. “Vem ca, princesa”, ele falou já abrindo os braços sabendo que eu não resistia a um abraço. Corri pra abraçar meu tio mesmo estranhando ele estar só de cueca, pois nunca abracei ninguém assim. Mas abracei carinhosamente meu tio.

Quando eu abracei ele, meu rosto foi bem na direção da virilha do tio Josimar. Ele era um homem alto e eu baixinha. Senti um volume por dentro da cueca dele. E era muito quente. Fiquei naquele abraço por uns 10 a 15 segundos, sentindo aquele cheiro gostoso de homem. Meu tio me abraçando carinhosamente, suas mãos iam na minha cabeça, me pressionando levemente contra aquele volume quente. Amei aquele abraço diferente. Rapidamente olhei pra trás pra ver se ninguém nos observava. Eu tinha uma noção que havia algo de proibido naquele abraço. Ninguém poderia saber…

Meu tio me levantou e me abraçou agora com meu rosto na altura do dele, me deixando arreganhadinha com minhas perninhas em volta da cintura dele, me dando beijinhos no pescoço e por fim um selinho rápido na minha boquinha de menina. Eu usava um vestidinho solto e curtinho. As mãos do meu tio foram por baixo levantado meu vestido. As mãos grandes do meu tio apertavam levemente meu redondinho e pequenininho bumbum. Que sensação gostosa era ser abraçada daquele jeito. Era o tipo de atenção que nunca ninguém me deu antes. Era uma delícia aquela sensação. Não era exatamente tesão o que eu sentia, mas que era gostoso, era e muito…

De súbito ouvi a voz da minha mãe me chamando. Pulei rápido do alto do abraço gostoso do meu tio e tentei fingir naturalidade. Eu era uma criança esperta. “Dá boa noite pro teu tio, Tainá. Ele precisa descansar”, minha mãe foi logo dizendo acabando com minha festa… Dei boa noite ao meu tio e fui dormir pensando no que eu poderia fazer com meu tio, no dia seguinte. Será que ele iria brincar comigo? Será que ele ia me abraçar daquele jeito de novo? Será que eu ganharia beijinho no pescoço? Será que eu ganharia selinhos? Será que eu sentiria novamente aquele cheiro, aquele volume quente na cueca do meu tio? Será que ele deixaria eu ver ele de cueca de novo? Foi tão bom. O que será que tem dentro da cueca do meu tio?

Dormi com esses pensamentos…

Foi uma época marcante pra mim, uma menina de sete anos descobrindo novas sensações, novas brincadeiras… Se houver algum feedback eu continuo contando mais detalhes dessa parte da minha infância, uma época linda e inesquecível para mim…

Beijos!

Tainá

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15 Comentários

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  • Responder Farley ID:1esf2x2kmgp4

    Procuro mamãe que deixa eu encher o cuzinho de sua cria sou viciado e quando toco viciam tambem, as que eu comi hoje são casadas e bem lembrado quanto menor melhor e a bucetinha eu rejeito, amo beijo de lingua com criancinhas meninas. Ja mamei muitas até peitinhos inesistentes, não me critiquem pois eu aprendi com elas mesmo, teve uma de sete que me beijou de lingua enquanto eu dormia ai os fracos não suporta e eu fui pra cima e peguei varias.

    • T: Lucasaguiar19 ID:16knl7n6j44n

      Sou homem trans queria ser dominado e engravidar de um macho tarado assim

  • Responder Junior ID:g3j1xsmm4

    Eita camila e Karina. Que delicia em.. quero bater um papo com vcs. Me responde ae q passo meu email

  • Responder Carlos2.0 ID:830y8yxy8j

    Poxa fiquei curioso me conta o resto 😋😋

  • Responder Pervertido ID:gqb092ghk

    Amei seu conto. Dá pra contar mais?

  • Responder Ultraman ID:830xnvj6id

    Excelente…quero ler a continuação

  • Responder 25Anos ID:830zqp16ib

    Kd a parte 2?

  • Responder Tiosafadao ID:gnrqotv99

    Só de imaginar como você deve ter se divertido e gostado , já tô quase lá. Conta tudo ate o fim. Wow.!

  • Responder Gt ID:qpne07m3

    Conta mais

  • Responder Manoel Barcelona ID:5h60niiq

    Oba gostei

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:gsudra8rb

    Continua com seu delicioso conto

  • Responder Tlou ID:7r03ucf4m1

    Continua! Gostei.

  • Responder Camila ID:bf9qpch6ij

    Uau !!!
    Só de imaginar…fiquei excitadissima.
    Me fez lembrar dos bons tempos que passei com meu padrinho. Fui a princesinha dele dos 8 ao 12 anos…E dos 12 em diante, passei a ser à amante dele. Até os meus 19 anos, ele foi meu único homem. Só comecei a me relacionar com outros homens, qdo entrei na faculdade.

    • Karina ID:bf9qpch6ij

      Eu tinha 8 tbm, e meu padrinho 27, qdo ele tirou minha virgindade. Até meus 13 anos, fazíamos td escondido, mas então aconteceu da minha madrinha querer voltar para o Ceará, mas ele não quis. Acabaram se divorciando, e eu fiquei com ele, pq meus pais já eram amigos dele, antes dele casar com a madrinha, e ela não ligou muito. Dois meses depois, ele conseguiu vender a casa, depositou a parte da madrinha, e ficamos morando num cômodo nos fundos da lanchonete dele, que ele colocou a venda tbm, e não demorou pra vender. Comprou um sítio numa cidade bacana do interior. Passamos a viver juntos, e pra todos os efeitos, ele era viúvo, e eu a filha dele. Eu já tinha 14 anos, e ele 33, e dentro de casa, vivíamos como marido e mulher. Moramos naquele sítio só dois anos, pq engravidei. Mudamos pra outra cidade, e lá a nossa história mudou. Ele continuou sendo meu “pai”, mas separou da minha mãe, pq ela “descuidou de mim”, e meu namorado me engravidou. Minha filha nasceu, loirinha dos olhos azuis, e meu padrinho falou que ela era minha mãe escrita. Qdo fiz 19, casamos, e desde então, passamos a viver oficialmente como marido e mulher. Minha filha está com 13 anos, e vivemos muito bem.

    • Pervertido ID:gqb092ghk

      Camila vc poderia nos contar sua história?!