#

Suellen, o reencontro

905 palavras | 0 |5.00
Por

Esse e o reencontro de ex namorados, o conto e veridico, os nomes são ficticios, espero que curtam, desculpa se tiver erro de escrita ou portugues.

Sou o Rafael, tenho 33 anos, sou branco, nada atlético, cabelos e olhos castanhos claros, 1,80m, 80 kg, mais ou menos.
Há alguns anos atrás fui professor de história numa determinada escola, e comecei a namorar a Suellen (nome fictício), moca negra, 1,75m, 68 kg mais ou menos, 18 anos, peitões, tipo mamão, cabelos negros tipo índia, magra, uma delicia, bundinha pequena mais redondinha, ficamos por uns seis meses, namorava na casa da família dela tudo certinho, mas não deu certo, por diversos motivos, nos separamos.
Uns quatro anos depois, fui almoçar num restaurante tradicional, e lá estava ela com uma amiga almoçando, me convidaram pra sentar a mesa, pois o restaurante estava lotado, ficamos conversando os três, a amiga dela precisou sair antes, e ficamos, eu e ela a mesa, ela me disse que tinha casado, tinha uma filha de dois anos, mas não tinha mudado em nada, continuava gostosa com antes, ate melhor, ficou mais cheinha, e o marido estava traindo ela, eu disse que era coisa da cabeça dela, que conversasse com ele, pra vê a versão dele para os fatos. Eu ainda não estava casado, continuava solteiro.
Dias depois ela me ligou, perguntou se podia falar comigo, marcamos no mesmo lugar, ao meio dia eu fui, lá estava ela me esperando. Eu morrendo de medo do marido aparecer, até porque eu o conhecia de vista, e não éramos muito sociáveis.
Conversamos sobre o casamento dela enquanto almoçávamos, voltei a insistir que ela falasse com o Miguel sobre o assunto, ela não queria. Do nada, ela me chama para leva-la em casa, pois não ia trabalhar à tarde, eu meio sem querer, mas ela insistiu disse que o Miguel estava fazendo uma fiscalização em outro município próximo, só voltaria à noite, eu argumentei que eu ainda iria trabalhar, eu tinha aula para ministrar, mas ela insistiu, acabei indo.
Ao chegar lá não queria descer do carro, ia trabalhar mais ela acabou insistindo pra tomar um cafezinho, acabei aceitando, no corredor encontramos logo aquelas vizinhas fofoqueiras, mas ela me apresentou como um primo que tinha vindo de outro estado, entramos no apto, ela ligou a Tv estava passando um jornal fiquei assistindo, ela foi tomou um banho e voltou vestida numa camisa masculina grande, acredito ser do marido.
Suellen: Rafa, essa tv não esta boa, vem vê nessa outra.
Eu não vi nada demais na Tv, desliguei a tv e acabei indo, ela me levou ao quarto dela, muito aconchegante, ligou a tv de lá.
Sentei num lado da cama e ela no outro, vendo a tv, ela começou a falar e a chorar, por causa do marido, e eu meio que fiquei com dó dela, acabei abraçando ela para consola-la, até neste momento estava sem segundas intenções, foi quando percebi que além da camisa, ela só estava com uma calcinha, branca, de renda, pequenina.
Rafa: Posso vê o detalhe a sua calcinha?
Ela levantou um pouco a camisa, meu pau virou rocha na hora, comecei a alisar aquela bucetona, que já foi minha, por cima da calcinha, vi ela suspira, tasquei lhe um beijo demorado na boca levantou-me da cama, tirei toda a minha roupa, meu pau pulou pra fora da cueca, esqueci até onde estava. A Suellen enviou o pau na boca, mamava como há três anos, só que agora com mais desejo, com saudade, chupava a cabeça com delicadeza e prazer, quando enviava todo na boca, retirava devagarinho, saboreando o pau com toda a vontade, enquanto ela mamava, eu alisava os bicos dos seios, ela já tinha tirado a camisa, estava só de calcinha.
Deitei-a na cama, tirei sua calcinha, vi aquele bucetão, como poucos pelinhos, todo chocolate, abri seus lábios, e vi tudo vermelhinho, aquele grelo, pedindo, me chupa, me chupa, cai de boca nele, chupava ele todo, sugava o grelo como um canudinho, ela se agarrava aos lençóis como louca, outra hora agarrava meus cabelos, quase os arrancando, com força e voracidade, deitei sobre ela, e enviei a uma estocada foi um reencontro, fiz em câmera lenta para saborear aquela buceta, depois enviei como um louco, cada estocada lembrava a ela dos nossos tempos, chamava de gostosas, safada, depois de varias estocadas, percebi que ia gozar, dei uma pequena passa nas estocadas, fiquei só chupando a língua dela, a mandei sentar no meu pau, ela veio por cima, e cavalgou como nunca, ela descia com tudo, parecia que queira engolir até os ovos, eu apertava os bicos dos seios dela, e ela parecia que o mundo ia acabar naquele dia, gritava, uivava, gemia, subia e descia com tudo, nisso ela acabou gozando, enquanto cavalgava, eu também estava doido pra gozar, disse a ela que queria gozar na boca dela, ela saiu de cima, eu ainda deitado ela abocanhou meu pau, num sobe e desce frenético até que gozei dentro da sua boca. Ela queria tanto tomar o leite que ficou chupando e bebendo como se fosse a ultima vez.
Deitamos na cama, ficamos um tempo assim, deitados nus, nos olhando e rindo do nosso reencontro, não fui trabalhar nessa tarde, depois de alguns bons minutos deitados, no ar condicionado do quarto dela, fomos ao banho, ai e outro momento,…
Espero que tenham curtido.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 7 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos