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Robbie e seu pai

5145 palavras | 8 |4.25
Por

Um pai ajudando seu filho novinho atleta. (M/b, Man/boy, Homem/garoto, Pai/filho, incesto, suor, cunete, anal, mijo, massagem)

Esse conto é uma tradução e adaptação minha da história “Robbie and His Dad” de Dionysian. Todos os direitos reservados, etc. Aproveitem porque demorei pra caralho, mas traduzi porque acho que todos deveriam ler, é muito excitante. Já aviso que provavelmente vai haver alguns erros que não peguei na revisão.

Esta é uma obra de ficção adulta que envolve personagens fictícios. Se você é menor de 18 anos, saia.

Boa punheta (ou siririca) hehe

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O chão da cozinha batia no ritmo da banda Lip Bizkit da velha guarda. O fluxo constante de gritos de ‘filhos da puta!’ era uma fonte típica de adrenalina para seu filho, Robbie. O menino estava tentando manter o peso novamente. No meio da temporada, ele teve um grande surto de crescimento e saltou para sólidos 1,75m. Jim sabia de seus próprios dias de luta livre no colégio que cair da classe de peso de 76 quilos para 70 e tentar permanecer lá esta temporada seria um trabalho monumental do caralho. Ele disse a Robbie que poderia ser um erro até mesmo tentar. Agora, no meio da temporada, depois de algumas semanas de exercícios brutais implacáveis apenas para ficar com o peso mais baixo, Robbie também sabia. Mas era tarde demais. Ele pesou 70 quilos no início da temporada e lá teria que ficar até a próxima temporada.

“Já desci lá 3 vezes, mas ele não quer me escutar”, gritou sua esposa por cima do barulho enquanto ele largava o casaco numa cadeira da sala de jantar, como se ela tivesse apenas continuando uma conversa que teve com ele antes de chegar em casa. Jim sorriu e encolheu os ombros. Garotos são todos iguais. Ela colocou os braços em volta do pescoço dele e deu-lhe as boas-vindas do trabalho com um beijo e se aconchegou contra ele daquele jeito especial que sempre fazia seus cabelos e seu pau ficarem em pé. “Humm”, ela riu, esfregando os quadris contra seu pau gordo, “Alguém quer brincar.” Jim adorava suas ‘boas-vindas ao lar’ de todas as noites – especialmente quando a criança não estava por perto. “Puta hora ruim, viu?”, ela brincou. “Eu tenho que ir para a casa de Ella durante o fim de semana – e você tá simplesmente tentando me mandar pra lá com a boceta molhada, com fome de ser enchida com seu esperma quente.” Ele gemeu em seu ouvido. “Você é um menino levado. É ótimo que tenha um pau… muito… grande” Ela sorriu maliciosamente para ele, sugando sua língua para sua boca durante o beijo.

Jim adorava quando ela falava putaria assim e rosnava baixinho enquanto seu cacete pulsava contra ela, jorrando baba em sua boxer. Ele esteve com tesão o dia todo e esqueceu que ela estaria saindo para visitar a irmã. Ela se afastou com relutância enquanto ele tentava esfregar seu pau coberto pela calça contra ela. “Você sabe que não há nada mais que eu prefira fazer do que ficar aqui e te matar de foder, mas eu tenho que ir. Foda, foda.” Ela disse com verdadeiro pesar. “Eu tenho que ir.” Ambos riram e gemeram de frustração. Então a preocupação de uma mãe substituiu o desejo de uma amante e seus olhos adquiriram um tom mais suave de cinza.

“Amor, estou realmente preocupada com o Robbie. Por favor, fala com ele, de homem para homem, de lutador para lutador ou qualquer coisa de macho que vocês costumam fazer. Ele é ainda mais competitivo do que você, se é que isso é possível. Vai se machucar se não pegar mais leve. ” Jessica não era do tipo que se preocupava e entrava em pânico por nada. Ela cresceu com 4 irmãos super competitivos que lutaram no colégio e na faculdade. Foi assim que eles se conheceram há muitos anos – em uma das competições. Se ela estava preocupada, era pra valer.

Jim levou isso a sério. “Ok, amor. Vou falar com o cabeçudo. E se ele não relaxar, coloco um comprimido para dormir no seu shake de proteína”, brincou. “Combinado?”

“Combinado.” ela acenou com a cabeça e deslizou a mão em suas calças e em torno de seu pênis suado, espalhando o pré-sêmen abundante em torno da cabeça do pau. “E quando eu voltar, poderei agarrar seu ‘pirulito da felicidade’ até enlouquecermos. Combinado?” Ela lambeu os dedos.

“Ôohh se tá combinado!” ele sorriu. Ele ainda estava rindo quando ela agarrou sua bolsa e saiu pela porta. Enfiou a mão nas calças e punhetou seu pau para ela algumas vezes, “Bronha pode ser o único alívio que vou ter nesse fim de semana.” Ele lambeu o pré-gozo de seus próprios dedos e piscou para ela.

“Jim!” ela exclamou fingindo ofensa e saiu pela porta.

A música ainda estava alta no porão, ainda sacudindo o chão: “Você é doida, putinha! Mas você fode tão bem que não ligo! Gosto do jeito que você fode!” Ah, ele tinha trocado de banda. Foi bom que Jéssica tenha ido embora, ele pensou, aquela música pode estar um pouco além do que ela acha que um garoto de 14 anos deveria ouvir. Mas ela se foi e, francamente, a música combinava com seu humor também. Ele decidiu ouvir o resto e serviu-se de uma bebida forte para iniciar o relaxamento pós-trabalho. Jessica tinha dito que Robbie estava lá há horas e ele podia ouvir o barulho de uma corda no tapete. De jeito nenhum Robbie conseguiria manter aquele ritmo por muito tempo. A música ‘foda-me’ se repetiu – evidentemente em loop. Ele iria esperar o menino fazer uma pausa e então ir ver por que Jessica estava preocupada.

Começou sua segunda bebida e olhou para o relógio pela terceira vez, maravilhado com o pique do filho, com uma mistura de orgulho e preocupação. Uma súbita ausência da batida da corda foi seguida por um grito cheio de dor que definitivamente não fazia parte da trilha sonora – e então um barulho de metal. Jim correu para a porta do porão e a abriu.

A música e o calor o atingiram simultaneamente, atordoando-o por um segundo. O ar estava quente e denso de suor. Ele disparou escada abaixo – sem estar ciente de como seu pau ainda meio duro e provocado por sua esposa balançava obscenamente em suas calças. “Robbie !? Você tá bem?” Ele contornou a escada para encontrar Robbie sentado no chão ao lado do CD player tombado e travando… “Eu gosto do jeito que você me fode! Como você me fode! Você fode! Você fode! Você fode! … “Jim desligou a música e ajoelhou-se ao lado do filho. “Robbie, você tá bem?” Sem resposta. “Robbie!” Ele estalou os dedos na frente do rosto do filho. Robbie balançou a cabeça e ergueu os olhos.

“Sim”, ele balbuciou, “Estou bem. Só preciso manter o peso.” Ele deu um sorriso bobo e tentou se levantar, pegando a corda de pular.

“Ah, não, não precisa”, Jim disse, puxando a corda para fora de seu alcance. Ele observou a cena.

Aquecedores portáteis explodindo em cada canto do cômodo. Seu filho em um traje prateado de poliéster para “aquecimento corporal”. Grandes poças de suor brilhavam por toda extensão da esteira de prática. O ar estava pesado com o cheiro de um treino pesado. Várias bebidas esportivas não abertas estavam no chão – provavelmente algumas que sua mãe trouxe e ele prometeu beber. Ele pegou Robbie e o sentou no banco contra a parede.

“Jesus, Robbie. Você tá fervendo. O que você pensa que tá fazendo?” Ele se moveu ao redor da sala desligando os aquecedores e pegou uma das bebidas esportivas. Robbie empurrou a bebida para longe, resmungando. O menino tinha ido longe demais desta vez, Jim pensou. Ele estava realmente fora de si. Forçou a bebida nos lábios de Robbie e inclinou-a. Um pouco realmente entrou em sua boca e ele engoliu em seco algumas vezes. Tinha que esfriar o menino, mas não muito rápido. O choque seria tão ruim quanto à exaustão pelo calor.

Primeira coisa – o traje tinha que ser tirado. Ele estendeu a mão para tirar a roupa de seu filho, mas Robbie tentou afastar suas mãos, resmungando sobre ter que ganhar peso. Jim agarrou o queixo de seu filho e o forçou a olhar no fundo de seus olhos. Em sua voz mais áspera e objetiva, ele disse a Robbie que ia tirar a roupa para esfriá-lo.

Um sorriso bobo surgiu no rosto de Robbie e ele estendeu a mão, beijando seu pai bem na boca, dizendo “Ok, papai.”

Ele ficou surpreso, mas realmente não teve tempo para pensar sobre isso. Precisava tirar o macacão. Sob o traje prateado havia três camadas de moletom, todas encharcadas e pesadas. Puta merda, ele pensou, o menino estava mesmo indo no limite- e isso era perigoso.

Finalmente, Robbie estava livre das camadas molhadas de roupas. Sua pele estava quente ao toque e vermelho-rubi. Mesmo na umidade do porão, o suor literalmente evaporou dele. Havia apenas duas pequenas janelas ali e nenhuma brisa fresca. De jeito nenhum ele conseguiria esfriar o garoto aqui. Puxou o garoto que ainda protestava por cima do ombro e começou a subir as escadas. O garoto estava ficando pesado ultimamente, ele pensou, enquanto tentava subir os degraus. Ele não seria capaz de carregá-lo assim por muito mais tempo.

Robbie murmurou protestos durante todo o caminho, dizendo a seu pai para colocá-lo no chão e agarrando as nádegas dele para tentar se livrar dos ombros largos. No momento em que chegaram ao topo, as mãos de Jim estavam pregadas firmemente em torno das coxas e nádegas de seu filho. Era o que ele podia fazer para conseguir segurar o garoto coberto de suor. Ele perdeu a paciência, deu um tapa forte na bunda de Robbie e disse-lhe para ficar parado. Robbie deu uma risadinha, ainda fora de si, mas se acalmou.

Quando Jim saltou pelo corredor em direção ao quarto, seus dedos deslizaram no vão da bunda com tufos de pentelhos do filho e ele reconheceu, com um sobressalto, a textura macia e emborrachada de um cuzinho suado nas pontas de seus dois dedos médios. De repente, ele registrou o cheiro incrivelmente almiscarado e quente subindo da bunda e bolas de seu filho, emanando de seu ombro a centímetros de sua cabeça. Ele olhou para baixo quando entrou no quarto e a visão dos pelos lustrados grudados em seus dedos enviou uma onda inesperada de sangue para seu pênis. Ele não quis fazer isso de verdade, mas seus dedos agitaram-se na portinha do cu molhado por apenas um momento enquanto ele largava o garoto na mesa de massagem.

“Aah … isso foi gostoso, papai.” Robbie suspirou, ainda arrastando um pouco as palavras.

Jim estava ofegante pelo esforço de carregar o sólido lutador calouro. Ele abriu as janelas, ligou o ventilador de teto e correu para o banheiro para molhar algumas toalhas em água fria. Robbie estremeceu quando seu pai as colocou sobre seu corpo deitado.

As roupas do trabalho de Jim estavam completamente encharcadas por seu próprio esforço e água das toalhas, e grudaram nele de maneira desagradável. Ele fez uma anotação mental para consertar o ar-condicionado o mais rápido possível. Não adiantaria nada se ambos estivessem superaquecidos e ele não queria deixar Robbie se trocar. Ele rapidamente tirou as roupas, ficando apenas de cueca boxer e voltou sua atenção para o filho. Havia uma brisa decente entrando pela janela e, somada ao ventilador e às toalhas frias, deveria ser o suficiente para resolver o problema, pensou ele.

Ele molhou as toalhas mais 2 vezes com água fria antes que a pele vermelha de Robbie começasse a parecer menos irritada e voltasse ao seu bronzeado rosado normal. Também conseguiu colocar uma garrafa de bebida esportiva no estômago do garoto e pôde ver a clareza começar a voltar aos olhos de Robbie.

“Pai”, disse ele, parecendo confuso e surpreso, “o que aconteceu?” Ele tentou se sentar, mas seu pai o empurrou de volta.

“Você quase se matou malhando. Foi o que aconteceu”, ele riu, acariciando o rosto de Robbie, com alívio na voz. “Você me assustou pra caralho.” Robbie riu dessa vez e seu pai suspirou de alívio.

“Desculpe, pai. Eu só queria manter o peso”

“Não me diga?”, Jim brincou, “Existem maneiras menos suicidas de fazer isso. Não adianta nada se você está fraco demais para lutar, sabia?” Robbie começou a responder, mas foi pego por um arrepio repentino e violento. Ah, aí vêm eles, Jim pensou consigo mesmo. Ele estava esperando por isso. Robbie tentou se sentar de novo, meio zonzo, mas Jim o empurrou de volta para a mesa, puxando as toalhas frias.

“Vai com calma aí, filho. Você não tá nem perto de estar pronto para ficar de pé. Só deita aí por um minuto e vamos te deixar novinho em folha de volta juntos.”

Robbie ainda estava tonto demais para se preocupar em ficar pelado na frente de seu pai. Não era a primeira vez. Eles não eram puritanos pela casa, para falar a verdade. Quando outra onda de tontura e arrepios o atingiu, ele se deitou, gemeu e fechou os olhos. Ele sentiu seu pai puxar seus braços sobre a cabeça para disponibilizar mais pele para a brisa refrescante. O ventilador dançava com o ar frio através dos cachos úmidos e relativamente novos em seus sovacos.

Nos próximos 20 minutos, Jim deu lentamente 2 bebidas esportivas para o menino. Ele tentou aliviar os arrepios do filho esfregando os músculos ainda quentes em movimentos longos e lentos, da cabeça aos dedos dos pés e vice-versa. Suas mãos deslizaram com firmeza e facilidade sobre a pele escorregadia de suor. Ele começou a estudar massagem como um negócio secundário anos atrás e isso foi útil quando Robbie começou a praticar esportes. Muitos puxões, tensões e músculos sobrecarregados foram aliviados nesta mesa em sua jovem vida.

Enquanto acariciava lentamente os membros musculosos de seu filho, percebeu que ele iria seguir o lado da família de sua mãe – pelo menos em relação aos pelos do corpo. Robbie tinha quase 15 anos, já gerando um cavanhaque de ‘penugem’, embora ralo. Cachos escuros e úmidos enchiam suas axilas e os pelos acima do pênis formavam um arbusto grosso e denso. Mas, fora isso, seu filho não tinha muito cabelo em nenhum outro lugar além da cabeça. Talvez ele ainda seja muito jovem para muitos pelos no corpo, Jim pensou. Ele tem muito cabelo onde é importante, pensou, olhando para o filho da cabeça aos pés, orgulhoso de como o filho estava crescendo. Ele se lembrou de seus dedos percorrendo os pelos da bunda do menino antes. Se Robbie ficasse mais peludo, ele esperava que seu filho encontrasse alguém que gostasse de toda aquela pelagem tanto quanto Jessica gostava da dele. Pensar nela, em como ela montaria em seu pênis latejante quando ela voltasse, enviou uma onda de sangue para seu pênis.

O quarto estava definitivamente mais fresco que o porão, mas ainda quente, e pai e filho ainda estavam suando. As mãos de Jim deslizavam facilmente sobre músculos e pelos. Estabeleceu um ritmo e pôde ver que os tremores estavam diminuindo enquanto Robbie relaxava. Ele continuou, massageando os braços e pernas do menino. Lentamente se perdeu em pensamentos, o calor e o ritmo o relaxando também. Um gemido o trouxe de volta ao aqui e agora. Ele olhou para baixo e riu baixinho para si mesmo. Todas as carícias levantaram o ‘amigão’ do adolescente.

O pênis de Robbie estava duro como uma rocha e saltando ligeiramente em seu abdômen, com uma espessa linha de pré-gozo escorrendo da uretra para seu caminho da felicidade. Jim percebeu que havia esfregado acidentalmente a pica de 16 centímetros com o antebraço enquanto acariciava o corpo do menino.

“Boa, garoto”, ele riu para si mesmo. O prepúcio estava puxado pra trás na metade da glande larga e vermelha, e quando ele acariciou mais uma vez, a uretra deu um espasmo e se abriu, jorrando mais baba que escorreu pra sua barriga. “Tô vendo que tá melhorando”, Jim disse zoando. Robbie não respondeu ou abriu os olhos. “Vire que eu vou esfriar suas costas.”

Robbie mal conseguiu rolar sem cair da mesa. Jim passou as mãos pelas coxas de seu filho e pelas nádegas e desceu novamente em um movimento circular, trabalhando de dentro para fora. Ele gradualmente colocou mais pressão nos movimentos, massageando os músculos abusados. Como sempre fazia quando massageava alguém, ele meio que entrou em transe e apenas permitiu que suas mãos o guiassem.

Ele foi trazido de volta à terra pelo som de carne molhada se separando e se juntando novamente. Um almíscar inebriante encheu seu nariz. Ele olhou para baixo, vendo o rego de Robbie se separando e se juntando a cada carícia externa de suas mãos nos glúteos firmes do menino.

Isso o assustou, mas ao invés de parar, ele se viu concentrando cada vez mais nas nádegas suadas e menos nas pernas do filho. O suores acumulados do dia desciam para o rego, para depois serem empurrados para cima e para fora de novo enquanto se misturavam – criando uma trilha sonora molhada, lambuzada e sensual. Passou algum tempo antes de Jim perceber que estava ansiando a visão do cuzão rosado e elástico de seu filho a cada carícia.

Seu pênis tinha escapado, pesado e vibrante, para fora da fenda de sua boxer. Olhando para baixo com surpresa, ele viu um fio pesado de pré-gozo babando da cabeça do seu pênis até a parte inferior do pé de seu filho – na parte inferior da mesa. Ele congelou.

“Aah, pai”, Robbie gemeu, “Não para. Tá tão bom.”

Jim puxou seus quadris um pouco para trás, quebrando o fio de líquido seminal. Ele não sabia o que estava acontecendo com ele. Tipo, ele estava com tesão, mas nunca ficou excitado pelo cu de um cara antes, muito menos pelo cu do filho. Ele enfiou o pau de volta no short, sentindo-se culpado, mas aliviado por seu filho ainda estar fora de si o suficiente para não perceber o que estava acontecendo com seu pai. Contanto que Robbie não olhasse para trás, ele estaria bem.

“Você quer que eu continue massageando suas pernas?” ele perguntou.

“Não. Continua fazendo o que tava fazendo”, ele suspirou, “É uma sensação ótima, mesmo, pai.”

Jim retomou os movimentos circulares na bunda de seu filho, aumentando gradualmente a pressão novamente enquanto o menino empurrava sua bunda para cima para encontrar cada carícia. Ele não conseguia se segurar. Continuava procurando aquele anelzinho molhado e peludo a cada movimento. Ele se viu segurando a bunda de Robbie um pouco mais aberta a cada carícia, prolongando o tempo que ele podia ver o botãozinho rosa enrugado.

“Faz nas minhas costas também, pai”, Robbie suspirou.

Jim ficou mais perto da parte inferior da mesa de massagem entre as pernas de seu filho e se inclinou para prolongar seus movimentos, suas mãos puxando e abrindo as nádegas suadas, em seguida, deslizando para cima de cada lado da coluna de Robbie, por cima e por baixo das axilas escorregadias e de volta para os lados do menino. E então, de novo. Enquanto Jim se entregava ao ritmo da massagem, seu próprio suor escorria pelo corpo do filho. Seu rosto ficava cada vez mais perto do vão da bunda do filho a cada movimento nos ombros. Ele começou a inalar o almíscar inebriante da bunda do menino a cada passagem e seu pênis estava sendo esfregado para frente e para trás na poça de baba peniana na ponta da mesa, entre os pés de seu filho.

Jim se viu parado com as mãos esfregando para frente e para trás as axilas molhadas de seu filho e seu nariz praticamente recebendo cócegas dos pelos que exalavam um odor picante e indecente. Ele inspirou o rabo do garoto como se fosse oxigênio puro. Não compreendia. Não estava conseguindo pensar direito neste momento. Ele simplesmente foi gradualmente esfregando o nariz entre as nádegas suadas até que seu rosto estava totalmente descansado na pele molhada. Sua boca se abriu, respirando o gosto de um dia inteiro de treino brutal, bolas cheias de esperma de um adolescente, o mijo e odor forte acumulados na virilha peluda de seu filho. Então ele sentiu os pés do menino se fecharem em torno de seu pau dolorido.

“Porra, pai”, ele gemeu, “Não para agora, pai. Tá tão bom.”

Jim deixou escapar um gemido profundo, abriu as nádegas e travou a boca nas pregas suadas de seu filho. Agora, ele era um homem faminto por uma iguaria que nem sabia que existia há poucos minutos atrás. Ele lambeu e chupou o anel do seu filho, a carne elástica se expandindo contra sua língua. Fodeu com a língua o mais longe que pôde no buraco quente. Esfregou o rosto de uma ponta a outra do rego suado, nutrindo-se do cheiro de Robbie, lambuzando sua cara com o odor do seu garoto, sentindo a carne quente e úmida deslizar por suas bochechas. Ele estava pegando fogo. Fodeu seu pau babão entre os pés de seu filho.

Robbie gemeu e se debateu, empurrando o corpo para trás para encontrar cada estocada da língua de seu pai em seu cu. Ele nunca tinha sentido nada tão obscenamente bom assim. As bochechas barbadas de seu pai arranharam sua bunda, provocando seu cuzinho. Ele fodeu seu pau na mesa e agarrou o pau grosso e longo de seu pai entre seus pés. Robbie não aguentava mais.

Ele virou-se, assustando Jim, que parecia perdido e confuso sem a cobertura quente da bunda em torno de seu rosto. Robbie o olhou nos olhos e jogou as pernas para cima, segurando-as atrás do joelho e puxou sua bunda o mais aberta que pôde. Seu pau expeliu baba de pica na sua barriga. Deslizou para a ponta da mesa através do suor até que sua bunda ficasse pendurada na extremidade, alojando o pau de seu pai contra suas pregas molhadas. Seus olhos cheios de luxúria simultaneamente imploraram a seu pai para continuar e o ameaçaram se ele parasse. Os dois homens compartilharam um sorriso quando Jim caiu de joelhos e voltou a chupar os lábios agora inchados do ânus de seu filho.

Então, ele devorou aquele cuzão por meia hora sem sequer pausar para respirar. Robbie nunca havia sentido nada tão fodidamente incrível desse jeito, e gemeu, murmurou, balbuciou seu prazer o tempo todo, ocasionalmente proferindo uma frase coerente.

“Chupa essa porra, pai. Ah, filho da puta, fode com a língua. Beija. Caralho, lambe. Bebe o suor do meu rego sujo, pai!” Ele quase gozou muitas vezes. As pregas anais se expandiram para o rosto de seu pai, tentando se abrir para receber mais linguadas. Seu buraco estava todo aberto, relaxado e com fome o suficiente para que seu pai pudesse colocar toda a sua boca e sugar a essência do interior de seu filho. Jim segurou o buraco de seu menino o mais aberto possível e esfregou todo o rosto no rego encharcado. “Me fode, pai. Por favor, me fode!”

Jim e Robbie ficaram igualmente surpresos ao ouvir essas palavras saírem de sua boca – por razões diferentes, é claro. Mas nenhum dos dois perdeu tempo pensando nisso. Jim se levantou e esfregou a cabeça do pênis nos lábios abertos de Robbie, pintando-os com seu pré-gozo salivante e lentamente, bem lentamente, se introduziu no buraco quente, suado, aromático e rodeado de pelos de seu filho.

Jim se deitou sobre seu filho enquanto seu pau afundava e ele se viu cara a cara com o jovem, sexy e garanhão da porra que era seu filho. Quando o pênis de seu pai começou a imergir em seu rabo super sensível, Robbie empurrou sua língua na boca de seu pai, provando o gosto de seu próprio odor traseiro. Ele podia sentir o próprio cheiro no rosto de seu pai. Isso o atingiu como uma explosão. Seu pai o estava reivindicando, orgulhoso dele como homem, ostentando seu perfume. Foi uma aceitação completa: seu pai gostava do cheiro e do sabor da parte mais obscena, profunda e fedorenta dele.

Robbie apertou seu cu com força ao redor do pau grosso que agora bombeava-o com força e isso foi o bastante. Ambos explodiram. A porra de Robbie expeliu-se e grudou nos pelos do peito de seu pai e jato após jato do leite de Jim encheram sua bunda. Lábios travados juntos, línguas procurando por mais odor, respirando o hálito exalado do outro. Ele se sentia preenchido por seu pai. Ele nunca tinha conhecido esse tipo de proximidade, nem sabia que essa intimidade era possível com seu pai. O garoto não podia acreditar que tinha vivido sem isso. Seu cu que piscava agarrou e puxou o pau profundamente enterrado, trazendo arrepios e tremores ao corpo ofegante de seu pai. Jim recuou e enterrou seu caralho tão profundamente quanto podia e encheu seu menino com uma carga enorme de mijo, olhando diretamente nos olhos de seu filho enquanto esfregava o sêmen do menino em seus cabelos do peito.

Os olhos de Robbie se arregalaram quando ele percebeu que a urina quente de seu pai estava enchendo seu cu que formigava. Ele gemeu quando a pressão aumentou e engasgou quando não conseguiu mais segurar. Mijo quente e sedoso explodiu em torno do pau do pai ainda enterrado em seu buraco e banhou as bolas peludas dele. Ambos tremeram e gemeram. Jim juntou um pouco do xixi derramado do cu de seu filho e esfregou no peito de Robbie e nas axilas. Ele rosnou, “Você é a porra do meu garanhão, filho. Meu … e cada parte de você é perfeita pra caralho. ‘, enquanto ele oferecia seus dedos cobertos de mijo e sêmen pra boca faminta de seu filho e colocava sua outra mão pegajosa em sua própria boca.

Ele nunca esqueceria que o olhar de espanto, amor e gratidão que seu filho sorriu para ele ficaria com ele para sempre. Da mesma forma, a sensação de ser completamente amado, querido e aceito ficaria com Robbie para sempre.

Momentos depois, Robbie realmente capotou. Jim o fez beber outra bebida esportiva antes de deixá-lo rastejar para a cama. Desgastado do treino, do superaquecimento, da adrenalina do sexo com seu pai, ele caiu no sono mais profundo que já experimentou. Jim se sentiu um pouco culpado por isso ter acontecido quando seu filho já estava cansado e sobrecarregado, mas o sorriso no rosto adormecido de Robbie aliviava a dúvida. O menino dormiu um sono tranquilo de quase 16 horas, com seu interior ainda parcialmente carregando a urina e sêmen do pai.

Quando ele acordou, já estava quase escuro de novo. Ele vagou nu e encontrou seu pai na sala de estar assistindo TV de cueca samba-canção. “Como você está, dorminhoco?” Seu pai perguntou com um sorriso. Robbie não respondeu a princípio. Ele beijou seu pai na boca e se abaixou para puxar a cueca dele. Jim apenas sorriu confuso … e não fez nenhum movimento para impedir seu filho. Assim que a cueca foi tirada, Robbie puxou seu pai até que o homem estivesse deitado no sofá, com as costas apoiadas em alguns travesseiros, uma perna jogada sobre o encosto do sofá e a outra no chão.

Robbie não falou nada. Jim apenas obedeceu com uma expressão divertida em seu rosto. O menino o empurrou e puxou para a posição desejada, e ele se perguntou o que o menino estava fazendo quando Robbie deitou de costas entre as pernas do pai.

Ele inclinou a cabeça para trás e viu a bunda de seu pai, as mãos se movendo para expandir o rego ainda mais. O rego de seu pai estava aberto e seu cu enrugado estava ao ar livre. Os pelos ao redor do buraco estavam encharcados de suor e odor. Olhando para baixo, Jim só conseguia ver parte do rosto de Robbie, a boca de cabeça para baixo e o queixo mal barbeado de adolescente. Robbie se mexeu e Jim sentiu o nariz do filho pressionado contra o anel pegajoso. Ele sentiu Robbie respirar profundamente e suspirou quando o ar exalado quente se espalhou em sua bunda, fazendo cócegas nos pelos.

“Estou me sentindo muito bem, pai”, Robbie disse, finalmente respondendo à pergunta anterior – direto na bunda de seu pai. “Um pouco cansado ainda mas não com sono … e querendo minha vez “, disse ele e começou a chupar e lamber incessantemente o anel de couro do pai.

Ele devorou o cu suado, fedido e viril de seu pai por uma hora, perfumando seu rosto com o cheiro, como se seu pai tivesse roubado o dele, chupando até que o buraco se abrisse vermelho e relaxado … e então 2 cargas de porra adolescente escorreram nos pelos do peito de seu pai. Ele adormeceu novamente enquanto estava nos braços do pai, alternando entre chupar o esperma dos pelos do peito dele e compartilhar o gosto do cu do de seu genitor com um beijo.

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Gostaram? Existem duas continuações mas não gosto tanto delas, nem sei se vale a pena traduzir pois demora. Mas acho que esse capítulo funciona muito bem sozinho.

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8 Comentários

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  • Responder dragão vermelho ID:xgmlbl40

    Bom conto , cheio de detalhes, mas, não gosto de homossexualismo.

  • Responder Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

    Perfeito. A veracidade de tratar como odor traz um tesão que por aqui é capaz de escorrer. Muito bom.

  • Responder Julio ID:8efd29sd9k

    Muito bom, onde estão postados os originais!?

    • Amon ID:1wm1mknq

      Os originais estão no site Nifty Erotic Stories

  • Responder Lindinhooo ID:3eexzueot0c

    Nossa q conto maravilhosooo, amei em cada detalhe, sou passivo, 14 aninhos 😊 chamen no telegram
    Genesisfawn

    • Filhinho da mamãe ID:gstyop9hl

      Não te achei

  • Responder Cadadobidebh ID:g3jw16td2

    Quando virar filme eu assistirei

    • Vinicius ID:40voyuyjhra

      Eu amei, traduza mais, deixa seu contato