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Peguei os namorados das minhas duas filhas

2180 palavras | 2 |4.77
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Adoro traçar os novinhos. Não perdoei nem os namorados das filhas!!!

Meu nome é Dulce. Sou morena da pele branquinha, 1,70 de altura, seios pequenos, coxas grossas, bunda grande e durinha conseguida com muita malhação. Tenho olhos azuis, cabelos curtos cor acaju e mantenho meu corpo bronzeado com as marquinhas de biquini, ou seja: tudo em cima. Adoro deixar minha buceta bem peluda, depilo apenas as laterais por causa do biquini. Amo contos eroticos e hoje vou dar meu primeiro relato: Me casei muito jovem, pois engravidei aos 17 anos. Convivo bem com meu marido mas por pura conveniencia. Ele no passado me botou muito chifre. Alguns eu descobri, fingi que perdoei e comecei a botar chifres nele também. Não sei se ele desconfia ou sabe, porém nunca me cobrou nada, assim como tenho certeza que ele ainda dá os pulinhos dele por ai. Adoro pegar um novinho. Trabalho numa empresa que presta serviços de armazenamento digital para redes bancarias. Eu contrato os estagiarios e traço quase todos. Alguns ate ja viraram efetivos e foram promovidos por mim devido ao desempenho sexual. Se eu ficar a perigo, tenho onde me salvar. Esses novinhos me deixam louca… Tem aqueles que parecem galo: dão cinco bombadas e gozam, porem se recompoem rapido, mas como eu também sou uma gozadeira de marca maior, nem ligo. Encostou em mim, eu gozo. Tem também os inexperientes, que ensino do jeito que quero. Tenho duas filhas: A Kelly com 13 anos e a Juliana com 18 anos que é meu clone, porém tem os seios pouco maiores que os meus, várias tatuagens e um cabelão loiro cacheado que é a coisa mais linda. As pessoas que não nos conhecem pensam que somos irmãs. Recentemente, Juliana apareceu de namorado novo: Gustavo. Tem 22 anos, alto, corpo malhado, cheiroso e muito educado. Quando o vi, fiquei toda acesa e lamentei por ser namorado da minha filha, senão eu juro que eu pegava. Eu que já nem lembrava o que era masturbação a muito tempo comecei a bater siriricas pensando nele, mas foi só.
No carnaval do ano seguinte, fomos para a praia, temos uma casa no Guarujá. Esta casa tem duas entradas, pois vai de um quarteirão a outro e fica a 150 metros da praia. Num certo dia, uma parte do pessoal, incluindo minha filha e o namorado sairam mais cedo e ficaram com as chaves da frente, ficando eu e o resto do pessoal com a chave dos fundos. Como precisei ir ao banheiro, ia entrar por tras e aproveitar pra levar mais cervejas. A parte detras da casa é mais alta, tem apenas um portaozinho que da pra uma escada e uma fileira de tijolos vazados, possibilitando olhar pra dentro, mas que esta la embaixo nao consegue ver a rua. Cheguei pra abrir o portao, escutei gemidos, palavrões e fui espiar: minha filha estava de quatro em cima de um colchonete dando a buceta para o namorado! Ele tirava e colocava aquele pau enorme e ela ficava louca. Uma hora ele ficou de frente e pude ver o tamanho real da ferramenta: devia ter mais de 20 cm, era grossa e ele tinha os pelos depilados. Ele metia com tanta força que vi ela gozar de esguicho umas tres vezes. Foi quando pensei: menina sortuda, puxou a mãe. Certa hora ela disse que não aguentava mais. Ele disse que precisava gozar. Foi então que ela sentou no chão e começou a punheta lo. Logo ele gozou um rio de esperma. Parecia um cavalo. Nessa hora, eu já estava com minha buceta em chamas, toda umida. Eles tomaram uma ducha ali fora mesmo, jogaram o colchonete sujo de porra dentro da piscina e foram pra praia.
Depois que eles sairam, entrei e ninguem percebeu. Antes de ir pro banheiro, sentei no sofá e bati uma siririca, precisava me acalmar. Quando cheguei na praia, os dois estavam na maior felicidade. Eu queria pegar ele, mas a consciencia pesava, era o namorado da minha filha.
Dois dias depois pintou a oportunidade: como era meu dia de fazer comida, fiquei em casa adiantando umas coisas. Neste dia tive o cuidado de ficar com as duas chaves da casa, de modo que quem chegasse ia precisar chamar. Meu marido e os outros homens foram andar de lancha, as minhas filhas estavam na casa de amigos e o resto do pessoal foi pra praia.
Gustavo tinha ficado dormindo neste dia e quando acordou foi tomar banho e neste momento estava se barbeando no banheiro do corredor, só de toalha e com a porta aberta. Coloquei só a parte de baixo de um biquini amarelo minusculo que tenho, me enrolei na toalha e liguei o chuveiro. Tirei a parte debaixo do biquini na frente dele, que ficou sem ação. Puxei ele pela toalha e beixei ele na boca, um beijo bem molhado. Pra minha sorte, ele correspondeu. Como ele é mais baixo que eu, minha bucetinha deu na altura do pau dele. Ele começou a esfregar a cabeça do pau no meu grelo e eu fui às alturas: já dei uma gozada ali mesmo. Ele ajoelhou, clocou uma de minhas pernas sobre seu ombro e começou a abrir os beicinhos da minha buceta. Me deu ma chupada que poucas vezes recebi igual. Ele me carregou, eu passei minhas pernas pela cintura dele e me agarrei no seu pescoço. Ele pincelou o pau na minha bucetinha e enfiou de uma vez. Senti meu útero ser espacado. Pedi pra ele gozar na minha cara, mas demorou pra ele gozar. Ele me arrebentou com aquele pau. Tirou e encheu minha cara de porra. Ele goza mesmo igual a um cavalo. Pouco depois, joguei um colchão no chão da sala e pedi pra ele comer meu cu. Tenho uma necessaire com um kit sexual: vibrador, cremes, gel, brinquedos… Peguei uma pomada anestesica e caprichei na entrada do meu cuzinho. Ele foi entrando e quando vi, seu pau estava inteiro dentro do meu cu. Me comeu com tanta vontade que nem sei quantas vezes eu gozei. Ele com o pau no meu cu e eu com um vibrador enfiado na buceta. Novamente, ele encheu meu cuzinho de porra. Nos dez dias seguintes que ficamos ali, fizemos sexo selvgem todos os dias. E já tem um certo tempo que venho dando pra ele sem minha filha saber. Todas as vezes que vai esperar por ela em casa, ele chega uma ou duas horas mais cedo. E quando ele dorme lá, sempre dou um jeito de espiar eles transarem ou vamos pra um quarto de hospedes.
Ja estou de olho no amiguinho da outra filha mais nova, que ela diz que não é namorado mas ja presenciei os dois se pegando na minha casa. Ja vi ela batendo punheta pra ele. Um dia eu chamei ele em particular na cozinha da minha casa, só nos dois. Cheguei nele e dei uma bronca, disse que tinha visto os dois. Ele ficou todo sem graça. É um rapazola de 15 anos. Falei que ia proibir ele de entrar em casa, de ver minha filha e ia falar com a mãe dele. Ele começou a se desculpar, disse quase chorando que faria qualquer coisa pra se redimir. Ele caiu na minha: mandei ele abaixar as calças e botar o “pipi” pra fora. Falei bem deste jeito pra humilhar mesmo. Ele abaixou a calça, abaixou a cueca mas estava de pau mole, acho que devido ao medo. Tem um balcão na cozinha de casa. Mandei ele sentar em cima, isso daria mais ou menos na altura da minha boca. Mandei ele deixar o pau bem duro. Disse que queria ver ele igual no dia que a Kelly bateu uma punheta pra ele. Como não ficava duro, eu disse que ia ajudar. Comecei a arregaçar o “pipi” e elogiei: disse que pela pouca idade e pelo tamanho, ele tinha um pipizão. O psicologico funcionou e logo o pipi dele começou a endurecer. Mandei ele bater uma punheta. Disse que iria ajuda lo: levantei minha blusa e ofereci meus peitinhos a ele. Continuou funcionando. Quando percebi que ele estava pra gozar, assumi o comando: peguei o pau dele e comecei chupar. Quando estava quase gozando, ele urrava. Comecei a passar a lingua só no freio da cabecinha. Ele se contorceu todo e gozou. Gozava golfadinhas de porra bem liquida, que lambuzaram todo meu rosto. Ai perguntei se ele sabia beijar na boca. Ai mandei ele me beijar, com a boca toda esporrada e ele obedeceu. Quando terminamos lhe disse pra ficar esperto pois apenas uma parte da divida estava paga. A ultima parcela seria paga no dia seguinte. Como ele estudava de manhã e minha filha à tarde, exigi que ele fosse até minha casa. Pontualmente depois do colegio ele apareceu lá. Fomos para o banheiro, onde tiramos nossa roupa e lhe dei um banho caprichado na banheira e pedi também pra ele me ensaboar e me dar banho. Em seguida fomos pro meu quarto.
Ele estava o tempo todo de pau duro. Perguntei se ele sabia chupar buceta, então me confessou que era virgem, nunca tinha transado. Abri bem a minha bucetinha e expliquei direitinho pra ele como fazer. Ele chupou gostosinho, mas não consegui gozar. Mandei então que ele continuasse lambendo meu grelinho e enfiasse dois dedos na minha bucetinha e mexesse com força. Gozei gostoso e melei toda a cara dele. Pedi pra ele deitar na cama e comecei a beija – lo sentindo o gosto do mel da minha bucetinha. Ele tremia de tesão. Fui descendo a mão e o pau dele estava tão inchado que eu tinha dificuldade pra arregaça – lo. Puxei o prepucio e senti que estava todo melado. Ele me disse que ja tinha gozado uma vez quando chupava minha bucetinha e que ja ia gozar de novo. Ai incentivei: GOZA! Comecei a passar só o dedo melado na cabecinha do pau dele. Fazia toda a volta e parava no freio. Não deu 2 minutos ele enrijeceu o corpo e gozou. Escorreu um liquido aguado e transparente do seu pau. Ficamos ali nos beijando. Logo ele ficou de pau duro de novo. Pra evitar ansiedade, fui por cima dele e cavalguei. Como disse, eu gozo facil, ainda mais estando no controle. Gozei umas 3 vezes e pedi pra me foder de quatro. Eu gozo muito fácil de quatro. Pra finalizar, queria terminar no papai e mamãe pra ver ele gozar. Eu siriricava minha buceta peluda toda melada e enfiava na boca dele. Ver ele gozar pra mim era um trofeu: ver aquelas cinco ou seis gotinhas de porra melarem meus pentelhos era demais.
Disse a ele que se quizesse, poderia vir em casa todas as terças feiras, pois era o dia que eu ficava só em casa. Apenas pedi pra ele não bater punheta nem ir com muita sede ao pote com a Kelly durante uma semana, queria a porra dele toda pra mim. Como combinado, na terça feira ele estava lá. Fomos pro nosso banho de banheira. Deixei ele de pau duro e pedi pra ele sentar em uma das bordas da banheira, enquanto sentei na outra. Mandei ele bater uma punheta pra eu ver. Eu comecei a provoca lo e batia siririca, arreganhava minha bucetinha, apertava minhas tetinhas. Ele fazia igual: parava de bater, começava devagar, passava o dedo na cabecinha melada e me dava pra lamber… estava ficando doida. Gozei primeiro que ele e continuei provocando: arreganhei bem a bucetinha pra ele ver ela e meu cuzinho piscndo na hora do meu orgasmo. Fui pra perto dele e pedi pra ele deixar eu terminar a punheta. Peguei um tubo de gel que tenho no banheiro pra tocar minhas siriricas e caprichei no pau do garoto. Enquanto eu mantinha o pau arregaçado com uma mão, a outra lambuzada de gel fazia ele delirar. Gozou rapidinho na minha mão. Desta vez a porrinha aguada dele voou longe. Demos mais uma trepada em minha cama e na ultima desse dia eu pedi pra ele comer meu cu. Mandei ele caprichar no gel, primeiro no dedo. Mandei ele me chupar enfiando o dedo no meu cu. Gozei e deltei de ladinho, encaixando o pauzinho dele no meu cu. Ele deu umas bombadas e pra minha surpresa me madou ficar de quatro. Mandei ele socar com força. Depois deitei de frango assado e mandei colocar no meu cu enquanto eu batia uma siririca. Desta vez ele tomou a iniciativa e tirou o pau pra fora e lambuzou meus fartos pentelhos com sua porra aguada de adolescente. No fim das contas, o Gustavo me pega de surpresa todas as vezes que vai namorar minha filha mais velha, o garotão de 15 anos me fode toda terça e no trabalho tem um mulato lindo que estou “treinando”. E ainda tenho o meu marido pra quebrar o galho!!!

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2 Comentários

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  • Responder Ash ID:81rd46tbzl

    gostei

  • Responder Kiritokirir ID:2qls52fia

    Que dlç mds Deu vontade de te conhecer adoraria que uma gostosa como vc engolisse minha porra