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Os estagiários comeram o meu cu

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Olá, meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, branco, tenho 53 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu apetitoso.
Eu sou viado, mas só quem me comeu sabe disso. Sou bem discreto, não afeminado, do tipo que quando passa na rua ninguém desconfia que eu gosto de pica. Minha aparência é de um homem sério e conservador, mas entre 4 paredes adoro ser usado como objeto sexual para machos ativos. Adoro chupar piru, dar o cu e beber esporra. Piru pra mim é tudo de bom.
Esta história que vou contar agora aconteceu a 3 anos atrás, quando eu tinha 50 anos e trabalhava em um depósito de uma grande rede de supermercados. Essa rede oferecia muitas vagas para estágios nas mais diversas áreas de seu interesse e era comum vermos muitos jovens passando algum tempo conosco, os empregados, ajudando em nossos serviços e aprendendo com a gente.
No mês de abril desse ano em questão chegaram vários jovens, dentre eles estava Fábio, de 19 anos, que era sobrinho de Maurício, o meu chefe direto, que era o macho que estava me comendo na época.
Junto com Fábio vieram também mais 3 jovens da mesma faixa etária: Cesar, Rodrigo e Beto. Com exceção de Beto, que era gordinho, eles eram bem parecidos fisicamente. Todos eram brancos e tinham cerca de 1,75m de altura.
Dos 4 apenas Fábio era de família com alguma posse. Os outro 3 eram pobres que precisavam realmente de um emprego. Fábio não precisava do emprego e só estava participando do estágio para ficar junto dos 3 amigos. Apesar de ter apenas 19 anos já tinha carro próprio e morava só num apartamento alugado pelos pais. Era um verdadeiro playboyzinho.
Pois bem, um belo dia meu chefe me chamou num canto e me disse que gostaria que eu fizesse um grande favor pra ele.
– Se tiver ao alcance, tudo bem! – Respondi.
– Não é pra mim, mas para o meu sobrinho e os amigos dele! – Falou Maurício.
– Ok. O que eu posso fazer por eles?
– É que o Fábio tá sabendo do nosso lance!
– Sério? E como ele ficou sabendo?
– Eu contei pra ele! – Respondeu Maurício.
– E por que você contou?
– Porque ele desconfiou ao ver a gente muito junto e eu acabei abrindo o jogo com ele!
De fato, durante toda aquela semana eu e meu chefe saímos juntos pelo menos 3 vezes após o trabalho.
– Tá, e o que está querendo? – Perguntei.
– Bem, ele tá muito a fim de sair contigo juntamente com os amigos dele! – Respondeu meu chefe.
– Ah, pode esquecer. Você sabe que eu não curto muito novinho, ainda mais 4! – Menti.
– É, você já me falou isso, mas é pro meu sobrinho e seria um favor muito grande que você estaria me fazendo!
Dali pra frente fiquei fazendo cu-doce dizendo que não, mas torcendo pra ele insistir até eu dizem SIM, já que eu adoro que homens insistam para fazer coisas diferentes comigo. Já realizei muita fantasia de machos que souberam investir um pouco mais de tempo num bom papo comigo e me levaram na conversa, me convencendo a fazer o que eles queriam fazer comigo. Ninguém resiste a um bom papo, um bom argumento, uma boa lábia, ainda mais eu, que sou fácil de se levar na conversa. Meu chefe parecia saber disso, tanto que insistiu até eu dizer SIM. Ainda bem que ele insistiu (kkkkkkk).
E naquele mesmo dia eu almocei com os 4 no refeitório da empresa e conversamos por quase 1 hora. Nessa conversa eles deixaram bem claro o que queriam fazer comigo: Os 4 eram bem safadinhos e queriam me esculachar. Mesmo sabendo a intensão dos estagiários fui me encontrar com eles depois do expediente no estacionamento e embarcamos todos no carro de Fábio, um Honda FIT cinza. César ficou na frente no banco do carona e eu no banco de trás, entre o Beto e Rodrigo. Dentro do carro, no caminho do apartamento de Fábio, os 4 rapazes eram só alegria e me zoaram bastante. Os 2 que estavam comigo atrás tiraram o pau pra fora da calça e ficaram dizendo:
– Aqui, viado, pega no nosso pau!
– É, já vai dando um trato na nossa rola!
Fiquei então punhetando a rola deles enquanto ouvia os seus gracejos. Algum tempo depois chegamos ao condomínio onde Fábio morava. Passamos pelo portão automático e fomos para o estacionamento, onde desembarcamos e entramos no elevador. Lá dentro Beto tirou o pau pra fora da bermuda, me abraçou por trás e ficou sarrando a rola dura na minha bunda. César se aproximou também e ficou esfregando o pau babado na minha coxa direita. Todos estávamos de bermuda.
Descemos do elevador no 9º andar e caminhamos pelo corredor até o apartamento de Fábio com ele na frente nos guiado. Enquanto caminhávamos Rodrigo e Beto, que estavam atrás de mim, ficaram o tempo todo apalpando as bandas da minha bunda e um deles ainda me deu uma dedada no cu.
Assim que chegamos no apartamento Fábio abriu a porta e nós entramos. Lá dentro, assim que a porta foi fechada, Beto abaixou rapidamente a minha bermuda e a minha cueca até embaixo, de uma vez só, me pegando de surpresa, para a alegria geral dos 4, que gargalharam bastante. Nessa hora eu fiquei bastante envergonhado, já que nunca tinha sido tão zoado assim, ainda mais por um bando de jovens estagiários.
Nisso os 4 tiraram as suas roupas e ficaram totalmente pelados. Beto, o gordinho, que era o mais sacana dos 4, foi logo indo para o quarto, deitando na cama e me chamando, enquanto balançava o pau semiduro:
– Aqui, viado, vem chupa meu pau, vem!
– Espera um pouco, vamos tomar um banho antes! – Sugeri.
– Que banho nada, vamos meter assim mesmo! – Falou o Fábio.
– É, assim você vai poder chupar a nossa piroca com gostinho natural, babadinha! – Emendou Rodrigo.
Novas gargalhadas.
Quando vi que era voto vencido tirei o restante da minha roupa, subi na cama e me aproximei de Beto, engatinhando até ele e me posicionando entre as suas pernas. Assim que cheguei onde ele estava fui direto com a língua até a base do seu pau e comecei a lamber dali até a ponta, onde abocanhei a cabecinha babada e comecei a chupar a sua rola lentamente, olhando sempre para o seu rosto. O estagiário gemeu gostoso de prazer. Nisso, enquanto eu o chupava, Fábio se aproveitou que eu estava de 4 em cima da cama e começou a dedar o meu cu. Rodrigo e César tinham ido no banheiro mijar.
Depois de muitas dedadas Fábio se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, ajeitou o meu burrão, encostou a cabecinha babada da pica no meu cu e começou a forçar. Quando eu fui reclamar por ele não estar usando camisinha já era tarde, pois a cabeça pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez só. Sorte minha que era um piru normal (a pica de todos eles mediam em torno de 17 cm). Ainda assim olhei para trás com cara de quem não gostou muito, mas o estagiário playboy não estava nem aí pra mim e começou a socar direto no meu cu. Nisso Beto ficou chateado porque eu parei de chupar ele e falou:
– Porra, viado, não para não. Tá gostoso. Continua!
Voltei então para a pica dele e continuei o meu boquete. Nesse meio tempo os 2 voltaram do banheiro, Rodrigo parou ao lado da cama e me falou, enquanto balançava o pinto e molhava meu braço esquerdo com gotas de sua urina:
– Aqui, viado, pra você!
Era o fim da picada. O cúmulo da humilhação. O cara queria que eu chupasse a sua pica mijada. Enquanto eu olhava pra ele, indignado, não acreditando no que ele estava querendo que eu fizesse, o rapaz simplesmente segurou a minha cabeça e levou ela até a sua rola. Senti então o cheiro forte da urina dele, mas não deu nem pra pensar muito, já que ele botou a pica nos meus lábios e começou a forçar a entrada. Percebendo que não ia adiantar reclamar, abri os lábios e deixei a rola entrar na minha boca. Assim que ela entrou o estagiário segurou a minha cabeça e começou a meter na minha boca como se fosse uma xota.
Nisso Fábio liberou o meu cu para Beto, que também se enfiou em mim descamisado e passou a socar forte rola pra dentro do meu burrão. Fábio se deitou no lugar de Beto e eu tive que chupar a piroca dele, recém-saída do meu cu. Ficaram então se revezando em mim de modo que quem estava no meu cu ia diretamente para a minha boca, depois ficava aguardando a vez, já que eu só tinha 2 buracos para 4 varas.
Depois de um bom tempo assim eu resolvi o problema do revezamento, de modo que ninguém ficasse só olhando. Com receio da cama quebrar com o nosso peso total fiquei de joelhos no chão do quarto do apartamento e fiz com que os rapazes se posicionassem de forma que 3 ficaram na minha frente e 1 atrás de mim. O que estava atrás de mim se colocou entre as minhas pernas, enfiou a pica toda no meu cu, sendo que eu fiquei com o corpo quase ereto com a boca na altura da pica do que estava em pé na minha frente. Então eu fiquei chupando o estagiário que estava na minha frente e punhetando os 2 que estavam ao lado dele, e o de trás faturava o meu furico.
Daí pra frente eles revezaram em mim da seguinte forma: Quem estava comendo o meu cu ia para a punheta na minha mão direita, depois ia para o boquete e depois voltava para a punheta, só que na minha mão esquerda. Depois voltava pro meu cu. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os estagiários ficaram me zoando e me xingando de tudo quanto é nome feio.
Resolveram até fazer uma aposta entre eles pra ver quem ia gozar primeiro. Nessa hora eu já estava mais do que arrependido de ter topado o lance, já que eles estavam judiando demais de mim e me tratando sem qualquer cuidado.
Eu estava assim pensativo quando Fábio, que estava bombando atrás de mim, enfiou toda a sua rola no meu burrão, me segurou forte pela cintura e começou a gemer e a gozar dentro do meu cu. Em pânico, mas sem poder fazer nada, senti os primeiros jatos de esperma dentro de meu reto, que logo ficou inundado pela porra do rapaz e escorreu para fora do meu cu.
– AAAAAH, CARALHO, PUTA-QUE-PARIU, EU TÔ GOZANDO… AAAAAAAH, CARALHO, QUE CUZÃO GOSTOSO…! – Urrou ele enquanto gozava.
Nisso os outros 3 fizeram a maior festa, já que havia um perdedor da aposta. Pior (ou melhor) pra mim porque quando eles viram que já podiam gozar resolveram fazer na minha boca. Um a um, os 3, que estavam posicionados na minha frente, seguraram a minha cabeça e fuderam a minha boca até gozar tudo dentro dela. Era só eu engolir a esporra de um estagiário para o outro vir e ocupar o seu lugar na minha boca.
Depois que todos gozaram fomos tomar banho. Pensei então que eles estavam saciados e comecei a pegar as minhas roupas para me vestir e me preparar para ir embora. Foi aí que César falou:
– Vai aonde, viado? A noite é uma criança. Pode deixar as coisas aí que você ainda vai levar muita rola nesse seu cu.
Como sempre os 4 gargalharam e depois começaram a beber e a conversar entre eles, enquanto eu fiquei deitado na cama, esperando pra ver o que estava por vir.
Algum tempo depois notei um movimento na sala do apartamento e pouco depois Fábio veio me chamar. Fui com ele e quando cheguei na sala encontrei os outros 3 estagiários em pé ao lado de um sofá (desses de 1 lugar), punhetando suas rolas.
– Fica de 4 aqui em cima! – Falou Beto, me indicando o sofá, que estava de frente para uma das janelas do apartamento.
– Tá! – Respondi, ao mesmo tempo que me posicionava de 4 sobre o sofá, com os braços dobrados sobre o encosto, as pernas abertas e o burrão arrebitado.
– Caralho, que rabão! – Falou Rodrigo, seguido pela gargalhada dos outros 3.
Ele então se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, enfiou a pica no meu cu, me segurou pela cintura e passou a me comer com estocadas fortes e profundas. A cada pirocada se podia ouvir o barulho do contato com sua virilha e meu burrão arrebitado.
Depois de um tempo assim dando o cu para Rodrigo, César também quis se enfiar em mim e pediu licença ao amigo, que liberou o meu buraco para o colega. César se enfiou em mim de uma vez só e começou a socar no meu cu da mesma forma que o Rodrigo. Depois deles os outros 2 estagiários também entraram na fila para comer o meu cu. Era um jovem sair e imediatamente o próximo assumia o lugar, de forma que meu no meu cu sempre havia uma rola dura. De minha parte, eu me limitava a ficar passivo e submisso sobre o sofá deixando os rapazes me usarem a vontade para o prazer deles.
Eu estava assim, tranquilo e relaxado, olhando a paisagem externa pela janela do apartamento e me deliciando com o vai-e-vem das rolas entrando e saindo do meu cu, quando ouvi Fábio me dizendo:
– Sorria, que você está sendo filmado!
Ao som da gargalhada dos 4 estagiários notei que no prédio em frente ao que estávamos havia duas pessoas em um apartamento me filmando dando o cu.
– Pode ficar tranquilo, eles são amigos nossos! – Me falou Fábio.
– Tá, mas o que eles vão fazer com esse vídeo? – Perguntei, preocupado.
– Ah, eles vão disfarçar os nossos rostos e colocar na internet! – Respondeu ele.
Eu já estava me sentindo aliVIADO quando César completou:
– É, mas só os rostos de nós 4 é que vão ser disfarçados. O seu vai aparecer normalmente!
Novas gargalhas dos estagiários.
Depois que todos se revezado bastante em mim naquela posição eles me colocaram de 4 na beirinha da cama, com as pernas abertas e o burrão bem arrebitado. Nessa posição enquanto um deles me pegava por trás, um outro me pegava pela frente. Assim eu tinha uma pica alojada dentro do meu cu e uma na minha boca. Em todo o tempo eles me davam tapas na cara e ficavam dizendo coisas do tipo:
– Toma no cu, viado filho-da-puta!
– Toma rola no cu, bichona!
– Rebola esse cu, filho-da-puta!
– Sente a minha rola no seu cu, boiola!
– Vou arregaçar esse seu cu, sua bicha safada!
As pirocas entravam e saíam direto de meus buracos, de modo que eu já não sabia identificar quantas vezes cada um já tinha visitado minha boca e meu cu.
Depois de muita pirocada nessa posição tive que cavalgar a rola de Beto, que ficou sentado no chão, enquanto chupava a piroca dos que ficaram em pé na minha frente. Nessa posição eles também se revezaram muito comigo e também perdi a noção de quantas vezes fiquei quicando na rola de cada um deles.
Após isso eles me fizeram deitar na cama, ergueram minhas pernas e me comeram na posição do frango assado, sendo que dois eles ficaram encarregados de manter as minhas pernas bem abertas e dobradas. Nessa posição eu fiquei com meu cu bem oferecido para os estagiários, que se aproveitaram para se enfiar em mim com força e brutalidade, ao mesmo tempo que me davam tapas e cuspidas na cara.
Depois dessa seção de pirocada eles me botaram de 4 na beira da cama novamente e abusaram de mim por mais um bom tempo. Eu já estava com o cu ardendo e o maxilar doendo quando eles, enfim, resolveram terminar com a brincadeira comigo e gozar na minha boca. Para tanto eles me colocaram de joelhos no chão e cada um, se masturbando, jogou o seu leite em minha boca aberta, sem, no entanto, me deixar beber logo a esporra deles. Tive que ficar com a boca aberta até que todos gozassem dentro dela. O último a gozar foi o Beto.
– Aqui, abre a bocona, bichona, abre pra beber o leitinho do seu macho, abre! – Falou ele pouco antes de gozar.
Fiz o que ele pediu e abri a boca, mantendo a língua dentro dela, pra ele poder jogar todo o leite sem risco de cair nada fora. Pouco depois Beto encostou a cabecinha da pica no meu lábio inferior e gozou.
– AAAAH, CARALHO, QUE DELÍCIA… TOMA LEITINHO, TOMA, VIADO… AAAAAAAAH! – Gemeu ele enquanto sua esporra escorria da pontinha da sua rola e descia até o meu DEPÓSITO-DE-ESPORRA, a minha boca.
Assim que ele terminou eu abocanhei a pontinha da sua piroca e suguei a última gotinha que tinha ali, porém não engoli a sua esporra, mas deixei-a acumulada no fundo na minha boca, na área embaixo da língua, entre os dentes.
Apesar de ser a segunda gozadas deles a quantidade de esporra foi grande, tanto que a mistura das 4 porras quase transbordou da minha boca. Fiquei então fazendo gargarejo com a porra dos rapazes para que eles pudessem ver o resultado do prazer deles na minha boca. A cena arrancou gargalhadas dos estagiários e fez com que eles me zoassem e me xingassem bastante.
Como resposta as provocações deles eu apenas fiquei mexendo com a boca por um tempo, agitando a porra dentro dela, até que, por fim, eu engoli tudo o leite dos jovens e mostrei pra eles a boca vazia depois.
– Caralho, que viadão safado! – Falou Rodrigo, bem alto, enquanto os outros gargalharam.
Quando eu pensava que a brincadeira havia terminado Fábio sugeriu que fossemos todos ao banheiro. Assim que entramos no cômodo ele me falou para ficar ajoelhado dentro do box do chuveiro e eu, mesmo entendendo o que viria, obedeci.
Ele então pediu para que os amigos fizessem fila para me darem um banho de mijo. Diante de muita gargalhada vi os estagiários se posicionando para o meu ato final de humilhação. O primeiro a se apresentar foi Rodrigo. Para sua surpresa, assim que ele começou a mijar na minha cabeça, eu abocanhei a sua rola mole e ele mijou tudo dentro da minha boca.
– CARALHO, PUTA-QUE-PARIU, TAMBÉM QUERO FAZER ISSO! – Gritou Fábio.
E nem bem o seu amigo terminou e ele já estava com o pinto na minha boca, mijando. Bebi todo o seu mijo também, e o mijo de César e Beto.
Após isso nós tomamos banho e voltamos para o quarto onde ficamos conversando animadamente por algum tempo até que César, Beto e Rodrigo se despediram de nós e foram embora.
Fábio ainda estava com tesão e quis me comer em pé debaixo do chuveiro. Fomos então para o box, ele ligou a água morna e eu me posicionei em pé, com as mãos apoiadas na parede, perna aberta, joelhos levemente dobrados e burrão arrebitado. O playboy se colocou atrás de mim, entre minhas pernas, enfiou a pica no meu cu e passou a me comer com pirocadas fortes e profundas.
– Ai, Fábio, fode, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode… Assim… Mete com força, vai… Isso… Fode com força, vai… Assim… Fode o cu do lauro, fode… Isso, arromba meu cu, vai… Que delícia de piroca! – Gemia eu na rola do rapaz.
– Ah, viado, filho-da-puta, que cu gostoso você tem… Caralho… Vou encher seu cu leite de novo! – Gemia ele.
E foi o que ele fez depois de um tempo comendo o meu cu…
– AAAAAAH, CARALHO, EU VOU GOZAR… AAAAAAH… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAH… PUTA-QUE PARIU! – Urrou ele enquanto despejava seu leite dentro de mim.
– Goza, goza tudo, goza… Isso, enche meu cu de esporra… Assim, goza tudinho dentro de mim, goza! – Pedia eu ao mesmo tempo que rebolava devagar com a pica toda do playboy dentro de mim.
Após isso terminamos de tomar banho e foi a minha vez de me despedir de Fábio e ir embora. No outro dia nos encontramos novamente na hora do almoço e eles me disseram que gostaram muito de me comer e queriam repetir a dose. Porém, dos 4 estagiários somente Fábio foi efetivado no emprego, graças ao apadrinhamento do seu tio. Depois disso ele ainda me comeu algumas vezes, até que passou num concurso público e fui trabalhar em outro estado. Já o tio dele continuou a me comer por todo o tempo que fiquei trabalhando naquele local.
E se você gostou desse conto e ficou com vontade de comer também, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos!

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