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o templo do prazer

1403 palavras | 1 |4.92
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Faziam 25 anos que Sr. Augusto e D. Julia haviam chegado na fazenda dos Chang.

Estavam famintos e maltrapilhos, tinham fugido da sua cidade natal, pois Augusto então com 35 anos tinha tirado a virgindade e engravidado Julia, então com 13 anos.

Foram acolhidos pelo casal Chang, com a condição de se submeterem ao reverendo Chang, chefe supremo da confraria de adoração ao Deus Mukai.

Após aceitar as condições impostas augusto foi contratado juntamente com Julia .

Augusto ficou trabalhando como capataz da fazenda, e Julia, após o nascimento do bebê e iniciada no templo, ficou como assistente da Senhora Chang.

Vera, filha do Sr. Augusto e D. Julia, nasceu e cresceu naquela fazenda sem contato com o mundo exterior e sem nunca ter se aproximado do templo, até que ao completar 13 anos teve sua iniciação, passou pelo mesmo ritual que agora Maria passaria, e também se tornou acompanhante da Senhora Chang.

As vésperas de completar 14 anos, Vera deu a luz Maria, nunca se soube quem é o pai.

Da mesma forma que sua mãe Vera, Maria cresceu na fazenda tendo contato apenas com seus avós e sua mãe, e sem nunca ter se aproximado do templo.

Agora, Maria caminhava eufórica de mãos dadas com Sr. Augusto, que cheio de orgulho, conduzia sua netinha, que completara 12 anos naquele dia, para o que já era tradição há três gerações na sua família, a iniciação no templo ao Deus Mukai na fazenda Chang.

Ela estava linda nas roupas novas, imaculadamente brancas, que Sra. Chang providenciara.

Ela usava uma blusa decotada com mangas largas e bufante com os ombros de fora, alguns botões abertos deixavam o colo a vista, uma saia rodada de cos alto, muito justo na cintura, ligas seguravam a meia fina que fazia conjunto com a calcinha de renda branca.

Maria resplandecia com sua aparência infantil e pueril, apesar do corpo de menina moça esguia, de 1,65 m e 50 kg, já apresentar curvas sinuosas devido aos seios bojudos e firmes, cintura fina, quadris largos, bunda empinada e coxas grosas.

Após ser apresentada ao restrito grupo comandado pelo Reverendo Chang ela poderia acompanhar sua mãe e sua avó nas animadas reuniões que o Senhor e Senhora Chang organizavam.

Ela não sabia o que acontecia, apenas ouvia as músicas ritualísticas, os risos, a voz de comando do reverendo e os gemidos estranhos da sua mãe e da sua avó sempre pedindo mais, faziam ela sentir estranhas e inexplicáveis sensações .

No dia seguinte apesar da aparência cansada percebia a satisfação das duas que estavam sempre servis as vontades da senhora Chang que já a três meses vinha estimulando maria assessorada por sua mãe e por sua avó preparando-a aos poucos.

Muito se comentava veladamente, sobre os acontecimentos naquela fazenda, onde o reverendo tinha construindo um templo de adoração ao Deus Mukai e sua confraria, composta por doze sacerdotes que habitavam a região escolhidos a dedo, que se reuniam periodicamente para suas adorações, que na verdade eram autenticas orgias, bacanais onde jovens eram preparadas para todas as vicissitudes do sexo.

Maria entrava pela primeira vez naquele templo de profanações guiada pelo próprio avô ao altar dos prazeres para ser iniciada.

O chá preparado pelo reverendo foi oferecido a ela que pela primeira vez sorveu aquele liquido que depois seria servido aos demais.

Todos os doze sacerdotes vestiam batas negras e tinham suas cabeças cobertas, mascaras sobre seus rostos deixado somente se ver suas bocas nariz e olhos.

Vestido de vermelho o reverendo batia com um cajado no assoalho, quando por uma porta lateral a senhora Chang vestida com uma túnica dourada se dirigiu ao altar acompanhada por Julia e Vera completamente nuas.

Se dirigiram ate Maria, que após ter ingerido aquele chá, parecia estar em êxtase.

A um gesto da senhora Chang, a avó e a mãe de Maria deram início àquele ritual.

Conduziram Maria até o reverendo que com um sorriso de aprovação acariciou seus cabelos e seu rosto, depois exibiram Maria diante dos sacerdotes.

D. Julia e Vera, levaram Maria até o altar onde o Sr. Augusto aguardava nu.

Ele despiu Maria e com ajuda da avó e da mãe deitarem ela sobre o altar, com as pernas abertas e apoiadas em suportes.

O Sr. Chang e os doze sacerdotes se aproximaram em fila indiana, cada um deles examinou e conferiu a virgindade da Maria, as mãos deles percorreram o corpo dela estimulando seus ponto eróticos, e uma onda de prazer começou a envolver Maria.

A um comando do Reverendo formaram um círculo do redor do altar, o Sr. Augusto entre suas pernas, D. Julia e Vera uma de cada lado, e o Sr. e a Sra. Chang logo atrás.

Sr. Augusto encostou o pau grande e duro na entrada da bucetinha infantil e lisinha da sua netinha e começou a forçar a penetração, Maria anestesiada pelo chá, gemia de prazer, com um impulso mais forte Sr. Augusto rompeu o cabaço da Maria que soltou um gemido baixinho, com outro impulso enfiou até o fundo arrancando gritinhos de prazer da Maria.

Ele deu mais algumas estocadas e retirou exibindo o pau sujo de sangue sob aplausos de todos, D Julia e Vera colheram os filetes de sangue que escorria da buceta de Maria e entregaram a Sra. Chang, ela despejou no recipiente do chá, onde também lavou o pau do Sr. Augusto, tirou um copo duplo e deu para o Reverendo que virou num gole só, deu mais um pouco para Maria beber.

Sr. Augusto voltou a meter na Maria apertando os peitos surpreendentemente volumosos para uma menina de 12 anos, enquanto a Sra. Chang distribuía o chá preparado pelo Reverendo, e agora batizado com o sangue do cabaço da Maria para todos os sacerdotes.

Por cerca de vinte minutos Sr. Augusto meteu num ritmo alucinante na boceta da sua netinha que gemia, gritava e revirava os olhos em êxtase.

O reverendo se aproximou pelo outro lado, retirou sua bata exibindo um pau ainda maior que do Sr. Augusto e uma ereção impressionante para seus 75 anos, colocou na boca da Maria e empurrou quase sufocando a ninfetinha, nesse momento Sr. Augusto gozou aos berros, inundando a bocetinha virgem da sua netinha, quando ele tirou, rapidamente D. Julia e Vera se aproximaram colhendo o que escoria da boceta desvirginada da Maria, o gozo do Sr. Augusto misturado com o sangue e gozo da Maria, entregaram a Sra. Chang que misturou ao Chá, fez Maria tomar outro copo cheio e distribuiu uma segunda rodada a todos.

O Reverendo colocou Maria de joelhos no altar, se aproximou por trás e empurrou de uma vez o pau bem mais grosso que do Sr. Augusto.

Maria alucinada pelo efeito do chá ria e rebolava, Sr. Chang deu três estocadas, tirou, mirou no cuzinho da Maria, Sr. Augusto, D. Julia e Vera se aproximaram segurando Maria, Sra. Chang foi ajudar, abrindo as nádegas dela, O Reverendo foi forçando sem parar, Maria deu um berro e esperneou, mas foi contida pelo Avô, pela Avó e pela Mãe Sr. Chang enfiou tudo, Maria resmungava palavras sem sentido, Sra. Chang fez ela beber mais chá, Sr. Chang continuou metendo, e Maria a dava gargalhadas, Sr. Chang gozou e quase desabou, foi amparado pelo Sr. Augusto e Sra. Chang, que o conduziram para uma poltrona de onde podia observar tudo ao redor, pegou o cajado e deu algumas batidas no chão.

Os sacerdotes todos tiraram suas batas exibindo membros assustadoramente grandes, rodearam Maria e um a um penetrou ela ora na bunda ora na buceta ora na boca.

Ao longo das 48 horas seguintes, tempo que o chá ainda fazia efeito, aquele templo foi palco da maior orgia da história da fazenda, todos alucinados pelos efeitos do chá, usaram e abusaram da Maria, D. Julia, Vera, e Sra. Chang e dessa vez, até a do Sr. Augusto, que teve o cu arrebentado pelo Reverendo enquanto comia a Sra. Chang, e depois disso cada vez que ele comia uma das mulheres, sua esposa, sua filha e sua neta, era arregaçado por todos os doze sacerdotes.

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1 comentário

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    E um conto diferente mas sensual , gostei .