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O nome dela é Gilda

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Agosto de 2019, algumas semanas antes do aniversário de minha amiga Gilda. Já decidida executou o plano que tinha engendrado e deu certo….como deu.

Trabalhamos no mesmo emprego, Gilda, no seu segundo casamento, mãe de um casal a menina com 19 anos e o menino 17. Gilda ruiva mais para loira, muitíssimo bem cuidada, 1,62 m, seios ainda firmes, corpo bem tratado pela academia, rosto lindo. Já a algum tempo ela direcionou seu tempo de trabalho coincidindo com o meu, portanto eu a levava e trazia. Começamos a ficar mais próximos e conversas mais quentes. Também casado ficávamos conversando no carro coisas bem picantes. Em março, no início, começamos a nos acariciar e beijar com ela deixando bem claro….é só flerte com carícias. Em maio estávamos mais avançados com os carinhos. As mãos percorriam nossas intimidades, sem remorsos, com mais avidez. Num desses dias anoitecendo, numa chuva torrencial, enquanto aguardávamos cessar e o alagamento baixar, foi o estopim, Gilda foi enfática: hoje podemos melhorar isso. Levantou a saia, tirou a calcinha, desabotoou a blusa mostrando os seios bonitos e completou: acho que estou ficando louca por você. Puxou minha cabeça sobre os seios e pediu mama, morde, aperta o bico. Comecei a sugar com força. Gilda gemia baixinho. Pegou minha mão esquerda enfiou entre as pernas falando: enfia o dedo, estou encharcada. Tempo fechado, chuva caindo e Gilda atingiu o que disse primeiro gozo. Seu corpo amoleceu. Num sussurro disse: espera um pouco, só um pouco. Voltei a posição no banco, admirando Gilda. Ela respirou fundo, sorriu e comentou: precisava disso, quero mais porém, agora é sua vez. Desabotoou minha calça, arriei-a junto com a cueca até o joelho, a vara deu um salto. Quando Gilda olhou disse maravilhada: Que coisa linda, qualquer dia desses vou medir e caiu de boca. Lambuzava, mordiscava, apertava o saco, beijava a cabeça, tentava engolir sem sucesso e me fez gozar. Gilda sorveu tudo. Pegou um lenço umedecido na bolsa, passou na boca e pediu: enfia o dedo de novo, por favor. Chupei o seio, apertei o outro, enfiei dois dedos. Em menos de três minutos Gilda gozou melando minha mão. Deu-me um caloroso beijo, apertou sua mão sobre meus dedos, estremeceu o corpo, gemeu, segurando minha pica colou a boca no meu ouvido, vou gozar de novo vou gozar de novo, vou gozaaaaaaaar. Sem larga minha vara o corpo quase desfaleceu no banco. Sem falar fechou a blusa, colocou a calcinha, arriou a saia, me ajudou a colocar a calça. quando vimos, a chuva tinha parado e não notamos. Ela colocou a cabeça em meu ombro e pediu: me leva pra casa. Continuou com a cabeça em meu ombro, alisando minha vara. Deixei-a em casa. Quando saiu, deu-me um selinho e agradeceu. Cheguei em casa, tenso e tesudo. Tomei um banho, comi uns petiscos com minha mulher, bebemos vinho, ficamos alegres ela me bolinou e o cara ficou duro ela gostou, deu umas abocanhadas e me levou pro quarto segurando o bicho. Foi uma foda como nos bons tempos. Ela feliz…amanhã durmo até meio dia. Me beijou e dormiu tão bem que chegou a roncar. Minha cabeça estava em polvorosa. Dei um bom tempo, desci para sala, peguei o vinho e comecei a beber. Em meia hora o celular tocou…olhei, Gilda. Oi, pode falar ? Disse sim. Ela: não consigo dormir, estou no banheiro, ele esta dormindo, você esta onde ? Na sala, respondi. E ela ? disse Gilda. Eu: dormindo. Ela então discorreu….o que foi aquilo ? Ficamos loucos ? Estou apavorada, não consigo pensar direito, nós, nós…..eu interrompendo: tivemos uma tarde maravilhosa e gozamos. ELA: simples assim ? Eu: você três vezes. Ela deu um leve sorriso e falou por mais meia hora. Por fim perguntou: ela está dormindo mesmo ? Eu já imaginando onde queria chegar fui enfático: claro, depois da foda que demos ela está morta. Você ainda transou com ela ? Transei não Gilda dei uma foda gostosa. Ela: não sei, posso perguntar ? Eu já adivinhando disse, pode. Gilda quase gaguejando: ela, ela aguenta ele ? De todas as maneiras Gilda, aguenta, gosta e se acaba. Gilda: DE TODAS AS MANEIRAS ? Até lá ? Sim, eu disse, um dia você também vai. Gilda: não, não assim não…nunca fiz. Falou mais uns dez minutos desejou boa noite e desligou. Os meses que se seguiram ficamos nesses amasso, bolinações e gozadas todas dentro do carro. Gilda passou a ligar quase todas as noites. Duas semanas antes de seu aniversário, em agosto, numa quarta feira pela manhã, Gilda me ligou dizendo que não iria trabalhar e que por volta das 14 h falaria comigo. Estava trabalhando ela ligou. Falou que estava no município tal, que foi buscar o vestido que iria usar no dia do aniversário, que eu desse um jeito e fosse busca-la. Saí dali fui na minha supervisora, relatei de uma emergência e fui atendido na hora. No estacionamento liguei falando que estava indo, ela perguntou quantos minutos, disse 20…25 minutos. ela disse tudo bem…estarei no ponto tal esperando. Avistei-a no ponto com uma sacola eram 14:35.Gilda estrou no carro, deu um lindo sorriso, um beijo gostoso e disse: toca em frente pro motel e outro belíssimo sorriso. Entramos na suíte, ela merecia, Gilda disse: espera um pouco. Entrou no banheiro, tomou um banho, saiu nua, linda, pediu pra eu sentar, abriu a sacola, tirou o vestido e disse: você será o primeiro a me ver vestida. Colocou um vestido lindo, sorriu, rodopiou, andou um pouco e perguntou: como estou ? Eu disse: maravilhosa. Ela se aproximou, me beijou, me alisou e falou: agora tira. Ela virou de costas pra mim, fui nos laços acima dos ombros soltei, ela deu uma gingadas rebo lando e o vestido caiu. A mulher é um monumento. Costa linda, uma nuca esperando um beijo, curvas acentuadas e 102 de bunda exuberante dito por ela mesma. Me aproximei, beijei a nuca, levei as mãos aos seios, apertei, deslizei até a buceta lisinha ela ficou alguns segundos gemendo baixinho, virou e num sussurro DEIXA EU TIRAR SUA ROUPA e virou pra mim. Então pude admirar aquele pacote entre as virilhas de Gilda. Pensei….caramba está inchada esperando ser arregaçada.(continua)

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