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O nome dela é Gilda II

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Gilda definitivamente decidiu o que viria a ser, a partir desse dia, sua escolha em matéria de foda.

Depois de virar de frente pra mim de forma contemplá-la, Gilda tirou minha camisa, desabotoou minha calça, ajoelhou, arriou-a junto com a cueca, respirou fundo e sussurrou: meu Deus é lindo, nunca vi um igual. Deu um beijo na cabeça, correu a língua ao longo dele, olhou pra mim e disse: a partir de hoje esse será meu melhor amigo ou melhor meu AMIGÃO. Gilda abocanhou com os lábios lindos indo com a boca até onde podia, gemia baixinho, apertava minhas bolas, corria com aboca até o saco, sugava, voltava saboreava, olhando pra mim, sorriu e comentou: chuparia você uma noite inteira, o amigão é muito gostoso. Agradeci e completei: vou te arregaçar toda hoje. Toda não, disse ela, quase toda. Toda sim Gilda e acredite você vai gostar e pedir mais. Gilda fez que não com a cabeça, levantou então eu comecei a fazer uso de como costumeiramente faço. Beijei Gilda com carinho e demorado, desci minha mão até sua boceta já molhada, enfiei o dedo médio e bolinei, bolinei, brinquei com suavidade e destreza, continuei beijando, dedo dentro com firmeza, esfreguei muito, aumentei a intensidade, Gilda gemeu, gemeu e gozou. Encaminhei-a até a cama, suguei seus seios, escorreguei suavemente sobre sua barriga, beijei sua xana algumas vezes, quando ela ronronou enfiei a língua na sua gruta sedenta, Gilda gemeu de novo. Chupei com mais vontade, lambuzei o dedo de novo junto com a língua, levantei suavemente suas pernas e esfreguei o dedo no cu de Gilda. Ela começou a gemer mais alto. Delicadamente fui enfiando o dedo no seu anel, ela começou a falar baixinho…não shhhh não sssshhhhh mordi suavemente seu clitóris e enterrei o dedo. Gilda quase gritando: ai vou gozar ssssshhhhh vou gozaaaarrrrrr gozou. Fiquei onde estava por algum tempo, subi o corpo sobre ela, pincelei a vara na encharcada, apontei e fui enfiando. Gilda como recobrando o sentido falou: devagar amigão, devagar, ai ai devagar. Deixei o bruto escorregar mais um pouco naquela formosura quente esperando a atitude dela. Gilda começou a rebolar, empurrava a pélvis aos poucos e gemia. Fui empurrando num vai e vem característico. Ela foi aceitando, mexendo, gemendo e agasalhou todo ele. Sentia a pulsação da cona, e gostosinha apertava o bicho. Gilda acomodou o corpo e freneticamente começou a me levantar com o corpo. Entendendo sua atitude passei a entrar e sair dela com mais força, mais vontade, mais volúpia e Gilda ssssshhhhhh gozei, gozei e amoleceu o corpo. Dei mais algumas estocadas, saí e fiquei observando seu rosto num misto de surpresa e alegria. Depois de alguns segundos ela riu, me beijou e me chamou para tomarmos um banho. Embaixo do chuveiro, água percorrendo nossos corpos, ela me lavou, arriou e caiu de boca outra vez. Saímos, pedimos um lanche, abri a geladeira, peguei umas bebidas e conversamos um tempo. Voltamos pra cama. Recomeçamos as carícias, beijei-a, depois os seios, depois a boceta, ela encharcou de novo, fiz um pequeno movimento com seu corpo, Gilda ficou de bruços, Chupei a xana, chupei o cu, enfiei a língua, o dedo, ela gemia, subi nela, enfiei na buceta, bombeei um pouco, tirei e esfreguei no cuzinho de Gilda. Ela sem virar pra mim disse…não… não ….eu nunca dei. Apontei a cabeça espremi no anel, colei no seu ouvido e falei: claro que já deu….Gilda quase implorando: desse tamanho não, não vou aguentar. Vai sim, disse vai sim. Então ouvi aquilo que todo homem quer ouvir de uma mulher numa foda….pegue um creme e vai devagar que eu deixo. Peguei o ky lambuzei a vara, o cu e deixei deslizar rabo a dentro. Gilda estremecia, encostava a mão em minha coxa e pedia ….devagar…devagar. Fui até o talo, Gilda enfiou a mão na xana e bolinava. Olhei para admirar o momento, puxava e empurrava, ela aceitando, mexendo, pediu de ladinho, de ladinho, fiz o que ela pediu, empurrava ele pegou minha mão e enfiou meu dedo, esfreguei, intensifiquei e Gilda quase chorando ai ai ai aiiiiii to gozando to gozando. Parei com o bruto firme dentro dela. Gilda foi saindo devagarzinho saboreando e apertando a vara. Fez uma carícia em meu rosto, me beijou e perguntou: porque você achou que iria comer ele ? Querida, disse eu, quando olhei pra ele sabia que queria. Ela riu e falou: safado. Descansamos, tomamos outro banho, chupei, fui chupado, meti nela de quatro, ela gozou outra vez, beijei o anel já lambuzado, fui no seu ouvido: pede, pede…Gilda deitou o corpo…eu de novo…pede, pede….Gilda se entregando …bota devagar por favor. Entrei de novo com louvor…aquela bunda…aquele cu mereciam. Comi e fui engolido por essa mulher que com maestria passou a comandar a enrabada. Ela sabe fazer direito. Gozei em Gilda. Ela, comigo ainda dentro, ofereceu a boca num beijo. Saí, respiramos, ela mexeu no meu cabelo, subiu no meu corpo e sorrindo disse: tu gosta mesmo né ? Eu completei…gosto muito. Conversamos mais um bom tempo, trocamos carícias de novo, fomos tomar banho e debaixo do chuveiro veio o pedido que inspirou esse título. Gilda abocanhou a vara, virou e pediu…bota nele de novo. Puta que pariu é a glória. Apontei, ela foi engolindo, engolindo, puxou meu dedo, enfiou na buceta, esfreguei, empurrava os dois com firmeza, empurrei, empurrei, Gilda gozou…eu gozei. Nos arrumamos, entramos no carro, Gilda disse algumas vezes, estou destruída, estou morta. Eram 20:35 minutos quando me aproximei de sua casa. Ela pediu pra dar uma encostada, me beijou, puxou o bruto pra fora, mamou e disse: já estou com saudade do amigão. Saiu REBOLOU, REBOLOU, olhou pra trás e riu…muito embora não pudesse me ver, por causa do insufilme , sabia que eu estava admirando aquela bunda. Fui pra casa, esperei a esposa dormir, desci para a sala e esperei tomando minha bebida….23: 45 o celular tocou…..Gilda e começou nossa história que quase chegou a loucura, mas soubemos administrar. Continua.

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  • Responder bich ID:5pmoren2fij

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