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O Complexo de Electra 2

2412 palavras | 14 |4.70
Por

Marco Antônio não podia rejeitar sua filha de 8 anos, e teve que rever seus conceitos para ser um pai completo e criar sua menina no leite paterno.

*** Identidade Bourne é meu codinome ****
Essa é a outra parte da historia de Marco Antônio, que não resistia a sua filha ninfomaniaca

parte 1 /2021/01/o-complexo-de-electra-1/

Meu nome é Marco Antônio, sou agropecuarista no Mato Grosso esse relato é sobre o que me aconteceu na década de 90. Eu tinha recém 30 anos e minha filha 10 anos. Começou com os 8 e 9 anos dela e a situação foi piorando.

A noite passada tinha me deixado muito atormentado, dormi mal, poucas horas, tive que ir cedo verificar os maquinários, o plantio, receber um visitante e rever documentos, fiquei fora a manhã toda pela propriedade, nem tive tempo de pensar direito no que aconteceu. Voltei a minha casa do campo na hora do almoço e encontrei um clima tenso entre Luana e a caseira, que disse que era coisa de criança pra eu não brigar com ela. Luana foi para o seu quarto emburrada, logo depois de saber da história fui falar com ela.
– Filha, temos que falar sobre o que aconteceu tá? – disse abrindo a porta de seu quarto.
– Ela que começou pai? Eu fiquei nervosa!
– Não era motivo pra tu gritar com ela, Dona Jussara estava só brincando!
– Não tava! Ela fica falando que tu é bonito e que a filha dela vai casar contigo!
– Tá bom Luana, só não briga mais com ela assim, ela te viu crescer!
Luana cruzou seus braços contrariada, olhando pras paredes. A filha da caseira se chamava Miriam,  tinha 22 anos e vinha as vezes ajudar quando era faxina pesada. A moça era sensual, tinha um bundão, e aconteceu de uma vez, muito necessitado, comecei a vê-la com outros olhos, até que acabei comendo ela. Mas antes disso dona Jussara sempre brincou sobre sua filha e eu, nada sério. Luana nunca soube disso, ela ficaria revoltada. Eu parei num silêncio pra mudar de assunto, eu precisava esclarecer o fato de ontem a noite.
– Filha, Esse negócio de… tu me ver pelado, não é certo, sabe? Eu posso até ir preso.
– Preso???  Na Polícia??? Por que?- ela perguntou como se isso não fosse nada demais.
– Porque sou adulto e tu é uma criança! Não conte pra ninguém, isso não deve acontecer mais!
– Mas eu tomava banho com a mãe!!!
– Mãe e filha pode. Pai e filha não pode!
– Mas tu me dava banho antes!!!
– Mas agora tu já tá grande!
– Então não sou tão criança né!? – concluiu num tom irônico, fiquei até confuso.
– É! Mas a lei não deixa, tem que obedecer!
– Mas pai! O Reginaldo…
– Luana, não precisa contar de novo tá?! Escuta, tô livre agora a tarde, dona Jussara vai deixar janta pronta pra nós e vai embora pra aproveitar a carona de Seu Elcio.
– Oba pai!!! Vamos ficar só nós dois! –  ela pulava no meu pescoço.
– Sim, mas vamo pra casa amanhã cedo!
– Ah pai eu gosto daqui porque não tem gente perto!

Eu pus meu short velho, meu preferido pra ficar em casa. Eu consertei uns problemas da casa, porta frouxa, armários que batiam, arrumei a despensa. Essa casa ficava cercada de plantio, cavalos, gados, pomares, a porteira era longe e meus funcionários não entravam alí sem eu saber. Fim da tarde fechei todas as telas para não entrar mosquitos, dentro de casa estavamos protegidos. Eu estava suado com calor e Luana começou a se despir como sempre, e ficava me rodeando só de calcinha, voltei pra sala com uma cerveja gelada.
– Olha pai! Eu sou uma coelhinha!
Luana estava de quatro no chão de bunda virada pra mim e pulava pra frente com umas orelhas de coelho que achou pela casa, que ela havia usado num teatrinho da escola. Ela olhava pra trás me vendo rir dela.
– Tu tá é mais parecendo uma perereca pulando assim!
– Paiiiii, tu falou perereca!!! – gargalhou.
– Eu quis dizer perereca do lago, não a tua perereca!
Eu me sentei num banco feito com pele de boi, muito comum nas casas de fazenda, e fiquei impressionado como Luana estava cada vez mais audaciosa. Levantei-me para ligar a parabólica, em questão de segundos Luana tinha tirado sua calcinha, e ficava imitando coelhinho, na minha frente competindo atenção com o futebol na TV.
– Já tá pelada guria!
– Pai, não sei porque me dá vontade de ficar assim! Acho que é o calor!
– Mesmo com esse ar condicionado?
– Tu tá também só de zorba!
– É um short de ficar em casa guria!
– Ai pai, só tá a gente aqui! Para de ser chato!
Tentei não fazer muito causo com isso. Mas não conseguia de parar de olhar pro seus dois buraquinhos, sua xaninha e seu anus de menina se mostrando pra mim, o pai, o homem que fez nascer essa garota linda. Meu pau cresceu, senti ele esquentar e ficar pesado. Luana começou a rir.

– Pai!!! Ele tá saindo! – riu apontando pra minha virilha.
– Tu fica olhando, tá vendo, assim ele cresce!
Eu também acabei rindo, tornando aquela situação mais leve e relax. Na posição que eu estava, tava pra ver pelo canto do meu shorts. Então olhei pro meio das minhas pernas e manipulei meu pênis deixando ele escapar mais pro lado. Minha filha me fazia sentir assim, livre de tudo, livre de culpas. Ela parecia atraída por um imã, ela não tirou os olhos do meu saco, ela foi se aproximando aos poucos, sentou-se sobre minha coxa e começou a me cobrir de beijos, eu sentia um carinho, uma sensação inexplicável.

– Pai, não sei porque eu fico assim!
– Assim como?
– Quando to perto de ti, Minha perereca fica esquisita, fico arrepiada, vontade de esfregar, vontade de te pegar, beijar, vontade de te morder! – disse agitadamente, parecia uma agonia.
– Vou te explicar mais sobre aquele assunto filha!
Eu tentei explicar sobre a puberdade que estava chegando, e o que ela sentia era estímulos sexuais que estavam começando agir, expliquei que um dia ela iria conhecer um rapaz da mesma idade, se apaixonar…. foi difícil dizer isso, que outro cara iria catar minha filha.
– Nãooooo! Eu não pai!! Vou ficar contigo, te cuidar!
Eu ri, porque não adiantava fazer ela entender certas coisas nessa idade. Ela parecia instintivamente se mostrar pra mim, sentada na minha coxa ela abriu suas pernas para que eu a olhasse, sentada no colo do pai com sua vagina abertinha.
– Teu piu piu ta preso? – disse vendo o sufoco do meu penis embaixo do tecido short.
– Não fala piu piu, em homem adulto o nome é pênis!
– Eu sei!!! Meu pai tem pê-nis! – isso me deixou mais excitado. Não tinha jeito de fugir dela. – Pê-nis gran-dão, né pai? – vi seu rosto lindo colando no meu.
– É filha!
– Pai! tu é tão lindo ! – disse passando sua mão entre os pelos do meu peito. – É igual artista de filme!
Eu fiquei corado, sem reação. Minha filhinha estava me elogiando, soltei um sorriso tímido.
– Tu que é linda, amorzinho…
– Mas eu ainda nem tenho peitos grandes, pai! – disse apertando seus mamilos salientes, minha boca salivou literalmente um pai babão.
– Vai crescer tudo filha! Tu vai ter peitos bonitos!
– Tu me ama pai? – ela me perguntou esfregando sua virilha na minha coxa.

– Claro Luana, tu é minha única filha! Sempre vou te amar!
– Pai, tira teu short? Não vale só eu ficar pelada!
– Mas guria, foi tu que resolveu ficar assim!
Senti sua vagina tão novinha já ficar molhada na minha perna, perto do meu pênis.
– Pai!!! Ele tá saindo! – riu apontando pra minha virilha.
Eu também acabei rindo, tornando aquela situação mais leve e relax. Tomei outro gole da cerveja, que completou aquele momento.

Ela estava obcecada por meu pênis, li numa revista uma vez um psicólogo que dizia que era o complexo de Electra. A menina deseja ter o pênis do pai, foi isso que entendi. Talvez permitindo ela ver isso a ajudaria com seu desejo angustiante. Luana ficou fissurada olhando e mordendo os dedos. Eu estava de novo hipnotizado só obedecendo minha guria. Ela poderia ter muito bem ter realmente seduzido Reginaldo, por que eu ficaria complicando pra ela? Eu não queria que ela se sentisse uma garota estranha, com alguma anormalidade de comportamento. Talvez permitindo ela ver, ajudaria com seu desejo angustiante. Luana ficou fissurada olhando e mordendo os dedos.
– Tá, mas lembra que isso é porque confiamos um no outro então é nosso segredo!
Eu a coloquei em pé entre minhas pernas, com a nossa conversa descontraída e risadas eu tirei meu short e fiquei nu com minhas pernas abertas, meu pelvis voltada pra minha filha, meu pênis estava expandido no seu tamanha máximo, com sua cabeça rosada brilhando, a veias irrigando ao redor trazendo ele a vida, ele era o ator principal no momento.

– Foi daqui que saiu tua sementinha filha!
– Parece que ele tá me olhando pai! – ela se baixou, passando seu cabelo por trás da orelha.
– Não tá te olhando – ri de seu jeito meigo. – Pode pegar, só pra tu saber como é ta bom?
Ofereci meu pênis a minha filhinha curiosa, ela se agachou e começou a tocar com cuidado, e logo foi entendendo que não doia, não era delicado, era grosso e forte. Eu estava numa experiência surreal, ela tocou na base grossa do meu pênis, expliquei que não tinha osso, era só músculo. Tomei minha cerveja olhando pra baixo onde estava minha filha entre minhas coxas.
– Pai, ele é tão bonito, é branquinho! Os pelos parecem meu ursinho de pelúcia.
Minha filha sentada entre minhas coxas idolatrando o pênis que a gerou, eu sentia algo além de simples desejo de macho, havia algo mais profundo e paterno, que conectava eu e minha filha, minha cria, parte de mim. Ela ficou agarrada no meu pênis por um bom tempo, e parecia não saber o que fazer. Eu estava com a imagem de Reginaldo na cabeça, será que foi tudo uma mentira? Ainda assim o fato de imaginar outro homem tocar minha filha me deixava indignado, e eu que era o pai dela, deveria ter sido eu.
– Filha, tu sabe que mulheres gostam de por na boca e chupar né?  – falei com minha garganta travando.
– Pai! Não é pra ficar mostrando pra elas!!! Eu faço tá? Tá bom pai? Tá bom? – me disse apavorada.
Concordei com a cabeça num olhar de cúmplice. Eu sou o pai dela. Ela começou a chupar a cabeça com muita ansiedade, eu estava no céu vendo minha filhinha mamando desesperadamente meu pau, o penis de seu próprio pai, seu homem. Era como se os genes a chamassem de volta pra sua fonte.
– Auuuu filha, cuidado com o dente!
– Desculpa pai! Vou fazer certinho, tá bom? Tá pai?
Ela retorcia o quadril, já estava mais que na hora de seu pai babão fazer a filhinha realmente feliz.
– Ta princesa! Mas agora deixa o pai ter uma conversa com tua perereca!
Eu a levantei no colo, suas pernas fecharam em volta de minha cintura com sua bunda assentada no meu pau. Seu mamilos salientes tocaram meu peitoral e me causou um arrepio que subiu pela minhas costas até a nuca.
– Vai falar com minha perereca?!! Ela não escuta! – caiu da gargalhada.
– Sim filha, tu vai adorar!
Eu peguei também duas almofadas do sofá e fui até a mesa de jantar. A coloquei de pernas pra cima na mesa sobre as almofadas. Puxei uma cadeira e me sentei pronto para um banquete. Abri sua vagina cuidadosamente com meus dedos, tão linda, odor feminino, seus pelos finos dourados ficaram dourados com a luz, seu clitóris perfeito pedindo uma língua. Minha respiração acelerada era sentida pela vulva da minha filha, ela já estava dando sinais de prazer, levantando sua cabeça pra me ver entre suas perninhas. Comi a xaninha da minha filha por meia hora, eu fechava meus olhos, sentindo seu anus contrair e relaxar pra minha lingua quente e molhada, tive que parar para ela ir fazer xixi. Na volta perguntei se ela queria mamar no pai. Escorei no sofá e botei minha filha para mamar enquanto eu via jornal, avisei pra ela tirar da boca porque eu ia ejacular, soltar a semente, mas ela foi teimosa, e cuspiu tudo apavorada. Expliquei pra ela que era algo muito valioso pra ela cuspir assim.

Minha filha ficou obcecada pelo meu pênis, queria pegar nele todo dia, ela infelizmente se acostumou com o gosto do meu semen, então passei a ser um provedor de leite paterno, tinha vez que não saia mais nada. Eu não conseguia dizer não, ela poderia se sentir rejeitada, já não bastava sua mãe que não se importava mais, passava sua vida tentando descobrir onde estava Reginaldo. Minha filha também queria que eu botasse minha boca na xaninha dela todo dia, ficava histérica se eu não cumprisse, depois passou a querer que eu a beijasse na boca, eu, como pai, queria que minha filha ficasse sempre contente, mas esse complexo psicológico nunca passava. Ela queria andar de mãos dadas em nossas férias, queria cozinhar pra mim, passar minhas camisas, dormir na mesma cama. Me fazia sentar na mesa ainda de cueca pra tomar café….Assim foi nossa rotina até seus 13 anos, porque eu havia dito uma vez que antes dessa idade não daria pra fazer o que ela me pedia. Eu imaginei que até lá esse complexo dela fosse acabar. Mas não!

+Identidade Bourne

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14 Comentários

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  • Responder Pai deixa ID:1epsjnuvcd31

    Bro vc explicou certinho como é o tesao de um pai. Nunca li algo antes assim. Deixo minha filha pegar na minha rôla dentro da cueca quando a gente tá no sofá debaixo de cobertinha vendo tv, ela fica focada na tela com sua mãozinha sentindo a rôla do pai, minha mulher fica do lado só no celular dela.

  • Responder Anônimo que adora ninfeta ID:1daiffut0c

    Continua logo

  • Responder ULTRASEVEN ID:on96159hrj

    Continua este conto por favor.

  • Responder Valdir PM ID:jl10os949c

    caraca! gozei gostoso!

  • Responder Evelin personal ID:53dt12gd1

    O primeiro sentimento erótico de uma menina é o próprio pai. Mas como a gente aprende que é errado então a gente acha outro homem parecido com o pai e da pra ele. Eu era apaixonada pelo meu pai, sempre ficava excitada perto dele, hoje eu namoro um homem bem mais velho que eu e ele nunca concordou.

  • Responder Wolf ID:on96159fij

    Conto delicioso e to na torcida para continuar

  • Responder Letícia Souza ID:40vpm2a749b

    Eita a própria filha?

  • Responder Carlos ID:41igu2uib0b

    Que delicia sinto muito tesão por menina criança tenho muita vontade de meter minha pica na bucetinha de uma criança tel ccruzsilva

  • Responder Pai roludo ID:jl10os949c

    Não entendi! Vai ter continuação ou não???

  • Responder Pauzudo ID:2jowijak0j

    Come ela logo! Não deixa a filha frustrada !

  • Responder Anônimo que adora ninfeta ID:1daiffut0c

    Histórias deliciosas, continua, estou de pau duro batendo uma agora.

  • Responder XUXO ID:831ienqb09

    Nossa só para nossa alegria e punhetas felizes devemos ser gratos pelas deliciosas histórias.

  • Responder Sapeca ID:8cipdh1oic

    Contos deliciosos eu gozo muito n siririca

    • Letícia Souza ID:40vpm2a749b

      Kkkk eu tb