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O Complexo de Electra 1

3342 palavras | 18 |4.33
Por

Marco Antônio 30 anos, um pai super protetor. Luana 8 anos, uma filha possessiva, que faz da virilidade de seu pai um desejo incompreendido.

**** Identidade Bourne é meu codinome*****
Essa é a história de Marco Antônio, um pai dedicado que acaba confuso na relação paternal com sua filha de 8 anos.

Meu nome é Marco Antônio, sou agropecuarista no Mato Grosso esse relato é sobre o que me aconteceu na década de 90. Eu tinha recém 30 anos e minha filha 10 anos. Vou tentar contar o contexto de modo mais breve possível.
Tive um breve relacionamento com Luciana, que acabou engravidando nos dando uma filha, Luana. Eu assumi tudo, embora não tivesse mais nada com a mãe dela sempre fizemos de tudo para sermos bons pais. Luana era um grude comigo e eu mimava a muito, enchendo de carinho, afeto proteção e presentes. Luana sempre foi alegre, carinhosa e bonita como a mãe dela, porém com pele e olhos claros puxando minha família, sou gaúcho de Joinville, só não sou tão branco devido ao sol de MT.
Luciana já estava em relacionamento com um homem, eu o conhecia antes de vista, era do agronegócios, logo foram morar juntos. Luana tinha recém 9 anos na época, ela passava muito tempo comigo na casa nova que eu havia acabado de construir. Ela tinha seu quarto, bem luxuoso, sua mãe insinuava que eu estava comprando minha guria com presentes e uma vida rica, o que fazia ela querer ficar menos com ela.
Luana subia e sentava no meu colo frequentemente mas com seus 8, 9 anos eu senti algo diferente no toque dela. Eu de sunga na beira da minha piscina, ela sempre subia no meu colo, tocava meu rosto, me beijava demais, dizia que me amava, eu como pai também disse a ela que a amava, mas uma vez ela disse que ia se casar comigo quando crescer, eu dei risada e expliquei pra ela que não podia, foi quando eu notei que minha filha estava começando a mudar, apesar de magra a bunda desenvolvia mais, e já tinha peitinhos, ela puxava o maiô dela pra entrar no rêgo, parecia que seus hormônios tomavam conta.
Eu nunca havia ficado de cueca, só de sungão preto, pra ser mais discreto com o meu volume de homem adulto diante de uma guria pequena. Mas nesse dia que corri pra sala pra atender ao telefone, era de manhã, Nilza a caseira ainda não havia chegado. Atendi a ligação em pé mesmo, era da minha loja, nada urgente. Enquanto eu falava senti Luana me abraçar por trás e rindo, e depois veio de frente. De manhã meu pau fica meio duro e quase saia pro lado da cueca, pude sentir o corpo dela pressionando meu membro. Eu me esquivei e desliguei o telefone.
– Filha, vai por uma camiseta, tu já é mocinha – eu disse voltando pro meu quarto cobrindo meu volume.
– Ah Pai, aonde tu vai?
– Vou tomar banho, vai por uma roupa pro café da manhã!
Tomei minha ducha no banheiro do meu quarto, meu pau estava delatado, meia bomba, tentei não pensar no toque intimo que tive com minha filha. Saí enxugando meu cabelo com a toalha e com meu corpo descoberto, levei um minuto pra reparar ao redor e me ela estava sentada na cama me olhando, eu rapidamente cobri minhas partes. Ela ficava conversando sobre coisas aleatórias, eu vesti minha cueca por baixo da toalha, e vi seus olhos querendo ver por debaixo da toalha. Distraindo ela eu me vesti até sairmos. Eu achei isso estranho comecei a ficar preocupado.
Da outra vez que ela veio, eu estava cochilando deitado no carpete da sala, me senti sufocado, abri o olhos com ela agachada na minha cara, sua vagina escapando da sua calcinha encaixada no meu nariz. Eu fiquei apavorado, mas tentei agir sem mostrar pânico, eu precisa entender o que se passava com essa guria.
– Luana, senta aqui do lado do pai. – ela se sentou no carpete meio apreensiva.
– Eu sei que tu tá crescendo, mas tuas partes íntimas, só tu pode tocar tá?
Ela ouviu e concordou com a cabeça, mas percebi seus olhos desviando dos meus.
– Se alguém quiser tocar em ti, diz que não pode tá?
– Não pode pai? – disse depois de um tempo de silêncio.
– Não pode porque tu é pequena, só a mamãe pode, piá nenhum pode!
Ela ficou enrolada com as palavras, tentando me dizer algo. Eu expliquei que podia me contar, não ia brigar com ela. Então ela me disse algo que me deixou paralisado, tentei controlar meu pânico, encerrei a conversa dizendo que não foi nada sério, não precisava se preocupar, só não contar pra mais ninguém. Depois que ela saiu se sentindo melhor eu liguei pra mãe dela e dai pra frente foi só confusão. Luciana não aceitava o que Luana me disse porque ela não havia deixado atual marido ficar a sós com Luana e que ela não era uma mãe irresponsável. 

Tivemos uma séria crise entre nós, sem afetar Luana, que não sabia que por trás havia uma situação muito séria ocorrendo. Reginaldo, o amasiado de Luciana, negou  e disse nunca ter tocado em Luana. Eu queria ir a polícia, mas isso poderia causar piores danos. Resolvemos que Luana passaria a morar comigo. Reginaldo acabou sumindo da cidade, Luciana ficou com depressão e foi morar com sua mãe, ela tinha acompanhamento psicologico mas afirmou que nunca teria coragem de dizer o que aconteceu nem para terapia, e assim ficamos preso num segredo e tentamos levar a vida assim. Fizemos de tudo para Luana não perceber a crise, Luciana já não se sentia a mesma com Luana, a guria falava que sua mãe estava esquisita, eu conversava com Luciana pra não deixar nada transparecer a nossa filha, mas Luciana dizia que era coisa da cabeça de Luana.

Eu fazia de tudo para Luana ser feliz, eu me sentia mais comprometido, nem tinha mais tempo de namorar ou conhecer alguém, eu me sentia culpado em me dividir com outra pessoa. Meus pais se faziam presente e também davam atenção a Luana, mas eu não abria mão de ser o pai por completo, assim ficamos mais unidos, mais próximos e estreitando laços, virei um pai super protetor além da conta, pois eu havia medo que algo mais acontecesse e minha mente ficava atormentada imaginando isso.

Luana estava sempre com sua atenção voltada pra mim, com quase nove anos, muito nova, mas já me dava broncas por andar descalço, me trazia meus chinelos, me dizia pra fazer direito a minha barba, dizia qual perfume ela preferia que eu usasse, queria me fazer massagens nas costas, eu não podia espirrar que ela ficava me mandando ir pro médico. Ela realmente me encantava com seus cuidados e amor, e eu fazia o mesmo. Ela ia comigo para minha loja as vezes, e depois ficava de implicando e agindo com ciúmes relação as moças que trabalhavam lá. Queria saber quem me ligava e porque, e fez um show de fúria quando viu uma delas me cumprimentar com beijo no rosto. Eu achava isso um zelo e me sentia especial.
– Pai, agora vou cuidar de ti, agora que moro contigo somos casados né?
– Não filha! – eu disse rindo apertando suas bochechas. – Pai e filha se amam mas não se casam!
– Não entendi, se eles se amam, por que não podem se casar?
– Isso não é certo, mas com o tempo tu vai entender tá princesa!
Eu também tinha uma casa na minha propriedade, então ficamos entre nossas duas casas durante suas férias.
Na casa da minha terra nós gostavamos de andar muitos metros longe e colher algumas frutas, ela só andava de mãos dados comigo. E eu estava doido pra mijar.
– Filha, fica aqui, que vou alí, pai precisa mijar tá?

Eu corri pra uma árvore, tirei meu pau pra fora mijando com toda força, mas foi a mesma coisa que não falar nada, senti Luana se aproximando, e me virava pra ela não ver meu pênis.
– Pai, também me deu vontade de fazer xixi, mas tenho medo de cobra, você me olha tá?
Ela ficou poucos metros na minha frente, vendo eu molhando a árvore, ela desceu seu shortinho calcinha e se agachou, o som dela fazendo xixi fez meu pau crescer, não me contive e rapidamente vi sua bucetinha aberta jorrando forte o xixi na terra. Ela não tinha papel, então ficou agacha até ter certeza que não ia escorrer, depois subiu sua roupa, deixa ter molhado sua calcinha. Eu fiquei confuso com esse sentimento meu, era minha filha! Eu espremi bem meu pau, tentando esconder dela, empurrei pra dentro do shorts, mas meu volume ficou evidente. 

O clima mudou de uma hora pra outra e de repente caiu uma chuva gelada com com granizo, não teve jeito, voltamos completamente molhados. Eu estava com uma bermuda cargo leve, camiseta regata e Luana de shorts de lycra e camiseta curta, nossa roupa estava colada em nossa pele, cheguei sem a camiseta e já na varanda quis tirar a bermuda e tenis pra não molhar dentro da casa, eu ia pegar uma toalha rapidamente, mas quando voltei Luana já estava entrando só de calcinha tremendo.
– Toma a toalha filha, antes que pegue algum resfriado, porque a chuva tava é gelada!
Ela rapidamente enxugou os pés e subiu no sofá pra continuar se enxugando. Tirei minha bermuda encharcada e quando me virei vi ela de joelhos dobrados com os pés no sofá e enxugando seus cabelos, sem calcinha e sua vagina exposta. Na hora eu imaginei o que Luana me relatou, Reginaldo, aquele negão tocando na minha filha, pondo sua lingua em sua vagininha e em seu anus rosinha, pedindo pra ela pegar no membro dele e dar um beijinho. Eu senti uma pontada no peito de raiva e meu pau inchar, minha boca salivar, eu estava com medo do que eu estava sentindo. Eu me sentei no outro sofá de frente, enxugando meus pés e olhando mais a fundo sua vagina tão linda e sentindo ódio por um homem qualquer ter se aproveitado. Ela se cobriu e me viu olhando pra ela, enquanto enxugava meu pé.

– Ai pai, deixa eu fazer direito!
Ela veio tomou a toalha da minha mão se baixou pra enxugar meu pé. Foi quando eu vi que Luana tinha seus olhos discretamente pra minha virilha, então notei que ela olhava pra minha cueca molhada que deixava transparecer os detalhes do meu pênis, que estava maior do que devia, eu meio sem graça cobri com as mãos.
– Agora vou enxugar teus cabelos pai, dá licença! – ela entrou entre minhas pernas.
Eu baixei minha cabeça pra ela enxugar, foi relaxante e meu membro ficou dobro do tamanho sentindo o corpo dela por baixo da toalha na minha cara. Ela seguiu enxugando meu pescoço, peito, braços, tive que separar minhas mãos, incomodado por estar exposto eu cobri minhas partes com uma almofadinha do sofá.
– Tem que enxugar as pernas pai, abre assim! – ela disse empurrando minha coxa.
Ela chegou na minha virilha, eu reagi.
– Filha, tá bom!
– Sente cócegas pai!
– Sim, um pouco, mas deixa que eu acabo no quarto!
– Tira essa almofada, tu tá com a zorba molhada! – ela disse jogando a almofada pra longe.
Meu pau estava grande e pulsando pro lado, visivel pelo tecido molhado, eu com vergonha tentava cobrir com a toalha que ela segurava.
– Filha, não pode ver o pai assim, deixa eu levantar.
– Por que pai? Por que não posso ver!
– Porque é coisa intima do pai! Guria não pode ver. E tu já teve uma experiência assim, e nem era hora de acontecer ainda.
– Mas tu é meu pai, eu queria ver como é! Só vou te enxugar tá pai, deixa? – ela disse manhosa.

Eu estava num conflito, no fundo eu estava revoltado por ela ter visto o penis de outro homem, e nunca ter visto o do pai dela. Ela estava curiosa, eu era o único homem da vida dela, com quem ela poderia contar senão eu. Eu aceitei com um silêncio levantando minha cintura pra ela puxar minha cueca pra baixo, meu pênis ficou livre, minhas bolas penduradas, e Luana desceu minha cueca, até passar pelos meus pés, e lá fiquei com minhas pernas peludas abertas, expondo meu órgão sexual, pelos pubianos e pelos da virilha para minha filhinha enxugar. Luana segurava sua toalha enrolada em seu corpo com uma mão e com a outra enxugava minha barriga, coxas, virilhas e rapidamente passou a toalha nas minhas bolas e no meu pau, meu deu uma olhada nos olhos, parecia curiosa, vi que ela começava a corar, seus lábios mais vermelhos e respirava diferente.
– Pai, posso perguntar uma coisa?
– Sim, o que é filha? – fiquei nervoso.
– Por que tu tem cabelo aí ó? – ela apontou pro meus cabelos pubianos castanhos.
– Todo homem adulto tem, alguns cortam, mulheres também tem, algumas raspam! – respondi diretamente.
– Eu acho tenho também! – ela disse.
Eu tinha vista que ela não tinha nada demais, e que talvez ela tenha notado uns fios novos nascendo.
– Sim, com a idade vai crescendo.
Ela soltou a toalha e me pediu pra olhar, minha garganta travou, engoli seco de nervoso, mas quis agir naturalmente, afinal ela é minha filha, era um ato de confiança, eu devia me sentir lisonjeado. Ela projetou seu quadril pra frente, eu cobri meu pau, baixei pra perto e rapidamente olhei.
– Parabéns filha, já tem alguns nascendo bem fininho! – senti sua essência invadir meu nariz, devia ser psicológico.

Ela sorriu e ficou olhando pra sua própria vulva, eu aproveitei a distração dela, levantei-me, enrolei-me na toalha e fui pro meu quarto me trocar. A chuva ficou muito intensa no começo da noite. Eu sozinho no meu quarto, pensava o que havia acontecido, seu odor parecia estagnado no meu nariz, a essência da minha pequena. Eu estava com tesão retido, talvez eu precisasse me aliviar. Tirei do fundo do guarda roupa uma maleta onde que guardava revistas pornô, alguns eu colecionava e nessa época vinham pelo correio e eram entregues na minha casa da cidade. Mexendo nessas revistas eu achei um embalado em envelope de plástico cinza não transparente, lembrei que esse era uma edição especial, que a editora disse ter me enviado, mas eu não tinha recebido, ,então eles enviaram novamente e por fim não acabei abrindo. Achei até bom, era uma novidade pra aquela ocasião, enquanto Luana estava em seu cochilo no sofá da sala com a tv ligada.

Abri o pacote, era uma revista em quadrinhos chamado Taboo. Eu esfolhei e havia três histórias diferentes, mas uma me chamou a atenção, era a de um padrasto negro com uma adolescente agachada em sua cara, resolvi entender a história. A guria seduziu o padrasto, depois chantageou ele, contou pro seu pai que foi abusada, porque ela queria morar com seu pai, e depois ela também seduziu seu pai agachando no rosto dele enquanto ele dormia. Achei muita coincidência, até pelo fato da primeira revista ter sumido da minha caixa de correio e agora lembrei que Luana estava lá em casa por esses dias! Ela era curiosa e sempre achava que ia chegar presente pra ela. Algo me esclareceu na minha mente, precisei me sentar na cama e ligar os fatos. Os homens da história em quadrinhos não tinham pelos pubianos, e Luana viu meu pênis como se fosse sua primeira vez.

Teria ela aberto o pacote, visto que era algo que não deveria ter visto, ou chamou sua atenção por ser em quadrinhos, então escondeu em sua mochila e levou consigo? Teria ela se identificado com essa história e inventou tudo sobre Reginaldo, que sempre afirmou nunca ter ficado a sós com a guria? Minha cabeça começou a rodar! Eu me servi um whiskey do frigobar, tudo fazia sentido. Mas e agora? Eu deveria esquecer tudo isso, ou conversar com a Luana  e saber o que realmente aconteceu? Deveria trazer tudo a tona, tentar consertar o dano causado nas vidas de Luciana e Reginaldo? Luana poderia se sentir culpada ao saber de tudo e que foi devido a história que ela me contou, eu perderia sua confiança, e ela poderia sofrer pra sempre! Eu precisava-la poupá-la disso tudo, protegê-la. Ela havia inventado isso por amor a mim, eu não podia culpá-la  por isso.  Algo me fez sentir orgulhoso, o fato de eu então ser o primeiro a mostrar a ela um pênis de homem adulto, por eu ser seu pai, eu era legítimo, eu que devia ser a figura masculina dela. 

Vesti meu short e fui até a sala e vi Luana cochilando de pernas abertas, chupando dedo com seus cabelos loiro escuro na cara, a saia pra cima com sua vagina totalmente à mostra, com lábios úmidos e brilhantes. Lembrei de ela me pedindo pra ver meu membro, e minha boca salivou. Sentei-me no sofá da frente, pus meu whiskey na mesinha do lado, meu pau acordou, sua vulva parecia um imã, algo magnético que puxava meu membro, senti algo vivo na minha virilha, como se tivesse vida própria, sua buceta parecia me puxar pra ela, como se quisesse eu eu entrasse, era hipnotizante, a guria, fruto da minha semente agora querendo devorar o genitor. Minha mão já estava por dentro do meu shorts. Eu me sentia masturbando-me em frente a minha filha que dormia no sofá de buceta aberta pro pai. Ela certamente estava sem calcinha de propósito ela podia não entender o que fazia, mas estava agindo instintivamente, erotizando nossa relação de pai e filha. Ela de repente se virou no sofá, eu rapidamente escondi meu pênis, Ela não acordou, só deitou de bunda pra cima e pernas abertas, eu podia ver seus dois orifícios, minha boca salivava, seu corpo de fêmea havia instintivamente se posicionado para o pai, seu genitor, da onde saiu o líquido que a gerou, e que agora também era reconhecido como um homem, sua figura masculina. Eu ejaculei muito e parecia não acabar, senti meu semen empedrado viajar pelas minhas bolas até escorrer entre meus dedos. Minha própria cria, gerada pelo meu esperma, o mesmo líquido que agora esticava entre meus dedos, parecia entender sua origem, parecia estar ciente de onde veio e parecia querer se unir novamente com o fálus que a criou. 

Eu voltei a realidade me dei conta das coisas bizarras que estava pensando, vi a bagunça que meu gozo fez na minha barriga, short, mãos, eu precisava sair dalí e me limpar. Algo estava muito estranho acontecia ou era coisas das minhas fantasias! Eu nunca imaginei que isso passaria pela minha cabeça. Corri pro quarto totalmente transtornado! Isso não estava certo, não podia acontecer mais. Mas isso foi só o começo de algo que eu nunca pensei que fosse possível!

*Identidade Bourne

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18 Comentários

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  • Responder x ID:wc5cw2qk

    O complexo de Electra é um conceito desenvolvido pelo psiquiatra Carl Jung, e uma fase normal do desenvolvimento psicossexual da maioria das meninas, na qual existe uma grande afeção pelo pai e um sentimento de rancor, ou má vontade, em relação à mãe, podendo até ser possível que a menina tente competir com a mãe para ganhar a atenção do pai.
    Geralmente, esta fase surge entre os 3 e os 6 anos, e é ligeira, mas pode variar de acordo com a menina e o seu grau de desenvolvimento. Na maioria dos casNão existe uma forma certa de lidar com o complexo de Electra, no entanto, dar pouca atenção para os sentimentos de amor verbalizados em relação ao pai e evitar castigar a menina por essas ações parecem ajudar a ultrapassar mais rápido essa fase e não entrar num complexo de Electra mal resolvido.
    Outro passo importante consiste em mostrar qual o papel do pai, que embora seja de amor, serve apenas para protegê-la e que a sua verdadeira companheira é a mãe.
    Após esta fase, geralmente as meninas deixam de mostrar rancor em relação à mãe e passam a entender o papel de ambos os pais, passando a ver a mãe como referência e o pai como modelo para o tipo de pessoa que querem um dia a seu lado.

  • Responder Dan Sujão ID:1dai1nvv9d

    Vc tem q parar de fazer histórias com continuação e sim terminar as que ja estao esperando continuação a muito tempo

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Vai ter continuação

  • Responder Gioconda. ID:2je3btv0

    O proibido tem uma carga altamente erotica.

  • Responder MANOEL Barcelona ID:2je3btv0

    Ta aqui um conto que merecia ter continuação.

  • Responder Mogi das Cruzes. ID:on96159fij

    Vai ter continuação?

  • Responder Elio1404 ID:831c7wrhri

    Saudades dos contos gays

  • Responder MANOEL ESPANHA. ID:2je3btv0

    Rendeu um belo orgasmo este conto.
    Tente dar prosseguimento a ele.
    Grato.

  • Responder Swer ID:3eexzue3t0c

    8 aninhos ?? Porra que delciia

    • Velho babão. ID:2je3btv0

      Ficou um quero mais e aguardo a continuação.

  • Responder Beto ID:5es1y1qrd

    Beto75V Õtimo!

  • Responder Valmir ID:1v7dj0t8

    Gostei!
    Mais vai ter continuação?

  • Responder Anônimo ID:jl10os949c

    Que tesão, isso realmente existe, já li sobre esse complexo, que é o mesmo de édipo.

  • Responder Anônimo que adora ninfeta ID:gqbqywym4

    Adorei esse conto, aguardo ansiosamente o próximo, me lembra a minha enteada quando tinha essa idade.

  • Responder Carlos ID:41igu2uib0b

    Que delicia arromba mesmo a bucetinha dessas Putinhas que vontade de comer uma criança menina te ccruzsilva

  • Responder Tio Alan Poe ID:fvl4ek8

    Muito bom como sempre, tô doido pra ver resto, essa danadinha promete.

  • Responder Decepção ID:g3jmh2b09

    Duvido ser o Bourne. Que merda foi essa?! A gente espera srmanas pela atualização desse escritor, e surge isso? Francamente, recuso-me a acreditar que seja o original. Prefiro as sagas gays dele, mas as héteros até que tem seu prazer, mas quando são escriras pelo AUTOR VERDADEIRO, claro.

    • Old pedo ID:4a20at9uhra

      Inclusive depois que li gaúcho de Joinville desisti.Quem nasce em Joinville é catarinense