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My Mother and My Aunt

2585 palavras | 1 |4.50
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Olá! Sempre venho lendo os artigos, relatos e criações dos participantes deste site. Adoro e como sou um tarado em potencial, de tudo que li, não encontrei nenhum artigo que comentasse sobre as pedófilas… mulheres pedófilas. Então vamos lá. Eu curtia meus recém onze anos. Minha nossa, o que eu batia de punheta! O padrão eram três por dia. Mas às vezes não dava para ficar só no padrão. E foi num dia assim que me encontrei batendo uma daquelas. Peladão em cima da cama e com o pau até doendo de tão duro. Mas neste dia, louco para tirar a roupa, me jogar na cama e me punhetar, esqueci um detalhe: Não tranquei a porta. Minha mãe sempre costumava bater na porta antes de entrar em meu quarto, mas neste dia, não bateu. Entrou de repente me pegando com o pinto na mão, literalmente. Eu não sabia o que fazer. Ao mesmo tempo que me encolhia todo tentando esconder o passarinho, minhas bochechas e minhas orelhas entraram em combustão. Nossa! Minha mãe passou direto para a cômoda onde iria guardar as roupas que trazia e comentando ao mesmo tempo: “Meu anjo, que maravilha!” Guardou as roupas e voltou andando até mim sempre dizendo: “Será que o que vi é verdade? Meu menino já está ficando um mocinho… Batendo punheta e tudo mais com este belo pinto… Deixa a mamãe ver”. Eu havia me encolhido todo tentando esconder aquilo que, com todo o aperto, ainda assim, não relaxava; não encolhia; não amolecia. Apenas uma punheta resolveria o caso no momento, como sempre. E minha mãe, passando por cima de minhas recusas mesmo assim insistia. “Ah, vá filhinho, deixa a mamãe ver”. Puxava minhas pernas tentando me esticar para poder ver o passarinho escondido. “Filhinho, eu sou sua mãe. Não vai ficar com vergonha, né?” Realmente eu não estava com vergonha… eu estava com muita vergonha… Roxo mesmo! E minha mãe insistia cada vez mais… a luta foi ferrenha e… ela ganhou. Deitado, de costas, o pau ereto e duro… Minha pegava, acariciava, resmungava elogios… Eu fui relaxando e dando a batalha por perdida. Minha mãe é baixinha, magrinha, mas ganhara uma força extra naquele momento. Afastou minhas pernas uma da outra. Acariciava toda a região. Pegava meu pau batia uma punheta, voltava a alisá-lo… E eu fui perdendo a noção das coisas. Meu tesão aumentava a cada momento me fazendo até eu esquecer de quem era a pessoa que estava matando os meus desejos; minha mãe. E ela foi até o fim. Bateu-me uma punheta como eu nunca tinha visto. Gozei montes. Enquanto gozava minha mãe lambrecava sua mãos com minha porra e ficava, falando quase sussurando, exclamando a sua satisfação. “Que beleza, que gostosura…”! Por fim, depois de várias contrações de gozo total, ela exclamou: “Filhinho, depois a mamãe vai querer mais, ok?” Qual era a palavra mesmo que informava recusa? Eu nem sabia se queria recusar. E continuou: “Agora mamãe vai cuidar dela mesma, que está num tesão incrível, com uma bela siririca lembrando do pinto maravilhoso do meu filhinho…”. Na hora nem dei por mim do que era mesmo que iria fazer… O que fiz foi dormir, completamente esgotado. Manhã seguinte acordei e só minutos depois lembrei do acontecido. Imediatamente minha mente recordou como se tudo não tivesse passado de um sonho. Levantei e fui me aprontar para o colégio. Minha mãe já havia posto o café da manhã e já me chamava para tomar se não atrasava. “Viu? Indaguei de mim mesmo. Tudo não passou de um sonho. Fui para a cozinha. “E aí? Perguntou mamãe, dormiu bem?”. “Ok, muito bem”. O ônibus escolar buzina. Pego minhas coisas e tento sair correndo, como sempre. “Espera aí, meu rapazinho. E o meu beijo?” Voltei e mamãe me dando um beijo meio na testa, um beijo meio demorado, completou a pequena despedida com um afago em meio das minhas pernas… acariciando meu pau. Foi aí que toda aquela teoria de sonho, foi por água abaixo. Sorri sem jeito. “Até mais tarde, mamãe! Disse do fundo de minha alma assustada. Eu estudava em um colégio bi-língue. Então entrava às sete horas, almoçava no colégio, e saia às dezoito horas indo para casa. Em casa mamãe me recebeu normalmente. Fui para o banho como fazia todos os dias. Bati uma punheta, como fazia todos os dias. Mamãe agia como se nada estivesse acontecendo. Depois do jantar, fui para a sala assistir TV. Minha mãe foi para a cozinha lavar e guardar os pratos. Depois foi tomar banho… Estranho, porque não era assim que fazia todos os dias. Ela costumava sempre tomar banho antes de deitar. Quando acabou, vestiu um roupão-toalha e veio se sentar ao meu lado. Petrifiquei. Eu era uma estátua. Medo, vergonha, tudo estava ali comigo. Mamãe se acomodou deitando a cabeça no meu ombro… e a mão, parecendo um cobra, foi acariciar meu digníssimo pau, que imediatamente entrou em serviço. Ela ainda acariciou, por cima da calça, um tempo sentindo cada pedacinho, durinho, do danado. Comecei a entrar em transe. Já não pensava nela como minha mãe, mas como uma deliciosa mão que agarrava meu pau e batia deliciosa punheta. Logo minha mãe abria meu zíper e com cuidado colocava meu pinto para fora. E lá vem agrados, quase punhetas, me deixando maluco e com imenso tesão. Amassou, apertou, fez movimento de vai-e-vem… e… em dado instante levou a boca até ele e mamou. Mamou como se fosse a última mamada que daria no dia. “Uau!” exclamei. Mais um pouco eu estaria gozando… mas ela parou e me pediu para tirar toda a minha roupa. Como um autómato, levantei e me pus totalmente pelado. Ela se ajoelho a minha frente e pegando delicadamente o meu pinto enfiou na boca. Como ela chupava gostoso. Eu nunca havia sido chupado, mas ser mais gostoso que aquela chupada… Parou. Pediu para eu me sentar. Sentei no sofá bem recostado com as pernas abertas e com meu pau querendo saber o que havia no teto. Duro de doer apontava para cima. Aí veio aquela… Minha mãe fez uma chamada de vídeo para minha tia. Ela atendeu. “Adivinha o que eu tenho aqui? Perguntou. “Sei lá. O que é?” Quis saber minha tia. Minha mãe virou a câmara para meu lado, mas pegando só o meu pau. “Uau! Exclamou minha tia. Que coisa louca de quem é?”. “Você não vai acreditar de quem é essa gostosura!” De que é, conta logo que já estou ficando molhada só de ver”. Mamae virou a câmera me pegando todo. “Seu sobrinho cresceu”.”Uau, querido, como está você? Guarde esse passarinho para mim quando chegar aí. Quero vê-lo de perto. Se sua mãe gostou, eu também gostarei. Aí você me conta o que ela fez e do que gostou que farei o mesmo”. Minha tia trabalha em outra cidade e só vinha nos finais de semana. Como neste assunto a gente fica sem vergonha rapidinho. Minha mãe havia tirado o roupão-toalha e ficara só de calcinha. Atraído olhei no rumo de sua xoxota. A calcinha neste ponto estava molhada. Eu não sabia o que aquilo representava, mas tomei coragem e perguntei o que era, pois minha tia havia falado em estar molhada. Minha mãe calmamente me explicou o que era. No final da aula disse: “Você gosta d’eu ficar pegando no seu pinto, sim?” “Sim, eu respondi”. Pois nós mulheres também gostamos que fiquem nos pegando”. “É?! Balbociei”. “É… não quer pegar na minha?” Alguém já ofereceu mel a um Urso? Pois é. Desajeitadamente, por cima da calcinha molhada, acariciei a xoxota de minha mãe. Era macia… Minha mãe então tirou a calcinha… Agora totalmente nua à minha frente. Continuei pegando, examinando, gostando. O tesão de minha mãe estava no ponto de apitar. Ela voltou a cair de boca no meu pau chupando avidamente. Eu não iria aguentar. Entre palavras entrecortadas disse a ela que iria gozar. “Faça isso, disse-me ela”. Gozei. Gozei que nem um louco, tarado. E no meio do gozo aquela sensação desconhecida para mim: a de alguém tomando meu gozo que me fez demorar parar de gozar. Gozei acariciando a xoxota de minha mãe. Havíamos nos masturbado um ao outro. Prática que iria se estender ao longo de nossa convivência. Dormimos ali mesmo na sala. Dia seguinte acordei com ela me chamando para o colégio… uma coisa diferente: tomamos banho juntos debaixo da água caindo do chuveiro e dos amassos que ainda deu tempo de darmos um ao outro. Fui para o colégio meio que a cabeça estando em outro mundo. Numa das aulas meu pau resolveu se animar. Animou tanto que tive de pedir para ir ao banheiro e lá bater uma gostosa punheta. Minha tia chegou à tarde comigo ainda no colégio, Quando cheguei em casa quase fiquei maluco. minha mãe e minha mãe me esperando e as duas só de calcinha. Foi um impacto daqueles. Minha tia correu até mim e me abraçando forte: “Querido, quanta saudade!”. Eu nunca a havia visto pelada… Minha mãe, eu estava acostumado pois ela sempre ficava só de calcinha dentro de casa. O que eu não estava acostumado era ser abraçado, ser beijado e ter meu pau acariciado por duas mulheres ao mesmo tempo. Confesso que na hora eu fiquei um pouco receoso, um certo medo. Como eu sempre tomava banho quando chegava do colégio e aproveitava para bater uma punheta, mas eu agora encontrava o inesperado. Duas mulheres me punhetando. Fomos para o banheiro. A pedidos insistentes tirei minha roupa. Minha tia pegava no meu pinto, examinando e dizendo só elogios. Me deu uma chupada, mas minha mae interrompeu pedindo para deixarmos as brincadeiras para depois do jantar. E realmente tomamos banho. Um banho diferente para mim. Enquanto eu lavava aquelas duas bundinhas, aquelas duas xoxotas, meu pau era lavado pelas duas. Que coisa maluca! Eu era só tesão. Saímos do banho vestidos apenas com nossos roupões-toalhas… nada mais. Jantamos e fomos para a sala. Minha tia, completamente tesuda até aos pés, sentou-se colada comigo… minha mãe na poltrona da frente. Minha tia não quis esperar mais e logo abriu meu roupão e buscou meu pinto que, estava completamente duro como sempre. Ela iniciou uma bela punheta em mim. Depois de um tempo me chupava lindamente. Minha mãe assistia a tudo tocando um siririca. Minha tia, em agonia, pedia insistentemente que eu lhe desse meu gozo, meu leitinho como ela dizia. Que eu gozasse. Já não aguentava mais segurar e atendi aos seus pedidos. Gozei e ela saboreando ao mesmo tempo tocava uma siririca e gemia. Minha mãe gemendo, gozou também… Mas minha tia tinha muito mais para me ensinar. Dia seguinte era domingo e dormimos até tarde. Ao levantarmos fomos os três tomar banho. O almoço foi pedido e almoçamos quando chegou. Fomos para a sala. Eu pensava: “Será que nunca mais vamos colocar nossas roupas?”. Os três andando pelados pela casa… Na sala minha tia sentou-se ao meu lado e logo foi pegando no meu pau. Minha mãe pegou seu lugar na poltrona da frente. Minha tia levou minha mão até seus peitos e me fez acariciá-los. Nossa, até então nem tinha reparado ou me preocupado em pegar nos peitos delas. Gostei. Me pediu para mamá-los. Mamei. Ela foi até as minhas pernas abertas e chupou um pouco meu pau. depois, como uma serpente, veio subindo beijando meu corpo, lambendo e posicionou meu pau em frente a sua xana. Com a mão segurou meu pau e o colocou no quentinho de entrada de sua xana. Foi se deixando colar a mim e quanto mais perto mais eu sentia que estava enfiando meu pau em algum lugar muito confortável e gostoso. Quando ficou totalmente abraçada em mim, meu pau estava todo dentro dela. Eu não tinha a prática, só teoria. Mas minha tia foi me ensinando o prazer de comer uma bocetinha. Os movimentos de vai-e-vem ficaram por conta dela, que gemia de prazer. Dei uma olhada e minha mãe se masturbava assistindo eu comer minha tia. Vê-la se masturbando deu-me mais prazer ainda. Enchi a xana de minha tia com meu gozo. Minha tia gozou aos gritos. Meu pinto saiu de dentro de minha tia. Minha mãe se levantou e veio limpando o meu pau com sua língua e seus lábios macios. Creio que se eu não estivesse satisfeito teria gozado outra vez na boca de minha mãe. Futuramente lhe daria este prazer… Minha tia foi embora para mais uma semana de trabalho. Eu não tive condições de ir ao colégio. Afinal tinha sido uma noite e tanto. Eu estava exausto. Passamos um dia tranquilo e a vontade. minha mãe só de calcinha e eu só de cueca. Fomos cedo para o banho da noite. Afinal teríamos de dormir cedo se eu pretendesse ir à aula no dia seguinte. E nós, minha mãe e eu sabíamos que ainda brincaríamos um pouco. E não deu ao contrário. Saímos do banho já pelados e fomos para a cama de mamãe. Cama de casal,mais confortável. Deitamos, nos abraçamos e nos pegamos. Mamei os peitinhos de minha mãe. Alisei e acariciei sua xoxota. Acariciei sua bunda. Ela me chupou um tempo. Instintivamente, fui beijando seu corpo até à sua xana. Que já estava toda molhada. Tomei coragem. Dei-lhe uns beijinhos. Enfrentei o medo e dei-lhe uma lambida. Minha mãe suspirou fundo. Afinal minha mãe me chupava deliciosamente, então eu deveria lhe retribuir. E lá fui eu. Achei que iria encontrar gostos estranhos… mas não. Encontrei foi uma delícia de xana para chupar. Minha mãe delirava. Chupei-a bastante até notar que o tesão dela se igualara ao meu. Voltei. Ela imediatamente pegou meu pau e passando em sua xana pediu: “Me come. Come minha xana igual comeu a da sua tia. Penetrei minha mãe bem devagarzinho para ambos desfrutarmos aquele prazer. Senti chegar ao fim e iniciei lentamente os vaivéns. Meu pinto deslizava dentro dela, daquela xoxota deliciosa, num prazer louco. Ela gemia de prazer. Nossos corações se aceleraram. Nossas respirações ficaram entrecortadas… Numa explosão luminosa lá fomos nós, gozando como a erupção de um vulcão. Minha tia, minha mãe, vivemos assim por longo tempo. Mas quanto mais o tempo passava, mais eu perdia terreno para outros moleques de menos idade. As duas gostavam mesmo era de menininhos ficando mocinhos. Eu saí para outras e fui estudar em outra cidade. Na nossa não tinha faculdade. Mas ainda bato punhetas lembrando a xoxota de minha mãe…

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1 comentário

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  • Responder marvis ID:1db7syt7mgbn

    Excelente conto..fiquei excitadissímo!