Minha Pequena Taradinha 6

Beleza, guys? Aqui é a Nena pra contar como consegui minha sobrinha Bia (agora 9 anos) de volta. No final do ano passado a minha irmã e o marido dela pegaram o tão temido covid-19 e não puderam deixar a Bia com a minha mãe por ser grupo de risco e não sabiam se já tinham passado pra ela ou não. Sendo assim, eles não tiveram escolha a não ser deixar ela comigo até passar o tempo que eles dois precisavam ficar totalmente isolados. Mandaram ela dentro de um Uber fazendo vídeo chamada por segurança e quando eu soube que ia poder revê-la finalmente, FINALMENTE, depois de tantos meses insuportavelmente longos, eu não queria estragar tudo, então prometi pra mim mesma que não faria nada proibido com ela pra restaurar a confiança da minha irmã e poder tê-la de volta na vida.
Mas assim que ela desceu do carro, desligou a ligação e veio correndo pros meus braços, nenhuma de nós duas resistiu a saudade. Era uma saudade tão forte que quando a gente se abraçou doeu ainda mais, era uma mistura de alívio, alegria e tantos sentimentos que o coração chegava a apertar. Não aguentamos e trocamos um beijo longo e apaixonado, ela ali no meu colo, tão magrinha e com o cabelo meio seco, mas continuava linda e eu a amo tanto. Ainda bem que o Uber já tinha ido embora e não tinha ninguém na rua (eu espero) ou teriam nos visto por ela ter deixado o portão aberto quando correu pra mim.
Coloquei ela no chão e mandei que colocasse a mochila no quarto enquanto eu ia fechar o portão. Assim que voltei pro quarto ela pulou em cima de mim de novo, me abraçando e cheirando meu pescoço. Fiz o mesmo com ela.
– Tia Nena, eu tava com tanta saudade. A mamãe não deixa nem eu dizer o seu nome lá em casa. – ela disse com a voz quase chorosa.
– Eu também tava morrendo de saudade de você, pequena.
– Eu sei que a gente não devia, mas eu quero te pedir uma coisa. – ela dizendo isso fez meu corpo todo tremer de expectativa, duvido muito que ela não tenha sentido.
– Pede, princesa.
– Eu quero que a gente faça… Amor. De novo. Como a gente fazia antes.
– A gente não devia mesmo. Mas eu preciso te sentir ou eu acho que vou explodir.
A Bia riu aquela gargalhado gostosa que eu senti tanta falta de ouvir, depois falou. – É! É bem isso aí mesmo que eu to sentindo.

Eu sorri sabendo depois de muito tempo o que era estar feliz de novo. Apertei mais aquela linda garotinha em meus braços e a beijei com vontade. Ela retribuiu como se estivesse no deserto e a minha boca fosse agua. Nunca quisemos nada como nos queríamos naquele momento. Fui andando com ela no colo até a cama e a deitei lá delicadamente.
Tirei as sapatilhas dela, depois o short junto da calcinha e por fim a camiseta. Admirei aquele corpinho infantil que, embora estivesse bem mais magro, pra mim continuava sendo perfeito. Peguei seu pezinho esquerdo tão lindo e comecei a dar beijinhos e fui subindo pelo tornozelo até chegar ao interior nas coxas gostosas da minha taradinha, o cheiro da pepekinha dela quase me matou de tesão, minha boca encheu de agua e não resisti a começar a chupar aquela delícia de bucetinha, chupei como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, e pra mim é mesmo.
Ela gemeu e fechou os olhinhos, eu também estava gemendo. Eu sentia falta do gosto dela, do cheiro, da vozinha infantil enquanto ela geme. Eu poderia chupar ela pelo resto da vida. Depois de um tempo ela gozou na minha boca e foi o paraíso pra mim. Dei um minutinho pra ela se recuperar e comecei a fazer carinho com o dedo no clitorizinho dela, depois desci o dedo até a entradinha e fiquei fazendo círculos em volta.
– Amorzinho, você deixa a titia colocar o dedinho em você? – perguntei com a voz pesada de tesão.
– Sim, por favor. Não vai doer. A mamãe não achou o brinquedo que você me deu, eu uso o tempo todo pensando em você. – ela respondeu me deixando mais excitada ainda.
A Bia tava falando de um vibrador que dei pra ela, ele é pequeno e roxo, digamos que lembra um lápis, mas um pouco mais grosso. Pesquisem vibrador bullet que vão saber do que to falando. Enfim, isso é só pra explicar o contexto de que dá pra ela usar na pepekinha sem machucar porque não é grande nem grosso.
Voltando ao que aconteceu: eu cuspi no dedo e fui enfiando devagarzinho.
– Ah, você usa é? Mas o que é mais gostoso: o brinquedo ou a titia te fodendo? – perguntei toda safada.
– Você, tia Nena. Sempre você. – ela respondeu gemendo e revirando os olhinhos.
Subi o corpinho dela com beijos até chegar na boca sem tirar o dedo da pepekinha macia.
– Repete isso pra mim. O que você prefere?
– Você, Tia Nena. Eu gosto de ser sua putinha.
– Porque eu te fodo gostoso? – enquanto eu falava, fui mexendo o dedo devagarinho, fazendo um vai e vem dentro dela.
– Sim, muito gostoso. – a Bia respondeu, ela apertava os olhinhos, suspirava e gemia bem gostoso.
Eu sorri e fiquei olhando pro rostinho dela, admirando o prazer que ela tava sentindo, o jeitinho dela morder o lábio e gemer enquanto meu dedo fodia ela bem devagar e com carinho. É uma cena linda, uma criança toda sua e entregue ao prazer que você tá dando pra ela. Apaixonante demais. Quando ela gozou de novo, eu tirei o dedo de dentro dela bem devagar e fiz ela chupar, depois dei um beijo bem gostoso nela com gosto de buceta.
– Obrigada, tia Nena. Eu te amo muito. – ela disse ainda ofegando assim que a gente se separou.
– A tia que agradece, princesa. – falei sorrindo. – Você tá com fome?
– Morrendo de fome. – ela respondeu sorrindo de volta.
– Qual tal a gente pedir uma pizza?
– Oba. Quero.
Peguei meu celular e pedi um a pizza no ifood, daí falei. – Chega daqui uns 45min ou 1h.
– Que bom, porque assim a gente pode terminar.
Depois de me falar isso ela me empurrou de leve no ombro e eu me deixei cair na cama, ela deitou em cima de mim e começou a beijar na boca, depois desceu pro pescoço e levantou a minha camisa pra poder chupar meus peitos, eu gemi e olhei pra ela que também tava me olhando e sorrindo com meu mamilo na boca. Coloquei a mão no cabelo dela e fiz carinho como um incentivo pra continuar. Ela foi chupando meus peitos com vontade, algum tempo depois ela começou a esfregar a pepekinha na minha barriga enquanto chupava.
Logo ela começou a descer lambendo a minha barriga até chegar nas coxas. Ali estava ela de novo, bem no meio das minhas pernas, cara a cara com a minha buceta. Ainda tinha o mesmo olhar e sorriso que misturava uma criança fofa e uma putinha sedenta de buceta. Então ela caiu de boca e eu acho que nunca senti tanto tesão, ela lambia com vontade, chupava como se precisasse disso pra viver tanto quanto respirar. Eu gemi sem parar de olhar pra ela e percebi ela começar a gemer também, mas as duas mãos dela tavam nas minhas coxas, então ela não tava se masturbando. Observei ela chupar e chupar gemendo cada vez mais forte e até revirar e fechar os olhinhos, então percebi que isso era só o prazer de tá chupando uma buceta. Quando essa ficha caiu na minha cabeça o tesão triplicou e demorou menos de um minuto pra eu gozar na boca dela fazendo o que ela mais gosta: segurei o cabelo dela como um rabo de cabalo e esfreguei o rosto dela na minha buceta enquanto era dominada pelo prazer, lambuzando a carinha dela toda com meu gozo. Depois soltei pra ela poder respirar.
Ela ficou ainda uns segundos de olho fechado, ofegando um pouco, mas tentando respirar fundo pra sentir melhor o cheiro do mel de buceta que melava ela desde o nariz e escorria pelo queixo, ela parecia tão satisfeita quanto eu. Subiu em cima de mim de novo e me beijou, mesmo que eu tivesse dificuldade de retribuir porque a respiração tava desregulada depois de gozar tão forte.
Deitamos lado a lado nos recuperando, depois fomos correndo tomar banho porque já tinha passado um bom tempo e o entregador ia chegar a qualquer momento. Quando a pizza chegou tanto eu quanto ela comemos com vontade pela primeira vez em meses, rindo, rendo desenho e brincando uma com a outra. Estávamos bem de novo depois de tanto tempo. Todo o tempo de isolamento dos pais da Bia foi usado pra gente fazer muito sexo, conto mais em outra oportunidade.

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