# #

Minha cunhada Diana, e as novas experiências !

1364 palavras | 0 |4.45
Por

Minha cunhada Diana, apesar de ter gostado muito de ter transado, estava se sentindo culpada e queria evitar repetir!

Sou Gilson e vou contar como foi nosso convívio na mesma casa. Após eu ter seduzido minha cunhada Diana no segundo dia. Ela começou a esquivar-se quando eu chegava perto dela, sempre dizendo que poderíamos ser discobertos. Então eu procurava agir com discrição e só me aproximava dela quando tinha alguém perto e algumas vezes que me roçava nela deixava a impressão de ter sido acidental. Mas nós estávamos nos falando normalmente. Um dia minha esposa me chamou para que eu segurasse a escada pois Diana estava limpando a.parte superior de um armário. Ela usava um short de malha e uma camiseta.
– Não precisa segurar a escada, ela é firme! E depois nem é tão alto assim!
– Tu viu que foi tua irmã que mandou, imagina se tu cai! Vai sobrar para mim!
– Tu tá gostando, néh? Discarado!
– Acho melhor te segurar ao invés da escada!
– Tu tá louco! Eu grito!
– sério? Kkkk
Minha esposa tinha ido para o quarto arrumar o guarda roupas. Olhando para aquelas coxas maravilhosas da Diana, bem próximas do meu rosto, passei minha língua do meio da coxa até a base da bundinha dela. Diana assustou-se e quase caiu da escada.
– Tu vai me derrubar assim!
– Desculpe, mas não resisti!
– sai! Eu já terminei! Vai achar alguma coisa para fazer!
– Te ajudo a descer!
Levei minhas mãos nas costelas dela e conforme ela descia, deslizava minhas mãos pelos seios dela segurando-os, minha cunhada deu um suspiro e tentou pular, mas eu a puxei junto de mim para que ela sentisse meu pau duro entre suas coxas. Ficamos alguns segundos coladinhos.
– Deixa eu sair daqui!
– Tu quer mesmo sair?
– Porque? Claro que quero! Não sou tão louca como você! Estão todos em casa!
– Quando não estiverem então podemos?
– Não! Vamos manter distância sempre!
No outro dia cheguei do trabalho por volta das oito horas da manhã e minha cunhada estava com minha filha menor(pois minha mulher tinha ido viajar com a maior), ao passar dei bom dia é fui para o banheiro tomar um banho. Ao sair do banheiro Diana se aproximou.
– quer que eu prepare um lanche?
– Ok! Vou comer algo e depois vou dormir um pouco! Que a noite foi longa.
Diana estava fazendo um café e eu fui na geladeira pegar uma fruta para comer, nisso ela passou na minha frente para pegar uma xícara e acabamos nos esbarrando, sua bunda macia ficou colada na minha virilha, ao sair esfreguei meu pau meio duro na racha da bunda dela, ela ficou sem ação me olhando, meu pau ficou nais duro e ao sair forçou contra as coxas dela. Me sentei numa cadeira proxima a mesa cumendo a maçã que eu tinha pegado. Diana veio com a xicara e botou na minha frente, e seus olhos buscaram o volume na minha bermuda do pijama.
– Desculpe ter esbarrado em você!
– A culpa foi minha!
Me serviu o café, roçando seu quadril no meu braço.
– Qualquer coisa que precisar me chama cunhado!
– Muito obrigado! Mas tá tudo bom assim!
Diana voltou para a sala para brincar com minha filhas menor, algumas vezes olhei de canto de olho e percebi que ela me cuidava de lá. Terminei meu lanche e a Diana veio rapidamente.
– Vou lavar a louça ! – pegando a xicara, ela ficou tão próxima que encaixou suas coxas no meu braço, meu pau logo voltou a fazer volume.
Ela pegou a louça do café e levou para a pia. Me levantei e fui para o quarto. Acordei proximo ao meio dia com Diana ajoelhada na cama me tocando para me chamar para o almoço ( Diana estava com um vestido que deixava suas lindas coxas aparecendo e um decote que mostrava quase todo os seios), fiz de conta que me assustei e pulei pegando ela pelas costelas e a derrubei na cama, ela caiu de frente para mim.
– Me assustei cunhada! Kkkk
– Não achei graça!
Então comecei a fazer cócegas para ela rir, Diana tentou proteger a barriga encolhendo a perna, mas sua coxa ficou sobre a minha, levei minha perna colocando bem contra a xaninha dela e passei a fazer cócegas em suas costas, num impulso Diana saltou em cima de mim, minhas pernas ficaram entre as dela e meu pau duro ficou forçando a bucetinha dela e eu a segurei.
– Tu te prevalece porque é mais forte!
– Eu só queria fazê-la achar graça!
– O almoço tá pronto! Se demorar vai esfriar!
– Não posso!
– Não vai almoçar?
– Não posso sair daqui! Estou dominado! – E levemente movimentei os quadris roçando meu pau na xaninha da Diana.
– Que dominado! Me solta! Quero sair daqui!
Rolei com ela para a esquerda, ficando em cima dela, involuntariamente, Diana levantou as pernas como que se quisesse que eu a penetrasse! Beijei seu pescoço e ouvi um gemido de prazer! Quando ela virou o rosto buscando um beijo na boca. Ouvimos minha filhinha que se aproximava!
– Tia! Papai!
– Estou indo filhinha!
Dei um selinho na Diana e me retirei de barraca armada, tentando esconder para que minha filha não visse. Diana ficou um pouquinho mais deitada com um ar de desapontamento. Estávamos na mesa quando ela chegou.
– Parece chateada cunhadinha!
– Porque estaria? Contudo que você me assustou ao me derrubar, quase me machucou!
– Desculpe! Para me redimir vou serví-lá!
– Não precisa!
Peguei ela com as duas mãos nos seus ombros e conduzi até a cadeira, servi a refeição e um refrigerante para Diana. Após o almoço fui levar minha filha na escola, ao voltar encontrei Diana deitada no sofá da sala olhando televisão, me aproximei e ela foi levantar para que eu sentasse no sofá.
– fica a vontade! Não quero te atrapalhar! Fica deitada.
– Tu não vai sentar?
– Eu me ajeito!
Sentei colocando os pés dela no meu colo e fiquei fazendo massagem. Como ela só me olhou e não disse nada, continuei, aos poucos eu ia subindo na panturrilha, joelhos e voltava aos pés, e assim fiz algumas vezes o trajeto.
– Tá Boa a massagem Diana?
– sim! Muito relaxante!
Então resolvi massagear também suas coxas, no início ela me olhou séria, depois fechou os olhos e ficou curtindo. Eu subia dos joelhos e quando meus dedos chegavam próximo da sua grutinha eu desviava pelas virilhas e massageava seus quadris, retornava pelo mesmo caminho por várias vezes. Ela mantinha os olhos fechados exalando um perfume da sua genitália, cada vez que eu chegava perto de tocar na calcinha dela, eu sentia suas coxas abriren-se, e percebi que sua calcinha estava molhada, então comecei a tocar levemente na rachinha da bucetinha dela, dei uma esfregadinha entre seus grande lábios e não houve reação de recusa. Então enfiei meu dedo polegar pela perna da calcinha e passei a acariciar seu grelinho, Diana abriu bem suas pernas deixando a minha vontade. Meu pau estava empurrando suas pernas, ao abrir as pernas ela passou a esfregar os pés no meu pau, fazendo uma punheta. Passei a fazer um vai e vêm de leve no seu ponto G, com algumaspassadas do meu dedo ela estremeceu e gozou comprimindo minha mão entre suas coxas. Então resolvi tirar a calcinha dela e dar uma chupada. Mas ela abriu os olhos e saiu apressada.
– O que tu tá fazendo? Pára com isso!
– Eu só queria sentir o gosto da tua bucetinha!
– Tu enloquceu! Eu disse que não podemos fazer mais isso! Chega!
Ela foi para o banheiro e eu fui para o meu quarto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 22 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos