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Meus anos de Faculdade

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Minhas aventuras com minha companheira de quarto e o porteiro do predio…

Meu nome é Viviane e o que vou contar aconteceu quando eu tinha 20 anos e me mudei para a cidade de Botucatu SP pra cursar a faculdade. Hoje tenho 30 anos, sou bi sexual, 1,60, seios e bunda média, 50 kg tipo “minhonzinho” e posso dizer que tudo que aprendi de putaria na minha vida foi a partir dos 12 anos, pois meu pai tinha uma transportadora e eu fui criada no meio dos caminhoneiros. Foi ai que passei a ter acesso a revistinhas de sacanagem e de mulher pelada. La tinha aos montes, principalmente no banheiro. Eu me deliciava e me masturbava olhando aquelas fotos, principalmente se tinha alguma com um negão, essas eram minhas preferidas, porem eu também me masturbava olhando revista de mulheres nuas: sentia vontade de apertar os peitos e de beija las.
Ali na transportadora eu tinha uns mais chegados. Perdi meu cabacinho com um deles em cima de um pneu de carreta. Morro de tesao por caminhoneiro. Tinha dois deles que as vezes chegavam em mim dizendo que estavam na seca. Eu fazia uma chupeta ou batia uma punhetinha pra eles. Quando queria ser sacana, eu trancava o escritorio, tirava minha roupa, ficava me insinuando e me deliciando ao ver eles batendo punheta e quando estava menos movimentado eu metia com eles. Já cheguei a dar pros dois de uma vez só.
Morei um ano sozinha num apartamento, meu pai queria que eu ficasse longe de republicas, pois dizia que era a casa do diabo.
No ano seguinte, uma filha de um cliente do meu pai passou na UNESP e ele ajeitou pra ela morar comigo.
A Marcia tinha 18 anos. Loira de olhos verdes, magra e mais alta que eu. Tinha seios grandes, não tinha muita bunda mas me senti atraida por ela.
Logo nos primeiros dias nas nossas conversas acabou rolando assunto sobre sexo. Ela disse que tinha se envolvido com poucos garotos e que ainda era virgem. Disse que sentia tesão por uma prima e que as duas se relacionavam e faziam sexo escondidadas, mas se sentiu traida quando a tal prima arranjou outra namorada e nao quis mais saber dela.
Mas disse a ela, que sendo virgem fica meio complicado de se definir. Contei a ela sobre amigas que se achavam lesbicas e davam preferencia a esta codição porque foram mal comidas.
Naquela mesma noite, abri uma garrafa de vinho e Marcia com duas taças já estava meio aerea. Sentei do lado dela, a abracei e começamos a nos beijar.
Logo estavamos na cama, trocando caricias prontas pra nos conhecermos melhor. Eu fui dominando a situação: ia beijando e tirando as roupas. Mordi seu pescoço, chupei seus seios de bicos rosados, desci pela barriga, tirei seu short deixando a só de calcinha.
Ela transpirava, respirava fundo.
Quando abaixei sua calcinha, não acreditei no que vi: era a maior buceta que ja tinha visto na vida. E olha que ja vi muita buceta. Tinha os labios grandes, tanto internos como externos e um grelo que dava a ponta do meu dedo mindinho.
Não aguentei e cai de lingua. Dei a volta e encaixei minha buceta na cara dela e nos deliciamos num maravilhoso 69.
Estavamos fazendo amor todos os dias.
Então perguntei: não acha que esta na hora de levar uma rola nesta buceta pra você decidir o que quer da vida?
Ela concordou, mas perguntou: com quem?
Tinha o porteiro do predio da frente que se chamava Josué. Ele fazia servicinhos pra todos ali perto: trocar lampada, torneira, consertar vazamento, etc. ele cobrava uns trocadinhos. Morava por ali mesmo. É negro, forte e tem uma jeba grande e grossa.
Ja tinha metido com ele algumas vezes e coincidentemente, neste dia ele me chamou e perguntou quem era a loira que estava morando comigo. Falei pra ele subir em casa a noite que eu apresentaria ela pra ele.
Quando ele chegou, dei uma piscadinha pra ele ir ver o meu chuveiro que estava estranho. Marcia estava no banheiro secando o cabelo. Eu apresentei os dois, puxei ele pro canto da parede, abri o zipper e tirei a serpente negra dele pra fora. Falei que primeiro iriamos cuidar daquela torneira ali, dando inicio a uma chupetinha naquele cacetão.
Chamei a Marcia pra participar. Ela sentou na privada e logo eu e ela estavamos disputando o pau de Josué na chupada.
Chamei os dois e fomos pra cama. Cochichei no ouvido dele que a minha amiga era virgem.
Ele disse que ia dar um jeito de “consertar” e rimos bastante.
Já na cama, eu e Josué já estavamos sem roupa, mas Marcia ainda estava um pouco timida. Eu e Josué decidimos ataca la. Enquanto Josué me comia de quatro, eu caprichava na linguada naquele bucetão. Dizia pro Josué: olha, você já viu um bucetão deste tamanho? abri bem e bolinei aquele grelo que devia ter mais de 5cm até ela gozar. Ai eu disse: vem Josué, ta pronta. Ela estava meio receosa, com medo de doer.
Disse pra ela ficar de quatro que doia menos.
Enfiei o pau do Josué na boca e deixei ele bem babado. Dei uma pressionada da base ate na cabeça do pau dele e veio aquele luquido pre ejaculação.
Peguei no pau dele, dei umas pinceladas e encaixei na portinha da buceta dela. Me deitei por baixo, na posição 69 e mandei ela retribuir a chupada. Abri a buceta dela o maximo que pude.
Josué começou a penetra la e ela começou gemer. Eu comecei a bolinar o grelo dela pra ela relaxar. O pauzão dele entrou facil, ela era bucetuda mesmo. Passei a mão por baixo de pau dele e meus dedos ficaram levemente melados de sangue. Já era o cabacinho.
Eles viraram e Marcia começou a cavalga lo, enquanto sentei na cara dele esfregando minha buceta eu beijava a boca dela e chupava seus peitos. Ela gozou e me passou a vez. Nos encaixamos de novo no 69 e eu falei que queria dar o cu. Encapei aquele cacetão com uma camisinha, passei KY no meu cu e Josué me enrabou enquantou Marcia enfiava os dedos na minha buceta e e eu brincava com seu grelo e seu bucetão gigante.
Quando ele avisou que ia gozar, mandei a Marcia abrir minha bunda e mandei Josué espirrar seu gozo no meu rego e Marcia ia engolir tudinho. E assim foi, ele gozou, ela engoliu depois lambeu toda a porra da minha bunda e deixou ela limpinha. Tomamos um banho, nos recompomos e fomos tomar vinho. Novamente a Marcia que era fraca na bedida tomou duas taças e ja estava nas alturas.
Fomos pro sofá e comecei a dar um banho de lingua nela. Lambi seu cuzinho pra ela relaxar. O pauzão do Josué tinha ficado duro e crescido a olhos vistos só de ver nos duas se pegando.
Deitei ela no braço do sofá com uma perna em cima do encosto e outra no chão. Mandei ele meter na buceta dela até ela quase gozar. Quando isso aconteceu, passei ky no cuzinho dela encapei o pauzão do Josué e mandei ele enrabar ela. Guiei o mastro dele na porta do cuzinho dela e fui ajudando. Demorou pra entrar metade. Nisso eu brincva com seu grelo. Enfiei meus dedos na sua buceta e ela começou a gozar. Josué neste momento aproveitou e enfiou o resto do cacete no cu dela de uma só vez.
Quando ele dissse que ia gozar pediu pra gente ajoelhar no chão que queria gozar nas nossas carinhas lindas. Tive ideia melhor: Mandei a Marcia sentar no sofá juntar os seios e eu fique em pé, masturbando aquela pica negra e ensinando ela fazer espanhola.
Quando ele começou a gozar, mirei no rosto dela, escorreu bastante porra nos seios tambem. Ela levou uma linda esporrada que em seguida lambi tudo e deixei ela e o pau dele limpinhos. Terminamos com um delicioso beijo de lingua pra saborear o resto da porra.
E assim foi durante 3 anos. Marcia ainda morou mais um ano la. E ate onde sei, ela arrumou uma namoradinha e continuou dando pro Josué até a formatura.

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1 comentário

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  • Responder Nagazaki ID:zdd84mk0k

    Hiroshima?