Meu neto viciou no meu cu – Parte 3

Um conto sobre um garotinho de 9 anos viciado em cu. Esse conto é apenas ficção. Nenhum dos acontecimentos ou personagens são reais.

Olá, estou de volta para contar mais um capítulo da minha saga com meus dois netos. Felipe de 9 anos e Matheus de 15. Da última vez, contei que comi o Matheus pela primeira vez, e gozei fundo em seu cuzinho, após descobrir que ele e Felipe estavam se pegando.

Bom, essa história se repetiu mais vezes. O Matheus passou a frequentar mais minha casa nos fds de semana, quando o Felipe também vinha. Toda vez que eles vinham rolava alguma coisa quando ficávamos sozinhos. Passamos a aprontar todo final de semana. Todo domingo à noite, os pais do Matheus vinham buscar ele, e ele ia embora com o cuzinho todo leitado. Ele dizia adorar a sensação. Já o Felipe, por ser muito novo, ainda não foi penetrado.

E então chegou mais um fim de semana. Era sábado, 8 horas da manhã. Eu estava lendo meu jornal, na cozinha, quando escutei a buzina na frente de casa. Era meu filho Sérgio, descendo do carro com o meu netinho Felipe. Fui recepciona-los, e ele já me cumprimentou com um abraço forte. Sérgio então se despediu do seu filho, e avisou que viria buscá-lo no domingo à noite, como sempre, e assim ele partiu. Peguei Felipe no colo, e enquanto íamos em direção a porta da sala, meu pau ja estava duro no calção. Entramos, fechei a porta da sala com uma mão enquanto a outra segurava o Felipe, que me abraça no pescoço. Tranquei a porta e falei “a vovó tá na feira, estamos sozinhos”. Ele me sorriu e nos beijamos bastante, minha língua entrou fundo na boca dele. Senti o gosto de pasta de dente misturado com hálito de criança que acordou ha alguns minutos. Enquanto segurava ele no colo, nos nos beijávamos e eu tirava meu calção com a outra mão. Meu pau ficou duro apontando pra cima.
Deitei o Felipe o sofá com a bunda pra fora e fiquei de joelhos no chão. Peguei suas pernas e as levantei, expondo seu cu lisinho pra mim. Não resisti e cai de boca. Ele gemeu alto, seu pauzinho estava durinho. Lambi fundo aquele cuzinho macio enquanto olhava meu netinho nos olhos. Minha barba por fazer estava espetada e deixa a pele da bundinha dele toda avermelhada. Ele revirava os olhinhos quando eu passava o queixo pelo cuzinho dele. Meu pau babava demais, a ponto de deixar uma pequena poça de baba no chão. Enfiei um dedo no cuzinho dele, e ele gemeu mais, pegou no pauzinho e começou a bater uma enquanto eu dedava. Sem tirar ele dessa posição, me levantei e o beijei de língua. Senti a cabeça do meu pau roçando na portinha do cuzinho dele. Minha cabeça melada de baba e o cuzinho escorregadio dele de tanto ser chupado começaram a se esfregar. Minha mente foi a loucura e eu só queria foder meu netinho de 9 anos. Eu beijava ele e forçava a cabeça do pau mais e mais, mas eu sabia que não podia fazer isso. Ele não iria aguentar.
“Poe seu pipi lá dentro vovô, igual você faz com o Matheus” ele falou. Meu pau deu uma pulsada, jorrando mais baba pra fora. Eu tava doido de tesao, me segurando pra não meter.
“Você é muito novinho ainda, meu amor, não vai aguentar o pau do vovô não. O Matheus já aguenta” eu respondi. Ele me puxou e me beijou, segurando minha cabeça colada na dele. E então ele soltou o beijo e falou “mas eu queria teu leitinho lá dentro, igual você da pro Matheus”. Como recusar um pedido desse?
Então tive uma ideia. “O vovô vai tentar de dar leite lá dentro, sem por muito o pau lá dentro, pode ser??”. Ele sorriu e disse “ebaaaa” e então voltamos a nos beijar. Cuspi bastante na cabeça do meu pau e no cuzinho dele, mirei a rola e fui forçando bem devagar pra dentro dele. Ele foi gemendo. “Se doer, você fala que o vovô tira”. Percebi que ele estava com dor, mas não queria dizer. E eu também não queria tirar meu pau dali. Entrou metade da cabeça, e eu já sentia as piscadinhas do cuzinho dele. Ele passava as mãozinhas no meu peito e barriga peluda, e pedia pra eu dar leitinho pra ele lá dentro e não demorou. A vontade veio forte e eu não havia gozado a semana inteira só pra ter bastante leitinho pra ele.
“Tá vindo teu leitinho meu amor, vou encher teu cuzinho” e beijei dele, forcei um pouquinho mais meu pau pra dentro e senti os jatos enchendo o cuzinho apertadinho dele.
Ele sorriu, ele estava sentindo o leite quente do vovô invadindo ele, e ele amava. Terminei de gozar até a última gotinha e tirei o pau. Seu cu ficou abertinho, e ele com o sorrisão no rosto. “Gostou meu amor?” “Muito vovô”. Ele continuou deitado da mesma posição de frango assado no sofá, o cuzinho abertinho e vermelho bem exposto. Então ele enfiou o dedinho no cu e tirou e deu uma chupada “é leite do vovô mesmo!!!” E ficou feliz. Levantou e me deu um beijo forte na boca “quero ficar com teu leite aqui dentro vovô”. Eu sorri e beijei ele de volta.
Ficamos ali nos beijando agarrados e pelados no chão da sala, até eu escutar o barulho do portão abrindo. Era minha esposa voltando da feira. Nos dois nos levantamos rapidamente, corri com minhas roupas para o meu quarto e o Felipe correu com as roupas para o banheiro. Só puxei meu short, e deitei na cama, já que vivo de shorts em casa. E Felipe foi para o banheiro. Minha esposa entrou com o carrinho de feira e não desconfiou de nada.

Então o dia se passou, chegou mais a tarde e o Matheus chegou. Meu filho o deixou lá, e foi embora. Quando Matheus chegou, todos nós estávamos vendo tv, e ele nos cumprimentou. Ficamos ali conversando e vendo tv enquanto os meninos estavam deitados no chão. Felipe brincava com uns bonequinhos de ação e Matheus ficava do lado olhando e brincando com ele. Eu percebia que as vezes o Matheus empinava a bunda em minha direção de propósito, e meu pau pulsava toda vez dentro do short, mas ao mesmo tempo me dava medo da minha esposa perceber. Então, minha esposa se levantou e foi para a cozinha, eu estava sentado atrás dos meninos vendo a tv e eles brincando no chão bem na minha frente. Quando olhei, o Matheus piscou pra mim, colocou a mão na bunda do Felipe e eles se beijaram bem na minha frente, para me provocar. Tirei meu pau pra fora e comecei a tocar uma vendo eles se beijando deitados bem na minha frente. Eu estava seguro pois ouvia barulhos na cozinha, que me certificavam que minha esposa estava lá.
Comecei a cuspir na minha mão e bater uma enquanto assistia meus meninos se pegando no chão. Então o Matheus abaixou um pouquinho o shorts, e abriu o cuzinho pra mim, que estava bem na minha direção. Felipe então se levantou e começou a chupar o cuzinho do Matheus. Então ele gemia enquanto o priminho linguava o cuzinho dele, e ao mesmo tempo ele ficava olhando para o corredor pra ver se a avó deles se aproximava. Meu pau, babão como sempre, já estava escorrendo baba até pelo saco. Matheus então puxou o Felipe e disse “fica vendo se a vó tá vindo”, e deixou Felipe sentado no chão na direção do corredor, pra ficar vendo se minha esposa se aproxima. Sem tirar totalmente o short, ele chega na minha frente no sofá e senta no meu pau. O cuzinho dele não tava molhado o suficiente, então cuspi na minha mão, passei no cuzinho dele e ele tentou sentar de novo. Ele se controla pra não gemer alto e meu pau desliza com dificuldade pra dentro dele. O cuzinho dele é apertado e bem quente, é perfeito. Ele vira a cabeça pra trás e me beija, eu aperto ele contra meu pau, forçando até o talo. Nossas línguas se esfregando enquanto ele começa o sobe desse.
Felipe fica sentado no chão, alternando os olhares entre nós dois e a cozinha. Matheus se inclina pra frente, deixando a bunda bem empinada. Que visão perfeita, meu cacete peludao atolado inteiro dentro do meu neto. Matheus começa a acelerar, e eu me segurando pra não gemer. Felipe então fala bem baixinho “tá vindo”. Matheus se levanta e puxa os shorts pra cima, eu guardo a rola dentro da bermuda. Ele senta no meu lado no sofá e fingimos que nada está acontecendo, até que minha esposa aparece na sala, sem desconfiar de nada. E então voltamos a ver tv como se nada tivesse acontecido, só que meu pau não abaixou mais o resto da noite.

E então, a noite chega, as crianças se preparam pra dormir, e eu já estou ansioso para nosso encontro noturno. Minha esposa toma seus remédios e deita. Eu dou boa noite pra ela e digo vou pra sala ver algum filme, pois estava sem sono. Então fecho a porta dela, e vou pra sala, ligo a Tv em qualquer filme, e deixo passando. Após uns 40 minutos, vou até o quarto checar e ela já está roncando. Essa é a minha deixa. Vou até o quarto dos meninos e abro a porta, e eles estavam deitados debaixo da coberta na mesma cama, se beijando e fazendo um troca troca. Eu entro e tiro a bermuda, meu pau sobe como uma pedra. Os dois ficam de quatro na cama, enquanto eu fico em pé, assistindo eles me chupando. Eu cuspo nas duas mãos e coloco cada uma em cada bunda, e fico dedando os dois enquanto eles me mamam. Estava perfeito, eles revezavam entre o saco e o pau, e babavam bastante do jeito que eu gosto. Então, Matheus se vira, ficando com o cuzinho pra mim. Não aguento e meto a vara pra dentro do cu dele, e ele solta um gemidinho. Enquanto meto no cu dele, Felipe se levanta na cama e me abraça. Seu pau durinho espetava minha barriga, e eu dedava seu cuzinho. Nos nos beijávamos. Com uma mão dedava o cuzinho dele, com a outra batia uma punhetinha pro pauzinho liso dele. Tirava minha língua na boca dele e ficava admirando aquela carinha inocente toda suja de baba de coroa, eu abraçava ele e lambia ele inteiro, fazendo o dar risadas. Então tirei o pau do cu do Matheus e falei pro Felipe “chupa aqui”, ele abaixou entre meu corpo e a bunda do Matheus, e chupou meu pau que tava dentro do cu do primo dele. “Isso, agora chupa o cu do Matheus”, sem hesitar, ele língua o cu do Matheus, que segurava um travesseiro com força pra tentar não gemer.
“Agora pega o pau do vovô e poe de novo dentro do bumbum do Matheus”, e assim de maneira desajeitada, ele pegou meu pau com as duas mãozinhas, mirou pra dentro do Matheus e eu
empurrei pra dentro e continuei bombando, porém não queria gozar ainda.
Eu ainda queria fazer uma última coisa.
Coloquei o Matheus em posição de frango assado, com o pau pra cima. E o pau dele, que não era tão grande, estava duro como pedra. Chamei o Felipe, dei um beijo nele e disse “o que você acha de levar leitinho do Matheus dentro do seu bumbum?”, e ele abriu um sorrisão, que levei como um sim. Sem tirar meu pau de dentro do Matheus, passei bastante baba na rola dele, enquanto Matheus passava baba no cuzinho do Felipe. Ele se posicionou em cima do primo, bem na minha frente, agachou, mirou o pau do Matheus pro cuzinho e começou a sentar. A visão que eu tinha era perfeita. Via meu pau atolado no cu do Matheus, e o pau dele entrando no cuzinho do Felipe, que estava com o pauzinho bem durinho. Matheus gemia, enquanto o priminho deslizava na sua rola adolescente.
Felipe desceu com dificuldade, e com um pouquinho de dor, porém não parou e seu pauzinho não amoleceu em segundo algum. Até que o pau do Matheus estava inteiro dentro do cuzinho dele. Que orgulho. Ele tentou olhar pra baixo pra ver se conseguia ver tudo que tinha entrado, mas o ângulo não ajudava. E eu falei “entrou tudo meu amor, gostou?”, ele sorriu e nos nos beijamos. Voltei a bombar o cuzinho do Matheus, que agora tinha o pau atolado no Felipe, que sensação maravilhosa. Me divertindo com meus dois meninos. Senti que ia gozar e aumentei o ritmo, puxei o Felipe para um beijo e minha língua foi fundo na boquinha dele. Gozei, muitos jatos bem fundo no cuzinho do meu Matheus. Ele gemeu. Tirei meu pau, e escorreu um pouquinho de leite na cama. Felipe olhou pra baixo, esticou o bracinho pra tentar alcançar o cu do primo sem tirar a rola de dentro, só que não alcançou. Eu o ajudei: passei a mão no cu do Matheus, juntei um pouco da minha porra que estava escorrendo e dei para o Felipe chupar. Ele chupou e voltou a sentar no primo.
Deitei na cama, e fiquei assistindo meu neto de 9 anos perder a virgindade anal por completo para o primo de 15. Após alguns minutos, Matheus estica as pernas e geme. Felipe olha pra mim com carinha de felicidade, e ali eu sei que ele estava levando porra no cuzinho. E assim foi mais um final de semana com meus menino.
E aí? Querem mais? Quem curtir comenta ai que eu continuo. Valeu!

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