Meu neto viciou no meu cu – Parte 2

Um conto sobre um garotinho de 9 anos viciado em cu. Esse conto é apenas ficção. Nenhum dos acontecimentos ou personagens são reais.

Olá, meu nome é Nestor e tenho 68 anos e vou continuar a contar minhas aventuras com meu neto Felipe de 9 anos.

Após eu descobrir que meu neto era viciado no meu cu, nós passamos a ter um relacionamento sexual às escondidas. Eu sempre deixei claro para o Felipe que isso não era certo, portanto não deveríamos nunca deixar que ninguém saiba desse segredo, pois assim, poderíamos nos curtir para sempre. O Felipe continuava vindo para nossa casa todo final de semana, chegando na sexta à noite e indo embora no domingo à noite. Durante a semana meu pau ficava duro quase toda hora lembrando do meu neto e das nossas brincadeiras, e eu evitava de gozar, pq assim deixaria mais leite pra ele quando ele viesse. E quando ele vinha era sempre a mesma festa, em todos os momentos que ficávamos sozinhos nós nos beijávamos como um casal de namorados, ou dávamos aquela roçada de leve por cima da roupa mesmo. Quando minha esposa ia para o banho, ele tirava meu pau pela perna do meu shorts e chupava ali mesmo, enquanto eu assistia televisão. Quando a avó dele saia do banho, ele guardava o pau pra dentro do short e fingíamos que nada tinha acontecido. Passei a sair de carro com o Felipe, só nos dois. Dizia a avó dele que íamos a sorveteria, passeio só de homem, e assim ela não contestava, afinal não dávamos suspeita nenhuma.
Eu parava o carro em alguma rua deserta, coisa que existe bastante em cidade pequena, e assim eu abaixava um pouco meu short e deixava meu netinho se divertir no pau peludão do vovô. Sentia os dedinhos dele procurando pelo meu cu enquanto ele me chupava, e eu dava uma levantadinha pra ele encaixar o dedo no meu buraquinho peludo. Ele mamava muito gostoso enquanto seu dedo ficava atolado no meu cu. Gozava em sua boquinha, dávamos um beijo rápido e assim voltamos para casa. Assim ficamos por meses, até chegarmos em um assunto que eu havia esquecido.

Quando eu e meu neto Felipe ficamos pela primeira vez eu havia perguntado se ele já havia feito isso com alguém, e ele disse que sim, mas não quis contar. E então, depois de meses, resolvi perguntar de novo enquanto dirigia de volta para a casa:

– Felipe, lembra que o vô te perguntou se você já tinha chupado outro homem antes e você disse que sim? Então, quem era?

Ele não quis falar, e eu insisti.

– Pode falar, não vou contar para ninguém. Vai ser mais um de nossos segredos.

Por um momento cheguei a pensar que ele fazia isso com o pai dele, meu filho Sérgio, e meu pau deu sinal de vida dentro do short. Será que vou começar a ver meu filho adulto dessa maneira também?

– O vô promete não contar pra ninguém, pode falar.

E então ele respondeu “o Matheus”. Meu coração acelerou. Matheus era meu outro neto, filho do meu outro filho, Luís. Portanto o Matheus era primo do Felipe, ele tinha 15 anos.

– Quando foi isso? Como aconteceu?

E então ele contou que ha dois anos atrás, quando ele tinha 7 e o Matheus 13, eles dormiram em casa em um final de semana, no mesmo quarto, só os dois. Então nesse dia, de madrugada, o Matheus começou a bater punheta, deitado no colchão no chão, enquanto o Felipe assistia da cama. O Felipe contou que o Matheus fez de propósito, para que ele visse e ele não tirou os olhos do pau do primo mais velho. Então, o Matheus, percebendo o fascínio do primo mais novo pela rola dele, perguntou se ele queria chupar e ele topou. Foi ali que ele chupou o primeiro pau da vida.
Felipe deitou entre as pernas do seu primo e lentamente colocou o pau dele na boca, de maneira delicada. Após chupar a rola do Matheus por alguns minutos, ele abriu bem as pernas, deixando teu cuzinho a mostra para o priminho, que não sabia o que fazer e apenas olhava. Então Matheus disse “chupa o meu cu vai”, Matheus pegou o Felipe pelos cabelos e atolou a cara do priminho no teu cu.
“Poe a língua pra fora e lambe tudo, isso, desse jeitinho” e gemia. Foi ali que o amor do Felipe por rabos de homens surgiu. O Felipe disse que não tirou mais a língua do cu do Matheus, até ele gozar.

Após o Felipe me contar essa história no carro, meu pau estava duro novamente, porém já estávamos chegando em casa. E aí que tive uma ideia. Convidar o Matheus para passar o final de semana em casa, e assim aproveitar os dois meninos de uma vez. Será que eu estava ficando louco?

Então, no mesmo dia, sábado à tarde, liguei para meu filho Luís e disse que o Felipe estava em casa e perguntei se ele não gostaria de levar o Matheus lá, para dormir e brincar com o primo aquele dia. O Luís achou ótimo, já que ele e sua esposa tinham um compromisso a noite e não estavam confortáveis em deixar o Matheus sozinho em casa. Algumas horas depois, o Luís deixa ele lá.

Ele entrou, me cumprimentou, pediu bença a sua avó e deu oi para o Felipe que brincava no meio do chão da sala. O Matheus usava uma regata, com um short branco de tactel que deixava sua bunda arrebitada bem apetitosa. Eu nunca tinha visto o Matheus com aqueles olhos e percebi como desperdicei por tanto tempo o neto gostoso que tenho. Seus braços eram fortes e bronzeados, era um menino esportista, fazia tênis e natação. Estava bem em forma para um menino de 15 anos. Então o dia correu bem, os meninos não tinham muito assunto já que o Felipe tinha 9 anos e o Matheus já tinha 15, porém ainda interagiam. Então jantamos, e minha esposa foi a primeira a ir para a cama, pois tomava remédio que dava sonolência.
E aí ficou eu e os dois meninos na sala, o Felipe me dava uns olhares, eu sabia que ele estava ansioso para por nosso plano em prática. Eu levantei e disse aos meninos que iria arrumar o quarto deles para eles dormirem. Apos alguns minutos, disse a eles para escovarem os dentes e irem pra cama, e assim eles fizeram. Fui para o quarto fingir que ia dormir. A casa estava em silêncio, e meu coração acelerado. Eu não via a hora brincar com meus netos juntos.

Então passou uma hora, minha esposava roncava num sono profundo e eu levantei sem fazer barulhos. Fui em direção ao quarto dos meninos e percebi que a luz da tv passava por debaixo da porta. Meu coração acelerou. Cheguei e coloquei meu ouvido na porta e escutei gemidos e estalos. Abri a porta lentamente e vi o Matheus sentado na cama, com o Felipe ajoelhado entre suas pernas, com a rola dele na boca. Eu estava apenas de samba canção, e tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma silenciosamente assistindo meus netos. Felipe chupava muito bem, já estava profissional. Engolia o pau do primo de 15 anos muito bem. Quando Felipe engolia até o talo, Matheus se revirava de prazer na cama, tentando não fazer barulho, ele estava em êxtase. Então ele puxou o priminho para cima, deixando o Felipe em pé entre suas pernas, e assim eles se beijaram. Como eu beijo o Felipe.
Suas línguas se entrelaçando, e fazendo barulho, enquanto eles se abraçavam, Matheus apertava a bundinha de Felipe.
Então Matheus ficou de quatro na cama, a bunda dele em direção a porta onde eu estava, portanto vi a bundona dele pra cima do melhor ângulo possível. Escutei ele sussurrar ao Felipe “chupa meu cuzinho, igual você sempre faz, vai, eu sei que você ama”.
E essa foi a minha deixa, resolvi agir. Entrei no quarto sem o Matheus perceber, sem fazer nenhum pio. Quando Felipe me viu, fiz sinal para que ele não falasse nada, e assim ele ficou quietinho, me olhando. Cheguei até a cama, onde Matheus estava com a bunda pra cima, esperando a língua do priminho. Só que aí, ele recebeu a minha língua. Cai de boca no rabo do Matheus, ele gemeu alto pois minha língua foi bem no fundo do cuzinho dele. E aí, ele percebeu que minha barba por fazer estava roçando na bunda dele e se virou pra trás. Com susto, tentou se explicar e eu falei pra ele “shhh, não precisa falar nada, eu já sei de tudo que vocês fazem, e to fazendo também”. Ao dizer isso, beijei Felipe de língua, pro Matheus ver que eu estava falando a verdade. E ele só falou “caralho vô, não acredito”, em estado de choque. Deitei na cama e fui me aproximando dele, subindo em cima do seu corpo e falei “vem cá dar um beijo no teu avô”. E assim experimentei o beijo do Matheus, que delicia. Menos delicado que o do Felipe, porém ainda doce, e muito melado. Que boca gostosa. Nos beijamos por algum segundos e deitei ao teu lado na cama. Nossos corpos pelados um do lado do outro com as rolas duras pra cima. Felipe estava encantado. Era seu sonho: duas rolas e dois cus só pra ele chupar e lamber.
Eu e Matheus ficamos nos beijando abraçados, enquanto Felipe se deliciava com nossos paus. Ele babava neles e revezava, tentando aproveitar ao máximo. Até que ele foi fazer o que mais adora: chupar um cu peludo de macho. Abri mais as pernas pro meu cu ficar mais exposto pro meu netinho cair de boca. Enquanto Felipe se enfiou entre minhas pernas para linguar meu cuzinho, Matheus se levantou e caiu de boca no meu pau. Eu estava no paraíso: meu netinho de 9 anos se acabando no meu cu, e meu neto de 15 engolindo meu pau inteiro. Eu poderia ficar ali por horas, gemendo com meus meninos. A bunda do Matheus ficava arrebitada do meu lado, enquanto ele me chupava, então o puxei até ficar em cima de mim, e assim linguei teu cuzinho. Que sabor maravilhoso, o cheiro de moleque daquele cu, que já haviam alguns pelos crescendo. Só não era melhor que o cuzinho de 9 anos do Felipe, mas ainda assim era muito saboroso.
Então, o mais inesperado aconteceu: Matheus se levantou, virou de frente pra mim, se posicionou sobre meu pau e o encaixou em seu cuzinho. E me beijou. Nos beijávamos enquanto a cabeça toda babada do meu pau roçava contra seu cuzinho adolescente. Felipe não tirava a língua do meu cu.
Matheus então começou a encaixar e forçar meu pau para dentro de seu cuzinho. Eu estava nos céus. Vendo meu próprio neto, sentando gostoso no meu pau. Eu olhava pra cima e o via gemendo e parecia estar uma delícia sentindo a rola de seu avô pulsando em seu cuzinho. Quando dei por mim, meu pau estava inteiro dentro do Matheus, e assim ele começou a cavalgar. Ele com certeza já havia feito isso antes. Ele sentava com gosto no meu pau, tirando quase tudo e colocando tudo dentro de novo, até o talo. Ele se abaixou e nos beijamos. E sem querer meu pau escapou de seu cuzinho, que estava todo babado de tanto eu chupar.
Quando fui ajeitar para colocar o pau de volta em seu cu, senti uma boca na minha rola. Era a boquinha do Felipe. Que perfeição. Ele chupava com gosto a rola que acabou de escapar do cu do Matheus. Ele chupou um pouco e tentou encaixar de volta meu pau no cuzinho de seu primo, e logo ele conseguiu. Minha rola escorregou deliciosamente pra dentro daquele cuzinho apertado, e assim Matheus continuou a cavalgar. Eu devia estar babando muito dentro dele, pois nunca havia sentido tanto tesao.
Felipe subiu e nós três nos beijamos ao mesmo tempo. Minha língua de senhor, se entrelaçando com a língua de duas crianças, que eram meus netos. Eu sabia que não estava longe de gozar, portanto pedi ao Felipe que sentasse em minha cara. Queria chupar o cuzinho dele enquanto fodia o cu do Matheus.
Ele sentou no meu rosto, de frente para o Matheus que ainda me cavalgava, e eles começaram a se beijar. Eu escutava o barulho do beijo, enquanto minha língua penetrava fundo o cuzinho do Felipe. Percebia que os dois gemiam baixinho enquanto beijavam, e isso me matava de tesao. Não resisti por muito tempo os cuzinhos dos meus netos. Um na boca e um no pau. Que avô não amaria isso?
Assim anunciei que ia gozar e Matheus acelerou a cavalgada. Eu apertei as perninhas do Felipe com as mãos contra meu rosto, forçando sua bundinha na minha língua. E assim gozei.
Gozei fundo no cu do Matheus. Soltei muitos jatos de porra dentro dele, e eu pude sentir cada um desses jatos. Ele continuou cavalgando, seu pau duro batia contra minha barriga, ele ainda queria mais. Meu pau deu uma amolecida e escapou pra fora de seu cuzinho. Cansado, ele caiu do meu lado, com a bunda pra cima, estava exausto. Eu o beijei na boca. Ele estava ofegante, e eu apaixonado pelo hálito de moleque que meu neto tinha. Pra minha surpresa, Felipe se levantou e deitou atrás do Matheus e claro começou a chupar o cu dele.
Matheus deitou com a barriga pra cima e começou a tocar uma punhetinha, enquanto me beijava. Felipe lambia a minha porra que escorria do cuzinho do Matheus, e o Matheus ficava doido, e eu também, vendo minha porra escorrendo direto na língua do Felipe. E assim o Matheus gozou, sentindo meu leite dentro do seu cuzinho, enquanto seu priminho chupava seu cu, três jatos fartos de porra caíram sobre a barriga dele, e um jato atingiu meu peito peludo, porém Felipe se encarregou de lamber cada gotinha do leite do priminho. Que noite maravilhosa. Nos três caímos deitados, exaustos, e assim ficamos por alguns minutos, nos beijando. Eu deitava no meio com os meninos um de cada lado. Felipe foi o primeiro a cair no sono, e eu e Matheus continuamos nos beijando.
Se vocês curtirem esse conto, eu faço a parte 3, onde nós iniciaremos o cuzinho do Felipe.

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