Meu neto viciou no meu cu – Parte 1

Um conto sobre um garotinho de 9 anos viciado em cu. Esse conto é apenas ficção. Nenhum dos acontecimentos ou personagens são reais.

Olá, meu nome é Nestor, tenho 68 anos, sou casado há 50 anos e sou pai de 3 filhos e tenho 5 netos. Moro numa cidadezinha pacata com minha esposa perto da cidade onde meu filho Sérgio vive com sua esposa e meu neto mais novo, Felipe, de 9 anos recém completados.
Sérgio e sua mulher costumam deixar o Felipe aqui em casa nos finais de semana já que eles moram em apartamento, e aqui temos muito espaço para ele brincar e correr, portanto ele adora vir pra cá. Minha esposa sempre faz os lanches e comidas que ele gosta, então ele é muito paparicado aqui. Ele é um menino meio introvertido, porém muito curioso e bem humorado. Nos damos muito bem, e adoramos receber nosso netinho aqui em casa. Eu nunca tinha visto o Felipe de maneira sexual, inclusive sou hétero e nunca tive nenhum contato íntimo com alguém do mesmo sexo. Porém, tudo mudou no último final de semana que Felipe veio nos visitar.

Eu costumo tirar uma soneca todo sábado à tarde. Sempre nesse momento, minha esposa, Glória, costuma ir até a casa de umas vizinhas para visitá-la para um café da tarde. E o Felipe, como sempre foi muito tranquilo e comportado, fica brincando no quintal ou no quarto de visita, onde ele costuma dormir, então não nos preocupamos que ele fique sozinho enquanto eu durmo.
Eu havia deitado já ha alguns minutos porém não conseguia pegar no sono, ficava me revirando na cama, talvez devido ao calor. Eu usava apenas um shortinho largo de futebol, sem cueca pois nunca uso. Eu estava quase pegando no sono quando percebo a porta abrindo e a luz entrando no quarto escuro. Não me mexi, pois imaginei que seria o Felipe, percebi que ele não queria ser ouvido e fingi estar dormindo. E então, o que aconteceu a seguir fez meu coração acelerar. Eu estava dormindo de bunda pra cima, com uma perna esticada e a outra dobrada, deixando minha bunda bem marcada no meu shortinho fino de futebol. Percebi que o Felipe me deu umas cutucadas na perna, talvez para ver se eu estava dormindo.
Eu continuei de olhos fechados e passei a respirar mais forte para fingir que estava dormindo e então o senti passar a mão levemente pela minha bunda, por cima do short. A mão dele começou a explorar minha bunda por cima do shorts e ele tentando não fazer barulho. Percebi que ele tentava enfiar a mão pela perna do short porém sem sucesso.
E então ele se aproxima e encosta o rosto bem no meio da minha bunda, seu nariz em direção ao meu cuzinho, respirando muito fundo tentando sentir o cheiro do meu rabo. Ele esfrega o rosto no short, tentando aproveitar ao máximo o aroma da minha bunda. Eu estava gostando da sensação, apesar de assustado. Senti muito tesao, e meu pau estava duro prensado entre meu corpo e o colchão. Eu queria que ele continuasse, queria tirar o shorts para ele aproveitar mas sabia que se eu me mexesse, ele sairia assustado. Então ouvi o barulho do portão abrindo, que fez o Felipe sair do quarto às pressas antes que eu pudesse “acordar”. Minha esposa havia acabado de chegar em casa. O Felipe sai correndo e deixa a porta aberta. Eu pego no meu pau e percebo que ele babou até encharcar o shorts.

O resto da se seguiu normal. Felipe voltou para casa, e meu filho já havia combinado de o trazer de volta no próximo fds. Esse acontecimento mexeu comigo e não saiu da minha cabeça. Meu pau endurecia muito rápido só de lembrar, e eu imaginava coisas, imaginando ele me chupando, chupando meu pau e meu cuzinho. E eu estava oficialmente com tesao no meu neto. Não via a hora dele chegar no próximo final de semana, e bolei um plano melhor.

Então Felipe chegou na sexta à noite, eu nunca havia reparado em como ele é gostosinho. É meio gordinho, apesar de estar em forma. Tem uma bundinha redondinha e gordinha. Suas pernas gostosas tem pelos loirinhos e a pele bronzeada. Meu pau já dava sinal de vida só de ver meu neto passando na minha frente, lembrando da cara dele enfiada no meu rabo, por cima do shorts.
Então chegou sábado, almocei e anunciei que ia tirar um cochilo e fui para o quarto deitar. Esperei minha esposa sair e tirei o shorts, ficando pelado. Deitei com a bunda pra cima e deixei a porta semiaberta, para instigar o Felipe. Não deu outra: 5 minutos e eu percebi a presença dele no quarto, se aproximando da cama. A mãozinha lisa dele agora entrava em contato com a minha bunda de macho peluda. Deitei de maneira que minha bunda ficasse bem chamativa, quase dando pra ver meu cuzinho. As mãozinhas do Felipe agora passeavam pela minha bunda, desciam até minhas coxas, voltavam pra bunda. Meu pau já estava babando. Senti o dedo dele passando pelo meu cuzinho, me subindo um arrepio. Seus dedinhos exploravam meu cu, e minhas bolas. Devia ser a primeira vez que ele via uma bunda de macho de verdade na frente dele. Deixei ele explorar e aproveitar bastante com as mãos, até que ele começa a aproximar o rosto, tentando não fazer barulho. Sinto a respiração dele nos pelos do meu cu, e ele enfia o nariz e cheira profundamente, sentindo o cheiro do cu do seu avô. Então ele pegou na minha bunda com as duas mãos e abriu, deixando meu cu peludo bem exposto. Senti sua linguinha passando levemente por cima do meu cu. Meu coração estava disparado e meu pau igual uma rocha. Meu próprio neto de 9 anos estava lambendo meu cu peludo. Ele lambia o cu, passando a língua em volta querendo curtir cada centímetro da bunda do seu avô. As vezes ele parava com a cara bem afundada no meu cu e respirava fundo. Ele realmente adorava a minha bunda.
Eu sentia sua linguinha tentando entrar mais e mais no meu cu, e as vezes ele colocava o dedo bem na bordinha e ficava rodeando, quase entrando. Quando ele voltou a lamber resolvi arriscar e passei a dar leves reboladas na cara dele, pra ele perceber que estou acordado e gostando sem se assustar. Ele linguava fundo, chegando a ficar sem ar. Então perguntei, sem abrir os olhos:

– Tá gostando do cu do vô?

Ele ficou em silêncio, deu umas lambidinhas, tirou a cara da minha bunda e disse bem baixinho e tímido “uhum”.
Então virei pra cima, meu pau molhado de baba apontando para o teto do quarto, e ele parado do lado da cama me olhando sem saber o que fazer.
– tira a roupa e deita aqui com vô – eu falei, e ele tirou sem hesitar. Peguei ele pelos braços e coloquei deitado do meu lado grudado no meu corpo, teu rostinho perto do meu. Teu rosto angelical e delicado, todo babado com cheiro do meu cu. Então sem mais nem menos o beijei, enfiei a língua na sua boquinha macia e ele retribuiu. Senti o gosto do meu cu na boca do meu neto. Eu o abraçava forte, teu corpinho liso prensado contra meu corpo de coroa e rústico. Suas mãozinhas apoiadas no meu peito peludo. Percebi que ele parou o beijo para respirar e perguntei “faz tempo que você vem no quarto do vô cheirar a bunda dele?” E ele deu um sorrisinho tímido e não respondeu, de vergonha. E eu falei “agora você vai curtir o cu do vovô sempre que quiser” e voltei a beija-lo. Sentia seu pauzinho liso apertado contra minha barriga, e desci minha mão para sua bundinha, e passei meu dedo de leve pelo seu cuzinho fechado. Ele gemeu enquanto me beijava. “Deixa o vovô experimentar esse cu?” Perguntei e ele abriu um sorriso. Pedi pra ele sentar na minha cara e falei “experimenta o meu pau e eu experimento sua bundinha, pode ser?”. Eu nem terminei de falar e o senti abocanhando meu pau. Ele não conseguia colocar muito na boca, enquanto colocava só a cabeça, que babava muito deixando meu pau todo escorregadio. Ele tirava o meu pau da boca e cheirava meus pelos, e meu saco e depois voltava lamber meu pau. Enquanto isso eu experimentava um cuzinho de menino pela primeira vez, e eu entendi pq ele é viciado em cu. Lambia muito, linguei fundo e senti que minha língua chegou a entrar no seu cu. O Felipe tirou meu pau da boca pra gemer bem alto. Eu sabia que estava perto de gozar. Eu mordia e lambia essa bundinha gostava que estava atolada na minha cara. Perguntei para o Felipe se ele queria conhecer o leite do vovô, e ele não entendeu o que eu quis dizer, mas disse que sim. Então eu o avisei que iria dar um leitinho na boca dele, e era pra ele tomar tudo. Ele colocou meu pau de volta na boca e eu comecei a foder a boca dele devagarzinho para ele não engasgar, voltei a língua para o cu dele e sabia que iria gozar assim, com a cara m atolada no rabinho do meu neto. E assim foi, senti arrepios nos meus pelos e o jato quente foi direto pra garganta do Felipe. Apertei sua bunda contra minha cara e meu pau contra sua boca. Ele tomou tudo sem engasgar e continuou a chupar meu pau, deixando o brilhante. Eu o levantei e deitei ele ao meu lado. Ele sorriu pra mim com a boca suja de leite, e não consegui resistir e o beijei. Meu pau não amoleceu. Ficamos ali deitados e se beijando, como um casal de namorados, mas na verdade éramos neto e avô. Então perguntei pra ele se ele já havia feito isso com outro homem, e ele disse que sim. Bom, mas aí é caso pra outro conto.

Me digam ai se vocês gostaram.
Se vocês curtirem eu posto a parte 2.

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