#

Metendo mais uma vez com Flavinho. Surpresa na construção

676 palavras | 2 |4.42
Por

Para entender melhor, leiam os contos anteriores.

Depois de nossa segunda metida no escritório demos um tempo e fomos para a obra fazer medição e fotos. Os pedreiros e os serventes já estavam indo embora. Flavinho e eu começamos a medir
Os serviços prontos. Vinte minutos depois estava tudo resolvido, então era só ir para o escritório e mandar e-mail para o chefe.
Flavinho estava na minha frente e de repente ele baixa a bermuda e começa mijar. Meu pau subiu na hora. Agarrei-o por trás, abracei-o e comecei a punhetá-lo. Ele baixou a bermuda ainda mais para sentir o meu pinto no seu cuzinho. Flavinho virou-se, abaixou e começou a mamar minha vara.
— Adoro mamar sua vara, João. Que delicia.
— Deixa-a bem molhadinha que quero meter no seu cu.
Flavinho continuou mamando até eu pedir para parar senão ia gozar. Ali mesmo de pé e com as mãos nas paredes eu abri seu cuzinho com uma mão e com a outra fui guiando minha vara naquele poço de tesão. Flávio gemia e rebolava; eu o agarrei e começamos um beijo carregado de tesão. Ficamos uns cinco minutos metendo e falando putaria.
— Que tesão de cu Flavinho. Seu cu é o melhor que já comi até hoje e olha que já comi muitos.
— Mete essa vara gostosa em mim; Que gostoso. Que tesão! Me fode! Fode meu cu.
Estávamos naquela concentração e não reparamos um servente de pedreiro novinho, era filho do mestre de obras, nos observando e batendo uma punheta e fez sinal para saber se podia se aproximar. Fiz sinal de positivo. Ele veio correndo. Seu nome era Carlos.
— Eu voltei para ver se o container estava fechado e escutei os gemidos.
— Quer brincar com a gente. — Eu disse.
— Quero. Sou virgem. Nunca meti ou dei o cu. Até hoje só encoxei com um primo.
— Vem Carlos… Eu vou mamar sua vara para te ensinar. — Disse Flavinho.
Flavio começou a chupar a vara do Carlos que estava muito dura. Carlos era um garoto muito bonito e tinha quinze anos. Um pinto de catorze centímetros e uma bunda redondinha e branquinha. Eu fui por trás e comecei lamber seu cuzinho. Depois de um tempo Carlos virou e começou mamar minha vara. Ai a putaria rolou solta. Todo mundo chupou todo mundo. Flavinho ficou de quatro e abriu seu cuzinho com as duas mãos.
— Vai Carlos mete no Flavinho. Passa bastante cuspe no seu pinto.
Eu fui por trás de Carlos segurando sua vara e direcionando para o buraquinho de Flavinho que piscava de tesão. Assim que tudo entrou eu abri bem a bundinha de Carlos que olhou para trás e pediu:
— Mete com cuidado João. Nunca dei o cu.
— Fica tranquilo Carlos que não vou ter machucar; só quero que sinta tesão.
Fui metendo com muito cuidado e devagarzinho naquele cuzinho virgem. Fiquei para do um pouco para ele se acostumar, mas não demorou muito porque Flavinho cheio de vara e tesão começou rebolar como um louco e Carlos também rebolava na minha vara.
— Que gostoso. Que tesão. Nunca pensei que minha primeira vez seria uma foda a três. Que cu gostoso Flávio. Que vara gostosa João.
Metemos muito. Flávio saiu da vara de Carlos e começou foder meu cu enquanto eu continuava fodendo o Carlos. Depois invertemos, eu fodia o cu de Flavinho e Carlos fodia o meu cu. Fodemos por um bom tempo. Depois todo mundo gosou. E combinamos foder mais vezes.
— Adorei meter com você Carlos. Prometo qualquer dia te chamar no escritório para a gente repetir a foda.
— Adorei meter com vocês. Só não sei o que foi mais gostoso. Já sei; foi quando o João começou a meter no meu cu. Eu nunca tinha sentido coisa mais gostosa na vida. Quero foder e ser fodido de novo.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,42 de 24 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:40vpm2a86id

    Trenzinho legal. Continua

  • Responder Saulo ID:8d5f4gxwhm

    Continue