Meninas da minha vida 09

Enquanto esperava dar a hora do aniversario da Rafinha, recebi um presente gostoso da Duda.

Durante o resto da semana por causa dos preparativos para festa a mãe dela veio poucas vezes no salão da minha mãe e quando vinha era bem rápido. Chegou sábado o dia do aniversario dela, eu comprei um boneca que ela queria e minha mãe comprou um vestido bem bonito pra ela, nós iriamos trabalhar durante o dia e no começo da noite nós iriamos, nunca entendi muito esse negócio de festa de criança começar a noite mais ok.
Quando deu meio dia minha minha mãe veio almoçar e trouxe a Duda pra almoçar com a gente ela estava de sainha de babados, uma camiseta maga curta, e seu cabelos negros encaracolados eram presos por uma presilha, fazia alguns dias que não via a Duda pois, sem a Rafa vir pra cá não tinha ninguém pra brincar com a Duda então ela nem vinha tbm.

Eu – E ae moças, bora comer um pouco?

Mãe – Ai meu filho ja vou lavar a mão e comer por que to é com fome.

Duda – Oi Alan, também vou comer aqui hoje.

Eu – Que bom, vem cá me dar um oi. – Ela chegou perto me deu um beijo no rosto, minha mãe foi pro banheiro assim que ouvi a porta fechando, peguei ela no colo e tasquei um beijo gostoso nela, ja dando aquela alisada naquela bucetinha quente e macia, ela sentiu e ja foi abrindo as pernas pra eu acariciar melhor, mas ai peguei coloquei ela de pé de falei pra ela que agora tinha que se comportar pra minha mãe não desconfiar de nada ficamos excitados com essa brincadeira. Minha mãe saiu do banheiro e veio chamar a gente.

Mãe – Bora comer gente, eita em Alan essa meninada não sai do seu pé heim kkkkkkk. – Ela já estava acostumada a me ver assim por que meus sobrinhos quando vem não largam do meu pé. A Duda pegou e foi lavas as mãos, minha mãe veio e sentou do meu lado.

Mãe – Que bom que vc trata ela bem, a bichinha tem muita carência, se não fosse a mãe dela viveria largada. O pai não esta nem ai pra menina, pra mandar dinheiro é uma guerra e nem se importa de vir ver ela, a ultima visita foi a quase cinco meses, e ainda ficou gritando com ela por querer ficar atrás dele. O tio irmão da Suzie veio morar ai pra conseguir emprego mas se envolveu com vagabundos, a Suzie falou que pegou ele fazendo coisa errada e mandou ele embora antes que desse má influencia pra menina, ele sumiu la pros lados de Pernambuco, ela nunca mais falou com ele, pegou ele roubando o dinheiro do salario dela.

Eu – Ai é complicado, eu trato ela bem sim por que ela é uma menina bem legal, igual a Rafinha e igual os meninos da Nanda.- Nessa hora Duda saiu do banheiro e veio pra perto da gente.

Mãe – Dudinha também merece carinho né minha filha? – Pegou ela pelo braço e a fez sentar no seu colo dando um abraço nela. – Vou por minha comida. – Ela se levantou e eu peguei a Duda no colo. – Venham também pra gente comer junto.

Eu – Deixa só eu dar um abraço nessa menina linda aqui. -Minha mãe foi pra cozinha, ai a Duda olhou pra porta olhou pra mim me deu mais um beijo e ficou esfregando a bunda na minha pica dura, ai levantou e foi pra cozinha tbm, ai eu tive que respirar pra minha mãe não me ver de pau duro. Assim que ele baixou fui comer com elas, ficamos conversando e rindo até acabermos de comer me recostei na cadeira e peguei meu celular.

Eu – Duda vc gosta de joguinho de celular?

Duda – Ah eu gosto.

Eu – Vem cá ver esse que eu tenho aqui. – Ela veio e ficou olhando a meu lado. – Senta aqui no meu colo que te ensino como jogar. – Ela sentou dei o celular na mão dela e com a outra mão mexi na coxa dela pra ela sentar de perna aberta. Minha mãe levantou e foi no seu quarto pegar seus remédios, assim que ela saiu ja meti a mão por baixo da saia da Duda comecei a esfregar a mão na pepeca estufadinha dela e ela fixa no celular fiquei passando as duas mãe enquanto dava uns beijos na sua nuca, ela colocou o celular na mesa e ficou mexendo nele com uma mão e a outra mão ela foi mexer no meu pau, ficamos assim bem gostoso até ouvir minha mãe descer ai tirei ela do colo e fui no banheiro, escovei os dentes esperando o pau baixar assim que ele sossegou, eu sai elas estavam na sala vendo televisão, fui no meu quarto peguei uma camisinha e desci, hoje era dar bobeira que eu comeria a bucetinha dela, desci e me juntei a elas, chamei a Duda que veio e sentou no meu colo de novo e fiquei jogando com ela no celular e ela se divertindo. Ai o celular da minha mãe toca, er aminha tia irmã dela.

Mãe – Oi Helena, tudo bem sumida (Era tia Helena irmã da minha mãe.). Pera que vou ali no quarto falar com vc que o Alan ta assistindo aqui na sala. Ele te mandou um abraço Alan. – E foi pro quarto dela. Assim que ela terminou de subir a escada, coloquei minha mão por dentro da camiseta da Duda e ela estava com aqueles sutiãs infantis, enfiei minha mão por dentro dele também e comecei a acariciar seus peitinho em desenvolvimento, ela começou a arrepiar a pelo e endurecer os biquinhos. Com a outra mão voltei a mexer na calcinha dela passei o dedo pela lateral e cheguei até aquela bucetinha quentinha e macia dela, falei pra ela se levantar um pouco e afastei a calcinha dela pro lado e comecei a passar a mão sentindo os pelinhos ralos que estavam nascendo até chegar na grutinha dela e fui enfiando o dedo nela.

Duda – Alan, aqui não sua mãe vai ver, ai ela vai contar pra minha e eu vou apanhar.

Eu – Mas vc não quer um carinho gostoso?

Duda – Quero, mas assim ela vai ver a gente.

Eu – confia em mim minha linda é só relaxar e fazer do jeito que eu falar ta bom. – Beijei ela enquanto apertava o peito e o grelinho dela. – Quero muito sentir esse priquito gostoso seu espremer meu pau de novo.

Duda – Também. – Ela abaixou as vistas. – Ele da um coisa boa quando bate la no fundo dela. – Aquele jeito envergonhado de falar as safadezas dela era seu charme. Pedi pra ela levantar, tirei meu pau pra fora do calção pedi pra ela chupar um pouco, ai coloquei a camisinha e pedi pra ela sentar nele de costas. Ela estava bem babadinha e entrou fácil ai fui fazendo ela rebolar até entrar tudo. Abracei ela e comecei a meter devagar, cheguei no ouvido dela.

Eu – Aiiiii que priquito bom esse seu, quentinho e apertadinho. Vc ta sentindo meu pau fazendo carinho dentro de vc?

Duda – To, ela gosta do carinho dele.

Eu – Mais do que o seu tio?

Duda – Ela não era legal igual vc.

Eu – Gosto muito de vc moreninha. – Acelerei as metidas.

Duda – Uuuuuum……e……..da Rafa?

Eu – Gosto muito das duas, são minhas princesas. Vou sempre tratar vcs bem.

Duda – Então………..faz uma coisa?? – “Que coisa”, sussurrei no ouvido dela e fiquei dando mordidinhas no pescoço. – Bate ele…..aaaaaa……no fundo dela.

Eu – Ele quem? Nela aonde…uuuun. – Sabia o que ela queria mas resolvi mexer com ela um pouco.

Duda – Ele…..seu pau….aa……aaaaa no fundo da minha priquita. – cheguei no ouvido dela.

Eu – Fala assim minha delicinha, “Alan bomba gostoso esse pau no fundo da minha bucetinha.”. Ela repetiu gemendo.

Duda – Alan…..aaaa….bomba gostoooso….uuun esse pau….no fundo da minha bucetinhaaaa. Pedi pra ela segurar o gemido ja que ela gemia bastante, fiz ela apoiar a mão no meu joelho e arrebitar um pouco a bunda e comecei a socar com gosto na bucetinha dela, como estava perto da hora da minha mãe voltar pro salão fiquei ligeiro pra ouvir o barulho da porta do quarto dela. Cada bombada ela dava um gritinho abafado pela mão e dava um pulinho, aquilo tava gostoso demais e agora como não precisava me preocupar de gozar dentro dela me acabei de meter naquela bucetinha. ai ela ficou frenética e começou a se debater, agarrei ela e comecei a gozar com ela gozando no meu pau.

Duda – Alan……ai….Alan……assim….aaaaa.

Eu – Toma leite nessa bucetinha gulosa…aaaaaaa. – Esvaziei meu saco dentro dela na camisinha, me estiquei e abracei ela, senti o coração dela acelerado, enxuguei o suor da testa dela, ela virou pra mim com os olhos brilhando me deu um beijo.

Duda – Foi muito bom Alan.

Eu – Muito mesmo?

Duda – Muuuito mesmo. – Ai ouvi a porta da minha mãe abrindo, e ela descendo as escadas, bem rápido ajeitei ela no meu colo, arrumei a roupa dela, ela já pegou o celular na mão, tudo isso com ela ainda no meu colo e meu pau ainda dentro dela.

Mãe – Eta, essa sua tia fala heim.

Eu – Todos la estão bem? – A situação deve ter sido bem excitante pra Duda por que a bucetinha dela não parava de apertar meu pau.

Mãe – Tão sim, ela só ligou pra colocarmos o papo em dia. Agora vou voltar pro salão terminar logo as clientes pra gente se arrumar pra festa da Rafa, vc vem Duda.

Duda – Tia deixa só eu terminar esse jogo aqui no celular no Alan. – Minha mãe falou ok e foi indo pro salão quando ouvi o barulho do portão fechando, voltei a esfregar os peitinhos e a buceta dela e ela de espreguiçou no meu colo se esticando toda o grelinho dela estava até pra fora de tão durinho, tirei meu pau de dentro dela, tirei a camisinha.

Duda – Nunca tinha visto isso, meu tio nunca usou. – E ficou olhando.

Eu – Quer beber um leitinho?

Duda – Dai? – Fiz que sim com a cabeça. – Parece um juju.

Eu – Juju quentinho só pra vc. – Ela veio pegou da minha mão pos na boca e começou a chupar igual juju. Cena bem gostosa de se ver, deitei ela no sofá abri as pernas e cai de boca meti língua dentro dela e ela começou a se esticar, segurei as pernas abertas e chupei ela, linguei dentro dela, chupei o grelinho metendo o dedo na xotinha e ela lá só chupando o juju de porra dela.

Duda – Ai…aaaai…ta vindo de novo Alan. – Prendi as pernas dela por que ela fica frenética quando goza se esticando e se mexendo toda. Fiquei lambendo até vir seu caldinho o qual bebi todo. Olhei ela esticando os braços com os olhos fechado e a camisinha pendurada na boca, passou alguns segundos e ela relaxou toda e ficou respirando forte.

Eu – Que delicia de melzinho minha abelha safadinha.

Duda – Seu juju de leite tbm tava bem gostoso meu vaco. – Eu e ela rimos, me levantei e pedi pra ela limpar meu pau, ela chupou e sugou ele todo até não ter nada de porra nele. Falei pra ela se arrumar peguei um pacote de Trident e dei pra ela.

Eu – Toma pra vc, pode comer agora se quiser, volta la pro salão que vou terminar aqui pra ir no aniversario da Rafa, vc vai.

Duda – Sim eu e minha mãe. Confirmou enquanto enxugava a pepeca. ajeitou a calcinha arrumou a saia me deu um beijo. – A gente se vê lá. – E foi embora.

Esse aniversario teria que ficar ligeiro pra essas duas não ficarem em cima de mim no meio dos outros kkkkk.

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