Mais uma cadela na quarentena

Olá, há pouco tempo atrás escrevi um conto onde peguei uma cadelinha durante a quarentena (/2021/01/comendo-cadela-na-quarentena/)

Aquela história aconteceu no ano passado e esta que vou contar agora ocorreu há poucos dias atrás.
Devido um novo surto de COVID que ocorreu na minha cidade depois do natal e ano novo tive que trabalhar novamente de casa. Era domingo, eu estava em casa já há uma semana e resolvi dar uma volta até o supermercado comprar algumas coisas pra passar a semana e quando estava voltando vi dois cachorros deitados na calçada numa rua perto de casa. Os dois tinham mais ou menos a mesma altura, um era um cachorro mais peludo, tipo Chow-Chow, mas acho que não era de raça pura, já que estava meio mal cuidado, fora que estava solto na rua. O outro era preto, deveria ser vira-latas já que não consegui reconhecer uma raça específica.
Dei uma olhada neles já que sempre estou de olho em qualquer cão que eu vejo, sempre na espreita de achar uma cadelinha por ai. Como os dois estavam deitados na hora não pude ver o sexo deles e como o tempo estava pra chuva eu não parei pra verificar.
No dia seguinte a isso, segunda-feira, percebi que Maia, minha nova cachorra de estimação/amante, estava inquieta e não parava de latir. Fui ver o que estava acontecendo e os dois cachorros do dia anterior estava na rua, em frente à minha casa, Maia conseguia vê-los e por isso não ficava quieta.
Como dessa vez eles estavam em pé, pude reparar mais neles. O “Chow-Chow” era de fato um macho, já o preto era na verdade uma cadela. Na hora já comecei a ficar excitado e fui olhando ao redor pra ver se tinha alguém na rua.
Infelizmente tinham algumas crianças brincando e andando de bicicleta, então resolvi não fazer nada por enquanto, ia tentar pegar ela mais tarde e caso não conseguisse, quem iria ter que me aliviar seria Maia.
Aguardei até a noite e vez ou outra ia dar uma olhada na rua tentando localizar a cadela. Não vi ela mais nenhuma vez depois daquela durante a manhã e já estava pensando em pegar a Maia pra me satisfazer quando ouvi um latido na rua.
Era o cachorro caramelo. Procurei por perto dele mas não vi a cadela preta. Esperei mais uma meia hora e nada da cadela aparecer. Meu pau chegava doer de tão duro e resolvi me aliviar na minha cadela de estimação, afinal eu tenho ela só pra isso mesmo.
Peguei ela e levei pra parte de trás da minha casa onde eu tenho uma espécie de canil onde prendo ela quando tenho visita em casa.
Na parte de trás tem um sofá velho que eu sempre deixo lá caso queira comer a Maia e não quero levá-la pra dentro de casa. Quando chegamos perto do sofá ela já sabia o que ia acontecer e correu deitar. Mesmo o dia estando nublado estava bem abafado e como os muros da minha casa são bem altos eu já fui tirando a minha roupa e ficando pelado. Ajeitei Maia de barriga pra cima, dei uma cuspida na buceta dela e fui mandando o pau pra dentro. Meti devagar da forma que sempre faço, aproveitando o momento, mas não conseguia tirar a cachorra preta da cabeça.
Parei de meter em Maia e resolvi que tinha que ir atrás daquela cadela ou ficaria louco, já tinha perdido várias oportunidades de meter em várias bucetinhas e não queria desperdiçar dessa vez. Por sorte já estava ficando escuro e ficaria mais fácil de pegar a cadela sem ser visto caso a achasse. Dei algumas voltas pelo bairro até que resolvi dar uma passada na rua onde vi ela pra primeira vez. Não estava na calçada mas não muito adiante pude ver ela trotando calmamente junto com o outro cachorro.
Acompanhei eles devagar com o carro e parei um pouco mais à frente. Abri a porta e e chamei eles. O cachorro veio primeiro e fiquei com receio dele me atacar, mas ofereci uns petiscos que dou pra minha cachorra e ele não me fez nada.
A cadela parecia mais receosa e custou a chegar perto, o cachorro tinha comido mais da metade dos petiscos que eu tinha levado quando ela foi chegando de mansinho mas logo estava comendo também junto ao outro. Acariciei um pouco ela e já fui passando a mão na bucetinha dela, não estava no cio mas tinha uma buceta relativamente grande, provavelmente já tinha tido cria.
Levantei devagar e abri a porta de trás do carro. O cachorro começou a sair de perto enquanto eu segurei a cachorra com mais firmeza. Fiquei com medo dela me morder mas ficou calma o tempo todo. Sentei no banco de trás e puxei ela pra dentro. Ela não resistiu muito e foi subindo no carro, deitou no banco e eu fechei a porta rapidamente. Pulei pro banco da frente e dirigi pra uma rua sem saída que ninguém ia pois se eu fosse pra casa, talvez ela e Maia não se acertassem e eu não aproveitaria a noite.
Parei o carro e abri um pouco as janelas já que estava calor, fui pro banco de trás e tirei a roupa. A cachorra me cheirou um pouco e dei a ela um petisco. Fui deitando ela de barriga pra cima devagar pra não assustá-la e ocorrer algum acidente. Dei uma cuspida nos dedos e brinquei um pouco na bucetinha dela pra ir laceando. Diferente de Maia que já estava acostumada a levar pica eu não podia ir mandando pra dentro de qualquer jeito pra não machucá-la
Brinquei com ela com os dedos calmamente por uns minutos e fui trocando os dedos pelo meu pau. Comecei a meter devagarinho e ela não reclamou, fui tirando tudo e colocando cada vez mais fundo e logo estava inteiro dentro dela. Fiquei metendo devagar por uns minutinhos e conforme minha amante foi se acostumando e eu fui percebendo que ela não estava muito incomodada fui acelerando as estocadas.
Estava abafado e estava muito calor dentro do carro, estava suando muito mas em momento nenhum eu parei de bombar na bucetinha da cadela.
Fui acelerando cada vez mais e não aguentei muito tempo, acabei gozando muito na bucetinha dela. Não queria sair de dentro dela nunca mais. Deixei meu pau dentro dela até amolecer e quando saiu, junto dele saiu um rio da minha porra. Como eu sabia que iria fazer sujeira eu tinha forrado o banco com um cobertor velho que eu carrego no carro justamente pra isso.
Quando meu pau saiu ela veio me lamber e me deixou limpinho, lambeu também a porra do cobertor e o que sobrou na sua bucetinha. Dei o resto dos petiscos pra ela enquanto brinquei mais um pouco na sua buceta. Logo fui ficando novamente de pau duro e sem demora fui descontar meu tesão nela mais uma vez.
Dessa vez deixei ela na posição natural, ou seja, de quatro, levantei sua cauda e fui tentando meter nela. Como meu pau não estava tão duro dessa segunda vez, tive mais dificuldade pra penetrá-la, mas nada que uma cuspida e um carinho não resolvesse. Meti naquela posição por alguns minutos, mas não estava muito confortável já que ela ficava tentando sentar e meu pau saía de dentro. Deitei ela novamente de barriga pra cima e me deitei sobre ela como se fosse um papai-mamãe.
Mais uma vez comecei devagar e fui acelerando, mas dessa vez demorei bem mais pra gozar. A bucetinha dela estava uma delícia, muito apertadinha, e fazia tempo que eu não sentia um tesão daqueles enquanto metia em uma cadela, mas não estava muito confortável ter que apoiar o meu peso nos braços por todo aquele tempo e resolvi que deveria gozar novamente, mesmo não querendo sair de dentro dela. Aceleirei ainda mais as estocadas e logo gozei mais uma vez, mas dessa vez não foi tão fartamente como da primeira.
Tirei meu pau de dentro dela lentamente e como da primeira vez ela me lambeu até deixar limpo. Brinquei mais um pouquinho na sua bucetinha e logo abri a porta pra deixar ela sair. Me vesti rapidamente e voltei pra casa sem parar de pensar na cadelinha.
Chegando em casa fui direto pro banho, mas acabei ficando de pau duro novamente e tive que dar mais uma na bucetinha de Maia pra finalizar a noite com chave de ouro…

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