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luta interna

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trechos retirado de um diario de um gay , mas sem sexo gay , por enguanto .

tinha acabado de renovar a matricula no colegio , logo en=m seguida em completaria onze anos , sentia meu corpo mudar radicalmente mas não me sentia seguro , gostava dos meus amigos da rua das brincadeiras mas sentia ciume da minha irmã um ano mais velha e amiga dos principais amigos meus da rua .
em segredo absoluto quando ia tomar banho e quando terminava de tirar minha roupa fuçava o cesto de roupas sujas e quando encontrava calcinhas da mana normalmente eu vestia e ficava no espelho fazendo micagem e arrebitando a bunda , fechava o olho e imaginava um dos amigos me encoxando por traz e aquilo me excitava tremendamente , inumeras vezes puxei meu pintinho por tras e fechando as pernas elhando no espelho aquilo parecia uma bucetinha lisa e rosada .
não me sentia seguro de gostar do sexo oposto , adorava e em segredo olhando com o canto do olho quando alguns dos meninos iam mijar encostando na trave do campinho , quando eles tiravam o pinto para fazerem suas nessecidades eu engolia em seco olhando com cuidado para não ser denunciado pelo gesto .
em casa era comum ver minha irmã só de calçinha , seu pubis avantajado e acho que só por isso ela não gostava de usar shorts e quando fazia normalmente colocava uma saia por cima , mesmo vendo aquela imagem tremendamente excitante para os hormonios entrarem em ebulição mas eu mesmo não sentia as coisas dessa forma , achava lindo aquilo e desejava ter a mesma coisa .
quando começou as aulas meu sofrimento aumentou , iamos todos junto para escola , mulecada saliente , respeito nenhum , o caminho para ir para escola e o retorno era de muita putaria e ciumes da minha parte , levavamos bolinhas de good para voltar jogando e exatamente nesse dia minha irmã parecia estar no cio ou algo aconteceu na escola que ela voltou excitada , tão excitada que se algum muleque tenta-se come-la teria comido .
vinhamos jogando o chamado carrerinho que vem caminhando e tentando estecar o bolinha do outro e eu acabei de perder minha ultima bolinha quando pedi para me emprestarem .
não – não vou emprestar nada pra voce não .
ahh empresta ai ou vamos jogar sem valer .
então vamos jogar sem valer .
oba assim eu jogo também – falou minha irmã .
começamos jogar e caminhando enquantos os outros tomaram a frente , nos ficamos um pouco para tras e quando minha irmã abaixou para estecar sua saia levantou um pouco e deu pra ver nitido por trez o tamanho do seu rabo e o volume da buceta .
o muleque abriu a boca e falou no meu ouvido .
caralho voce viu o tamanho da buceta .
ahh para com isso vamos jogar vai .
oque ele falou pra voce .
ele viu voce por traz e ta admirado .
que foi nunca viu não – minha irmã perguntou fazendo ar de rizo .
não e voce nunca mostrou .
porque voce nunca quiz ver , nunca pediu .
ahh então se pedir voce mostra .
isso depende de quem pede e como pede .
ahh então mostra ai né .
aqui não , mostro em outro lugar , mas voce também vai mostrar .
chegamos em casa e ninguém estava la pelo jeito minha mãe tinha saido , saiu la fora e chamou ele na sala e foi incisiva , mostra agora que eu mostro .
ele abaixou a calça e pulou pra fora um pinto até grandinho , moreno e duro .
agora sua vez .
levantou a saia segurando com o queixo passou os dedos no cós do short de tecido fino que usava para dormir e foi abaixando lentamente até chegar no joelho e um fio de uma baba ficou pendurado na buceta indo até o short .
subiu novamente falando – satisfeito agora ?
ainda não e que adianta uma buceta tão linda e não deixar a gente meter .
na buceta nunca vai mete , aqui só pra quem casar comigo .
então deixa por atras .
eu não e oque ganho com isso satisfazendo voce .
ahhh não sei , oque voce quer .
deixo voce ficar passando a mão em cima e sem querer enfiar o dedo só ai vou pensar e deixar por atras .
feito o muleque falou .
minha irmã – vai la fora e fique la vendo se a mãe ou outra pessoa não vem – falou pra mim .
ahhhhhh eu queria ver e assim não poderei ver nada .
vai que depois eu deixo voce ver .
depois de algum tempo como a rua tava deserta entrei correndo para ver uns miseros segundo o muleque enrabando minha irmã de quatro pe na sala .
agora é minha vez falei .
minha irmã respondeu é verdade agora vem voce e o outro vai espiar se não vem ninguem , eu até tentei e até enfiei meu pinto na bunda da mana mas no meu intimo eu queria ocupar o lugar dela , mas não podia dar muito na cara .
aquela bunda ali sendo penetrada pelo pintinho do menino de apelido zaqueu bem que poderia ser a minha mas o desejo de sentir dominado , de ter uma buceta , de ser enrabado , eram desejos ocultos , um secredo que nem minha irmã sabia .
eu ja tinha completo 12 anos e minha irmã ja tinha dado a bunda para todos mas em completo secredo , eu não conseguia entender como uma pessoa pode ser tão recatada e ao mesmo tempo ter tanto fogo , tanto tesão daquele jeito .
ela estava linda , seus peitos estavam quaze formado , pareciam duas peras e quaquer coisa que fize-se eles enrigeciam , ficavam quaze furando o tecido , eu adimirava , achava lindos e naquele dia fazendo limpesa de casa juntos e só eu e ela , era aquelas faxinas mais profunda quando coloquei uma cadeira encostado na quarda roupa no quarto da minha mãe e ia bater o espanador no teto do quarda roupa para tirar o pó e tirei uma caixa de sapato entreguei para ela e fui espanar , quando olhei para traz ela estava com um peça na mão que não sabia doque se tratava so muito tempo depois eu fui saber que era uma ducha higienica , era um cilindro de plastico de uns 10 centimetros e uma bomba para encher de remedio introduzir dentro da vagina e espirrar o remedio la dentro , o cilendro teria uns dois centimetro de diametro , parecia o pinto do zaqueu , minha irmã alizava aquela peça com tanto carinho que até eu me excitei na hora .
que foi , porque parou de me ajudar – eu perguntei .
nada não eu vi isso aqui e fiquei imaginando porque mamae usaria essa peça e veio na lembrança um dia quando fomos dormir ela esquentou agua e colocou em uma bacia e levou pro quarto , mas porque ela faria isso ? .
não sei , mas então isso ai e para por ai dentro mesmo então vamos guardar ?
vamos mas eu estou estranha , derrepente senti um calor por dentro , para um pouco com a faxina e me ajuda aqui com essa peça – preciso me aliviar um pouco , derrepente me deu uma vontade di , di , di .
ja sei – ser enrabada por algum muleque da redondesa .
é mas o unico possivél no momento é voce ou esse instrumento aqui .
minha irmã tirou toda a roupa na minha frente e deitou na cama se abrindo toda , pediu para que fica-se alizando sua buceta enguanto ela passava um pouco de creme de cabelo no instrumento e enfiava no pequeno mas faminto cusinho , em pouco tempo percebi ela gemer mais alto um pouco e fazer ou parecia fazer força que tanto o cusinho quanro a buceta dela se abriam e fechava , um gemido sufocado intermitente como se estive-se se afogando e um grito encerrou tudo com a buceta jogando uma quantidade enorme de um leite grosso , espesso e viscoso para fora .
EU -mana , mana , camile -voce esta bem ? – ham ham ham estou bem sim , espere um momento que volto ao estado normal .
vendo voce nesse processo todo me deu vontade também sabia – disse eu .
ja estou me recompondo as energias e vou fazer em voce , só espere um pouco , tire o pinto para fora ou tire a roupa para ficar mais ha vontade .
brincou um pouco com meu pintinho mas não era isso que eu queria , só não tinha coragem de falar .
nossa como voce esta estranho , não ta curtindo a punheta ? .
ouvindo isso saiu uma lagrima do meu olho .
que foi ? machuquei voce ?
não foi nada disso é que esta tudo errado – ja em prantos .
fala pra mim então , desabafe ja que só temos um ao outro , pode falar , confie em mim .
eu quero tentar igual em voce , eu vejo voce com os muleques e eles te comendo e fico me machucando por dentro , não tenho coragem pra nada e ele não percebem e nem voce percebe , no dia que o zaqueu te enrabou aqui eu fiquei louco de vontade mas ninguém percebeu , vejo os muleques doidos por meninas e eu não sinto nada , ohhh camile oque tem de errado comigo , voce não sabe mas vivo vestindo roupas suas , calçinhas suas adorando meu corpo e adorando o seu , seus peitos me fascinam mas nunca terei igual .
ela me abraçou me acalentando , enxugando minhas lagrimas pedindo perdão por não reconhecer que eramos iguais em sexo diferente .
FIM .
trechos retirado de um diario de gay , sua luta interna e externa .
vou pedir para votarem esse conto e postarei como anonimo , se receber acima de 5 votos postarei a segunda e ultima parte .
boa leitura

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