# #

Herança do padrinho pra minha filha Zuleica – Recordação

946 palavras | 3 |4.29
Por

Olá pessoal, a tempos venho contando as aventuras de pessoas que me contam suas histórias e pedem pra eu colocar aqui. Mas hoje vou contar as minhas que se iniciaram lá no provador da loja a doze anos atrás, quando grávida de Zuleica. Outras mais recentes como a com o irmão Jonas, que foi tão intenso aponto de gerar um filho, mas essa conto depois. O que vou contar numa trilogia, minha história, a história de um casal da igreja aqui em Curitiba que resolveram conhecer Gramados e como minha filha participou da suruba com meus pais, seu Jonas e eu.

Sou Carla, e moro atualmente em Curitiba na chácara de meus pais, eu meu marido e minha filha Zuleica. Meu filho Moisés mora com meus pais. É uma casa grande, espaçosa e só usamos a parte de cima que são dois quartos suítes. Meu marido recebe salário de meus pais como caseiro, mas mamãe diz que ele é muito preguiçoso e sempre está pagando pra outras pessoas fazerem limpeza. Eu por causa da distância, vou pouco na igreja, o que me faz ficar longe das notícias. Foi num sábado à tardinha que mamãe chegou com um senhor de idade, dizendo que ele era ancião da igreja de Gramados, que pousaria aquela noite na chácara e que eu deveria cuidar dele já que éramos conhecidos.

Inicialmente não me lembrei dele, mas depois de apresentados recordei do ocorrido no ônibus a mais de dez anos numa excursão da igreja. Seu Oswaldo era o ancião que me dera de presente um berço em troca de uma chupada. No íntimo sorri, pois lembrei do seu pau fino e comprido e que ele tinha problema de ereção, agora devia estar pior. Logo meu marido chegou dizendo que estava ajeitando o galinheiro e depois Zuleica que passava as tardes de fim de semana com sua amiga que mora na chácara vizinha.

Os quartos de baixo estavam empoeirados, então resolvemos alojar seu Oswaldo no quarto de Zuleica. Depois da janta, seu Oswaldo se recolheu alegando que estava cansado da viagem e nos seus 70 anos não tinha mais o vigor da juventude. Quando estávamos preparando pra deitar Zuleica diz que iria tomar banho pra dormir com a gente na nossa cama. Meu marido que tinha mais ciúme de Zuleica do que de mim, fatos que contarei outra hora, falou pra eu acompanhá-la.

Batemos a porta, seus Oswaldo disse que podíamos entrar, ele estava sentado na cama com o lençol cobrindo olhando para o berço que agora servia pra Zuleica colocar suas coisas. Tinha roupas, material escolar, brinquedos. Minha filha entrou pro banho e eu fiquei em pé junto ao berço, quando ele me disse baixinho: – até hoje tenho vontade de comer seu cuzinho como fez aqueles garotos no ônibus. Eu respondi: – quer tentar agora? E me debrucei no berço, o velho se assustou, e perguntou: – e sua filha e seu marido? Assim com a porta aberta? Eu respondi: – sim vai logo seu Oswaldo. No afobamento ele tentou com aquele pau fino e comprido três vezes, mas só conseguiu melecar a minha bunda e paramos quando ouvimos que Zuleica já iria sair do banheiro.

Meu marido deitou no canto, Zuleica no meio e me restou a beirada, mas a lembrança da viagem de ônibus me deixou num tesão tão grande que resolvi fazer uma loucura e convidei meu marido e minha filha pra gente ir no quarto com seu Oswaldo conversar um pouco. Eles inicialmente negaram, então eu também estava desistindo quando resolvi levar mais uma coberta, já estava bastante frio. Ainda antes de chegar no quarto de Zuleica, voltei pra buscar uma fronha, quando ouvi: – Não pai, a mãe pode voltar logo! (…) tá bom, mas vai devagar!

Entrei fazendo barulho, meu marido que estava de conchinha com sua filha, virou pro canto, eu peguei a fronha e insisti com eles, ele disse que estava cansado. Enquanto falávamos tirei meu sutiã, minha calcinha ficando só de robe, só Zuleica via o que eu estava fazendo. Eu a convidei, ela sorriu e fez o gesto que iria, mas seu pai disse: – deixa a menina, se quiser vai você só! Zuleica voltou a se deitar, mas no fundo eu sabia que eles iriam fazer, pois eu iria fazer pior com seu Oswaldo.

Quando entrei no quarto, sem pedir licença, vi que o velhinho se masturbava, deitei ao seu lado e fui logo colocando minha boca pra chupar, é a coisa que mais gosto de fazer. Quando notei que seu pau estava quase duro, virei e coloquei na porta de meu cuzinho. Com ajuda da mão e massageando seu saco ele conseguiu me penetrar, mas logo gozou. Então eu disse que era pra ele deixar dentro e fiquei pensando no que meu marido fazia com a filha. Ao invés de ir e pegá-los no flagra, resolvi ficar me masturbando até gozar e acabei dormindo. Quando acordei e entrei no quarto, meu marido só me olhou e não disse nada… nossa relação a tempos não é boa, ele nunca comentou, mas acredito que ele tem certeza que Moisés não é filho dele.

Na mesma semana conheci Fabiana a esposa de um dos garotos daquele ônibus. Na próxima vou contar como foi nossa conversa e porque resolvi viajar com Zuleica pra Gramados e passar uns dias na casa do irmão Oswaldo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 7 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pica ID:8cipya5w44

    Oi Carla por favor me continue esse conto, até hj não enjoei dele

  • Responder Pica ID:5h701bm2

    Oi Carla, continua este com por favor.

  • Responder Pica ID:g3jb7x6v2

    Não tem jeito, seus contos são os melhores daqui do cnn , fico louco pra louco esperando vc postar , sou fã a do ônibus e da amamentação, vc da muito o cu e isso me deixa louco, quando quero bater uma, uma não várias vou direto em Carla de bento Gonçalves, eu tenho um e-mail se vc quiser me enviar outros ou adiantar eles pra mim eu serei grato, vc está de parabéns. [email protected]