Fui presente no aniversário de casamento 4 – Troca de Família

Essa é a narrativa de duas famílias unidas na orgia. Essa foi contada por Ingrid esposa de seu Lucas… mas quem vai contar a final o leitor escolhe.

Já passava das dez da noite da sexta feira quando meu marido ligou dizendo que iria dormir com sua comadre porque nosso apartamento ainda estava uma bagunça. E disse que seu Raul viria me buscar no sábado cedinho pra levar eu e Aninha pra praia. Logo que Lucas desligou seu Raul me ligou pra confirmar a viagem. No que Aninha escutou e perguntou quem era agora no telefone… com minha resposta ela disse: – porque o tio não dorme aqui com a gente… e meia hora depois ele já estava em nossa casa, vindo direto do escritório…

Depois de comer alguma coisa foi tomar um banho… Aninha foi levar a toalha pra ele e não voltava mais… então resolvi ver o que estava acontecendo. Quando abri a porta senti que Aninha fechou rapidamente a porta do box… e continuou conversando: – mas se papai é padrinho de sua filha, então a mamãe é a madrinha? Raul responde: – é mais ou menos isso, mas a gente não se conhecia na época e você não tinha nascido… foi no tempo que vocês estavam morando em Portugal. Na época sua mãe nas fotos era bem magrinha, por isso não a conheci lá em Caiobá… agora ela tá um mulherão e você tá no mesmo caminho.

Raul saiu do banheiro com uma bermuda de Lucas, mas ficou tão apertada que achamos melhor ele ficar só de toalha enquanto sua cueca enxugasse detrás da geladeira. Sentamos no sofá e logo chamei Aninha pra sentar no colo do tio. Ela respondeu: não mamãe já tá um pouco tarde… vamos dormir igual a gente dormiu lá em Caiobá. E como da outra vez Raul ficou no meio e logo virou pro lado de Aninha que já dormia… ela é uma menina que dorme fácil e chega fácil ao sono REM.

Como eu sabia o que ele queria abracei ele por trás, mas não dava pra ficar coladinha por causa da minha barriga, mas minha mão alcançava sua casseta cabeçuda. E como da outra vez fiquei pincelando na bundinha de minha filha… mas parece que alguma coisa a incomodou e ela virou de frente pra gente e se encolheu ficando com a cabeça bem perto da casseta… então fiquei fazendo um cafuné em sua cabeça e levando bem de vagar sua boquinha pra aquele membro que já babava todo em minha mão. Aninha recuou umas três vezes, mas acabou abrindo a boca… infelizmente a grossura da casseta a incomodava o que levou a menina resmungar alguma coisa, se espernear, puxar sua calcinha deixando ela no joelho e virar de costas deixando sua bunda rosadinha toda exposta.

Nessa hora senti que Aninha devia estar acordada, mas disse pra ele escutar: – Raul… só é só pra passar na bundinha, não penetra não… a menina não aguenta… aquilo parece que foi um desafio… Aninha arrebitou a bunda e quando sentiu que a cabeça estava na portinha, ela mesmo empurrou a bunda pra trás, deu uma gemida e empurrou mais um pouquinho… na hora senti pena da menina, já tínhamos feito isso com seu pai, mas a pica de Lucas era fina.

Raul tentou empurrar mais um pouco, mas Aninha não deixou, ele tentou forçar, a menina gritou Aiiiiiii!!!!! Então eu reagi e disse: – deixa a menina seu porra! Não tá vendo que ela ainda é uma criança? – vira pra cá… deixa eu chupar essa casseta melada… e trate de me chupar também e gozar logo…, mas o cara tava tarado de mais e eu tive que ficar de quatro pro safado injetar porra no meu cu. No outro dia estaríamos na praia e eu iria conhecer a mulher e os filhos de Raul. Será que um rapaz de 16 anos teria uma pegada forte igual o pai?

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