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Experiência terrível na adolescência

3837 palavras | 4 |4.91
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Hoje moro em Recife, fiz faculdade de jornalismo, mas a adolescência que tive não foi nada normal. Vou contar a minha história.

Sou a Rita ou melhor Ritinha, tenho 42 anos, filha única, separada, nascida e criada no agreste pernambucano. Vivíamos num sítio pequeno, próximo à cidade de Sanharó e que fica a uns 200 km de Recife, onde meu pai cultivava tomates e algumas frutas para vender e obter o nosso sustento.

Com onze anos eu comecei a descobrir o sexo com uma amiguinha mais velha que me mostrou como os animais faziam, me ensinou a me tocar além de ficarmos escondidas na beira do rio Ipojuca para ver os meninos tomarem banho pelados.

E foi nesta época que comecei a perceber algumas coisas estranhas. Meu pai bebia muito e isto era motivo de brigas, xingamentos e agressões entre ele e minha mãe. Eu não entendia nada, mas percebi que uma vez por mês, um senhor que era dono de um armazém vinha até a nossa casa trazendo uma garrafa de cachaça para o meu pai. Lembro de ele falar que era dia do pagamento da dívida.

Este senhor era grande, violento e poderoso naquela região. Não só eu, mas muita gente tinha medo dele. Quando ele vinha, meu pai, depois de pegar a garrafa, praticamente me arrastava para o final da plantação, próximo ao rio. Ali ele sentava num local à sombra e falava que era para eu ir brincar. Horas mais tarde, era eu que o levava de volta, já que estava completamente bêbado e muitas vezes tinha que ir chamar minha mãe para ajudar.

Eu, na minha inocência, não entendia porque quando aquele homem vinha, meu pai me levava para a plantação, deixando minha mãe sozinha. O fato é que quando voltámos, no final da tarde, aquela presença ameaçadora já não estava mais em casa.

Foi numa destas visitas que tive a ideia de ver o que poderia estar acontecendo. Assim que vi meu pai meio sonolento, voltei para casa, em silêncio, com medo daquele senhor já que ele poderia estar ali.

Entrei na casa e ouvi um ruído estranho a minha mãe falando baixinho:

– Vai…. Me come…. Me come….

Eu não estava entendendo nada e me aproximei do quarto sem fazer barulho algum. Ali eu vi a minha mãe, pelada, de quatro na cama, rebolando, enquanto o homem, também pelado, fazia aquilo que eu tinha visto os cachorros fazerem.

Fiquei ali alguns segundos, quando perceberam a minha presença a minha mãe gritou comigo:

– Filha sai daqui…

Assustada saí, mas antes vi aquele senhor tirar o pinto de dentro da minha mãe. Era uma cobra comparada as minhocas do que eu já tinha visto dos meninos. Corri de volta para a plantação com medo, retornando quase ao anoitecer com meu pai.

Na manhã seguinte, sozinha com a minha mãe, ela me explicou o que estava acontecendo e me pedindo para não comentar com ninguém, já que só nós duas, meu pai e o homem sabiam do que ocorria. Meu pai fazia compras no armazém e bebia demais, não tendo dinheiro para pagar tudo. Então, aquele senhor vinha cobrar a dívida e quem pagava era ela, fazendo tudo o que ele queria. Minha mãe disse:

– Filha…. Muitas vezes a gente tem que fazer o que os homens pedem mesmo não querendo. Não temos escolha. Eles podem matar a gente, então é melhor obedecer.

Vi isso se repetir por uns quase dois anos e quando aquele homem chegava eu corria para a plantação, nem esperava meu pai. Agora, já tinha um corpo de mulher, meus peitinhos estavam se desenvolvendo e minha bunda ganhando volume. Foi quando minha mãe adoeceu e morreu.

Passei a fazer as tarefas domésticas e em um início de tarde aquele homem aparece. Meu pai diz a ele que minha mãe tinha morrido. Ele me olha, de cima a baixo e um pavor toma conta de mim, mas ele vai embora, para o meu alívio.

Na tarde do dia seguinte ele voltou acompanhado de três meninos. Dois eram seus filhos, um deles devia ter a minha idade e o outro mais novo. O terceiro menino era seu sobrinho e também acho que tinha a minha idade.

Lembro dele falar para o meu pai que tinha vindo cobrar a dívida, mas que seria diferente. Entregando três garrafas de cachaça a meu pai, disse que os meninos iam ganhar uma cabritinha novinha. Meu pai pegou as garrafas e foi se dirigindo para a plantação.

Tentei correr para lá também, mas logo fui alcançada pelos meninos. Gritei pelo meu pai que, simplesmente, ignorou. Fui esperneando sendo arrastada para a casa. Já no quarto dos meus pais, enquanto me jogavam na cama, aquele homem sentou-se em uma cadeira e disse rindo dirigindo-se aos meninos:

– Vai… O que estão esperando? Ela é de vocês. Aproveitem….

Acuada, virei um bicho não deixando os meninos chegarem muito perto, o que divertiu aquele senhor. Ordenou aos meninos que partissem os três para o ataque e me segurassem. Ainda com as pernas tentava me defender, resistindo o máximo possível, mas fui dominada.

O senhor levantou-se vindo em minha direção. Pegou o lençol, deu um nó no meu punho direito e passou o mesmo lençol pelos vãos da cabeceira da cama e amarrando o meu punho esquerdo. Eu estava de braços abertos, deitada e imobilizada na cama.

Enquanto os meninos se afastaram ele levantou a minha saia. Comecei a implorar para ele parar com aquilo, porém ele gritou que que para mim ficar quieta, pois poderia me matar e ao meu pai também. Continuei a chorar e a pedir que não fizesse nada e tomei um tapa no rosto.

Violentamente ele sacou meu sutiã e meus pequenos peitinhos pularam para fora. Sua mão áspera apertou-os e brincou com meus mamilos. Arrancou minha calcinha me deixando peladinha na frente deles. Estava envergonhada.

Seus dedos tocaram a minha xoxotinha apalpando-a o que me fez contrair as pernas. Ele riu e disse:

– Seu pai me contou que daqui a seis meses você fará quinze anos. Até lá você vai ser dos meninos, depois vai ser minha. Já terá idade para aguentar uma pica grande. Meninos…. Aproveitem…. Não é sempre que se tem uma cabritinha gostosa assim.

Eu estava com muito medo e os meninos, apressadamente, iam tirando suas roupas e rindo. Por um lado, eu já sabia que aquele senhor não iria me tocar, o que era um alívio enorme porque já tinha visto o tamanho do pinto dele, por outro eram três meninos. Estava confusa, era virgem e temendo o que iria acontecer.

Assustada, as lágrimas escorriam na minha face. Olhei para os meninos já pelados. Como já fui costureira, eu estimo que o filho menor deveria ter uns oito centímetros e o filho mais velho e o sobrinho, em torno de dez a onze centímetros. São pequenos e finos, eu sei, mas naquela época para mim, eram enormes.

Somente o pinto do filho mais velho tinha um pouquinho de pelinhos, bem ralinhos, assim como a minha xoxotinha. Aquele senhor, novamente estava sentado, e começou a falar aos meninos o que fazer.

Os dois mais velhos vieram mamar nos meus peitinhos, me fazendo contorcer o corpo. Pela inexperiência deles, estavam me machucando e pedi para irem mais devagar. O sobrinho parece ter entendido e passou a mamar mais delicadamente, porém o mais velho continuava e nem ligava para o que eu falava.

Logo o mais novo quis participar e o mais velho se afastou. Agora, uma boquinha menor me sugava como se eu fosse um filho se amamentando na mãe. Senti a mão do mais velho brincando e apertando a minha xoxotinha. Algo aconteceu com meu organismo, percebi minha xoxota esquentar e ficar um pouco úmida.

O senhor me colocou sentada, ainda com os braços amarrados e mandou que eu abrisse a boca e chupasse os pintos dos meninos, me advertindo que se eu mordesse, ou fizesse algo errado, ele me estrangularia ali mesmo. Diante da ameaça eu sabia que teria que ter cuidado. O mais novo quis vir primeiro.

Ficou em pé na minha frente e pela primeira vez vi um pinto cara a cara. Como já expliquei não era muito grande e com certo nojo, abri a minha boca. O menino empurrou o quadril para frente entrando tudo na minha boca.

Tinha um gosto de urina e puxei o rosto para trás, recebendo a ordem do senhor que era para chupar como se fosse um sorvete. Não era só os meninos que eram inexperientes, eu também era e aos poucos fui pegando o jeito e o gosto ruim foi sumindo.

Em pouco tempo, o sobrinho quis experimentar. Posicionou-se na minha frente, puxou a pele e expôs a cabecinha. Era a primeira vez que via um pinto com a cabecinha para fora. Notei que havia uma espécie de sebo branco em volta da cabeça e mais uma vez fiquei com nojo.

Recebendo a ordem de abrir a boca ele colocou dentro. Fechei meus lábios e na primeira sugada senti um gosto salgado. A determinação agora era lamber e mamar a cabecinha dele. Por sua vez, ele segurou a minha cabeça, fazendo movimentos para entrar e sair da minha boca.

Mesmo sendo uma principiante eu percebi que tinha jeito para aquilo e até não estava ruim em fazer. Alguns minutos ali chupando e vi o senhor cochichando alguma coisa no ouvido do menino, que começou a me dizer o que gostava mais. A língua e os lábios na cabecinha eram as coisas preferida dele.

Eu ali, com pinto na boca, estava ficando cansada e repentinamente ele me segurou firme, com tudo dentro da minha boca. Senti uns espasmos do pinto dele e um líquido pegajoso, quente e com gosto ruim invadiu a minha boca. Consegui puxar a cabeça para trás e ainda recebi um jato no rosto. Olhei para cima, focalizando o rosto dele que estava com um leve sorriso nos lábios e de olhos fechados.

Não deu nem tempo de me recuperar e o filho mais velho tomou o lugar dele, enfiando o pinto na minha boca. Depois de alguns segundos chupando este novo pinto, percebi que os sabores eram diferentes. Logo o pai dele se aproximou, falou algo em seu ouvido, mandou eu me deitar e abrir as pernas.

Eu até me deitei, mas fiquei com as pernas meio fechadas. Senti as mãos dos meninos abrindo as minhas pernas e o mais velho subiu em cima de mim. Olhei para ele que segurava o pinto, mirando na minha xoxotinha. Novamente implorei para não fazer, mas foi em vão.

Uma coisa dura entrou de uma vez e parecia ter me rasgado ao meio me fazendo gritar. Doía, queimava e ardia. Aos poucos esta sensação foi diminuindo e eu não conseguia mais resistir. Para mim, naquele momento, pouco importava. Entendi que tinha perdido a virgindade e não sabia mais o que pensar.

Enquanto isso, aquele menino socava o pinto em mim. Ouvia o pai dele rir e elogiar o seu desempenho, o chamando de macho. Eu queria que aquilo terminasse rapidamente e para minha sorte, ele tirou e gozou sobre a minha barriga.

– Isso filho. – Disse aquele senhor – Como eu te falei…. Não goza dentro porque senão corre o risco dela ficar grávida e você perder o brinquedo. Agora, coloquem as roupas e vamos embora que no mês que vem tem mais.

Antes de sair, soltaram um dos meus braços e se foram. Deitada, sem forças, chorando e com muita raiva de tudo demorei para me recuperar.

Quando me levantei, vi que tinha um pouco de sangue entre as pernas, como também notei um molhado no chão, perto da cadeira onde aquele maldito senhor havia sentado. Percebi que era esperma e o filho da puta deve ter ficado batendo punheta vendo seu filho me comer.

Tomei um banho e ainda me sentia suja. Parecia que o gosto do esperma não saia da boca. Arrumei a cama e a minha vontade era sumir dali. Meu pai não voltou para casa. Na manhã seguinte saí para procura-lo e o encontrei deitado no meio da plantação. O cheiro de cachaça era enorme. Embora eu estivesse com muita raiva dele, era meu pai. Com muito custo, consegui tirá-lo dali e levar para um local que tinha uma sombra maior.

Pensei em falar com a minha amiga ou procurar a polícia na cidade próxima, mas de que adiantaria. Talvez aquele senhor voltasse e nos executasse. Decidi ficar quieta e somente na parte da tarde que meu pai conseguiu chegar em casa. Ali, contei a ele o que acontecera e ele me pediu um milhão de desculpas, mas me disse que o vício da bebida era mais forte do que ele. Se sentia o pior dos homens, pois já tinha “vendido” a esposa e agora a filha.

Estava com muita pena dele já que a bebida destruiu a sua vida e ele me disse que em breve daria um jeito para que isso acabasse. Fiquei com medo dele querer fazer alguma besteira pior, mas no mês seguinte, infelizmente, tudo se repetiu.

Os quatro apareceram, deram três garrafas de cachaça ao meu pai e entraram. Eu já sabia o que iria acontecer e de nada adiantaria eu resistir. O meu pensamento foi outro, fazer rápido para eles irem embora logo.

Assim que entramos no quarto eu tomei a iniciativa de ir tirando a roupa o que fez aquele senhor dizer:

– Olha só…. A cabritinha gostou da pica de vocês. Não precisou nem falar nada e já está ficando peladinha. Ela quer a rola de vocês. É hora de comer ela como se fosse uma putinha.

Em segundos todos já estavam pelados, inclusive aquele senhor e eu fiquei apavorada porque o pinto dele era grande e grosso, talvez uns vinte centímetros. Em pé, os meninos maiores já foram se posicionando e chupando os meus seios, enquanto o menor enfiava o dedinho na minha xoxotinha.

É estranho eu escrever isto, mas ao mesmo tempo que eu não queria fazer aquilo havia um sentimento, escondido, que achava gostoso ser manipulada por três meninos. Suas bocas, suas mãos apalpando meu corpo, as minhas mãos segurando seus pintos, me provocava uma espécie de leve torpor.

Logo eu já estava ajoelhada, chupando os três pintos que estavam em fila esperando. Desta vez não chupei muito porque o menor queria me comer de qualquer jeito. Aliás, acho que eles já vieram instruídos de como proceder, pois, o menor, mandou eu ficar de quatro na cama.

Hoje, adoro esta posição, mas na época eu achava que ficava muito exposta. Aquele menino se posicionou atrás de mim e foi enfiando aquele pintinho durinho. Senti uma dorzinha, talvez porque tenha entrado agressivamente. Acredito que ele se achava o maior macho de todos os tempos, mas era até fácil aguentar aquele pintinho. Quando ele cansou, saiu dando lugar ao sobrinho.

Agora a coisa era diferente. O pinto já era maior e mais grosso, mas ele foi enfiando devagar, aliás parecia ser o mais carinhoso deles. E foi com ele que comecei a sentir tesão. O jeito, a força, a velocidade que ele metia me excitava. Sentia a minha xoxotinha se contrair como se quisesse abraçar o pinto dele. Me sentia completamente molhadinha e estava quase lá, quando ele saiu.

O filho mais velho tomou seu lugar mudando a forma de me comer. Vigoroso, selvagem, sem dó, estocava enterrando tudo e embora estivesse até doendo, talvez pelo aquecimento que tive com o primo dele, gozei pela primeira vez com um pinto dentro de mim.

Lembro até hoje de ter perdido a noção do tempo. Gemi como uma fera ferida. O corpo estremeceu, fiquei sem forças e via estrelinhas coloridas. Ele não parava de me comer, mas para mim não fazia mais diferença. Podia fazer o que quisesse naquele momento.

Foi quando notei a presença daquele senhor ao meu lado. Seu filho tirou seu pinto de dentro de mim e fiquei assustada. O anelzinho do meu ânus sentiu algo com uma consistência de pomada, viscosa. Era vaselina. Antes que eu pudesse falar algo, seu dedo foi entrando lentamente na minha bunda.

– Não…. Por favor…. Ai…. Não…. Está doendo…. Ai…. – Implorei

Sem tomar conhecimento das minhas lamentações, ele continuou a enfiar o dedo, cada vez mais fundo e falando para eu relaxar que seria melhor. É difícil relaxar, principalmente nas primeiras vezes que se dá a bunda. Quem já passou por isso entende..

Seu filho menor entrou atrás de mim e colocou aquele pintinho durinho. Fechei meu rabo, mas aquele moleque forçava para entrar, me segurando pela cintura. Seu pai ria enquanto eu pedia para ele tirar. Aquele menino estava se divertindo comendo a minha bunda e vendo eu reclamar.

Ficou minutos ali, até que saiu dando lugar a seu irmão mais velho que encheu o pinto de vaselina. Estava cansada de ficar de quatro e pedi para deitar de bruços. Ele deixou. Com o pinto entre as minhas nádegas, roçando na entradinha, abriu minhas pernas com as suas e deitou-se em cima de mim. Dei um grito.

O pinto dele escorregou para dentro de mim, me rasgando toda. Me debati para tirar de dentro de mim, fechei minhas pernas, me movimentei, mas ele estava segurando firme, deixando tudo enterrado dentro de mim. Chorando e olhando por cima do ombro pedia para ele tirar, porém ele simplesmente ignorava com um risinho no canto da boca. Filho da puta.

Começou a estocar dentro de mim e minha bunda ardia. Doía mais do que perder a virgindade, mas ele não queria nem saber. Socava sem dó e aos poucos minha bunda foi se acostumando. Foram minutos de agonia até que ele enterrou de vez. Senti seu pinto latejar e um líquido quente me inundar. Demorou um pouco para ele sair de cima de mim.

Nem mal ele tinha saído o senhor, voltando-se para seu sobrinho disse:

– E aí? Quer comer um cuzinho também?

Embora eu achasse que aquele menino estava gostando de mim e não fosse querer me judiar, o danado fez um sim com a cabeça. Olhei para ele quase pedindo piedade, mas simplesmente pegou a vaselina e passou bastante na cabecinha.

O senhor falou para o menino sentar na ponta da cama e eu sentar no colo do menino. De novo, por um lado, até seria bom porque eu iria controlar a penetração, por outro era na bunda e dói.

O menino segurou o pinto e eu fui sentando, lentamente, acomodando aquele intruso escorregadio. Senti um líquido escorrer na minha perna e era o esperma do filho mais velho dele que estava saindo do meu rabo. Ficamos de frente para o senhor que começou a manipular o seu imenso pinto.

Estava doendo e subitamente pareceu romper uma barreira. Podia sentir aquele cilindro dentro de mim, me alargando. Enfim, minha bunda tocou na região do púbis dele. Me sentia espetada.

O senhor olhou para mim e ordenou:

– Rebola no pau dele. Vai…. Sobe e desce…. Vai…. Cavalga no pinto dele…. Vamos meu sobrinho…. Come o cuzinho dela….

Senti as mãos do menino na minha cintura, ajudando a subir e a descer. Meu rabo ardia. Quando estava tudo dentro, eu dava uma reboladinha e percebi que o menino gostava, porque se contraía. Comecei a rebolar e a sentar mais forte e não deu outra. Ele não aguentou e gozou.

Estava tão concentrada em fazer aquele menino gozar que foi somente ao ouvir um gemido que olhei para aquele senhor. Ele estava batendo punheta e jatos de esperma saíam do se pinto. Me olhando com raiva, ordenou que eu fosse limpar a cabecinha do pau dele com a minha boca.

Com muito nojo me aproximei. O cheiro era de suor misturado com coisas que não dava para identificar. Abri minha boca e quase não conseguia por aquilo na minha boca. Era grosso e grande. Fui esfregando os lábios para limpar e ele dizia que eu era uma boa menina e que estava quase pronta para ganhar um presente. Eu sabia bem qual era o presente.

Foram embora rindo, dizendo para me preparar para o próximo mês. Pode parecer absurdo uma mulher ter medo de pinto, mas eu era pequena, tinha medo de não conseguir aguentar. Sabia que aquilo iria me alargar. O que seria da minha xoxotinha e da minha bundinha?

Tomei banho e fiquei esperando meu pai voltar. Mais uma vez ele demorou e fui até a plantação e não o encontrei. Já estava escuro e fiquei com medo voltando para a casa. Cansada, peguei no sono.

Na manhã seguinte, meu pai apareceu. Contei a ele o que tinha acontecido e todo o meu medo daquele homem tocar em mim. Meu pai disse que iria dar um jeito e aí fiquei mais desesperada.
Duas semanas depois, eu e meu pai pegamos um ônibus para Recife. Ele me deixou na frene da casa da minha tia, irmã da minha mãe e foi embora.

Contei a minha tia o que aconteceu e ela me acolheu como filha em sua casa. Tive a oportunidade de estudar, trabalhar e ajudar esta família até hoje.

Com relação ao que ocorreu, nunca mais tive notícias do meu pai. Nunca mais voltei onde morava e também não sei se aconteceu algo. Cicatrizes? Ficaram sim. Não é fácil você fazer sexo sem consentimento, a força. É desumano e sobrou um lado que considero meio doentio dentro de mim.

Por mais estranho que possa parecer, passei a gostar muito de ser submissa no sexo. Com certeza é o reflexo desta lembrança do passado que produz uma sensação de ter gostado de ser estuprada. Hoje, sonho ser possuída por vários homens ao mesmo tempo e o que é pior, saber que isto não tem nenhuma coerência com a vida que vivo. Mesmo assim, no meu íntimo, tenho a vontade de querer passar novamente por algo semelhante de novo. Acho que não sou muito normal.

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4 Comentários

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  • Responder ESTUPRADOR ID:5s4ndh66ij

    É pra isto que Putas servem para ser ESTUPRADAS.

  • Responder Espero seu contato ID:8k41a3nv9j

    Ótimo conto. Sou de Recife meu telegram @Ac.cp

  • Responder MArcelo ID:3ynzgpwpb0b

    embora o site seja de contos eroticos, nao consegui ler como um conto e sim como um desabafo… foi muito bem contado… parece ate q eu estava la assistindo seu sofrimento… conto ou nao é muito triste saber que isso realmente acontece, que existem pais e responsaveis omissos e que vc nao foi a primeira, e muito menos a ultima a viver algo desse tipo… e sim concordo que vc nao é normal… vc é uma super mulher, em conviver com esse passado e conseguir dar a volta por cima!!! parabens….

  • Responder Pois é ID:gp1fwkthl

    Que conto, que conto…

    Belíssima ortografia.