Eu e meu filho na Quarentena 5

Fernando cede aos pedidos de Gustavo e tem sua primeira vez

Após aquela tarde as coisas mudaram completamente de figura de novo. James passava a maior parte do tempo conosco e, junto com meu pai e irmão, distraía Gustavo enquanto eu precisava trabalhar. Os três já não eram mais discretos quando bolinavam o pequeno, encoxando e passando a rola nele sempre que queriam, e ele amava toda aquela atenção, mamando e cavalgando sempre que queria, mas eu não conseguia tirar da cabeça o pedido que ele havia me feito “me fode, por favor” não parava de rodar na minha mente, mesmo já tendo se passado quase uma semana, e que finalmente eu havia concedido a ele, memórias dessa manhã vinham enquanto eu observava joão pegar o sobrinho desprevenido por trás e simular que fodia ele de quatro no chão da sala, olhando pra mim com uma cara de provocação, como se soubesse de alguma coisa, e Gus vai na provocação e deixa o tio abusar dele como queria..
Essa manhã acordamos como sempre, Gus estava deitado do meu lado de conchinha comigo, enquanto eu o abraçava e podia ver perfeitamente aquela bundinha encostada no meu pau, mas dessa vez ele já estava acordado
– Bom dia, papai – ele diz virando apenas a cabeça pra me dar um beijo de bom dia
-Bom dia, meu príncipe – tiro um de meus braços em volta dele e passo pelo seu corpo, trazendo ele pra mais perto e encaixando minha rola direto no seu rego – acordou cedo hoje, por que?
– Eu quero que seja hoje papai – ele sobe em cima de mim, me fazendo virar de barriga pra cima e mantém o pau entre sua bunda, roçando e rebolando na piroca – me fode, por favor papai – aquela putinha rebolava em cima de mim tentando me seduzir, eu o beijo mais uma vez e aperto seus peitinhos retirando um suspiro de prazer
– Tem certeza que você quer isso? a gente pode continuar só com meus dedos
– EU QUERO – ele diz decidido e começa a descer de cima de mim, parando com a cabeça entre minhas pernas, seu rosto tão perto do meu cacete, ele segura com suas mãos e começa a punhetar lambendo e sugando a cabecinha o que me faz delirar ele começa a descer ainda mais e engole ele, mamando com vontade, sua cabeça subindo e descendo meu caralho duro que batia em sua garganta sentindo aquele calor molhado tão maravilhoso, ele já tinha a manha e usava tanto a mão quando a boca para cobrir todo o meu cacete, fazendo os movimentos certos enquanto engasgava na piroca
– Você melhorou com certeza, hein filho? Tá virando uma putinha de verdade – seguro sua cabeça com uma das mãos e fodo aquela boquinha com vontade, ele baba pros lados, mas aguenta firme enquanto eu metia até onde dava, ele aguentava quase tudo agora e fazia com vontade. Deixo ele me chupar mais e abro a gaveta no lado da cama, pegando o lubrificador e o dildo que eu havia comprado pra preparar ele pro meu cacete, tinha 17cm, mas bem grosso, ele já aguentava uma sentada nele depois de todos esses dias, deixo os dois em cima da cama e volto a minha atençao pra ele que chupava a rola com vontade, lambendo todo o cacete e engolindo minhas bolas enquanto me olhava gemer pra ele, suas mãos ainda tão pequenas e sua boca tão apertada envolvendo minha rola de uma maneira perfeita, subindo e descendo e sugando com vontade como se dependesse dela.
Seguro seus cabelos e puxo ele para mais um beijo, encaixando seu quadril no meu e com as duas mãos abro sua bundinha expondo aquele cuzinho virgem, mas sedento por pica, pela minha pica e eu ia dar isso pra ele. Passo a sugar seus mamilos tão gostosos enquanto faço questão de roçar a cabeça do caralho no seu anel, ele rebolava totalmente entregue, seu pintinho duro roçando em mim loucamente, pego o lubrificante e derramo nas mãos voltando minha atenção pra seu rabo e introduzo o primeiro dedo sentindo ele contrair e soltar um suspiro de prazer, enfio até a metade sentindo seu interior quente me morder e apertar, indo e vindo dentro dele que aproveita a sensação de prazer
– Papai… – ele encosta no meu peitoral e me olha entorpecido – faz com a língua também… – Não consigo conter o sorriso, meu pequeno Gus entregue ao prazer, uma verdadeira putinha, o beijo mais uma vez e começo a virar seu corpo, o deixando de costas pra mim, de 4 na cama, sua bunda empinada na minha direção, exposta e indefesa, pedindo pra ser arrombada e eu mal conseguia me controlar, seguro aquela beleza e dou um belo tapa nela, arrancando um gritinho de prazer, deixando vermelho e bato do outro lado, aproveitando ao máximo, caio de boca mordendo suas bandas e começo a lamber aquele anelzinho inexperiente, meu filho gemendo e rebolando enquanto empurra pra minha cara, estremecendo enquanto sugo e fodo ele com a minha lingua, dou alguns cuspes e dessa vez enfio dois dedos pra foder ele enquanto continuo mordendo, alternando entre um e outro, Gustavo pedia cada vez por mais e eu atendo, pego o dildo da cabiceira e lubrifico bastante, encaixando a cabeça no seu rego e começo a meter lentamente, ele grita e contrai de inicio, mas aguenta até o fundo, deixo ele se acostumar por alguns segundos pra começar a meter e alargar aquele buraquinho pro que ele realmente precisaria encarar, vejo seu rego engolir completamente aquele cacete, enquanto seu corpo suava e reagia ao prazer e antes do que eu esperava ele solta um suspiro pesado e geme, caindo e tendo espasmos enquanto eu sabia que ele estava gozando, ficando deitado de bruços ainda empalado pela rola de borracha
-Cansou filho? – Dou um giro no dildo e vejo ele se retorcer de prazer – Você quem pediu, eu ainda nem comecei – Volto a meter com ele que gemia e suspira indefeso e sem forças pra reagir além de pedir por mais e mais, e quando de uma vez eu tiro o dildo de uma vez vejo o estrago feito, seu cuzinho aberto pra mim e pronto pra rola de verdade – Agora é a minha vez – Seguro seu corpo mole e cansado e o coloco sentado em cima de mim, gus estava apenas seguindo o fluxo, mas percebe o que ia acontecer
– Pode fazer papai – Ele me beija e se levanta, encaixando a sua entradinha no meu caralho – Eu quero muito isso
– Cuidado com o que você pede Gustavo – Seguro seus quadris e sem antes avisar enfio pela primeira vez naquele cuzinho virgem e despreparado, ele grita e sinto seu corpo retrair e apertar meu cacete que era grande e abria caminho por dentro dele, sendo mordiscado o tempo todo, ele tenta levantar, mas eu impeço segurando com força e mantendo ele firme enquanto enterro todos os meus 20cm dentro daquela bunda, deixando ele sentar na rola, enquanto ele aguentava firme com poucas lágrimas nos olhos – É muito pra você? – Ele nega no mesmo momento com a cabeça, e resolvo deixá-lo mais a vontade, sinto ele se abrir ainda mais pra mim enquanto brinco com seus peitinhos, distribuindo beijos e chupões pelo seu pescoço, ele relaxa e começa a se mexer, vejo pela primeira vez os resultadas de todas aquelas cavalgadas, meu putinho começa a rebolar e montar no cacete que o havia feito, subindo e descendo enquanto via seu olhar de prazer, aquele garotinho sentando com uma verdadeira putinha enquanto faz seu pai gemer e delirar naquele rabinho maravilhoso, eu não aguentava mais e começo eu mesmo a me movimentar, fazendo nossos corpos se chocarem e eu indo ainda mais fundo, ele arfa e vejo seus olhinhos revirarem de prazer, eu tinha acertado no ponto certo e continuo ali, metendo e arrombando enquanto seu corpo sobe e desce em cima de mim, mas vejo ele se cansar – Filho, fica de quatro pra mim, faz favor – Ele me olha meio chateado, e lentamente desengata do meu caralho, fazendo o que eu pedi, mas de cabeça enconstada no colchão, me ajeito atrás dele e começo a fuder de novo, mas dessa vez vou entrando lentamente, minha cabeça arrombando tudo outra vez e sentindo dessa vez ele se abrir mais pra mim, centimetro por centimetro eu meto até meu saco bater no seu corpo e vejo ele estremecer de prazer de novo, eu havia acertado seu pontinho de mais uma vez e de novo e de novo, vou metendo de verdade, nossos corpos suando e se batendo, o cheiro de sexo impregnado no ar e eu podia ver claramente ele engolir meu caralho, tirando e colocando tudo de novo enquanto ele pedia pra ser fodido – É assim que tu gosta é? vagabunda, sua putinha, toma rola do papai toma! Leva piroca do seu macho – continuo fudendo rápido até sentir meu corpo contrair, não sabia a quanto tempo eu estava metendo naquele rabinho que já tinha o formato do meu pau naquele momento, mas vejo ele se contrair com muita força, e Gugu tem seu segundo orgasmo da manhã enquanto eu acertava sua próstata com força, aproveito a deixa e libero toda o meu tesão arrombando totalmente sentindo meu corpo reagir e poucos minutos depois despejo toda a minha porra naquele rabo, caindo por cima do meu pequeno que estava exauto debaixo de mim recebendo todo o meu leitinho como devia ser, com uma cara de prazer e felicidade enquanto mordia o pau que o empalava, ele olha pra mim e me beija mais uma vez, um beijo lento e feliz, nós rimos um pouco de toda a situação e desengato de trás dele vendo escorrer toda aquela porra de dentro dele enquanto seu buraquinho tentava se recompor, mas estava lindo arrombado por mim – Vai demorar pra voltar ao normal, vou beijar pra passar – beijo e chupo mais uma vez seu cuzinho, sentindo o gosto da minha própria porra
– Papai… – Eu volto meu olhar pra ele e Gus parece bravo – Se o senhor continuar eu não vou aguentar mais papai – Ele olha pra frente fazendo drama, mas sem fazer absolutamente nada pra me contrariar
– Quer dizer que você não quer que eu faça isso? – Dou uma lambida com vontade e enfio mais um dedo lá dentro e ele geme – Ou isso daqui? – Me sento e deito novamente em cima dele encaixando apenas a cabecinha dentro do seu buraco, ele geme e tenta enfiar o resto, mas eu recuso – Não, não, você quem pediu lembra
– Mas papai.. -ele faz biquinho embaixo de mim e tenta rebolar e me seduzir – Só um pouquinho..
– Não – Saio e levanto da cama, deixando ele com cara de bobo nela – Banho, vamos a gente precisa se lavar
– Mas… – Olho sério pra ele – Tá bommm – E vamos tomar banho, mas ele não desiste de me provocar, sugando e mamando meu cacete e deixando o sabonete cair “sem querer” apenas pra mostrar aquele rabo pra mim, mas mantenho firme assim seguimos o resto da manhã.
Volto pra realidade com o caralho explodindo debaixo do shorts que eu tava usando, lembrar de todos aqueles acontecimentos já estava me deixando louco e ver João totalmente pelado assediando o sobrinho que provocava de volta, James e Papai estavam dentro da piscina então só eu estava vendo meu irmão descer a cueca de Gustavo e exibindo seu cuzinho que inegavelmente havia sido arrombado mais cedo, ele sorri sacana pra mim apontando pra ele
– Que feio Fernando… Tsc tsc tsc… Comendo e não dividindo, eu te ensinei melhor que isso
– Eu.. Maninho.. Foi hoje de manhã – Fico sem jeito ao ser repreendido, mesmo que ele estivesse brincando
– É titio, papai só aceitou hoje, fiz como o senhor falou
– Que?? Como assim?
– O pequeno Gus aqui queria ser fodido já a bastante tempo, e veio me pedir ajuda pra te convencer, não é amiguinho? – Ele ajeita a cueca do sobrinho e abre um abraço que Gus retribui
– Foi sim pai, tio João me ajudou e eu só precisava deixar ele brincar com a minha bundinha
– Então é por isso que você parecia tão a vontade.. – João sorri e eu percebo o quanto os dois pareciam realmente mais próximos, e fico feliz de estarmos todos em família – Obrigado irmão, ajudou bastante – me levanto, fechando a aba do trabalho e vou me juntar com os dois, abraçando e sendo abraçado – Mas sem fuder ele por enquanto tá? Deixa ele se recuperar um pouquinho – Os dois concordam a contra gosto e reclamações e assim vamos pra piscina, e dessa vez eu me sinto leve e satisfeito com mais essa mudança

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