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Entrei pelo cano

5024 palavras | 1 |4.43
Por

Este é um relato de uma garota que perdeu a virgindade e meses depois tem sua vida sexual completamente alterada

Bem, vou usar nomes fictícios porque tenho receio de ser identificada e minha privacidade ser conhecida. Sou a Gabi, filha única e, hoje, tenho 19 anos. Vou contar o que aconteceu comigo.

Acho que comecei a conhecer o sexo quando tinha uns 7 anos. Lembro de algumas brincadeiras com meus amiguinhos, a Letícia que tinha a mesma idade que eu e o Gui, irmão dela, quase dois anos mais velho do que nós.

Éramos vizinhos e na casa deles havia uma pequena edícula no fundo do terreno que tinha dois cômodos e um banheiro. Nesses cômodos seus pais guardavam ferramentas e outras coisas. Era ali que brincávamos de casinha, onde o Gui era o papai e eu e a Letícia nos revezávamos sendo a mamãe e a filhinha.

Lembro-me vagamente daquela época, porém algumas imagens que veem à cabeça sugerem que o Gui já conhecia alguma coisa sobre sexo, porque vivia nos abraçando e agarrando, principalmente a mim.

Acho que quando eu tinha 12 anos o pai deles faleceu. Foi muito triste e a sua mãe assumiu a loja que tinham e assim, passaram a ficar sozinhos na parte da tarde. Foi nessa época que a minha amizade com Letícia se estreitou. Além de estudar na mesma classe, ficamos mais juntas, mais íntimas e melhores amigas.

Estávamos com 14 anos, Letícia era mais evoluída do que eu não só no corpo como também em conhecimentos sexuais. Acho que sua mãe era mais aberta do que a minha, porém seu irmão pegava muito no pé de Letícia, talvez por ciúmes. O legal é que ela foi me ensinando algumas coisas, embora tivéssemos a mesma idade.

Assim, nossa cumplicidade aumentou muito nesta época e viramos confidentes. Ela namorava o Mateus que era um ano mais velho do que nós e me contava tudo o que acontecia entre eles, inclusive que já tinha perdido a virgindade e mais ninguém sabia. Eu não tinha namorado, mas gostava de um menino chamado Rafael, que parecia que gostava de mim, mas não tomava nenhuma iniciativa.

E foi neste clima que, em uma manhã, eu vi a Letícia e o Mateus se beijando ardentemente, num cantinho dentro da escola. Isto me causou muita curiosidade. Nunca tinha beijado ninguém e fiquei me perguntando: Como seria beijar? Conversando com a minha amiga Letícia, ela me explicou a teoria, mas teoria é teoria. Queria ver na prática. Como Rafael era tímido e não tomava nenhuma atitude, pedi a Letícia que me ensinasse.

Ela já tinha me ensinado a tocar a minha pepequinha, já havíamos chupado cenouras imaginando ser pintos e poderia me ensinar a beijar também, assim não faria feio quando alguém viesse a me beijar. Com alguma relutância da parte dela, acabou cedendo e me beijando, afinal, nem eu e nem ela somos lésbicas ou bissexuais.

Foi um momento marcante para mim. Sentir os lábios se tocando e uma língua entrando na minha boca. Era gostoso, molhado e me senti confiante quando acontecesse a primeira vez com um menino. Lembro de Letícia ter comentado que o mais gostoso era beijar sentindo o pinto do namorado roçando na pepequinha quando estavam peladinhos.

Isto acendeu aquela chama de querer experimentar algo dentro de mim e já tinha eleito o Rafael para essa tarefa. Como ele não se manifestava, fui até ele num intervalo de aulas e disse que queria namorar com ele. Fiquei feliz porque me disse que também sentia algo por mim só que não tinha coragem de revelar porque achava que eu era muito fresquinha e mandona.

Ele tinha razão. Sempre fui fresca, embora eu considere isso como um charminho e com relação a ser mandona, também sou assim, ou pelo menos era. Gostava de dar ordens, de liderar, de ver os meninos me obedecendo. Nos conflitos eu sempre me saia bem e talvez isso os assustasse.

Começamos a namorar e enfim o primeiro beijo. Que delícia lembrar disso. Estávamos dentro do colégio, esperamos quase todo mundo sair e fomos para um cantinho, próximo aos banheiros. Ali, ele me abraçou e nossos lábios se encontraram. Percebi que talvez fosse o primeiro beijo dele e enfiei minha língua em sua boca. Ele entendeu e veio para a minha me agarrando mais forte. Senti o pinto dele, durinho, na minha pepequinha. Estava louquinha para dar.

Conversei com Letícia sobre perder a virgindade e ela me disse como foi a primeira vez dela, com o Mateus. Só que para mim era difícil porque não tinha lugar onde fazer. Letícia, prontamente, disse que poderia ser feito na edícula da casa dela. Poderíamos marcar um trabalho escolar com os meninos, ela iria para um cômodo com o Mateus e eu ficaria no outro com Rafael. Até havia colchonetes guardados em um dos cômodos e poderíamos aproveitar para ficar mais confortáveis. A ideia parecia ser ótima, porém haviam problemas para serem contornados.

Primeiro era o Gui, o irmão dela. Teríamos que escolher um dia em que ele não estivesse em casa. Isto era fácil, porque ele treinava futebol às terças e quintas, na parte da tarde.

O segundo problema era que eu tinha muito medo de engravidar. Letícia me tranquilizou sugerindo escolhermos uma data que eu não estivesse no período fértil. Além disso, recomendou que o Rafael usasse camisinha como o Mateus fazia.

O terceiro problema era o Mateus que saberia que eu estaria dando para o Rafael. Minha amiga também minimizou este problema dizendo que o Mateus era muito discreto e jamais iria falar alguma coisa. E tem mais, se ele disser alguma coisa e meu irmão souber vai ser encrenca para ele, pois nós duas não nos largamos. Se aconteceu com você, eu deveria estar presente. Mateus não vai correr o risco de apanhar do Gui.

E por fim, surgiu o quarto problema: a camisinha. Na realidade eu tinha três opções: a primeira era eu mesma comprar, porém, além da vergonha não sei como escolher; a segunda era falar para o Rafael comprar, mas iria estragar a surpresa para ele e também eu teria vergonha de contar; por fim a terceira era pedir para o Mateus comprar.

Convencida por Letícia, achei que se ela pedisse para o Mateus trazer os preservativos seria o melhor caminho, porque não precisaria falar nada para o Rafael, podendo até desistir se fosse o caso, pois não tinha certeza de que queria dar para ele. Minha amiga riu muito da minha falsa dúvida, comentando que chegaria na hora eu não resistiria e abriria as pernas. Indo além, também disse que na hora seria eu a tomar a iniciativa porque o Rafael era meio, digamos, lento.

Conseguimos agendar uma data e à medida que ela chegava, a ansiedade ia transformando-se em medo.

Enfim chegou o dia e tudo estava certo. Somente nós quatro estávamos na casa e Letícia me passou as camisinhas sem que Rafael visse. Em um dado momento, Letícia e Mateus foram para o outro cômodo, encostaram a porta nos deixando sozinhos.

Estávamos sentados em um sofá e assim que senti segurança comecei a beijar Rafael. Meus sentimentos eram confusos, um misto de excitação, medo, ansiedade, de que estava fazendo algo errado, enfim…. Decidi afastar estes pensamentos e me concentrando naquele momento. Peguei a mão de Rafael direcionando-a sobre meu peitinho.

No início parece que ele não tinha entendido, mas aos poucos foi acariciando e apalpando. Minha pepequinha parecia estar pegando fogo e minha mão desceu até a bermuda dele, onde pude alisar seu pinto. Era a primeira vez que estávamos ousando fazer isso e o beijo corria solto.

Logo peguei novamente na mão dele e a coloquei por dentro do meu vestido. Quando ele tocou na minha calcinha senti a pepequinha umedecer. Seus dedos forçavam levemente a entradinha me arrepiando toda.

Levantei, tirei o vestido, o sutiã e a calcinha ficando completamente nua na frente dele. Acho que ele chegou a hesitar um pouco, mas também tirou sua roupa. Agora, ambos estávamos em pé e peladinhos.

Não há como dizer que a primeira coisa que olhei foi o pinto dele. Era pequeno, pouco mais grosso que um dedo. Por um lado, fiquei frustrada porque imaginava algo maior, mas por outro, talvez fosse melhor ser menor já que era a minha primeira vez.

Agora uma coisa é certa. Quando toquei com a minha mão aquele pintinho estava muito, mas muito duro. Era bonitinho, branquinho, com poucos pelinhos. Peguei uma camisinha e, inexperiente, tive algumas dificuldades em coloca-la, mas consegui.

Já havia conversado com Letícia sobre posições sexuais e achei melhor eu cavalgar para perder a virgindade. Assim, poderia controlar a força e a profundidade da penetração; se eu não aguentasse bastaria levantar e sair. Pedi para Rafael sentar no sofá, fiquei de frente para ele, abri minhas pernas e encaixei o seu pinto na entradinha da minha pepequinha.

Aos pouquinhos fui sentando. Embora eu estivesse molhada estava difícil de entrar e doía. Até que eu respirei fundo, tomei coragem e sentei mais forte. Dei um gemido surdo e baixo, sentindo algo sendo rasgado e uma sensação de preenchimento. Olhei para Rafael que mordia os lábios. Ficamos parados por alguns instantes em quanto eu me acostumava com aquela sensação. O pior já havia passado, não era mais virgem.

A dor diminuiu e comecei a me mexer um pouco. Lentamente, para cima e para baixo. Não era mais dor, apenas a sensação de ardência. Embora o pinto dele não fosse grande, já sumia dentro de mim. Eu conseguia até dar uma reboladinha quando estava tudo enterrado.

Enquanto isso, Rafael chupava meus peitinhos. Os mamilos estavam durinhos, apontando para cima. Sua boca engolia quase completamente já que são pequenos. Estava gostando daquilo, porém, senti escorrer algo na minha perna e fiquei muito preocupada. Era um filete de sangue e decidi parar.

Saí de cima dele procurando algo para me limpar. O pinto dele, envolto na camisinha, também tinha resquícios do meu sangue. Rafael queria continuar, mas eu não. Temia que tinha machucado muito e continuava a arder muito.

Ouvi o barulho da porta do outro cômodo se abrir e Leticia e Mateus apareceram. A minha primeira reação foi colocar os braços escondendo minha pepequinha e meus peitinhos. Nem vi o que Rafael fez, mas Letícia riu dizendo que não precisávamos nos preocupar, pois eles também estavam pelados e não havia razão alguma para ter vergonha já que somos o que somos.

Como já escrevi ela era mais desenvolvida do que eu. Tinha uma pepeca com alguns pentelhos enquanto a minha ainda era meio que lisinha. O formato também era diferente, enquanto a minha era mais fechada, a dela os lábios eram salientes. O pinto do Mateus era pouco maior do que o do Rafael e tinha pentelhos.

Eu estava muito envergonhada e resolvi me vestir e ir embora. Coitado do Rafael, deixei ele na mão. Fez meu cabacinho, mas não gozou. Nós dois fomos embora e deixamos Letícia e Mateus a sós.

O dia seguinte foi muito estranho quando nos encontramos na escola. Mateus tinha um ar meio de cafajeste e quando olhava para mim parecia dizer: te vi peladinha. Rafael estava feliz, acho que se sentia homem por ter comido uma mulher. Letícia estava radiante, não sei se feliz por eu ter alcançado o meu objetivo ou se a foda dela foi muito boa. Eu, estava sem graça.

As coisas se repetiram por uns cinco meses. Escolhíamos a data pelo nosso fator biológico e quando o Gui não estivesse. Nos reuníamos e transávamos. Nunca houve troca de casal porque nos respeitávamos e, principalmente, porque eu gostava do Rafael. Concordo que a minha primeira vez não foi legal, aliás nem a segunda, somente na terceira é que o Rafael conseguiu me fazer gozar, pois descobriu que tenho alguns pontos fracos e que me excitam demais.

As coisas estavam tranquilas e gostosas até que Letícia desmanchou o namoro com o Mateus. Ele estava saindo com outra menina do clube que frequentávamos. Por falar em clube, nesses meses eu encorpei um pouco, ganhei uma bundinha e fiquei muito gostosa. Ouvia muitas piadinhas dos meninos quando o Rafael não estava comigo.

Sentia-me poderosa, dona de mim, mas agora tinha um problema: onde fazer sexo? Letícia precisava arrumar um namorado rápido, pensei. Tentei dar uma de cúpido e ela percebeu me dizendo que estava chateada com o Mateus e que, por enquanto, não queria outro relacionamento. Aquilo foi um balde de água fria.

Mas, amiga que é amiga é foda. Ela sabia que eu estava querendo dar para o Rafael e não tinha lugar e me ofereceu a chave da casa dela. Ela iria para o clube, o Gui estaria treinando e eu e o Rafael poderíamos ficar sozinhos na edícula. Quando terminássemos, bastava deixar a chave num local que combinamos. Achei maravilhoso.

Chega o dia, pego a chave e vou com o Rafael para lá. Fazia um calor tremendo. Nem mal chegamos e o celular dele toca com ligação de sua mãe. Ele precisaria pegar um documento no advogado, levar para a mãe assinar e voltar ao escritório de advocacia. Era muito importante e tinha que ser feito naquele dia.

Ele olhou para mim dizendo que dava tempo de dar uma rapidinha. Pelo menos isso, pensei. Jogamos vários colchonetes no chão, tiramos a roupa e ele começou a me comer num papai-mamãe. Não demorou muito e ele disse que ia gozar, tirando de dentro de mim como fazíamos sempre. Estava meia puta da vida, afinal ele gozou e eu não. Tudo bem que ele até tinha motivos para ir embora logo, mas e eu.

Logo foi pondo a cueca, a bermuda e se desculpando. Estava com tanta pressa de ir que nem esperou eu me trocar e como as paredes do quintal eram muito altas, sem acesso da vizinhança, eu fui pelada mesmo, abrir e fechar a porta da casa.

Na volta comecei a arrumar os colchonetes antes de me trocar e tomo um susto enorme. Escuto:

– Que delícia….

Olhei para a porta e era Gui, o irmão da Letícia com o celular na mão me filmando. Procurei alguma coisa para me cobrir, mas ele segurou meu braço com força me perguntando o que eu estava fazendo ali e onde estava a irmã dele.

Eu comecei a chorar e ele me disse para parar, me chamando de vagabunda, de puta. Insistiu em querer saber onde estava a Letícia e respondi que estava no clube. Apertando meu braço e gritando comigo me fez dizer tudo o que acontecia ali. No início tentei livrar a pele da minha amiga, mas não teve como.

Lembro dele ter comentado algo do tipo que não houve o treino e ele voltou mais cedo para a casa e, que surpresa, encontrar uma putinha, peladinha, querendo pica em casa.

Aí me deu duas opções dizendo que eu tinha dez segundos para decidir: ou eu dava para ele ou eu iria ficar pelada esperando a mãe dele chegar e mostrar o vídeo contando o que aconteceu nesses meses todos. Um desespero, um sentimento de culpa caiu sobre mim. Não poderia ferrar minha amiga que tanto tem me ajudado na vida.

Ele fazia a contagem regressiva e quando chegou ao três, eu sabia que só restava a opção de dar, mas disse que queria a promessa de que ele não contaria nada a ninguém. Cinicamente, olhando para mim, falou autoritariamente algo como quem era eu para querer alguma coisa e que contaria ou não, mas se ele quisesse.

Estava ferrada, constrangida e sabendo que não teria mais jeito , o melhor era terminar logo com aquilo. Soltou meu braço e afastou-se para me filmar de corpo inteiro, enquanto tirava a bermuda, ficando de cueca.

– Vem aqui chupar meu pau….

Me colocou de joelhos e esfregou meu rosto na cueca. Podia sentir um cheiro nojento, um misto de urina, suor com outra coisa. Me fez tirar a cueca dele e um pau bem maior do que o do Rafael apareceu na minha frente.

Era grosso, tinha veias salientes e pentelhos em abundância. Ele percebeu que eu hesitei e me disse algo assim:

– É grande né…. Bem maior do que o do namoradinho…. Daqui a pouco vou te arrombar inteirinha…. Agora vai…. Chupa…. Chupa minha pica, sua vagabunda….

Nunca me passou pela cabeça ser tratada daquela maneira, mas sabia que estava à mercê dele. Tentei pedir para ele deixar eu ir embora, porém ele segurou meu rosto pela mandíbula, espremendo-o de modo que fiz um biquinho e levou seu pinto encostando-o nos meus lábios.

Eu disse que não queria e vi ele puxar e liberar a cabecinha que estava lustrosa e coberta com um líquido. Mais uma vez ele me disse que eu não tinha que querer nada, era chupar e pronto. Como uma boa putinha.

– Tenho nojo. – Disse a ele.

– Nojo? Nojo de mim? – Gritou ele me dando um tapa na cabeça – Vai chupar até eu mandar parar, sua puta. Abra a boca e chupa…. Se fizer algo errado eu te arrebento e mostro o vídeo.

Coloquei minha boca naquele pinto melecado. Confesso que no começo o gosto era uma mistura horrível. Tirei a boca na mesma hora e tomei outro tapa na cabeça, desta vez mais forte com a ordem de continuar a chupar. Era o primeiro pinto que eu chupava e fui obedecendo ao que o Gui mandava.

Babei, mamei, suguei, abri a boca para ele enfiar tudo, beijei seu o saco, as bolas fazendo tudo o que ele queria ao som de insultos como puta, vadia, vaca. Eu não sei o que foi acontecendo comigo, mas comecei a gostar daquilo tudo. Aos poucos ele foi ficando quieto e eu continuei naquela chupeta ouvindo um elogio, do tipo, aprendeu safada.

Subitamente ele segurou meu rosto enfiando tudo na minha boca. Tentei sair, mas não dava. Senti seu pau parecer inchar e jatos quentes inundaram a minha boca, escorrendo pelos meus lábios. Era pegajoso, nojento. Acabei engolindo um pouco e o resto caiu no chão. O gosto não era muito saboroso. Ele sentou-se no sofá e mandou eu limpar seu pinto com a boca e depois o chão com um pano.

Fazendo cara de nojo, coloquei minha boca naquele pinto novamente. Podia sentir o gosto do esperma e tentei limpar o mais rápido possível. Peguei um pano e também limpei o chão. Mandou que eu sentasse enquanto olhava o que havia filmado no seu celular elogiando a minha performance.

Acho que uns dez minutos depois ele ordenou que eu esperasse que ele ia buscar algumas coisas. Voltou com toalhas e mais algumas coisas que não precisei o que era me levando para o banheiro.

Ligou o chuveiro e mandou eu entrar. Em seguida entrou também e ficamos ali, apertados, naquele espaço que tinha uma cortina plástica para a água não espirrar. Jogou shampoo no meu cabelo e colheu um pouco na mão, besuntando o dedo. Em seguida, penetrou com este mesmo dedo a minha pepeca. Me encolhi e dei um gemido.

A água caia e ele ficou manipulando a minha entradinha, sempre colhendo um pouquinho da espuma do meu cabelo. Mandou que eu virasse de costas e enxaguasse o cabelo. A espuma descia pelas minhas costas e senti suas mãos abrirem minhas nádegas.

– Por favor…. Não…. Não…. – Implorei.

Ele não deu bola e começou a massagear o meu ânus com um de seus dedos. Eu nunca tinha dado a bunda, mas sabia que grande parte das mulheres dizem que dói muito. Quando o dedo dele penetrava, automaticamente eu contraía a musculatura da bunda, segurando o dedo dele. Ele mandava relaxar e continuava a enfiar.

Saímos do banho, nos enxugamos, ele me mandou deitar no colchonete e abrir as pernas. Deitou-se ao meu lado e começou a chupar meus peitinhos que imediatamente enrijeceram. Sua boca grande devorava-os completamente.

Dos meus peitos, desceu para a minha barriga, virilha e pepeca. Mordia, lambia, beijava. Posicionou sua cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha pepeca, coisa que Rafael nunca tinha feito. Era um sentimento incomum, pois eu não queria dar para ele, mas ao mesmo tempo estava ficando cada vez mais excitada.

Minha respiração foi se alterando; meu corpo se contraindo; agarrei firme no colchonete e mesmo segurando o máximo que pude, não resisti gemendo baixinho. Gui, percebeu e disse duramente:

– Vai… Fica de quatro que quero te comer. Adoro comer putinha de quatro. Vai ser minha cadelinha.

O tom da voz dele era de um ditador, mas naquele momento eu não sabia o que fazer e simplesmente obedeci. Olhei ele colocando uma camisinha e pensei, pelo menos não corro o risco de ficar grávida.

Entrou atrás de mim, abriu minhas pernas e ficou brincando, raspando a cabecinha na entrada da minha pepeca. Juro que naquele momento eu queria que ele me penetrasse logo, mas não sei se era por prazer ou para terminar logo com aquela situação.

Suas mãos agarraram a minha cintura e penetrou minha pepeca me fazendo gemer de dor. Embora eu me sentisse úmida houve certa resistência para entrar. Certamente, Gui não foi muito carinhoso, pois socava forte e sem dó. Passado algum tempo, eu já não sentia muito a dor e acho que minha pepeca começou a se adaptar ao novo tamanho e a largura.

Notei que em determinados momentos ele parava de socar e ficava imóvel, provavelmente porque não queria gozar. Aproveitando um destes momentos, comecei a jogar meu quadril para trás e rebolando, porque se ele gozasse aquilo poderia terminar. Ele me deu um forte tapa na bunda dizendo:

– A vadia está gostando…. Quer rola…. Então vou tirar porque não quero gozar tão rápido. Quero aproveitar bem esta bucetinha apertadinha.

Ele mudou de estratégia, tirando seu pinto de dentro de mim e esperando um pouco para me penetrar forte novamente, só que agora suas mãos tocavam ora os meus seios ora a minha pepeca. Ali, de quatro para um macho me sentia uma fêmea indefesa e isso me excitou. Tentei tirar isso do meu pensamento, mas meu corpo reagia de modo muito diferente, se contraindo e acabei me entregando. Não aguentei muito tempo e gozei gemendo muito.

– Geme…. Geme na minha rola putinha…. Está gostando né…. Gozou gostoso…. Vai viciar na minha rola e vai me dar quando eu quiser. – Disse Gui satisfeito em me ver gozar.

Eu estava toda mole porque realmente como ele disse, havia gozado gostoso. Foram alguns instantes que praticamente saí do ar. Voltei a mim quando senti algo gelado no meu ânus. Era lubrificante, e implorei quase chorando ao Gui.

– Não Gui…. Por favor não…. Na minha bunda não…

– Já te disse que você não tem querer aqui. Vou comer teu cú de qualquer jeito, porque putinha que é putinha tem que ser completa.

Nem bem falou isso, senti seu pinto no meu anelzinho e tranquei para que não entrasse jogando meus quadris para frente. Ele me segurou firme pela cintura, me puxando violentamente para trás, abriu minhas nádegas e forçou a entrada.

– Não…. Por favor não…. – Roguei a ele. – Vai doer.

– Só vai doer se você não relaxar. Relaxa esse cú e deixa eu te comer porque senão vai ser na marra e não vou ter dó. – Gritou Gui.

Com lágrimas nos olhos achei melhor tentar relaxar porque não tinha outra alternativa. Seu pinto começou a entrar e eu novamente me desesperei querendo sair fazendo com que ele segurasse mais firme ainda.

– Alii… Alii…. Não…. Por favor…. Tira…. Tira…. Tira…. – Supliquei.

– Fica quieta…. Relaxa…. Relaxa…. Se você for boazinha eu faço devagar. – Disse Gui.

Tentei relaxar, mas quem já deu a bunda sabe o quanto é difícil. Ele foi penetrando lentamente e eu sentia cada milímetro que entrava. Eu pedia desesperadamente para ele tirar e ele parava me dizendo para respirar fundo e relaxar. Parecia que não ia acabar mais, até que seu púbis e seus pentelhos encostaram na minha bunda. Ele tinha enterrado tudo dentro da minha bundinha.

Hoje sei que Gui foi legal comigo porque deixou eu me acostumar com aquele intruso. Foi doloroso, foi lento, eu sei, mas pelo menos teve cuidado comigo. É até difícil falar isso, mas acho que tive sorte de cair na mão de alguém que soube me iniciar no anal.

Lentamente começou a movimentar seu pinto dentro de mim com movimentos bem curtos e leves. Meu ânus estava queimando, sentia meio úmido e não sabia se era sangue ou o lubrificante. Aos poucos a dor foi diminuindo e ele intensificando a penetração.

Agora sentia a minha musculatura anal se contrair e se distender, praticamente coordenada com os movimentos que ele fazia. O ímpeto, a potência, a força foi aumentando gradativamente e Gui parecia acompanhar minhas reações.

Não demorou muito e senti seu pinto pulsar dentro de mim e ele parar a movimentação. Enfim, havia gozado. Ele demorou para desengatar e quando tirou de dentro de mim, vi seu pinto envolto na camisinha com resíduos de sangue e fezes. Fiquei assustada e ele me falou para ir tomar outro banho.

Minha bunda doía e quando a água a alcançou, passou a arder bastante. Embora estivesse muito dolorida, procurei limpar da melhor maneira possível.

Voltei ao cômodo da edícula e ele me perguntou como eu devolveria a chave para a irmã dele. Respondi que deixaria atrás de um vaso de flores na entrada da casa. Ele pegou a chave, me disse que era para continuar pelada e que levaria a chave até o local, baixaria os vídeos do celular no notebook para garantia e voltaria para esperarmos sua irmã chegar.

Quando ele voltou pedi novamente para deixar eu colocar a roupa, estava envergonhada, mas ele não deixou além de dizer que eu era muito gostosinha para ficar de roupa na frente dele, que eu era um tesão de menina e que iria me comer mais vezes.

Achei melhor ficar quieta e logo escutei barulho na casa. Gui foi até lá e trouxe Letícia. Claro que ela se espantou quando entrou na edícula e me viu pelada, mas sem que tivesse tempo de falar Gui afirmou que sabia tudo sobre nós e os namorados.

Letícia se revoltou contra ele que simplesmente mostrou uma parte do vídeo que eu contava que ela tinha dado para o Mateus. Nós duas chorávamos e ele falou que conversaria com Letícia, a sós, e talvez não mostrasse o vídeo para a mãe deles.

Eu pedia perdão desesperadamente para Letícia dizendo que fui chantageada, assim como ela estava sendo agora. Isto, com certeza, aumentou a revolta dela, mas não tinha jeito, estávamos nas mãos dele.

Liberada por ele, pude me vestir e ir embora, com a bunda doendo. De noite ela me ligou para saber o que tinha ocorrido. Contei tudo a ela e perguntei se ela tinha sido forçada a fazer sexo com ele também. Ela me garantiu que não.

Dos meus 14 aos 16 anos, ou dos 16 aos 18 do Gui, fui forçada a dar quando ele queria. Foram muitas vezes e com o tempo acho que me acostumei. Por um lado, me sentia suja, porém pelo outro me satisfazia sexualmente, já que nesse período fui impedida de arrumar namorado. Meu medo era ele levar mais meninos para me comer, mas nisto dei sorte já que ele nunca levou.

Quando Gui fez dezoito anos, recebi um e-mail dele com os filmes daquela primeira tarde. A mensagem dizia que ele tinha apagado tudo e a única cópia era a que ele tinha me mandado e que eu poderia escolher o que fazer. Além disso, escreveu que quando eu fosse maior de idade e quisesse poderia procura-lo que ele me comeria com prazer, afinal eu era muito gostosa.

Havia terminado e eu até pensei em levar o caso à polícia agora que tinha provas, mas de que adiantaria. Ele já tinha me comido e feito o que queria e, na época, era menor de idade. Até hoje, eu e Letícia somos amigas e ela garante que o Gui nunca tentou nada com ela. Embora seja o irmão dela ainda existem momentos em que eu penso em me vingar, mas logo estes pensamentos vão embora. Acho que realmente não vale a pena e nem saberia como fazê-lo.

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1 comentário

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  • Responder @TecnoMan78 ID:g61z7tiv1

    Delícia!