Encoxada no ônibus por nosso vizinho

Primeira parte

Meu nome é Vera Lúcia, sou casada há três anos, sem filhos, morena, 28 anos, cabelos pretos, lisos, seios médios, empínadinhos, mamilos tipo puffy nipples que faço questão de realçar dispensando o uso de soutien. Cintura fina, e bumbum bem arrebitado que sempre chama a atenção quando uso calça legging, jeans ou shortinho bem curtinho e apertado.
Tenho os lábios carnudos, 1,68m de altura e trabalho como Secretária em uma empresa familiar, de um primo de Eduardo, meu marido. Eduardo trabalha em uma empresa a três quarteirões do meu trabalho e por isso sempre vamos juntos em nosso carro. Ocorre que determinado dia, tivemos que deixar o carro numa concessionária para revisão e reparos que se fizessem necessário, e nos foi dada a previsão de pelo menos cinco dias para a conclusão do serviço.
Decidimos que iríamos nos utilizar de ônibus durante esses dias e assim o fizemos.
Ao chegarmos ao ponto de ônibus lá estava nosso vizinho, Thiago, rapaz de aproximadamente seus 25 anos, recém-casado, boa pinta, e que me paquerava sem procurar disfarçar seus olhares gulosos quando me via sozinha. Costumava frequentar nossa casa nos finais de semana, juntamente com sua esposa, Mara, aproveitando nossa piscina e sempre ao som de musicas, churrasco e bebidas. Cumprimentamos-nos e entramos no ônibus assim que o mesmo chegou, e já basicamente quase lotado. Ficamos os três, em pé, no meio do ônibus que acabou de lotar no próximo ponto e com isso o aperto foi inevitável, meu marido Eduardo ao meu lado, e Thiago basicamente atrás de mim. Sussurrou baixinho em meu ouvido:
– Estou emocionado de poder estar assim tão juntinho de você, sentindo seu calor, seu perfume.
Nada respondi, e só olhei para trás sorrindo e com isso ele colou seu corpo mais ainda contra o meu e pude sentir seu pau endurecendo em minha bunda, enquanto com uma de suas mãos me pegava pela cintura me chamando mais ainda de encontro ao seu pau. Eu trajava um vestido de tecido leve que chegava até os joelhos, decotado que deixavam entrever o reguinho entre meus dois seios.
Tentei me livrar do seu assédio mas sua mão me segurava firme pela cintura e eu não tinha como escapar daquela encoxada. Ele foi se ajeitando e conseguiu colocar o pau entre o reguinho de minha bunda e com a outra mão começou a acariciar minhas coxas e a levantar meu vestido por trás.
Olhei aflita para ver se meu marido percebia alguma coisa e vi que ele, devido ao aperto do ônibus lotado estava completamente alheio ao que acontecia e aliviada, comecei a sentir prazer e aceitei quando ele levou minha mão para seu membro endurecido que eu apertei e, com muita tesão, abri a braguilha de sua calça e o tirei para fora e o apertei, masturbando-o e esfregando seu pau nas minhas coxas desnudas e foi descendo minha calcinha e encaixou o pau entre as minhas coxas e entre os lábios de minha buceta, já molhadinha de tesão, só que não podíamos movimentar-nos, tendo que contentar-nos com o balanço do ônibus.
Meu marido nada percebia, e essa sensação do proibido e de estar metendo os cornos nele bem ao seu lado mais me excitava. Levei minha mão a um de meus seios e disfarçadamente comecei a apertar e acariciar meu mamilo e ao mesmo tempo mexer as pernas para sentir minha buceta ainda mais friccionada pelo caralho do Thiago que não demorou, assim como eu, a gozar enchendo os lábios de minha buceta e minhas coxas com seu orgasmo misturado com o meu.
Ajeitamo-nos, satisfeitos e sussurrei para ele:
– Thiago, você é o primeiro homem que me tem depois do meu marido.
Ele despediu-se de nós, pois já estava chegando o ponto no qual deveria descer e eu sabia que agora não teria retrocesso e que ele iria me possuir totalmente.
Chegando ao meu trabalho fui logo ao banheiro e procurei limpar-me da melhor maneira que pude, mas tive que embrulhar a calcinha em papel toalha e quardá-la em minha bolsa pois estava totalmente lambuzada do meu sumo e da porra do pau do Thiago.
Decidi ligar para ele e pedi que por favor mantivesse a máxima discrição quanto ao que havia acontecido e ele perguntou se eu havia gostado.
– Sim, Thiago, gostei e muito, mas, já pensou se o meu marido e sua esposa Mara fiquem sabendo? Não quero nem pensar, pois nunca trai o Eduardo, essa foi a primeira vez e consenti pois sei que você me cobiçava há muito tempo e via você ficar de pau duro na piscina me vendo de fio dental. Isso me excitava muito, e eu procurava disfarçar e me manter discreta. Mas, confesso, gostava de saber que você tinha tesão por mim tendo uma mulher tão linda e atraente como a Mara. Por favor mantenha isso como segredo entre nós.
Ele respondeu:
– Vera Lúcia, você não imagina quantas vezes me masturbei pensando em você, mas, deixe-me te falar: você nunca percebeu que teu marido desejava a Mara? E que ficava excitado da mesma forma que eu ficava por você? Sempre percebi e isso, acredite, me enchia de tesão por ver minha mulher desejada por outro homem. Neste final de semana, quando estivermos o quatro juntos, preste atenção. Mas, Vera Lúcia, agora eu quero ter você totalmente, te desnudar, beijar essa boca cheia de veneno, sugar seus mamilos que ferem tua blusa e me deixam de pau duro a cada momento que os vejo. Quero chupar tua buceta, sugar teu clitóris, lamber suas coxas, passar a língua no reguinho dessa tua bunda linda, lamber teu cuzinho, enfiar a língua nele, tocar com o dedo e senti-lo arrepiado. Quero você chupando meu pau, enchendo ele de saliva, pegando meus culhões com as mãos, e, abrir as pernas e me pedir que meta em tua buceta até gozarmos extasiados. Ah! Quero comer teu cuzinho também.
– Ai Thiago, você está me assustando com tudo isso. Confesso que quero ser tua, mas temos que ter o máximo cuidado e evitar fazer o que fizemos no ônibus. Foi delicioso, porém é melhor não abusarmos. Penso que sei como fazermos sem corrermos risco de sermos flagrados.
Thiago, meu patrão me chama. Depois falamos. Beijos.

Continua na segunda parte

Avalie esse conto:

(Média: 4,29 de 58 votos)