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Em quarto ou no quarto?

3107 palavras | 1 |4.73
Por

Ela não acreditou que eu fosse escrever e publicar e me disse que se eu fizesse isso também escreveria contando a versão dela. Estou curioso.

Como escrevi no resumo, estou curioso. Sei que ela é uma mulher determinada, disso eu não tenho dúvidas, mas não sei se vai escrever. Durante este tempo nunca conversamos sobre o ocorrido e é a primeira vez que exponho não só a ela, mas agora a todos.

Meu nome é Jr e conto o que aconteceu há cerca de seis anos atrás e que dura até hoje. Sou divorciado, bela aparência e tinha cinquenta e um anos na época. Faço muito esporte, não fumo, bebo socialmente e muito pouco. Também sou do tipo que não quero mais nenhum compromisso sério. Gosto de ter liberdade e o meu grande hobby é cantar em karaokê, o que, aliás, faço bem já que estudei canto por dois anos.

Para quem não conhece aqui em São Paulo temos vários locais em que há locais especializados em karaokê. Foi num destes lugares que tudo começa.

Havia acabado de cantar e uma loirinha, cabelo curtinho, subiu ao palco e soltou a voz. Não posso dizer que me surpreendi porque nesses karokês sempre aparecem pessoas com dons artísticos. E além de cantar bem era muito atraente.

Aquela calça comprida jeans modelava um corpo delicioso. Uma blusinha leve destacava um belo par de seios. Nunca a tinha visto ali e quanto terminou meus olhos a seguiram até uma mesa onde se encontrava outra pessoa.

Como era um feriado prolongado, não havia muita gente cantando e durante a noite, tanto eu como ela, tivemos a oportunidade de cantar muitas músicas e receber muitos aplausos. Num intervalo ela dirigiu-se ao bar e não tive dúvidas em ir atrás e puxar conversa.

– Boa noite. – disse a ela – Você canta muito bem.

– Obrigada. – respondeu – Você também é muito bom.

– Desculpe… – continuei – Não me leve a mal. Vi que você está acompanhada, mas gostaria de cantar uma música com você, porém não quero deixá-la embaraçada.

– Tudo bem. – ela falou – Não tem problema. Eu sou a Lú e é a primeira vez que nós estamos aqui e gostaríamos de fazer amizades. Aliás, o Douglas também gostou das suas apresentações. Venha até a nossa mesa e escolheremos a música.

E para lá eu fui e conheci Douglas. Deu para ver que o cara era muito educado e me recebeu bem. Engrenamos um papo a três, cantamos, embora o Douglas fosse até afinado dava para ver que não se arriscava em algumas músicas. E, foi isso, uma noite agradável que terminou com o compromisso de voltar no dia seguinte.

Para encurtar, isso foi se sucedendo pelos finais de semana e quando Douglas ia cantar, comecei a conhecer um pouco da vida de Lú. Foi candidata a Miss São Paulo nos anos oitenta e tinha praticamente a minha idade. Era viúva, perdeu o marido num acidente de carro, passou por muitas dificuldades para criar dois filhos pequenos e que hoje estavam casados.

Quanto ao seu relacionamento com Douglas, ele era nove anos mais velho do que ela e o conheceu havia uns dois anos tornando-se seu namorido. Não viviam juntos porque Douglas morava e cuidava dos pais, já que era o único divorciado da família e seus irmãos eram casados. Ele a ajudava em algumas despesas, já que a vida não está fácil e somente se encontravam nos finais de semana.

Eu aproveitava também, quando Lú ia cantar, para discretamente colher algumas informações sobre ela, principalmente quando Douglas já estava meio alto com a bebida. Uma coisa ele gostava de frisar: Ela é uma grande mulher.

Do meu ponto de vista, Douglas é um cara bacana, daqueles que parece não ver maldade nas coisas, talvez até um pouco ingênuo, incapaz de desejar, ou até mesmo de fazer mal a alguém. Já Lú, pelas conversas que tivemos é aquele tipo de mulher que está sempre na defensiva, que embora seja muito segura de si e talvez pelas dificuldades que passou, criou um tipo de casca de proteção. Casca essa que só é rompida através da confiança.

E foi através da confiança que tudo aconteceu. Lú ficou sabendo que outro karaokê estava lançando um concurso de duplas e ela cogitou entrar com Douglas, porém, ele sabia que eu cantava melhor e assim a chance dela ir mais longe aumentaria.

Em um final de semana, Lú e Douglas me convidaram a participar do concurso que aconteceria dali a dois meses. Segundo me disseram, muita gente que canta profissionalmente na noite iria concorrer e precisávamos ensaiar.

Eu concordei e ela me convidou para treinarmos em sua casa, já que ela tinha um karaokê profissional, daqueles com cartucho. Passei a frequentar a casa dela sendo que Douglas nos acompanhou as primeiras vezes, porém sua mãe adoeceu e ele deixou de vir. Somente nos acompanhava aos finais de semana.

É claro que eu tinha atração por Lú já que é muito gostosa, mas mesmo sozinhos ela não dava brecha. O pior é que para cantar eu preciso tomar uma a duas doses de alguma bebida para me soltar, já que sou fraco para beber e, ali, sozinho com ela era difícil não querer agarrá-la. Principalmente porque ficava muito quente ali e ela sempre de shortinho.

O quarto onde estava o equipamento, tinha um sofá, dois pedestais com microfones, caixas de som, uma televisão e era forrado com cortiça e espuma, formando um isolamento acústico muito bom, assim era possível cantar sem problemas que os vizinhos não escutavam.

Ensaio após ensaio as coisas foram se afinando. Iríamos estrear no sábado e foi na noite de terça-feira que acontece. Cheguei pouco antes das oito e ela abriu a porta. Estava linda. Seu vestido branco, curto, não só contrastava com sua pele bronzeada, mas também com seu cabelo curtinho e loiro, deixando à mostra aquele belo par de pernas e ressaltando a dupla de seios. A proporção, bunda, quadril, peitos e coxas são perfeitas.

Note que estou descrevendo alguém com mais de cinqüenta anos, porém que tem um rosto e um corpo que bate em muita menininha de vinte. Estava de matar, pensei comigo. Ao entrar, me disse:

– Este é o vestido que pretendo usar na estréia. O que acha?

– Você está simplesmente linda. Maravilhosa. – respondi.

– Eu tenho tomado sol todos os dias aqui no quintal e acho que o tom da minha pele ficou legal. Só estou achando que o vestido está muito curto. O que acha? – Me perguntou.

– Não acho não. – respondi, pois sei que a mulherada gosta de exibir o que é bonito.

E assim fomos para o ensaio. Tomei a última dose de whisky e passei a tomar vodka. Na segunda dose, já estava bem alegre e soltinho. A voz fluía facilmente. Cantamos algumas músicas para aquecer e nos concentramos na que havíamos escolhido para o concurso. Cantamos mais de quinze vezes e achamos que estava muito bom.

Para comemorar, propus um brinde a ela.

– Sou fraquinha para beber. – disse ela – mas acho que merece.

– Eu também sou… – disse já colocando uma dose grande de vodka.

E assim, continuamos cantando outras músicas, sozinhos e malandramente eu enchia o copo e enquanto eu cantava notava que ela bebericava. Como ela não está acostumada a beber, logo deu para notar que a sua voz se alterou um pouco e que estava contente e feliz.

Já passava das onze horas quando ela me disse que precisava tomar um pouco de água e saiu indo em direção à cozinha. Fui atrás sem ela perceber e assim que colocou o copo em cima da pia eu a agarrei por trás. Eu estava cheio de tesão e decidi arriscar. Até acho que ela sabia que eu estava ali.

Abraçando-a de forma que seus braços ficaram imobilizados, encostei meu pau naquela bunda e comecei a beijar seu pescoço. Ela tentou se desvencilhar dizendo:

– Não… Jr não faz isto… Por favor… não…

Seus braços estavam arrepiados, sua respiração se alterou, de sua boca saia um sussurro surdo, uma espécie de aiiii, uma das minhas mãos apalpou seu seio e ela mordeu os lábios. A outra mão encostou na sua coxa e ela jogou o quadril para trás. Aquela fêmea estava relutante.

Minha mão deslizou por dentro do vestido e tocou a sua calcinha. Era possível sentir o calor que a sua bucetinha exalava. Forcei meus dedos tocando-a e ela murmurou algo que não entendi. Desci a outra mão até a sua cintura e agora eram as duas mãos brincando e manipulando aquela xoxotinha. Ela rebolava e seu rosto procurou o meu.

Eu a virei de frente e começamos a nos beijar. Meu pau encostado naquela bucetinha quente começou a latejar. Ficamos ali nos beijando até que eu disse:

– Vamos para o quarto. Não estou aguentando mais todo este tesão.

– Não… Não posso… – Eu… – disse ela.

– Está louca de tesão também. – interrompi dizendo – Você está toda arrepiada, acho que nunca ficou desse jeito. Vamos… Vou te comer todinha.

– Não… – Continuou ela – Eu quero, mas não…

– Sei que você quer. – interrompi novamente já que ela estava falando meio mole por causa da bebida. – Vamos… Sei que você gosta de putaria. Não adianta mentir para mim.

Também meio bêbado continuei já quase que ordenando:

– Vamos… Vamos para o quarto… Quero te comer e vou te fazer de putinha… Vai chupar meu pau.

Sem dar muito tempo para ela pensar, peguei em sua mão e fui quase que, arrastando-a, para o quarto.

Chegando novamente no quarto comecei a beijá-la apertando-a contra o meu corpo. Ela ainda tentava lutar, mas quando comecei a beijar novamente seu pescoço, arrepiou-se novamente e sua resistência foi diminuindo.

Ainda abraçados, soltei as alças do seu vestido que caiu ao chão. Soltei seu sutiã que liberou seus seios e que foram imediatamente beijados. Seus mamilos eram pequenos e estavam eriçados, mostrando toda a sua excitação.

Comecei a sugar aqueles peitos suavemente e alternava mordendo seus mamilos. Somente ouvia suspiros dela. Minhas mãos foram para sua cintura e entraram por dentro da calcinha. Senti que ela não tinha pelos pubianos e toquei meu dedo médio na entradinha da vulva dela.

Um gemido surdo fez-se ouvir. Agora, aquela fêmea estava praticamente entregue. Lentamente fui massageando-a enquanto sentia as mãos delas baixando a minha bermuda e minha cueca. Logo a sua mão segurou meu pau completamente duro, fazendo os movimentos lentos de uma gostosa punheta.

Afastando-me um pouco, abaixei a sua calcinha tendo um close da xoxotinha. Que visão. Sabe aquelas bucetinhas que são fechadinhas; que os lábios são meio que internos igual ao de uma criancinha. Ainda mais que era lisinha, sem pentelhos. Que delícia.

Praticamente joguei-a na cama e mergulhei no meio das suas pernas. Meus lábios começaram a explorar sua barriga, suas coxas, sua virilha até que minha língua foi explorar, levemente, sua xoxotinha.

Um gemido e uma contração mostrava todo o seu tesão. Além da minha língua e boca, meus dedos começaram a penetrá-la também. Ela, na cama, se mexia, se contraía, gemia até que afastou minha cabeça do meio das suas pernas, sentando-se na cama. Acho que se eu continuasse, ela iria gozar.

Fez um sinal para que eu ficasse de pé e na frente dela. Seus lábios foram ao encontro das laterais do meu pau, beijando-o. Sua mão esquerda massageava meu saco, enquanto que a direita me punhetava.

Logo a sua boca sugava minhas bolas. Sua mão puxou a pele expondo a cabecinha do meu pau que latejava de tesão. Com a boca bem molhada começou a brincar na cabecinha. Seus lábios deslizavam, suavemente, engolindo-a e logo ela tirava sugando-a com certa pressão.

Eu estava fora de mim, não só pela bebida, mas de tesão também e disse a ela:

– Chupa… Vai… Chupa meu pau… Sua putinha… Vagabunda… Sabe chupar um pau né… Vai ganhar leitinho daqui a pouco… Vai… Chupa… Chupa…

Isto parecia estímulo para ela que continuava a mamar a minha rola. Eu não queria gozar e por isso pedi para ela parar dizendo:

– Pára que eu quero te comer… Fica de quatro que eu vou enterrar minha rola na tua buceta… Sua Vagabunda… Vai ser minha putinha….

Ela ajoelhou-se no meio da cama ficando de quatro e abriu as pernas. Posicionei-me atrás dela e minha pica foi escorregando para dentro daquela bucetinha. Ela estava molhadinha e não tive dificuldade de penetrá-la.

Sua buceta parece que abraçou meu pau e ora facilitava ora se contraía, massageando a minha glande. Intensifiquei a força e a velocidade. Meu saco batia fortemente na bunda dela fazendo aquele barulho característico de uma boa foda. Comecei a estapear aquela bundinha chamando-a de vagabunda, de puta e ela estava delirando de prazer. Delirando tanto que falava:

– Vai… Me come… Me come… Come a sua putinha… Vai… Que pau gostoso… Me come…

Pelos seus gemidos percebi que iria gozar e aumentei a força e os xingamentos. Ela contraiu sua buceta e eu deixei todo o meu pau dentro dela, fazendo-a gozar e soltando um gemido dizendo:

– Ai… que delícia… que tesão de pinto… Ai… Estou toda mole… Estou quase sem fôlego… Ai… Perdi as forças…

Rindo, ela foi se deitando de bruços porque não estava aguentando ficar de quatro. Sem tirar de dentro, continuei a penetrá-la. Sua bucetinha deixava meu pau entrar e sair sem dificuldades.

Fui novamente comendo aquela bucetinha com força e pressa porque agora quem queria gozar era eu. Seus gemidos foram aumentando, passei meus braços pelos seus e fui forçando a penetração. Subitamente senti contrações muito fortes no meu pau e um gemido alto e surdo. Ela estava gozando novamente e falando coisas que eu não conseguia entender direito.

Com aquela situação, não suportei e dei uma das maiores gozadas da minha vida. Novamente ela gemia e algumas contrações ainda eram sentidas, principalmente, pela cabecinha do meu pau. Demorei quase um minuto para desengatar e deitar ao lado dela. Estava exausto e satisfeito.

Acordei assustado na manhã seguinte. Eram quase sete horas. Olhei para o lado e Lú estava deitada do mesmo jeito. Que bunda maravilhosa com aquela marquinha de biquini. Eu a acordei e ela se assustou ao ver que estava pelada ao meu lado. Aos poucos, acho que se lembrou e sem tentar colocar a culpa em mim disse:

– Não devia ter bebido… Fizemos merda ontem…

– Não. – Respondi – Somente fizemos sexo. Só isso… Sexo… Sem envolvimento. Olha… Se quiser desfazemos a dupla no concurso e eu sumo da sua vida.

– Não sei o que fazer. – Respondeu ela – Não quero desfazer a dupla e nem perder a sua amizade, mas estou me sentindo culpada. Tudo bem que o Douglas não é meu marido, mas eu gosto dele, é uma pessoa legal e carinhosa.

– Não tem que se sentir culpada. – Disse a ela. – Você seguiu seu instinto. Você queria prazer e eu pude te proporcionar naquele momento. Se você pudesse se ver… Você parecia ser outra pessoa.

– É… Não há como mentir ou negar que foi ótimo. Nunca havia gozado daquela maneira. Me senti plena, feliz, com um sentimento… sei lá… de liberdade.

Com cara de cínico perguntei:

– Quer mais?

– Não… Você é louco… Quer acabar comigo… Ainda estou toda mole. Vai… Pega uma toalha ali e vai tomar um banho que eu vou logo em seguida. Precisamos ir trabalhar.

Fui para o banheiro e não tardou ela entrar no box. Tentei agarrá-la, mas ela não quis. Ainda tentei de novo dizendo:

– Vai… Uma rapidinha…

– Não. – Respondeu ela rindo – Não. Ontem você acabou comigo.

– Então chupa minha pica um pouquinho. Estou cheio de tesão e quero dar leitinho para a minha putinha. Preciso gozar.– falei rindo.

Fazendo dengo, ela ajoelhou-se e começou a chupar meu pau. A água batia e respingava e eu desliguei o chuveiro. Ajoelhada, de vez em quando olhava para cima enquanto estava com meu pau na boca.

Aqueles lábios brincavam na minha glande, escondendo-a. A sucção era tão firme que fazia barulho. Não demorou muito para eu quase entrar em transe e começar a falar:

– Vai… Sua putinha… Chupa… Chupa… Vou vir aqui direto te comer… Vai… Chupa minha rola que quero gozar na sua boca. Vai tomar todo meu leitinho agora…

Ela percebeu que eu iria gozar e aprofundou a sua boca na minha pica. Gozei dentro da boca dela. Foram de três a quatro jatos de esperma que ela esperou pacientemente. Que chupeta.

Quando olhei para baixo, ela provavelmente já havia engolido tudo, porque limpava com a língua a minha cabecinha. Dei a mão para que ela se levantasse, ligando o chuveiro. Com a mão ela fez uma conchinha, colocou um pouco de água na boca, lavando-a. Tentei beijá-la, mas ela me disse:

– Não… Não quero que você se envolva comigo.

Essa foi a primeira vez, já que ao longo desses seis anos continuamos transando e ela continua com o Douglas. Da minha parte tudo bem, não sou ciumento e sabemos a quem recorrer quando estamos a fim de sexo gostoso. Nem mesmo a pandemia nos afastou.

Talvez os leitores estejam se perguntando por que o título é: Em quarto ou no quarto. Bom, é porque ficamos em quarto lugar no concurso e em primeiro no quarto.

Este foi o meu ponto de vista Lú. Procurei expor do meu jeito. Espero ter te excitado e revelado tudo o que senti. Agora é o meu desafio e você sabe o que vale. Quero ver a sua versão.

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1 comentário

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  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Parabens, belo conto. Espero que a Lú venha e conte a versão dela.
    Lú, não deixe esperar muito. Conte pra nós.