# #

Dividi minha esposa com meu irmão gêmeo sem ela saber

1599 palavras | 7 |4.43
Por

Esse é o início de uma história de amor compartilhado

Meu nome é Marcelo, tenho um irmão gêmeo idênticos chamado Márcio, somos muito unidos e muito safados.

Desde crianças curtimos enganar as pessoas trocando de lugar, na adolescência sempre que um pegava uma gostosa, depois o outro ia no lugar dele e pegava também.

Nos dois cursamos faculdade de informática, no último ano ele foi fazer especialização no EUA, e ficou morando por lá, deixou o cabelo e barba crescerem, ficando um pouco diferente de mim.

Um ano depois, já formado e trabalhando comecei a namorar Milena, eu estava com 23 avisa e ela 21, moreninha de 1,65 m, 55 kg, ela não é nenhuma modelo nem viciada em academia, mas é toda proporcional. Cinturinha bem marcada tipo violão, peitinhos em forma de pera, pequenos para médio que enchem a mão, bundinha redondinha ligeiramente arrebitada, e marquinhas de bronzeado alucinantes.

Eu e Márcio nós falávamos com frequência, ele continuava o safado de sempre, contava as sacanagem que fazia com as várias garotinhas que pega e mandava fotos delas, contei que estava namorando sério, e minhas sacanagens agora eram só eu e Milena.

Ele respondeu que era porque ele não estava aqui, caímos na gargalhada.

Alguns dias depois, ele me chamou no WhatsApp, me encaminhou uma foto da Milena que eu tinha publicado no Facebook, ela estava na praia caminhando na minha direção com um vestido branco transparente sobre o biquíni roxo, de óculos escuros e um sorriso encantador.

Falou que ela parecia ser muito gostosa, mas precisava ver melhor.

Falei que era mesmo, mandei uma foto dela pelada no motel, deitada de bruços na borda da piscina, olhando para mim com carinha safada, os braços e as pernas esticados, o bumbum e os ombros empinados exibindo as marcas do bronzeado no bumbum, nas laterais dos seios, e o biquinho durinho.

Ele disse que precisava vir me substituir por uma noite.

Mais gargalhadas.
Mais tarde me vi batendo punheta imaginando Milena trepando com Márcio pensando que era eu.

Sempre que nos falávamos ele perguntava como estava a Milena e eu mandava fotos sensuais dela.

Com dois anos de namoro, nos casamos.
Márcio enrolado num projeto não pode vir.

Pouco depois de voltar da lua de mel, recebo uma ligação do Márcio, dizendo que precisava resolver um problema de um cliente na Bolívia, estava embarcando num voo que chegava no Rio as 20:00 e a conexão saía só na manhã seguinte, queria aproveitar para me ver e conhecer a gostosa da minha esposa.

Falei que ia buscar ele no aeroporto e armar alguma coisa.

Avisei a Milena que ia chegar mais tarde, e queria fazer uma coisa diferente depois, pedi para ela para botar uma roupa bem sensual, mas não falei nada da vinda do Márcio.

Fui buscar ele no aeroporto, sentamos num café alí mesmo, ele perguntou pela Milena.
Falei que ela estava se arrumando, e sem meias palavras perguntei se preferia conhecer a Milena num jantarzinho a três, ou como fazíamos antigamente.

Ele me olhou surpreso e perguntou.
– Como assim, como antigamente?

– Trocando de lugar, nós adorávamos esse tipo de sacanagem, não lembra?

– Filho da puta! É sério isso?

Eu ri, balancei a cabeça e respondi.
– Vai me dizer que não gosta mais.

– Mano, é da sua esposa que você tá falando! Não vou te enganar, acho tua mulher maior gostosa, morro de vontade de sentir aquele corpinho nas minhas mãos, beijar e chupar ela toda. Mas se rolar mesmo, prometo só dar uns beijos na boca e tirar uns sarrinhos.

Eu ri e falei
– Só sarrinhos? Sei. Quantas vezes já fizemos isso? Lembro dos comentários das garotas que eu pegava depois de você, sei que você é bem melhor de cama que eu. Amo Milena demais, e a idéia de você fazer ela gozar feito louca, me deixou de pau duro. Imaginar você contando como ela é gostosa, o que fez com ela, e ela comentando depois, me excita ainda mais.

Ele adorou a ideia, compramos roupas iguais no shopping do aeroporto, lá mesmo mesmo ele tomou banho e vestiu a roupa nova, paramos numa barbearia, ele fez a barba, cortou o cabelo igual ao meu.

Fomos para casa buscar ela, entrei para tomar banho e trocar de roupa, e ele ficou escondido na garagem.

Quando fui buscar o carro trocamos de lugar.

Minha sugestão era passarem a noite num motel, e na volta destrocaríamos na garagem novamente.

Chegamos em casa as 21:30, a roupa de Milena estava sobre a cama, uma calcinha de renda pretra e lilás, um vestido preto sem mangas, justinho e curto, com imensas cavas dos lados, decote na frente e atrás, uma correntinha ligando as alças nos ombros e descendo pelas costas nuas, um zíper fechando do rego até abaixo da bunda, e um salto enorme para empinar a bunda.

Tomei uma ducha enquanto ela secava o cabelo enrolada na toalha, saí do chuveiro e ela se maquiava.

Vesti a roupa que compramos no shopping, igual a do Márcio, calça jeans, camisa polo azul claro, cueca boxer branca, e mocassim.

Quando me viu pronto, Milena jogou as toalhas e mandou eu pendurar no varal.

Corri na garagem e falei para o Márcio assumir meu lugar, e verificar se ela não ia perceber mesmo a troca.

Voltamos junto, fiquei no final do corredor espiando e ele entrou no quarto.

Alguns minutos de silêncio e ouço ela falando.

– Amor, me ajuda aqui.

Mais alguns segundos de silencio, ouço um gemidinho dela, o estalo de um tapa seguido de um beijo, e a voz divertida dela.

– Melhor você ir buscar o carro, só vou retrocar o batom que você borrou.

Márcio sai do corredor, limpando a boca suja de batom, quando me vê fala baixinho.

– Ela não percebeu.

Perguntei
– E aí?

– Ela me viu entrando, achou que eu fosse você, estava nuazinha, é bem mais gostosa ao vivo. Que coisa de louco aquela bocetinha pequenininha de chapeuzinho ralinho. Vestiu a calcinha, deu pena esconder as marquinhas, mas a costura da renda entrando no rego… Nossa, que bundinha é aquela.
Depois foi subindo o vestido rebolando, me pediu ajuda para fechar a corrente e o zíper, não resisti a tentação de apalpar aqueles peitinhos, apertar e dar tapa naquela bundinha, e ainda ganhei um beijo.

Não consegui conter o riso e falei.
– Nos velhos tempos você pegava as gostosas e botava na minha mão depois, agora é minha vez.

Eles saíram, fiquei assistindo filme erótico na tv, acabei batendo punheta imaginando minha esposa delirando de tesão e se acabando de gozar no pau do meu irmão gêmeo

Lá pelas três da manhã me escondi no depósito anexo a garagem, deitei num colchonete e peguei no sono.

Acordei com barulho do carro. Deitado mesmo, espiei pela porta, já estava clareando.

Saí do esconderijo a tempo de ver Márcio descer sem camisa, ajeitando o pau e fechando as calças.

Perguntei como tinha sido.

Ele respondeu que quis desfilar com aquela gostosa, passou num restaurante e depois foram para o motel.

Sem dúvida a melhor foda da vida dele.
Nunca tinha pego uma mulher tão fogosa e safada, fuderam de tudo que é jeito, fez garganta profunda, deixou gozar na cara, e até…

Me olhou envergonhado, pediu desculpa, disse que comeu a bunda dela, percebeu que era muito apertada, mas ela estava colaborando, só depois de entrar a cabeça e que ela pediu para ir devagar por que ”eu” sabia que era a primeira vez.

Falou que estava acabado, ela veio fazendo boquete no caminho mas ele nem conseguiu gozar mais.

Ele me lembrou que eu precisava voltar para o quarto, tirou a calcinha dela do bolso cheirou e me entregou.

Falei pra levar de recordação, descansar um pouco no colchonete, que acordava ele na hora de sair.

Fui para o quarto, ela estava pelada, toda espalhada na cama, o corpo cheio de marcas de dedos e chupões leves, a boceta vermelha inchada e escorrendo porra.

Deitei pelado de pau duro ao lado dela, ela virou de costas para mim, passei a mão na buceta melada, abri a bunda, o cuzinho muito vermelho e as pregas aparecendo, não resisti deitei de conchinha e fui enfiando na buceta melada.

Ela resmungou, virou de frente e falou dengosa.
– Aí amor não acredito que ainda tem disposição, nunca vi você assim, me deixou toda assada.

Olhando cheio de tesão dentro dos seu olhos perguntei.
– Você não gostou?

Um sorriso imenso iluminou seu rosto, ela abriu as pernas, me puxou cima dela e falou bem sensual.

– Amei, temos que repetir muitas e muitas vezes, até no cuzinho.

Empurrei meu pau todo naquela buceta aberta gozada e inchada.

Ela gemeu gostoso deu uma rebolada, mas me empurrou e falou.

– Mas hoje não, deixa eu dormir um pouco que logo temos que ir trabalhar.

Virou para o lado e dormiu quase instantaneamente, fiquei ainda admirando minha esposa com a expressão de satisfação, as marcas que meu irmão deixou no seu corpo e fui bater uma punheta no banheiro.

Levantei cedo, deixei um bilhete apaixonado, acordei meu irmão e levei ele para o aeroporto.

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 30 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marta ID:g3jt9mv9c

    Amei queria ter um cunhado assim kkkk

  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l1hri

    Adorei, nota 10. Eu queria também dividir minha mulher com um Sacana roludo, depois eu iria chupar ela toda meladinha, tipo corno manso. [email protected]

  • Responder Paulinho 23 cm ID:w732a5qm

    Ridículo. Tenho um irmão gêmeo idêntico e nossas namoradas conhecem até pela voz. Quem convive todo dia sabe a diferença. Viajou demais!!!!

    • Beto Liberal ID:8kqtofs8rj

      Isso é um conto erótico, claro que é fantasia.
      Mas a.ideia é boa, não?
      Rioso

  • Responder Carol ID:bemkofs5ql

    Oh mentira

  • Responder Anomino ID:g3iw172d3

    Esperando a continuação, muito bom

  • Responder Putão ID:81rf8ywxi9

    Divertido, que tal se fosse contado pela visão do irmão qje come a mulher.