Dando de mamar para o meu sobrinho part. 6

Meu sobrinho de 7 anos agora sendo fodido pelo nosso tio Carlos.

Leiam as outras partes no perfil.

Quando meu tio saiu do quarto, eu nem conseguia conversar com o meu irmão direito, apenas falava que tínhamos que fazer as vontades do nosso tio, deitei na cama e não consegui dormir direito com tudo que aconteceu, pensando em como o tio Carlos iria transar com filho do Fábio, com muita luta consegui dormir. No dia seguinte se seguiu normal, meu tio não disse nada, ele estava super contente, a minha mãe até estranhou, tio Carlos inventou algo pra dizer o motivo de tanta alegria. Passando-se dois dias, minha família resolveu ir pra cidade fazer algumas compras pra casa da minha avó, eu, Fábio e Bruno ficamos, o tio Carlos e tio Daniel também, nesse dia eu tinha certeza que o tio Carlos iria fazer algo, e foi dito e feito.

Passou uns dez minutos da saída das mulheres da casa o tio Carlos veio até o nosso quarto e disse que queria foder o Bruninho, disse assim sem mais nem menos. Olhei pro Fábio que estava morrendo de ódio.

– E o Tio Daniel? – perguntei

– Não se preocupe com ele, rapaz! O terreno está tranquilo. – deu uma risadinha.

– Olha, você vai com cuidado com o meu filho, não faça nada que assuste ele, entendeu? – disse Fábio rangendo os dentes.

– Deixa de besteira, eu não vou fazer nada que o menino não queira, não sou estuprador não, meu filho. – deu uma risadinha.

Fábio sentou do lado do Bruno que estava todo confuso, disse que agora o titio carlos iria também participar das nossas brincadeiras, Bruno como sempre não disse nada, apenas balançava a cabeça concordando com as palavras do seu pai, olhei pro tio Carlos que estava no paraíso com toda aquela situação, o volume na sua calça era bem evidente.

– E ai, Brunão! Eu sei que o titio aqui não fala muito com você, mas vou te dar bastante carinho e leitinho pra você tomar, tá bom? – tio Carlos acariciava o rosto do Bruno que estava feliz por saber que ia tomar o gala de macho de novo.

Me sentei na cama e Fábio ao meu lado, ficamos observando os movimentos do nosso tio, ele se sentou ao lado de Bruno e ficou alisando o corpinho do garoto, bom, o tio Carlos não é nenhum homem vaidoso, mas ele não é feio nem de longe, é um homem de 53 anos muito bem de saúde, tem por volta de 1.86cm, branco, uma barriguinha de cerveja, e uma barba preenchida.

Tio Carlos ficou acariciando os mamilos pequenos do Bruno que gemia baixinho, ouvir os gemidinhos dengosos do meu sobrinho é um tesão, não me contive e comecei a ficar de pau duro, o tio Carlos levantou o Bruno e começou a tirar as suas roupinhas deixando-o apenas de cueca.

– Agora eu entendo você dois, olha esse rabinho gordinho – tio Carlos deu uma pegada segura na bunda do Bruno. – Esse menino deve ter levado muito rola de você dois, hein – deu uma risadinha safada. – O teu pai, Brunão, tem uma mamadeira bem grande, é… eu já vi a mamadeira dos dois, você deve ter sofrido no cacete do papai, hein? – Nessa hora ele tirou a cueca do meu sobrinho e olhou para Fábio que não estava com caras de bons amigos.

Ele abria a bundinha do Bruno e passou os dedos, ele olhou pra gente e deu uma risada, virou o rabo do Bruninho pra nós e ficamos vendo ele enfiar seus dedos grossos no cuzinho dele, meu pau estava mega duro, olhei pro do Fábio que também estava, por mais que ele estivesse se fazendo de durão ele estava amando tudo aquilo. Tio Carlos deitou na cama e colocou Bruno sentado na sua cara, ele parecia um animal chupando aquele cuzinho, ver aquele homem grandão com aquela barba de macho com a cara atolada no rabo de um menino de 7 anos deixava qualquer um louco, meu pau já estava doendo de tão duro, taquei o foda-se e tirei a minha minha bermuda com cueca e tudo.

– Eu sei que tu tá gostando também, Fábio, bota logo essa pica pra fora e curte teu filho sendo enrabado por outro. – ele ficou meio pensativo, mas logo tirou a roupa e seu pau saltou apontado pro teto.

Ficamos ali batendo punheta assistindo o tio Carlos se acabar no cuzinho infantil do filhinho do Fábio, meu pau parecia uma mangueira de tanto que babava. Tio Carlos se levanta e começa a tirar a roupa, ele é um cara um tanto quanto peludo, mas nada muito exagerado, tirando sua calça seu pau também pulou, devia ter uns 21cm, era um pau de uma grossura normal, seu saco bastante grande e peludo e sua virilha tinha bastante pelos. Ficou em pé na frente do Bruno e começou a bater seu pau no rostinho dele, passava o seu cacete em todas as partes, ele parecia sentir prazer em dar uns tapas com a sua vara na cara de crianças, ele gemia e falava alguns palavrões bem baixinhos, mas dava para ouvir em bom tom. O rosto do Bruninho estava molhado com o pré gozo do tio Carlos, sua boca brilhava, aos poucos foi abrindo a boca e recebendo aquele cacete, naquele momento o tio só botou a cabecinha pro Bruno chupar.

– Caralho! Que boca gostosa… Puta que pariu! Agora eu entendo mais ainda você dois… Porra! Tá sugando meu pau igual chupeta. – Deu um gemido alto – Porra, Fábio, ensinou o menino direitinho. – Olhou pra gente e deu uma risadinha safada.

O tio Carlos se ajeitou ficando bem na nossa frente para vermos tudo, a cada minuto ele enfiava mais e mais da sua pica na boca do Bruninho.

– Abre mais a boca pro titio, Bruninho… isso assim.

Ele fazia o moleque se engasgar, tirava e deixava respirar um pouco e enfiar de novo, aos poucos estava tentando fazer o Bruno engolir mais e mais da sua rola, a cada tentativa parecia que entrava um pouco mais, fiquei impressionado pelo Bruno está aguentando aquilo, nunca tentamos fazer isso, pelo fato de ter medo dele não gostar e acabar ficando com medo, mas com o tio Carlos fazendo ele parecia está gostando.

O tio estava com a metade do pau dentro da boca do Bruno que lacrimejava com aquele cacete na garganta, ele fazia o Bruno segurar a respiração por mais e mais tempo, era uma aula que estava acontecendo ali.

– Tá gostando, Fábio, de ver teu filho entalado com a boca na minha pica, hein? Ele tá amando sentir a minha rola na garganta, né, Brunão? Tá gostando? – Bruno respondia que sim com a cabeça sem tirar o pau da boca.

Olhei pro meu irmão que batia uma punheta frenética, pelo jeito sua rola estava mais dura do que pedra, a minha não ficava muito atrás, não estávamos participando da brincadeira, então só podíamos bater uma assistindo tudo aquilo. O tio Carlos nesse momento segurou a cabeça do Bruno e começou um vai e vem fodendo aquela boquinha, no começo ele fazia devagar pra não assustar o menino e aos poucos aumentava o ritmo, o barulho que fazia dele se engasgando me deixava doido, fodia aquela boquinha que nem cu, tio Carlos gemia alto, fiquei pensando se o tio Daniel estava em casa, mas pro tio Carlos está fazendo essa gemedeira toda pensei que ele teria saído.

Bruninho babava demais no pauzão do tio Carlos, na última socada na garganta do menino o tio segurou a sua cabeça deixando o menino se engasgar, quando tirou ele ficou sem ar e tossindo, eu estava amando todo aquele show, quando estava perto de gozar eu parava a punheta, meu pau nunca babou tanto quanto nesse dia, o meu irmão fazia a mesma coisa, queríamos aproveitar ao máximo aquela putaria. Tio Carlos sentou na beira da cama e botou o Bruno sentado em seu colo de costa pra nós, nessa hora eu pensei em começar a tirar fotos e gravar alguns vídeos para usarmos também como provas caso ele falasse algo era uma medida de segurança pra ele não passar dos limites, peguei meu celular e comecei a tirar umas fotos, como ele estava cheio de tesão ele nem percebeu, gravei algumas partes que mostrava seu rosto. Guardei o celular e voltei pra punheta.

O tio Carlos pincelava seu pau na entradinha do rabo de Bruno, me levantei, abri a gaveta da escrivaninha e joguei a camisinha nele.

– Bota a camisinha.

Ele não gostou muito, mas atendeu ao pedido. Encaixou o seu pau no rabo do Bruninho que aos poucos ia sumindo, entrou com bastante facilidade, pois já estava todo aberto por nossa causa.

– Porra que cuzinho gostoso! Vocês dois arrombaram o menino, hein… Entrou tudo sem dificuldade e ele nem reclamou… delícia. – ele deu um beijinho na bochecha do Bruno.

Ele fez o menino rebolar no pau dele, segurou na cinturinha do Bruno e fazendo ele cavalgar, o tio Carlos lentamente aumentava o ritmo, o barulho de sexo começou a ecoar no quarto, ele gemia gostoso, um gemido grosso, falava várias putarias no ouvido do Bruno, chamando ele de gostoso, que sabia como tratar um homem na cama e que o seu cuzinho era o mais delicioso de todas as crianças que ele já comeu, esse detalhe me fez ficar pensativo de quantas mais ele já abusou nesses seus anos de vida. Tio Carlos socou fundo no cuzinho do filho do meu irmão em várias posições imagináveis, então o tio ficou em pé sem tirar o pau do Bruno que estava agarrado nele, começou a andar em direção a porta, olhei pro Fábio confuso e ele também estava, o tio Carlos abriu a porta e saiu, nós seguimos ele, todos os quatro totalmente pelados andando pela casa, o tio estava indo pra sala, chegando lá vi o tio Daniel deitado no sofá dormindo, nessa hora eu gelei de medo, imaginando que ele poderia acordar e ver aquele bando de macho com uma criança de 7 anos gravada no pau de um adulto, olhei assustado pro meu irmão que parecia estar adorando aquilo. O tio Carlos olhou pra gente e deu um sorriso mega safado, começou a socar lentamente ali na frente do seu irmão que estava dormindo, não acreditava no que estava acontecendo.

A sala da casa da minha avó não é muito grande, tem dois sofás, um pequeno e o outro maior, igual todas as casas, o tio Daniel estava dormindo no sofá maior, o tio Carlos foi bem devagar se sentou no sofá menor do lado do tio Daniel, era loucura demais tudo aquilo e poderia dar muito merda, mas nenhum dos dois iria me ouvir, mas eu confesso que tudo aquilo me dava tesão. Tio Carlos fazia o Bruno cavalgar em seu pau novamente, o barulho do sofá rangendo predominava na sala, ninguém dava um gemido para não acordar o tio Daniel. O Fábio olhava para mim agora alegre com aquela putaria, ele sussurrou em meu ouvido para eu tirar mais fotos e gravar, fui de fininho para o quarto e peguei o celular, tirei várias fotos e gravei alguns vídeos como meu irmão pediu, mostrando o rosto dos meus dois tios. Tínhamos provas suficientes para qualquer coisa que ele tentasse, ficamos ali na sala por uns 10 minutos com o tio Carlos socando fundo do lado do seu irmão dormindo, o tio Daniel se mexia algumas vezes e todo mundo parava, era loucura demais tudo aquilo, eu estava em êxtase com tudo. O tio Carlos por fim se levantou e voltamos pro quarto, em nenhum momento ele tirou o pau de dentro do Bruno.

– Adrenalina gostosa, hein? Gostaram? – dizia rindo.

– Isso poderia ter dado muito errado, não pensou nisso? – falei

– Lógico que pensei, não é a toa que fui lá! O meu irmão tem um sono muito pesado, a casa pode desabar que ele não acorda, relaxa aí seus putos, a minha vontade mesmo era de levar o menino lá pro terreiro e foder ele gostoso a céu aberto – disse com uma risadinha safada, meu irmão ficou doido de tesão nessa hora.

– Porra tio tu é dos meus, eu amo uma putaria assim pra todo mundo ver! – falou Fábio – Se não fosse o tio Daniel a gente iria agora mesmo.

– Melhor deixar pra outro dia meu filho, vamos finalizar aqui pois tô doido pra gozar nessa boquinha gulosa.

Tio Carlos tirou a camisinha e socou o pau na boca do Bruno que mamava que nem bezerro, não durou muito tempo e o tio começou a ficar ofegante e a gemer bem alto, Bruno ia engolindo tudo como um bom menino, deixou o pau do tio bem limpinho.

– Caralho gozei demais, tô com as pernas bambas. – disse bem ofegante – Vocês ensinaram o menino a beber porra que nem água, vocês dois são mais safados do que eu! Agora vai lá Brunão beber a gala do teu pai e do titio. – Bruno veio e agarrou meu pau primeiro, deu duas sugadas e gozei fartamente, mas ele continuou mamando até meu pau ficar meia bomba, seguiu pro pau do pai que também não demorou muito e gozou, o Bruno estava farto de tanto leite que recebeu das três picas.

Ficamos ali nos três pelados na cama e o Bruno de joelhos no chão limpando a boca, meu tio chamou todos pra tomar banho e fomos. O banheiro do nosso quarto é até que grande, caberia nos quatro um pouco apertadinhos, ligamos o chuveiro, ensaboamos, demos o sabonete pro Bruno para lavar o pau de cada um, ele estava adorando fazer espuma nos nossos cacetes, o pau de todos ali ficaram duros novamente, fazíamos uma rodinha e o Bruno no meio, ele ficava na altura certinha das nossas rolas, era um tesão ver aquele menininho pequeno no meio de três machos. Lavamos bem, na hora meu tio fala pro Bruno virar pra ele e fechar os olhos, na hora ele obedeceu, olhei pro meu irmão que estava atento para o iria rolar, tio Carlos segurou seu cacete e mirou pro rosto do Bruninho, na hora eu saquei o que ele iria fazer, então ele começou a mijar, banhou o Bruno de mijo, molhou a cabeça dele toda, mirou no rostinho, na boca, na testa, deu um banho.

– Bora, meninos! Vamos dar um banho nesse garotão! – disse rindo enquanto mijava no peito do Bruno.

Meu irmão se posicionou do lado do meu tio e mirou o seu pau pro seu filho e começou a mijar, nessa hora o tio Carlos já tinha parado, o cheiro de urina estava tomando conta no ambiente.

– Vai, Pedro! Dar um banho nele também. – disse o tio Carlos.

Fiquei no lugar do tio, ao lado do meu irmão e comecei a mijar também, Bruno passava a mão no rosto tentando se limpar, meu irmão então disse pro seu filho abrir a boca, não acreditava no que o Fábio estava fazendo, encheu a boca do seu filho de mijo, então fiz a mesma coisa, tio Carlos ria da nossa putaria, o Bruno com a boca cheia de mijo cuspia tudo, o gosto forte de urina na sua boca não deveria ter uns dos gostos mais agradáveis para ele, em nenhum momento ele bebeu nossos mijos, fazer aquilo me deu uma sensação muito boa, ligamos o chuveiro novamente e limpamos ele para tirar o cheiro de urina, saímos e nos enxugamos, o tio Carlos saiu pelado com a toalha no ombro rumo ao seu quarto e nós ficamos no quarto nos vestindo.

Passou uns dez minutos o tio Carlos voltou, agora com o celular na mão.

– Tenho umas coisas pra mostrar pra vocês – sentou do nosso lado – Olha isso, e vai passando pro lado. – ele deu o celular na minha mão.

Quando vi era a foto de uma criança que parecia ter a idade do Bruno com o cacete na boca.

– Esse pau é teu? – Perguntei.

– Obviamente, quase todos ai

Fui passando pro lado e as crianças iam mudando, vi mais de quarenta fotos de crianças chupando ele, chegou em uma específica que tinha uns cinco menininhos por volta de 7 a 9 anos de joelhos entre as pernas do tio Carlos.

– Onde o senhor arrumou esses meninos? – perguntou Fábio

– Ah, meu filho, esses aí são filhos e outros netos de amigos meus, existe um grupo que eu participo só com os pervertidos da cidade, a gente compartilha a criançada, os moleques são viciados em pica, igual o Bruninho! Vocês iriam amar participar dessa putaria gostosa, mas tem um porém, se vocês querem participar tem que dar uma criança em troca pros outros caras comerem, no caso vocês iriam ter que emprestar o Bruninho pra dar o rabo quando vocês forem lá.

– Então se eu quiser foder um dos menininhos eu vou ter que dar o meu em troca? – disse Fábio

– Isso. Lá é uma troca, se tu quer um, vai ter que dar um.

– Mas e o senhor? O senhor deu alguma criança?

– Eu não preciso. – falou rindo. – Foi eu e mais um amigo meu que fundamos o grupo. Mas criamos essa regra para dar prazer para ambas as partes, concorda? Não é justo você comer uma criança e não dar uma em troca. Por mais que vocês sejam meus sobrinhos eu não posso deixar essa regra passar pra vocês, se vocês quiserem participar é claro.

Essa decisão não era minha, meu irmão ficou pensativo, enquanto isso eu continuei olhando as fotos, vi crianças de várias idades grudada na pica do tio Carlos, comecei a fuçar para ver se tinha vídeos e vi que tinham mais de mil fotos e uns 500 vídeos em uma pasta escrita “Clube”.

– Quantas pessoas são? – perguntei

– Ah, tem umas 30 pessoas, é um clube bem fechado, não dá pra falar pra todo mundo que tem um clube que fode com criancinhas, hein? – disse rindo. – Tem vários caras importantes no nosso grupinho, tem um deputado, tem uns médicos, e por incrível que pareça tem até um delegado lá na cidade e uns policiais, com eles a gente tem a segurança do anonimato, e temos vídeos de cada um fodendo uma ou mais crianças, então meio que podemos usar isso contra eles se fizerem qualquer merda. O vídeo que eu gravei de vocês dois eu mandei pra eles, e ficaram loucos querendo conhecer vocês, eles estão doídos pelo rabo do teu filho, Fábio – caiu na risada. – E aí, o que me diz?

– Olha, não sei se quero expor meu filho a isso, sabe? Ele vai passar na mão de vários caras, tu sabe o problema que ele tem, vai que um desses caras aí faça algo que deixe o Bruno assustado… Melhor não. Melhor deixar só aqui entre a gente mesmo.

– Tudo bem então, vou falar pra eles que você não quis.

Eu concordei com meu irmão, não dava pra saber como ia ser o tratamento do Bruno lá dentro. Olhei alguns vídeos e não eram feitos pelo meu tio, nenhum deles mostravam o rosto, só o dos menininhos, vi tantas rolas de tamanhos diferentes e grossuras bem maior do que a do Fábio, as crianças aguentavam tudo sem reclamar, tinha um em específico que era um negão que metia com bastante violência em um menino que tinha uns 7 anos.

– Aí eu amo esse, ele é o delegado que eu falei, o bicho tem o pau enorme e ele enfia tudo no rabo dos meninos sem dó, no começo eles sofriam, choravam, mas ele sentia era mais tesão com isso. – A criança do vídeo de fato chorava bastante, mas ele não estava nem aí, xingava o menino de tudo que é nome e falando que ia estourar o cuzinho dele, fiquei um pouco assustado. – As pessoas que a gente menos imagina são as mais pervertidas.

Ver aqueles vídeos só me deixou um pouco aliviado do Fábio não ter aceitado participar, parece que não tinha muitas regras pra foder com eles, poderia fazer o que quiser, devolvi o celular pro meu tio que se levantou e saiu.

– Fez bem em não aceitar… tu viu o que o delegado fez com o menino? O cara com o pau enorme estava estraçalhando o garoto.
– Pensei justamente nessas coisas, tem cara que não tem limite, faz qualquer coisa, e eu não quero machucar meu filho.
– Fez o certo. – dei um abraço nele. – Melhor ele ficar com a gente mesmo que o nossas picas ele conhece muito bem. – rimos

Um pouco tempo depois a minha avó mais a minha mãe e as tias chegaram com as sacolas de compras, falaram que demoram porque foram comprar algumas roupas, guardamos tudo direitinho e o fim de tarde seguiu normal.

A noite antes de dormir o Fábio botou o Bruno pra mamar, fiquei batendo uma assistindo aquilo, na hora de gozar me levantei e deitei do lado meu irmão, Bruno agarrou meu pau e recebeu o seu leitinho, gemi baixinho olhando pro Fábio, não me contive e o beijei, assim que terminei de gozar o Bruno voltou pro pau do pai, o Fábio gemeu enquanto nos beijávamos, foi tudo muito gostoso, acabei dormindo ali na cama do meu irmão com o Bruno entre a gente.

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