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Aniversário da prima de minha esposa

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Ellen, é prima da minha esposa Maria Rita, que estava fazendo preparativos para seu aniversário, que seria num domingo, das 14 às 23 hs.

Sou Maurício, minha esposa é a Maria Rita. Somos casados há alguns meses. Ellen, gosta de sair aos finais de semana, teatro, barzinhos, etc., eu para dizer a verdade também gosto.
Certo dia destes, a Elisa, prima de Ellen, além de telefonemas, enviou-nos pelo correio o convite, nele escrito = não podem faltar =, pois seria o aniversário da Maria Rita ( 21 anos de idade ). Ela ia dar como deu, uma festa de arromba, no domingo, pois a segunda feira era feriado.
No começo eu relutei para não ir, pois não gosto de festas particulares, mais a Maria Rita, tanto insistindo com tantos argumentos que acabei cedendo. A festa de aniversário, seria num salão de festas alugado pela Hellen.
No domingo as nove e meia horas, saímos para ir ao tal aniversário, pois a Hellen, reside numa cidade um pouco distante. Em torno do meio dia, chegamos no salão onde a festa já estava acontecendo, música eletrônica e umas trinta moças e um monte de rapazes, dançando, conversando etc.
No convite tinha a informação que na festa refrigerante seria só coca cola e bebida alcoólica só cubra libre. Eu sempre gostei de cuba livre, não vou negar.
A Maria Rita e a Hellen, se abraçaram se beijaram e tudo mais, sendo a Maria Rita, apresentada para outras moças e moços que ali estavam festejando o aniversário.
Vez ou outra o disk joquei, dizia alguma ordem pelo microfone.
Eu estranhei um pouco, porque havia na portaria duas pessoas fortíssimas, onde eu indaguei o porque. A Hellen, respondeu que quem entrasse só sairia quando a festa terminasse.
Eu e a Maria Rita, demos umas voltas pelo salão e vimos coisas estranhas, mais não sabíamos o que eram, pois tinha duas camas e uma gaiola de ferro de um espaço de uns dois metros de altura e por dentro um espaço redondo de uns dois metros de diâmetro e as janelas do salão eram altas, pois pelas janelas ninguém entrava, como também ninguém conseguia sair pela altura.
O barulho de som era forte e rum e coca cola, rolavam soltos nas mãos dos jovens que dançavam sem parar.
Mais ou menos as dezeseis horas, o diskjoquei, anunciou pelo microfone, que pelo calor, os rapazes que quisesse tirar a camisa e as mulheres mais a vontade estava liberado.
Fiquei meio indignado quando passou dançando ao lado da mesa onde eu e a Maria Rita, estávamos sentados, um casal: ele sem camisa e a moça só de suitiã. Dali em diante passaram muitos, onde chegou uma turminha e fizerem me tirar a camisa e as moças tiraram a blusinha amarela que a Maria Rita, estava vestindo.
Mais tanto eu como a Maria Rita, já havíamos tomados algumas doses de cuba, que um garçon servia para todos os presentes, assim estávamos meios braseados.
Passados algum tempo, apareceu outra moça com uma cesta cheia de cartões numerados que dizia que valeria para o casal sorteado podendo até ficar nus, colega ou namorados que estivessem juntos. Não achei muita graça, mais como tinha muita gente não dei muita importância.
Em dado momento foi pendurada aquela gaiola de ferro no teto do salão e a cama postada no meio do salão.
Nesta altura, já tinha casal completamente nus, dançando alegremente no salão.
O diskjoquei cortou a música e anunciou que ia começar o sorteio e o número valia para o casal sortedo; Sai o número dez um casal que estava nus e se beijando há muito tempo. Ele é trancafiado naquela gaiola e com as mãos acorrentadas.
Uma moça loira bonita foi levada para a cama e houve outro sorteio, mais este era em dinheiro quem disse maior valor, poderia transar com a bela adormecida.
O rapaz dentro da gaiola, se batia, mais teve que presenciar a loirinha transar três vezes com homens diferentes.
O diskjoquei novamente voltou a sortear pelo microfone e, por ironia o sorteado foi eu e a Maria Rita., muito contrariado me fui amarrado dentre daquela gaiola e assisti as demais moças deixando a Maria Rita, nua e deitada na cama. Foi feito o primeiro sorteio, o sujeito não para em pé de bêbado, de pênis mole, mais foi de boca na bucetinha da Maria Rita, que em dado momento começou a falar pára que eu vou gozar pára, aí que o cara usou mais a lingua ainda. Da gaiola, eu vi secreção em abundância escorrendo pelo bum bum da Maria Rita, e em seguida outro sorteio, este veio mais manso, começando pelos peitinhos dela e em seguida aproveitado aquela buceta toda encharcada amostra, foi enfiando seu mastro que media quase dois do meu. Houve o terceiro sorteio, e o cara estava tão bêbado, que virou a Maria Rita de barriga para baixo e enfiou a língua no cusinho dela e masturbadon-a diretamente no clítoris, onde a Maria Rita, não aquentou e gosou novamente.
Restou para mim sair dali feito um corno manso sem vergonha;
Maurício

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