A iniciação Sexual de um Garoto de 13 Anos

Como perdi o cabaço com uma mulher experiente…

Meu primeiro emprego, foi aos 13 anos numa imobiliaria. Trabalhava eu de office boy, o dono, que ficava o tempo todo na rua e a secretaria dele, a Meire.
Ela tinha 21 anos. Baixinha, loira de olhos verdes, cabelo cacheado, peitos grandes, tipo gordelicia, muito gostosinha. Ela ia vestida de saia pra cima dos joelhos, meias pretas e uns decotes que mostravam seus peitos deliciosos. Usava maquiagem pesada e perfume forte. Ali não tinha movimento de entra e sai de gente, era uma imobiliaria que vendia terrenos e fazia vendas no local. Ficava a parte da manha sozinho com ela e a tarde eu tinha um ou outro servicinho de banco pra fazer. Maciota mesmo.
Eu tive uma sexualidade um pouco reprimida, meus pais nao falavam muito de sexo comigo. O pouco que sabia, aprendi na escola e na rua com os amigos.
Meire era uma tremenda biscate. Saia com todo mundo, dava pra todo mundo, tinha uma fama bem ruim.
E ela cada vez que saia com algum cara, ficava dando detalhes. Me contava tudo o que fazia vom os caras.
Eu na minha cabecinha de adolescente de 13 anos ficava imaginando coisas e batia várias punhetas pensando nela e imaginando aquelas situações.
Um dia quando ela me contou um dos casos, logo em seguida precisei ir no banheiro. Fiquei la uns dez minutos, mas eu fui la pra cagar, nada alem disso.
Quando voltei ela virou pra mim e disse com olhar maroto:
– Tenho certeza depois do que te contei da minha foda de ontem, você foi bater punheta. Ficou uma eternidade naquele banheiro!
Fiquei constrangido, mas ela levou na boa:
Disse que todo moleque da minha idade batia 3 punhetas por dia ou mais.
Ai ela começou a pergutar se eu batia punheta, se eu tinha pelo no saco, se eu ja tinha beijado na boca, se ja tinha feito sexo, essas coisas.
Eu morrendo de vergonha disse que não.
Um sabado por mes, nao abriamos as portas, faziamos uma faxina geral. Eu e a Meire lavavamos o chao, as janelas e tiravamos o pó.
E ela me contando um caso de um garoto, quase da minha idade, que ela inaugurou.
Disse a ela que queria ter tido esta sorte.
Ai ela disse que pra começar ter esta sorte, precisa ter pelo no saco. Mostra ai que voce tem pelo no saco e já é homem!
Abaixei um pouco minha bermuda e mostrei os poucos pelos que tinha.
Ela disse:
-Para de ter vergonha e mostra tudo, abaixa até o joelho!
Nisso meu pau começou dar sinal de vida e quando baixei a bermuda, ele pulou pra fora.
Disse que o primeiro requisito eu ja tinha, o próximo ela queria saber se eu tinha porra.
Ai ela perguntou se eu ja tinha visto uma buceta, disse que não.
Ela sentou num sofá na minha frente, tirou a calça e a calcinha que vestia e abriu as pernas. A buceta dela era depiladinha, gordinha daquelas escondidinhas que a gente só ve a racha, aquele cortinho.
Ela deu a ordem: vai, bate esss punheta e goza pra mim!
Ela levantou a camiseta e mostrou seus peitos enormes.
Ela enfiava o dedo na boca e enterrava naquela buceta gordinha.
Eu anunciei que ia gozar e ela se aproximou e parou pra prestar atenção.
A primeira espirrada acertou no cabelo dela, as outra cairam no chão.
Fiquei ali, com o pau duro, pulsando que não baixava.
Ela me chamou pra perto dela e disse:
– aproveita que seu pau ta duro e poe ele aqui.
Ela deu uma cuspida na mão, passou na buceta, depois puxou toda a pele do meu pau, cuspiu nele e me encaixou no meio das pernas dela.
Ela pegou meu pau e ajeitou na buceta.
Estava tão molhada que eu praticannte cai la dentro.
Estava uma delicia, quentinho escorregadio.
Eu apertava os peitões dela e logo gozei, deixando a buceta dela mais melada que estava.
Naquele dia aprendi de tudo: meter de quatro, ela cavalgou no meu pau, chupou ate gozar na boca, fizemos espanhola e ainda dei uns cutucos no cuzinho dela.
No auge da minha disposição, naquele dia meti 6 vezes.
Nos proximos meses sempre que tinha faxina, eu ia la pra ajudar e passava a manhã toda metendo.
Eu posso dizer em minha iniciação, dentre as coisas que mais gostei foi fazer espanhola e chupar aquela buceta gordinha.
Trabalhei la oito meses. Eles encerraram as atividades e foram vender terrenos em outra cidade.

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