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A Ilha – parte 2

2102 palavras | 17 |4.68
Por

Um menino meigo e delicado preso em uma ilha com tres homens viris e sedentos. O que pode acontecer ?

ATENÇÃO: “A Ilha” é um conto estilo hurtcore e muito detalhado. Estejam avisados.
Esta história é continuação do Conto:
/2021/01/a-ilha/

— Seu pau é muito grande Zé, o viado não vai conseguir chupar direito, não cabe na boca dele. — Dinho falou.
— Eu sei, ele mal consegue engolir a cabeça, mas tudo bem, é a primeira vez, com o tempo vai conseguir engolir tudo.

Bobby sugava o quanto podia, sentia gosto salgado do liquido transparente que vazava daquele enorme pau babão.
— Merda… não acredito… — José reclamou.
— Que foi? — Amaral quis saber.
— Ja vou gozar, eu não to acreditando que já, eu sempre demoro pra gozar… — disse arfando.
— Deve ser pq faz meses que não goza. — Dinho disse ouvindo os sons da boca de bobby mamando a cabeça do pau do amigo.

José estalou os dedos chamando a atenção do menino, então apontou para a propria garganta e fez o movimento de engolir. Bobby a príncipio nao comprendeu mas assim que a sua boca comecou a se encher de um liquido grosso e salgado ele percebeu que era pra engolir.
Jose fechou os olhos, segurou o pescoço do menino e começou a gemer, sentiu as bolas de seu saco subirem e então o pau em espamos lançou cinco ou talvez seis jatos de porra dentro daquela boquinha de labios cor de rosa.

Tirou o pau da boca do menino e imediatamente enfiou o dedo polegar nela, conferiu que ele havia engolido tudo e satisfeito subiu a bermuda, deu as costas e entrou na mata assobiando tranquilamente.

Na mata perto da praia ele podia ouvir os sons dos dois amigos sendo devidamente mamados por aquele menino inocente. Na mata José usou cipós para trançar uma corda e logo voltou a praia a ponto de ver Dinho gemendo, projetando a cintura pra frente no momento em que também enchia a boca de Bobby de porra.
— O meu pau não é tão grande, ele engoliu até a metade — disse tirando o membro ainda duro da boquinha do pequeno, um pau de 17cm brano e grosso.
— Minha vez! — Amaral arriou as calças e foi para frente do garoto, seu pau era talvez um centímetro menor que o de José, tinha 20cm e muitas veias grossas.
Bobby tinha os olhos marejados mas a surra havia lhe dado a noção de não ter escolha, então mamou a cabeca daquele pau como havia feito com os outros, a diferença foi que Amaral era bruto, tirava o pau da boca do menino e batia com ele naquele rostinho bochechudo, puxava os cabelos e segurava a nuca do menino com força, forçava o pau a entrar mais fundo, e quando esporrou tirou o pau da boca do menino e o empurrou com certa raiva.

— Agora me dê ele aqui. — José apanhou o menino caido na areia e o levou no colo até a cabana de bambu em que dormia, com a corda fez um laço com nó de marinheiro e colocou no pescoço de Bobby como uma coleira, a outra ponta amarrou na armação da barraca.
— Pra que isso? — Dinho perguntou.
— Quando eu era moleque, eu e meus irmãos pegamos uma menininha assim novinha como essa bichinha ai, fudemos ela no matagal perto de casa, mas uma hora ela fugiu assustada, rolou uma ribanceira e quebrou o pescoço. Se essa bicha der chilique der chilique, sair correndo e cair de um rochedo e se afogar no mar? Vamos perder o brinquedo, e pra garantir vamos deixar amarrado como um cachorro.

Colocaram uma esteira ali fora junto a duas cuias de casca de coco, uma com água e outra com peixe assado, então foram dormir cada um em sua cabana. Bobby deitou encolhido sobre a esteira e também dormiu.
No meio da noite o menino sentiu que alguém o pegava no colo, era José, que percebendo que o tempo havia se tornado frio foi lá e levou o moleque para dentro de sua cabana, a corda que o prendia era grande o suficiente para isso. José deitou e colocou Bobby sobre seu peito peludo, o menino sentindo o forte cheiro do macho e o calor do corpo, dormiu feito pedra.

De manhã acordou sentindo muito frio, quando deu por si estava no colo de dinho, que o lavava na agua da fonte, passava as mãos pelo corpo do garoto o limpando de todo o suor causado pela quente ilha tropical. Ele olhou para as mãos grandes do homem deslizando por sua barriga e sentiu medo.
Dinho subiu a mão ate um dos pequenos mamilos rosados da criança e o beliscou com força.
Bobby gritou e tentou empurrar aquela mão enorme para longe.

— Ei pessoal, a putinha deu soco na minha mão. — Dinho disse rindo.
— Não, não é brincadeira, ele tem que aprender que nao pode resistir a nada do que a gente quiser fazer com ele. — Disse José que estava ali ao lado trançando ou costurando algo — castiga ele.

Dinho pegou a mão de bobby na sua e apertou com muita força até o menino começar a chorar.
— Me da ele aqui. — Amaral veio e forçou bobby a ficar em pé, depois apontou para a própria boca e bebeu agua de uma cuia de coco, bochechou e cuspiu, em seguida encostou a cuia nos lábios do menino que imediatamente reproduziu o gesto porem fez uma expressão de horror ao sentir o salgado da agua.

— é agua do mar. — disse para os outros dois — O sal limpa a boca.
— E porque você quer limpar a boca dele? — Dinho perguntou.

Amaral forçou bobby a bochechar a água salgada mais duas vezes e depois deu a ele água de coco para beber e adoçar o paladar.
— Agora vejam isso. — ele falou enquanto se ajoelhava diante do menino.
Assim de joelhos ficavam mais igualados em altura com Amaral apenas um palmo mais alto. Segurou firme a nunca de bobby e com um tranco o puxou para mais perto, então com a outra mão puxou o queixo do menino para baixo o forçando a abrir a boca, aproximou os lábios e o beijou.

Bobby não sabia exatamente o que sentir, a princípio teve o impulso de se afastar mas como ja havia entendido que resistir ocasionaria punições ele cedeu, abriu a boca e sentiu a língua grande e quente do homem invadir o espaço curto de sua boquinha infantil. Bobby tinha a impressão que devia sentir nojo, mas misteriosamente não sentiu, o gosto da saliva do homem era… não como definir mas o que Bobby entendeu foi que aquilo era o sabor de um homem, e ele aceitou bem aquele sabor.

José observava interessado o beijo caloroso dos dois, Amaral enquanto enfiava a língua no menino mantinha um braço na cintura dele para o manter perto, mas Bobby tinha o corpo parado, apático.
José se levantou e foi ate eles.
— Para um pouco Amaral.

Amaral interrompeu o beijo.
José se abaixou e segurando os pulsos finos do menino o fez erguer um braço e segurar a nuca de amaral, com a outra mãozinha pousou no peito peludo dele.
— Viadinho — José estalou os dedos chamando atenção de bobby — Love.

O menino piscou desacreditando, então aquele homem sabia falar inglês?
Bom, infelizmente “Love” era a unica palavra que José sabia da língua estrangeira. Ele apontou para o rosto de Daniel indicando que ele devia fazer algo e depois apontou para Amaral, para si e para Dinho e disse novamente “love”.

Bobby entendeu perfeitamente, em sua mente de um menino de sete anos ele ja sabia o que era amor, pelo menos o amor que seus pais tinham, nisso começou a acariciar os peito peludo de amaral e a passar os dedos no cabelo da nuca dele.
— O que você fez? — Amaral perguntou sentindo aquela maozinha enroscar nos pelos de seu peito.

— Ensinei a ele que tem que amar nós três. Independente da maldade que fizermos com esse menino ele vai ter que responder sempre com carinho, como uma boa esposinha. Agora beija ele de novo pra ver a diferença.

Amaral enfiou a língua novamente na boca de Bobby, mas dessa vez foi diferente, sentiu o menino se aproximar por conta própria e então a mãozinha fazer carinho em seu pescoço e barba.
— Caralho… o menino foi uma cadelinha de primeira dessa vez. — Amaral disse largando Bobby e ficando em pé.

— ACABEI! — José comemorou.

Bobby olhou para ele sem entender e viu uma espécie de saco molenga de tecido amarelo nas mãos de José, parecia uma bolsa de agua.

— Fiz com o tecido dos salva-vidas, agora vou chamar de salva-fodas! — ele riu.

Aquilo era realmente uma bolsa cheia de água com um fino.bico de bambu acoplado. Os três homens agarraram bobby e o deitaram na terra um pouco mais longe da fonte de agua, então José forçou as pernas da criança para cima ate que ele ficasse na posição frango assado.

— Será que vai aguentar? Quer dizer….olha pra ele, é muito pequeno. — disse Dinho segurando o braço e perna direitos de Bobby afim de imobiliza-lo no chão.
— Vai ter que aguentar! — disse Amaral segurando o menino do mesmo modo do lado oposto e com os olhos fixos naquele cuzinho cor de rosa agora totalmente a mostra.
— Vai sim. Uma vez eu e meu pai fomos pescar e achamos uma caboclinha de uns cinco anos no mato, invés de pescar passamos a tarde revezendo nela, e ela aguentou duas picas de preto sem problema, então o viado vai aguentar também. — disse José.

José encostou o bico de bambu na portinha do cuzinho de Bobby e apertou a bolsa, Bobby soltou um gemido alto ao sentir a água gelada entrar dentro de seu reto.
— Ele ta bem? — Dinho percebeu que o corpo do menino começara a tremer.
— Ta, é só frio, a água da fonte é gelada. — Amaral disse.

Jose afastou a bolsa de agua e então com força pressionou a mão sobre a barriguinha lisa do menino, sua mão escura era tão grande que sozinha cobriu toda a barriguinha branca e lisa. Ao pressionar, imediatamente um jato de agua suja jorrou do cuzinho do menino.
Bobby sentiu absurdamente confuso aquela situação se repetir, novamente sentiu a agua gelada entrando pelo cuzinho e novamente aquela mão enorme apertando sua barriguinha.
Na terceira vez a água jorrou limpa mas José ainda repetiu a lavagem mais duas vezes para garantir. Levaram o menino para a fonte e lhe deram outro banho, manipulavam o corpinho de Bobby como se ele não fosse gente, como se fosse apenas um brinquedo
José enfiou o dedo indicador na boca de Bobby ate ficar úmido de saliva, então com o menino em pé na beira da fonte ele começou a introduzir o dedo no anus minúsculo.
Bobby ficou tenso, trancou os músculos de sua bundinha mas José lhe desferiu um tapa na nadega com toda a força, o menino entendeu que era para deixar o dedo entrar.
O dedo era aspero, grosso e cumprido, característico da mão calejada de um trabalhador braçal.
Com medo de levar outro tapa, Bobby ignorou a dor e voluntariamente empinou a bunda para trás facilitando o dedo em entrar inteiro.
— Caralho… dentro é quente e macio igual uma bocetinha… — Jose se admirou.
— Deixa eu ver! — Amaral pediu.

Jose retirou o dedo e amaral lambeu o proprio dedo indicador, então sem a menor delicadeza enfiou o dedo dentro de Bobby.
— Fantástico…

Então como já era esperado, José apanhou o menino no colo e o levou para dentro de sua cabana, os outros dois ficaram do lado de fora na expectativa.
Bobby foi deitado sobre a esteira de palha e então observou aquele Homem, que para ele era um gigante, retirar a bermuda. Aos olhos de Bobby aquele corpo preto e peludo com apenas alguns fios brancos no peito era algo que ele nunca mais esqueceria. O membro duro de José apontava pra frente enrijecido. Bobby ouviu a grossa e rouca de Jose mas não comprendeu.

— Ah Viadinho… chegou a hora de virar mocinha.

(Continua)

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17 Comentários

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  • Responder @D1nilo ID:3vi2r4ir6ic

    Excelentes conto pena que não teve continuação

  • Responder Parte 3 ID:on93i0km9i

    Cadê a parte 3?

  • Responder Macho do john deere ID:bf9e1q1hrd

    Posta logo parte 3

  • Responder Jorge ID:mt9yw6t0a

    Aff melhores contos são interrompidos

    • Mel Doce ID:grkf79541

      😋👅😘💋💓💞🐱👙👗👡👠

  • Responder Vitor ID:8efjj5am9i

    CADE A CONTINUAÇÃO @Zuzanabones ?

  • Responder Decepção ID:gsv3mkg8j

    Cadê a parte 3???? Quanta demora, arrêgo.

  • Responder Superfã ID:fi0atr36h

    Que a futura mocinha deteste cada minuto mas leve muito pau dos três maridinhos, sendo seguro, amarrado de franguinho assado, de quatro, sentado no colinho pra cavalgar gostoso enquanto a lágrima pinga e chora baixinho.

    • Macho do john deere ID:bf9e1q1hrd

      Nossa voce e dos um meus tem que se a sim mesmo putinha tem que leve vara sem reclama mesmo e como eu vou fazer com john deere quando eu acha ele senta na minha rola gostoso sem reclama e vai gosta aposto vai implora pra eu se o macho dele pra sempre esse comentario pro john deere ex matado de veado porque virou veado louco por rola um beijo do seu macho

    • Lynch ID:g3jlcfw41

      Deveriam ter feito isso era com vc seu arrombado do Caraí
      Deveria morrer cortado de facão pedaço por pedaço aberração estrume de cachorro

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      Lynch calma putinha menino viado tem que se vadia de macho deste de criança mesmo

  • Responder Kiko ID:gsv46skzm

    Continua, pfv.

  • Responder Superfã ID:fi0atr36h

    Tá muito bom mas o moleque tá muito domado, tem que chorar, protestar, ser segurado a força, só dá o cuzinho pq não tem opção nenhuma

  • Responder Cleber ID:2ql412c8i

    Muito instigante mas poderia ser maior e mais detalhado

    • Decepção ID:gsv46skzm

      Siiiiim

  • Responder bruna ID:2wzj3ybv9d

    Continua..

  • Responder Gui ID:gqb6fxxik

    perfeito demais esses três pedo, queria eu ser o garotinho