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A crente no ônibus a noite

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Debaixo do vestido da crente no ônibus a noite tudo é possível quando seu marido tem o dom de ser um corno manso.

Moro no bairro chamado “Mutirão”, em Rorainópolis, lá tem uma igreja evangélica que nas quartas feiras fazem o culto só com mulheres… Por várias vezes, ao passar pela frente deste lugar, eu noto que evangélicas oram como se tivessem tendo um orgasmo… Uma destas crentes me chamava a atenção pela feiura e a bunda grande, tipo Raimunda. Suas saias e vestidos um pouco mais curtos do que das outras…

Tinha cabelos pretos longos que chegava quase na sua bunda, um pouco de sarna no rosto e usava óculos… pelas roupas curtas demais, comparando com a das outras, notei que ela tinha poder sobre as outras… Na feira livre era mais comum ver essas senhoras evangélica deixar boa parte das coxas à mostra, pelas ruas da cidade… o que era um tanto estranho, é que essa Raimunda era a única que ia assim pra igreja… por curiosidade andei seguindo os passos daquela tentação feiosa e descobri que ela morava bem perto da rodoviária.

Era muito comum vê-la caminhando indo ou voltando da igreja… Certa vez voltando pra Rorainópolis, após o feriado prolongado de carnaval em Boa Vista… lá pelas nove horas, o ônibus com o banco quase todos ocupados chega em Caracaraí… lá tomamos conhecimento que um ônibus da Amatur tinha ficado no prego e que os passageiros dele que iam pra Rorainópolis preferiam ir em pé do que esperar outro vir de Boa Vista… os outros que iam pra Manaus ficaram esperando… O embarque no ônibus desses passageiros foi imediato… Minha poltrona, número 40, ficava no fundo do corredor daquele busão agora todo ocupado…

Os passageiros que seguiriam de pé era do ônibus quebrado… foi quando meus olhos avistaram a presença familiar da tal crente feiosa e de várias outras daquela igreja que mencionei… Ela, o marido e os dois filhinhos vieram caminhando pelo corredor e pararam bem ao meu lado… pelo comentário fiquei sabendo que eles vinham de um acampamento, retiro espiritual, que tinha ocorrido numa fazenda às margens do rio Branco.

Nesta noite notei pela primeira vez que a irmã Raimunda usava um vestido longo e rodado de cor verde ciano que chegava nos seus tornozelos, que mostrava os contornos do seu busto e evidenciava seus quadril e seus componentes… eu já sabia que sua bunda não era grande coisas, era enorme…

Suas pernas eram grossas e torneadas… quando saímos do perímetro urbano de Caracaraí as luzes foram apagadas e entrarmos na curva da ponte sobre o rio Branco, ela encostou seu corpo na minha poltrona, deixando, sem querer, parte de sua coxa esbarrar, de vez em quando, no meu ombro… Eu já fiquei de pau duro na hora… A partir daquele instante favorecido pelas luzes do corredor apagadas em definitivo, meu instinto animal foi aguçado…

A crente seguia viagem conversando com o marido e as crianças, que foram sentadas no chão do corredor… Lentamente, fui deixando meu braço escorregar até alcançar a batata da perna esquerda dela… Ainda desconfiado e com medo, eu tocava-lhe rápido e tirava minha mão… Era uma espécie de estudo ou teste que eu estava a fazer, visando saber qual seria a reação da crente Raimunda… Mantive os olhos fechados, fingindo dormir um pouco… Fui aumentando a intensidade dos meus toques na perna dela… Até que rocei e colei a parte lateral da minha mão por trás do seu joelho… Sim, pois a danada tava com a bunda voltada para mim, quase colada na minha cara…

Notei que ela me sentiu na perna, quando dirigiu um breve olhar para mim, por cima dos ombros… Eu logo tirei a minha mão de onde ela estava, mas ela abaixou pra ajeitar a sandália e na volta trouxe o vestido que acabou cobrindo meu braço… então desci novamente minha mão e comecei a subir minha boba mão pela perna da gostosa crente… Em pouco tempo, eu já alcançava sua coxa esquerda pela parte de trás… O cornão do seu marido não tinha muito como me ver naquele momento, devido à escuridão interior do ônibus ou não queria ver, porque virou de costas pra gente… Meu caralho queria voar para cima daquela safada, que começava a abrir um pouco as pernas, jogando mais ainda o rabo para mim…

Sua bunda já tava colada na minha face… Dei-lhe uma leve mordida na sua bunda por cima do vestido… Ela chegou mais pra trás ainda… eu mordi mais forte… olhei pra o senhor ao meu lado e notei que ele tinha notado o que estava fazendo, então sorriu pra mim e disse: – assim é melhor que um filme, finja que estou dormindo… não sei se Raimunda escutou, mas fingindo querer falar algo importante para os filhos no chão do ônibus, agachando um pouco o corpo para frente… Numa dessa agachadas demoradas, eu, que já tava louco de tesão e sem a menor noção de perigo ou respeito por aquela vadia, subi minha mão inteira por dentro do seu vestido até alcançar as popas da bunda da safada…

Tudo estava tão quente e suado naquele corpo dentro do vestido que a palma da minha mão transpirava mais e mais ao encostar na sua bunda… A safada usava um short calcinha, minhas mãos passeavam livres em suas popas, e iniciei uma série de leves toques e dedadas naquele reguinho… Quando eu conseguia enfiar o dedo no orifício anal dela, sentia seu cuzinho “piscar”… Era como se o tal cuzinho da crente feiosa quisesse morder e engolir o meu dedo…

Num rompante de total loucura e excitação, eu enfiei minha mão por dentro e tentei puxar sua calcinha para baixo, mas ela não deixou e deu-me um discreto tapa no braço segurando a calcinha, mas não tirou minha mão de dentro… agora ela deixava eu prosseguir com as dedadas em seu cuzinho, mostrando o quanto era safada e desrespeitosa ao marido presente… Lubrifiquei todo meu dedo na sua xoxota molhadinha, depois tirei-o e fui descendo ele pelo seu rego até ele entrar naquele bundão guloso… Comecei a masturbar a gostosa, fazendo movimentos repetidos de entra e sai naquela fogosa xaninha e bunda gulosa ao mesmo tempo…

Ela, aproveitando o balançar do ônibus nas diversas curvas da estrada, rebolava deixando-se levar pelo ritmo do meu assédio… eu levava o dedão na sua buceta, lambuzava e metia para dentro do cuzinho dela… um momento entrou tudo de vez, dois no xiri e o dedão no cu… A crente vadia chegou a ficar de ponta de pés e toda arrepiadinha, só faltava esfregar a bunda na minha cara… nessa hora a parte de trás do seu vestido já estava todo em cima de mim. Logo, escutei um longo suspiro dela, sentindo o seu buraquinho traseiro, mais uma vez, apertar-me o dedão… Simplesmente, não acreditei, quando ela, ainda com todo o meu dedo enfiado no rabo, disse-me:

– Moço, vou sentar no braço de sua poltrona, tá? Chamou seu marido e disse: – amor. Eu vou sentar no braço da poltrona do moço, tá bom! Ele respondeu: – pode sentar amor, acho que vou sentar um pouco no chão também. Ela disse: – tá bom amor, deixe Lorena sentar contigo e me dá a Luana que eu seguro. Depois que o corno sentou, colocou sua filha Lorena entre suas pernas e a crente Raimunda pegou a menorzinha.

Quando ela veio com corpo, usei a outra mão pra puxar sua calcinha até o joelho, sua bunda ficou exposta e a crente safada sentou-se à vontade, pondo toda sua bunda no braço da poltrona, ainda jogando mais pra trás o rabo sentando na minha coxa. A crente voltou a falar-me, desta vez em sussurro para que o marido não escutasse: Já gozei duas vezes… Quero mais!… se ajeita aí que eu vou sentar de novo. Então acabei de tirar a calcinha dela pelos pés, botei meu pau pra fora e esperei…

Foi só o tempo de tirar e meu pau de dentro da calça… Vieram fortes e quentes jatos de porra na palma da minha mão… Subiu um cheiro de porra dentro do ônibus que dava para denunciar todo o acontecido… então rapidamente peguei sua calcinha e enrolei meu pau e limpei a mão e empurrei no chão pro lado da janela… nessa hora vi que o senhor batia uma punheta.

Então voltei a enfiar meu dedão com a máxima força que pude… novamente, naquele rego, fazendo até com que ela levantasse um pouco do braço da poltrona… Não sei se ela gozou de novo, mas minha mão ficou toda melecada… então o senhor falou pra mim: – deixa eu sentar aí cara… como eu tava saciado troquei o lugar com ele. A crente esperou fazermos a troca e então passou sua filha pra sentar no meu colo. Ela mesmo ajeitou a pica do velho e foi abaixando de vagar deixando ele penetrar, foi quando eu ouvi ele dizendo: – o seu rabo é muito quente, vai logo derreter meu pau.

Eu ainda com a braguilha aberta puxei o moletom da menina e esfreguei meu pau na sua bundinha, mas ele não endureceu logo de imediato… e não deu tempo pra mais nada, o ônibus já estava chegando em Novo Paraíso e as luzes foram acesas. A crente só se levantou, puxou o vestido e sentou no braço da poltrona na beiradinha… pegou sua garotinha que estava no meu colo… olhou pra mim e disse: – tu é doido é? Eu te conheço… o senhor mora no Mutirão e lhe vejo sempre que vou na igreja…, mas a conversa terminou aí pois no Novo Paraíso que eles chamam de 500 já tinha um ônibus da Amatur esperando eles pra continuarem a viagem.

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6 Comentários

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  • Responder Tmj ID:h480vgc42

    Que fogosa do cacete,deu pro velho na cara do marido,acho que no fundo ele curte ser corno isso sim e essa mulher ta com fogo no rabo,que delicia de conto

  • Responder O Zé ID:xlpkct09

    Dlç, faz mais

  • Responder Markus ID:dlns650hm

    Muito bom… continua

  • Responder Anon ID:83105bagqk

    Já tinha lido esse conto, requentou.

    • Pica ID:5h701bm2

      Continua

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:8kqtikuoia

    Muito interessante seu conto , tem mais aventuras para compartilhar vou adorar ler