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A amiga da minha mulher

3734 palavras | 5 |4.25
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Não que eu seja um cara comedor, mas quando te esfregam na cara fica difícil recusar. É os tempos mudaram….

Os tempos mudaram, disso eu não tenho dúvidas. Não vou entrar no mérito do comportamento humano, mas eu já tinha ouvido falar do que aconteceu comigo, porém nunca conheci alguém pessoalmente que tenha passado pelo que vou relatar.

Meu nome é Celso, tenho 56 anos, bem casado, com três filhos. Minha esposa é oito anos mais nova do que eu. Embora para muitos eu já tenha certa idade, não penso desta maneira. Sou uma pessoa sem vícios e esportista, mantendo um corpo saudável. Jogo futebol, tênis e pratico natação toda semana.

Tudo começa em novembro de 2018 quando eu e minha esposa encontramos uma amiga do antigo ginásio dela em um shopping. Foi assim que conheci Cecília, uma loirinha, bonita, cabelos curtos, olhos verdes clarinhos e que estava com a sua filha também muito bonita.

Era uma bela dupla de mulheres e de difícil escolha. Ambas lindas e com corpo maravilhoso, do tipo mignon. Sabe aquelas mulheres que a gente come com os olhos.

Fiquei sabendo que Cecília no início da idade adulta tinha ido para o exterior, razão pela qual haviam perdido o contato, mas agora estava de volta, passando as férias. Trocaram telefones e minha esposa a convidou para vir com o marido, jantar em casa no final da semana.

E assim, também conheci Jean, o marido da Cecília. A minha primeira impressão foi estranha, pois eu senti algo diferente nele. Não sei explicar, mas sabe aquela pessoa que parece te olhar com certa desconfiança, que é tímido, sisudo, fala pouco e quase não te olha no rosto.

Totalmente diferente, Cecília é alegre, extrovertida. Minha mulher já havia me falado de como ela era, que tinha um lado que não media palavras, que falava o que pensava, sem se preocupar se é ou não politicamente correto. Por esta franqueza, na adolescência, ela acabou tendo poucas amigas.

Assim, a conversa praticamente foi entre a Cecília, minha mulher e eu, já que Jean raramente dizia algo e parecia meio entediado, embora eu fizesse de tudo para que ele se sentisse à vontade. Talvez fosse o idioma, visto que ele falava o português, porém em algumas ideias parecia ter certa dificuldade em se expressar.

O jantar transcorreu normalmente, se bem que percebi alguns olhares e leves sorrisos dirigidos a mim por Cecília, principalmente quando minha mulher ia buscar as refeições. Na hora de irem embora, tive a nítida impressão que ela quis beijar o canto da minha boca, porém, encarei como algo natural, sem malícia.

Logo fomos convidados a passar um final de semana na casa de praia alugada por Cecília e Jean. Era uma casa confortável, bem decorada, com uma piscina e churrasqueira no fundo do quintal. Assim que chegamos fomos hospedados numa suíte e coloquei uma bermuda para ir para a piscina.

No caminho, cruzei com Jean e Cecília que disse que colocaria um biquíni e já iria para a piscina também. Jean estava mais receptivo, mexendo em seu celular e acabou pedindo o meu número para deixar registrado e caminhamos, juntos, para a piscina.

Ao chegarmos lá, sua filha nos cumprimentou. Ela estava deitada de bruços, tomando sol, com um biquíni fio dental. Não existe outra palavra que não seja maravilhosa para descreve-la. No auge da juventude, uma bunda redonda, coxas grossas, bem torneadas. Senti meu pau começar a ficar duro e tive que desviar a minha atenção.

Jean me perguntou se eu queria preparar uma caipirinha, já que eu era brasileiro e faria melhor do que ele. Fui para o bar ficando de frente para a piscina. Estava ali, distraído, quando Cecília apareceu. A coqueteleira quase caiu da minha mão.

Um corpo digno de uma princesa, num biquíni vermelho. Difícil dizer quem era mais gostosa: mãe ou filha? Mais uma vez procurei desviar a atenção, porque além do meu pau começar a endurecer, minha mulher apareceu também.

Começamos a beber e a conversar sobre diversos assuntos, com Jean quase não dizendo nada. Logo que mergulhei, Cecília também entrou na água. Com o rosto coberto parcialmente pela água, era possível admirar aqueles lindos olhos verdes. Uma coisa é certa: ela sabe usar o charme e a beleza que tem.

Depois de algum tempo saí da água e comecei a tomar sol. Foi quando Cecília disse sorrindo:

– Celso…. Vai por uma sunga…. Tomar banho de sol de bermuda vai deixar as marcas no joelho.

– É…. amor…. – Disse a minha mulher – Vai ficar ridículo.

As duas tinham razão e fui colocar a sunga sabendo que teria que tomar cuidado para meu pau não endurecer. O ambiente estava leve, agradável e até mesmo Jean se encarregou de fazer as saladas, de cuidar das cervejas, do vinho branco e do churrasco, até que a noite chegou e entramos.

Quando eu estava chegando com minha mulher na suíte, lembrei que tinha deixado meu celular no bar da piscina e voltei para pegá-lo. No caminho para a suítes, havia um corredor estreito e Cecília vinha na direção contrária. Parei e me encostei o máximo que pude na parede para que ela pudesse passar.

Para a minha surpresa ela virou-se de costas e atravessou lentamente, encostando sua bunda maravilhosa no meu pau. Assim que passou por mim, olhou para trás e deu uma piscada acompanhada de um leve sorriso.

Isso me deixou confuso. Será que eu imaginei ou ela fez mesmo? Será que eu estou bêbado e imaginando coisas? Fui pegar o celular e voltei para o meu quarto onde tomei uma ducha gelada para tentar curar a bebedeira.

Jantamos e ficamos assistindo a um filme na televisão. Minha mulher logo quis ir dormir e Jean foi em seguida, ficando eu, Cecília e sua filha que acabou deitando no sofá e adormeceu. Quando o filme terminou, levantei para ir para o quarto, mas Cecília me chamou para ajudá-la com uma coisa no quintal.

Assim que chegamos, para a minha surpresa, ela me abraçou e quis me beijar. Afastei a minha boca dizendo baixinho:

– O que é isso Cecília…. Ficou louca? Alguém pode ver….

– Estão todos dormindo e me deu tesão – disse ela.

– Olha. – Completei – Você é linda, maravilhosa, mas não quero confusão. Isso vai dar merda.

– Você não quer me comer? – Perguntou ela – Você não se sente atraído por mim?

– Lógico que gostaria de te comer, mas não aqui e hoje. – Respondi.

– Mas eu não vou te dar hoje. – Disse ela rindo baixinho – Me aguarde durante a semana e você terá uma surpresa.

Entramos e fiquei encucado com o que seria uma surpresa. A única coisa que eu imaginava era que a filha gostosa dela também estivesse presente. Quer surpresa seria melhor do que essa.

O domingo transcorreu normalmente e sempre que estávamos sozinhos ou que não estavam prestando atenção em nós, ela dava uma piscadinha, um risinho com o canto da boca. Aquela altura eu só pensava com a cabeça de baixo. Queria comer a Cecília logo.

Saímos do litoral e trouxemos a filha deles no nosso carro. Eles iriam curtir a semana na praia, porém a filha tinha compromissos em nossa cidade. Deixamos a menina em um hotel e eu e minha mulher fomos para a nossa.

Segunda pela manhã recebo uma ligação do Jean. Achei estranho mas atendi e ele logo entrou num assunto delicado:

– Fiquei sabendo que você quer comer a minha mulher.

– Que é isso Jean…. – Tentei desmentir.

– Ela me contou. – Jean me interrompeu – Mas calma, te esperamos aqui na praia na quinta-feira.

– Como é que é? – Perguntei sem entender nada.

– Te esperamos na quinta-feira. Eu gosto de ver ela dando para outro homem porque fico muito excitado. Você pode comer ela, mas eu quero assistir e não vou participar. Você vai ser o primeiro homem aqui no Brasil a enfiar o pau nela.

– Isso é loucura…. – Comentei.

– Não é loucura. – Respondeu ele – Não sou gay, mas tenho prazer em ver ela dando. É isso. Aqui no Brasil vocês chamam de corno. Então, sou corno e quero assistir, só isso…. No exterior, nós tínhamos um rapaz fixo, pois não queremos correr riscos e somos muito discretos. Você topa? Vai ser o único a comer ela aqui no Brasil.

Como fiquei sem resposta ele complementou:

– Faz o seguinte: se decidir vem na quinta e ela é sua, porém se não vier, vai perder a oportunidade.

Milhões de coisas passaram pela minha cabeça depois que ele desligou. Será que era uma armação? Será que contariam para a minha mulher? Será que iriam filmar ou me chantagear? Confesso que estava temeroso e os dias foram se passando.

Depois de muito refletir, na quinta pela manhã liguei o foda-se e decidi arriscar. Dando uma desculpa no trabalho fui para a praia. Eram por volta das dez da manhã quando cheguei na casa sendo recepcionado pelo casal.

Mal entramos e Cecília me disse:

– Estou muito feliz que tenha vindo. Estou doidinha para dar. Vamos tomar um banho porque, hoje, roupas só para você ir embora.

Nos dirigimos à suíte deles e lá eu tirei a roupa e fui para o banheiro. Logo Cecília apareceu entrando do box. Que visão maravilhosa. Parecia uma adolescente, peitinhos pequenos e durinhos, bucetinha depiladinha, sem um único pentelho, bundinha redonda e firme, coxas sem celulites, barriguinha com um piercing no umbigo, enfim uma deusa.

Ensaboou suas mãos e veio diretamente alisar meu cacete que já estava duro. Abri os braços para abraça-la e senti o calor do seu corpo enquanto a água caia gostosamente. Dava para ver que ela estava com muita vontade, pois ajoelhou-se e começou uma chupeta ali mesmo.

Ver aquela boquinha engolir meu pau era uma delícia e o fazia com muita habilidade. Fazia tempo que não era chupado daquela maneira. Desliguei o chuveiro para que a água parasse de cair, assim ela passou a olhar para cima, talvez para ver como eu reagia. Ver aquele rostinho lindo, aqueles olhos clarinhos, com meu pau na boca foi me excitando cada vez mais.

Passei a foder a boca dela como manda o figurino. A danada engolia sem reclamar e babava na cabecinha, lambendo-a. A cada sugada que ela dava eu suspirava e ela passou a dizer:

– Vai…. Me dá leitinho…. Quero mamar…. Goza na minha boquinha…. Que pau gostoso…. Quero tomar tudinho…. Quero teu leitinho….

Se existe algo que me dá tesão é ver mulher falando no sexo. Ao contrário da minha mulher que é completamente muda, Cecília pedia rola do jeito que eu gosto. Não tinha vergonha de dizer o que tinha vontade.

Não demorou muito e segurei a sua cabeça com meu pinto inteiro na boca dela. Ela sabia que eu ia gozar. Quando o primeiro jato de porra saiu eu a soltei, mas ela continuou com tudo na boca. Sabe aqueles segundos de êxtase total que se tem quando gozamos. Mal eles passaram e ela, lentamente, foi tirando o pau da boca, me mostrando que estava com todo o esperma retido na boca.

Encostou seus lábios na cabecinha do meu pau, deixando o esperma cobrir quase que inteiramente. Olhou para mim, sorriu e engoliu o que estava na boca, lambendo os lábios. Aí, ainda com os lábios começou a esfregar na minha glande, sugando e limpando o meu pau.

Quando terminou, levantou-se e chamou Jean, que veio rapidamente. Enquanto eu abria a água para continuar o banho ela, com a boca ainda melada de porra, deu um grande beijo de língua no Jean, dizendo:

– Olha o que eu ganhei do Celsinho…. Não é delicioso…. Hoje ele vai me comer todinha e você vai ficar só olhando…. Seu corno…. Agora sai e fica no quarto nos esperando.

Gente, para mim aquela situação era muito estranha. Sei que tem pessoas que gostam disso, mas nunca imaginei na minha vida que teria uma experiência como essa.

Eu estava com o pau quase mole, quando ela encostou sua bundinha e pediu que eu a abraçasse. Sentir meu cacete roçando naquela pele macia, foi me excitando. Ela rebolava levemente se esfregando enquanto minha mão desceu até a sua grutinha.

Aos poucos meus dedos começaram a brincar ali fazendo com que ela jogasse a bundinha para trás com firmeza. Minha mão apertava aquela bucetinha lisinha e podia ver ela se arrepiar todinha. Ela olhou para mim, pegou a ducha higiênica e disse:

– Tem um outro buraquinho que tem que estar limpinho.

Quase não acreditei. Uma mulher que quer dar a bunda. Confesso que me perguntei se não estava sonhando. Imediatamente peguei a ducha, ensaboei meu dedo e fui introduzindo, levemente no cuzinho dela, acompanhado de jatos de água.

Enfim, limpos, fomos para o quarto. Jean estava pelado, sentado em uma poltrona enquanto eu e Cecília fomos para a cama. Deitei ao lado dela e comecei a chupar aqueles peitinhos, mas meio desconfiado dele. Os bracinhos dela se arrepiaram quando abocanhei seu mamilo. Eram duas peras pequenas com o biquinho durinho.

Chupar peitinhos pequenos é uma delícia e sem dúvidas lembra o corpo de uma adolescente. Depois de brincar bastante com eles, desci até a barriguinha dela. Suas mãos empurravam a minha cabeça em direção à sua bucetinha.

Quando encostei os meus lábios na sua vulva, senti o calor que dali emanava. Dei leves mordidinhas ao redor dela, até que minha língua entrou na sua vagina. Cecília estremeceu. Lambeando e sorvendo aquele buraquinho ela foi se contorcendo e aproveitando.

Minha cabeça estava no meio das pernas dela e meu pau já estava duro novamente. O entra e sai da minha língua e do meu dedo, foi produzindo muito tesão nela. Estava ficando úmida quando pediu para parar, pois queria me cavalgar.

Sentei na cama e ela sentou no meu pau, que foi sumindo dentro daquela bucetinha. Quando estava enterrado totalmente ela começou a rebolar dizendo a Jean:

– Corninho…. Olha um macho comendo a tua mulher…. E você como bom corno tem que ficar quieto e só olhar…. Olha como eu rebolo no pau dele. Que pau delicioso… agora vou subir e descer bem gostoso.

Começou a cavalgar bem devagar na minha pica enquanto eu alisava os seus peitinhos. Meu pau entrava e saia daquela grutinha fechadinha. Assim que ela começou a aumentar a velocidade eu a segurei pela cintura e a puxava, com força, para baixo. Era possível sentir todo o tesão dela que dizia:

– Vai…. Me come…. Me come…. Corninho…. Ele está comendo a tua mulherzinha.

Enquanto isso, Jean batia uma punheta sentado na poltrona e quando gozou, ela quase que instantaneamente também chegou ao orgasmo. Senti sua buceta abraçar o meu pau como se não quisesse que ele saísse de lá. Puxei e apertei aquela bunda enquanto enterrava tudo naquela bucetinha. Cecília arfava com falta de ar e de prazer.

Eu estava louco para gozar também, mas achei melhor deixa-la descansar e deitamos lado a lado. Ficamos ali, talvez por uns vinte minutos, sem trocarmos qualquer palavra. Apenas ela abria os olhos, de vez em quando, me olhava, sorria e fechava os olhos. Dava para ver que estava satisfeita.

Jean levantou-se, saiu e voltou trazendo três cervejas. Após bebermos, ela pegou no meu pau que estava mole e que foi logo dando sinal de vida. Assim que ficou duro, Cecília ficou de quatro para mim. A visão era magnífica. Aquelas coxas grossas, fechadas com aquele rasgo no meio das pernas.

Apontei meu cacete ali e comecei a penetrá-la, fazendo-a gemer. Por sua vez, ela jogava o quadril para trás para que a penetração fosse ainda mais profunda. Aquele barulho dos corpos se chocando estava cada vez mais alto e ritmado. Cecília, olhando para Jean dizia:

– Corninho…. Que pica deliciosa que o Celsinho tem…. Vai…. Vai…. Mete com força…. Vai…. Me come…. Corninho, olha o macho comendo a tua mulher e você não pode fazer nada…. Sou dele agora e ele faz o que quiser de mim…. Vai…. Come a mulher do corno….

Meu tesão foi subindo e passei a socar sem dó, fazendo ela gemer mais alto. Aumentando a força e a velocidade, Cecília não aguentou e gozou novamente, falando coisas que não consegui entender o que era. Meu pau não sentia nenhuma resistência e pressenti que ia gozar, tirando rapidamente e ejaculando sobre a bunda dela.

Ela riu, dizendo que não tinha problema. Podia gozar dentro que ela estava precavida. Ela não tinha doença e não iria engravidar. Foi aí que me dei conta da camisinha.

Cecília disse que estava satisfeita, mas que queria mais na parte da tarde. Enquanto isso, Jean foi para a cozinha preparar o almoço e fiquei com ela na cama. Me contou que só ficou amiga da minha mulher quando as duas foram enganadas.

Não entendi e ela me explicou que, na adolescência, Cecília começou a namorar um menino chamado Paulo e ele tirou o cabacinho dela, com aquela história de só por a cabecinha. Ela me disse que não era tão ingênua, mas fez tipo. Acontece, que depois de comê-la, ele desmanchou o namoro e começou um relacionamento com a minha atual mulher.

Elas brigaram na época, mas depois que ele também fez o cabacinho da minha atual mulher e terminou o relacionamento, as duas resolveram se unir novamente, ficando amigas e tentaram se vingar do menino, mas não conseguiram, pois não sabiam como fazer.

De certa forma entendi que Cecília parecia querer se vingar da minha mulher por essas coisas da adolescência e até comentei isso com ela, mas ela me garantiu que não era nada disso. Disse que assim que me viu sentiu um tesão inexplicável, mas deixando claro que não quer envolvimento. A nossa relação é somente sexo.

Na parte da tarde ela quis me dar na posição de frango assado. Fui enfiando a rola nela que passou as pernas pelas minhas costas. Penetrava fundo e ela gemia. Cecília mete bem, faz uns movimentos com a musculatura da vagina que parece sugar meu pinto. Fui percebendo, pela sua respiração e murmúrios, que ela não iria aguentar muito tempo e acabou gozando novamente.

Ela me disse que eu a faço gozar muito rápido, que quase não consegue segurar. É como se algo surgisse de dentro dela e o orgasmo vem, com força. Segundo Cecília, ela nunca foi assim com os outros amantes que teve.

Como eu não tinha gozado na parte da tarde, ela me perguntou se eu queria comer sua bundinha. Apressadamente disse que sim e ganhei uma camisinha que ela colocou no meu pau e o encheu de lubrificante.

Jogou vários travesseiros na cama, deitou-se sobre eles deixando a bunda para cima. Abriu, com as mãos, suas nádegas mostrando o anelzinho piscando. Olhando para Jean disse:

– Olha aí corninho…. Celsinho vai comer a bundinha da tua mulher. Você sempre quis comer e eu nunca dei, porque o cuzinho é só para os amantes. Vai Celsinho, enfia a rola em mim…

Falando assim ela parece uma vagabunda, mas diante de tanta beleza é difícil de ligar a imagem ao que ela fala. Porém, ela queria no cuzinho e lá fui eu, enfiando, devagarinho, afinal fazia muito tempo que eu não comia uma bundinha. Minha mulher nunca quis dar e a última vez que comi, foi antes do meu casamento.

Centímetro por centímetro meu pau foi entrando. Encontrava alguma dificuldade, um gemido, mas logo ia passando. Quando percebi, já estava atolado nela. Soltei meu corpo e ela disse:

– Viu corninho…. O pau dele está inteirinho dentro da tua mulherzinha…. Agora ele vai me foder e eu vou deixar ele fazer o que quiser…. Vai Celsinho…. Me come…. Forte…. Soca tudo que eu quero sentir sua rola no meu cú…. Vai…. Mete…. Mete….

Comecei a socar naquele rabo gostoso que abraçava meu pau. Não havia muita resistência e nem pedidos para parar, pelo contrário, os pedidos eram para enfiar mais. Jean batia punheta ao ver eu comendo o cú da sua mulher até que gozou.

Uma das minhas mãos foi tocar a bucetinha dela, enquanto a outra dava tapas nas suas nádegas, deixando-as vermelhas e fazendo Cecília vibrar de tesão. Eu estava quase delirando, inebriado com aquela situação e ela continuava a falar para o Jean:

– Vai Celsinho…. Mostra o que é ser macho para o meu corninho…. Isso…. Mete…. Mete gostoso…. Está vendo corninho…. É assim que se come uma mulher e não do jeito que você faz. Sua mulher, agora aqui no Brasil, também tem um amante, portanto você é um corno internacional.

Continuei metendo até que não resisti e gozei, enchendo a camisinha dentro do rabo dela. Somente tirei de dentro quando meu pau estava amolecido. Ela olhou para mim e disse que estava agradecida pela tarde. Normalmente ela busca qualidade e não quantidade, mas hoje, teve as duas.

Tomei um banho e vim para casa, pensando na minha mulher. Se ela quisesse sexo naquele dia eu teria que dar uma desculpa, pois estava exausto. Antes deles retornarem à Europa, ainda trepamos mais uma vez, no motel. Agora, para mim, só resta esperar esta pandemia acabar e eles voltarem para novas férias, aqui no Brasil. No mais, resta bater punheta pensando naquela deusa.

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5 Comentários

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  • Responder Ricard ID:5pbaat9r8rj

    Tô vendendo porn infantil gay e hetero. Quem se interessar, me chame no telegra (pornoinloja)

  • Responder Anônimo ID:1a6tcvko8

    Parabéns belo conto, muito exitante, já pensou na possibilidade da sua mulher entrar no jogo ? Afinal são amigas. Kkkkkk

  • Responder Sindrome ID:81rdfg0k0k

    Conto de veio de 56 anos é foda, nao deveriam nem ter celular kkkk

    • De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

      A foda é moleke que tem celular para ler coonto de velho de 56 e bater punheta.Não consegue nem inventar q comeu alguma gostosa, quanto mais comer de verdade. Vai toma no seu cú Moleke punheteiro.

  • Responder Vantuil OB ID:40vpm2a86id

    Gostei. Um corno olhando é tudo de bom.