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Renato Priminho Novinho Parte 4

2237 palavras | 4 |4.73
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Continuação do conto de como iniciei meu priminho na arte de chupar rola e dar o cuzinho. Esses contos são verídicos.

Como já contei no conto anterior, Renato e eu já estávamos bem familiarizados um com o outro.
Naquela mesma noite, Renato não parava de me bulinar. Era muito arriscado fazer algo com ele enquanto tinham pessoas por perto e esse era meu medo maior, ele dar com a língua nos dentes do que andávamos fazendo. Vira e mexe ele sentava na sala com a luz apagada, eu colocava uma almofada em cima do colo para ninguém perceber minha ereção e ele sorrateiramente colocava a mãozinha por baixo da almofada e não parava de apertar meu pau.
Quando deu determinado horário, meus pais foram dormir e ficamos na sala como se nada tivesse acontecendo, assistindo tv e jogando. Re quis continuar pegando no meu pau, mas pedi para ele ir devagar e esperar que chegássemos no quarto porque seria mais seguro. Na verdade meu pau doía de tesão, mas eu queria salvar minha gala (por incrível que pareça eu gozo bastante) para dar para ele no outro dia. Tomei bastante água, me recompus e fiquei só de carinhos com aquele safado. Em determinado horário (não lembro), subimos e ele logo subiu para cama segurando meu pau.
Ele: Primo, você vai deixar eu chupar seu pinto?
Eu: Re, deixa para amanhã que a gente vai estar mais a vontade. Amanhã de manhã ele é todo seu. Você pode ficar segurando ele se quiser.
Ele não se fez de rogado e dormiu segurando meu pau duro que nem uma pedra. Aquele menino ia ser uma putinha de primeira, e se dependesse de mim seria meu depósito de porra por bastante tempo.
No outro dia, logo de manhãzinha acordei duro que nem ferro, meu pau babava como uma cachoeira. Eu não uso cueca box, uso aquelas slips e ele também, por isso é muito fácil o pau sair pelos lados da cueca enquanto duro. Fui no banheiro, mijei e já comecei a traçar meu plano. Aquele seria o dia que eu ia dar muito leite pro meu bezerrinho e entrar naquele buraquinho de qualquer jeito. Fui no quarto dos meus pais, achei algumas camisinhas e peguei para mim. Voltei pro meu quarto, levantei uma parte do meu guarda-roupa que ninguém mexia e tinha um lubrificante que eu usava para me punhetar. Pensei que talvez tivesse alguma pomada, tipo lidocaína para evitar que ele sentisse dor, mas não tinha. Voltei para cama e fui bulinar aquele rabinho. Tirei o short dele, a cueca e ali estava, branquinha, algumas veias de tão clarinha, redondinha. Comecei alisando, passando a mão, abrindo as polpas da bunda dele e ali estava, rosinha, fechadinho. Cheirei e aquele cheirinho de porra ainda estava ali, seca. Tinha que preparar o rabinho dele. Joguei um pouco de lubrificante na bunda dele, no cuzinho, ele retraiu porque estava geladinho, joguei nos dedos e fui colocando devagarzinho. Primeiro um, entrou devagar, um pouco apertadinho, mas escorregou bem. Estava macio, quentinho, podia sentir o interior dele. Fiz movimentos para frente e para trás e estava relaxado. Introduzi o segundo dedo e senti ele se mexer. Re estava acordando. Olhou para mim meio sem entender nada, coloquei a mão no pauzinho dele que estava duro, ele meio que empurrou, mas voltei com a mão, segurei firme e fui até o seu rosto. Cheirei o cabelo dele volumoso, desci pela testa e fui até a boca dele. Comecei a beijar ele e não queria retribuir de início, mas foi aceitando. Nessa hora meus dois dedos já entravam e saiam com facilidade dele. Continuamos assim por um tempo, tirei meus dedos dele e tirei a camisa dele. Chamei ele pro banheiro porque precisava fazer mais uma coisa. Tirei minha roupa, ficamos pelados, mandei ele sentar no vaso e por tudo que tivesse dentro para fora. Enquanto ele estava sentado, dei meu pau para ele e começou a me chupar como se sentisse saudades. O garoto tinha nascido para aquilo. Terminado, fomos pro banheiro, peguei o chuveirinho e chamei ele.
Ele: Primo, para que isso?
Eu: Re, para gente poder brincar com a sua bundinha, ela precisa estar limpa. Precisamos limpar por fora e por dentro. Você confia em mim?
Ele: Confio, mas não vai machucar?
Eu ri e disse: Claro que não!
Pedi para ele abaixar, coloquei a pontinha no cuzinho dele que entrou com facilidade e liguei o chuveiro. Começou a encher o rabinho dele e ele falou que estava estranho. Pedi para ele segurar só uns instantes e mandei ele sentar no vaso e fizesse força como se quisesse evacuar. Ele fez e água correu. Fizemos mais uma vez e já estava limpinho. Ele achou estranho, mas expliquei que era preciso. Nós lavamos só o corpo e fomos para cama enrolados na toalha. Chegando no quarto, jogamos tudo pelo chão e pulamos na cama. Meu pau já estava mais vivo que nunca e o dele também.
Re pegou meu pau, olhou, cheirou e disse que estava cheirosinho, começou a lamber e chupar como se não houvesse mais fim. Fechava os olhos e ficou ali. Deitei na cama e pedi que fizéssemos como antes. “Deita em cima de mim, Re.”. Ele deitou e ficamos ali. Peguei o lubrificante na cama, passei bastante na bundinha dele, por dentro e por fora que a bundinha dele brilhava de tão lubrificada. Meu coração estava tão acelerado, eu estava com tanto, mais tanto tesão (e ao mesmo tempo um medo por conta do desconhecido) que tinha que pedir para ele parar de chupar de vez em quando porque ia esporrar nele todo.
Cheguei perto do cuzinho dele, meti a língua mesmo com lubrificante. Meu rosto estava tão perto que via os quase inexistente pelinhos ralíssimos da bundinha dele, cuzinho tão liso. Chupei e dedei, primeiro um dedo que entrou fácil, depois outro e ele relaxadinho. Coloquei um terceiro e ele reclamou de desconforto. Peguei mais lubrificante e enfiei para dentro e nos dedos. Ele disse que estava melhor. Parei três dedos no cuzinho dele e deixei lá. Desci pro saquinho dele e pauzinho que não abaixava e coloquei tudo de vez na boca. Ele gemeu. O pauzinho dele estava duro, mas senti o gostinho salgadinho na boca e um pouco molhadinho. Não sei se meninos tão novos já são capazes de produzir aquele líquido pré-ejaculatório, mas posso garantir que aquele moleque tem um tesão muito grande naquela rola e naquele cuzinho. Não gozava ainda, mas gostava da coisa. Ele gemeu forte, alto e eu me excitei. Pedi para ele babar bastante meu pau, cuspir em cima se ele quisesse. Tirei ele de cima de mim e deitei ele na cama. Bundinha apontada para cima, coloquei ele de quatro e disse: Re, quero você faz força para fora com o cuzinho, como se quisesse usar o banheiro porque vai ajudar a entrar meu pinto no seu bumbum, beleza?
Ele assentiu. Ele estava de quatro, com a barriga para baixo e o rabão bem empinado. Coloquei a cabeça que entrou até fácil (como eu disse meu pau não é monstruoso como o da maioria dos contos, é uns 16 cm, não mt grosso, cabeça vermelha, não muito grossa quanto o pau, não é fino). Olhei para ele e perguntei: Tá doendo Re? Ele: Só um pouquinho, mas tá bom. Eu: Aguenta só um pouquinho, a cabeça já entrou.
Quando a cabeça entrou, o cuzinho dele fechou e parece que a cabeça do meu pau ficou presa bem nas pregas por dentro, se eu puxasse talvez machucasse ele porque estava pressionando o corpo do meu pau. Gemi forte quando senti aquela pressão no pau. Segurei parado e falei: Caraio Re, tá muito gostoso. Seu cuzinho tá apertando meu pau. Ele olhou para mim de lado e riu. Falei: Re, solta um pouquinho, relaxa o cuzinho. Ele não sabia como e eu disse: Faz como antes. Ele soltou um pouco e relaxou. Está melhor?
Re: Está ficando.
Eu: Solta de novo e eu vou empurrar mais um pouco.
Peguei mais gel, passei em volta do pau para fora, passei envolta do cuzinho dele que já estava secando, empurrei com o dedo envolta do meu pau dentro do cuzinho dele, e ele reclamou: Ai!
Falei para ele que não ia enfiar o dedo.
Ele relaxou e eu empurrei mais um pouco e parei e assim fui fazendo até que encostei. Minhas bolas pesadas batiam nas bolinas pequenas dele. Perguntei se ele estava gostando, ele confirmou com a cabeça. Deitei meu corpo em cima das costas dele, passei os braços por baixo e puxei ele para cima. Senti meu pau ficando reto dentro dele e tocando em algo e ele gemeu. Puxei o rosto dele de lado e beijei todo até chegar na boca e ali ficamos. Comecei a movimentar devagar e senti ele gemendo de dor. Não posso descrever o que estar dentro de um cuzinho infantil. É simplesmente o paraíso! Comecei a bombar forte e ele gemer com a boca na minha. Ele começou a querer me afastar. Estava com os olhos fechados e olho para ele, o rosto vermelho, os olhos marejando. Fui num ritmo devagar porque estava machucando ele. Fui descendo o pescocinho dele, todo pequeno embaixo de mim e eu, um homem feito, em cima dele. Acelerava e desacelerava. Ele gemia e fechava os olhos. Quando eu ia rápido, ele tentava me segurar e pedia para eu fazer devagar porque doía. Passei a mão no pintinho dele e batia punheta, apertava forte de chegar a doer e ele tirava minha mão e depois voltava com ela. Bombei por pouco tempo, mas parecia uma eternidade, tamanho o tesão que eu sentia. Disse: Re, acho que já vou gozar, quero gozar na sua boquinha, você deixa?
Ele todo molinho não falava, só afirmou com a cabeça. Puxei o pau do cuzinho dele, enfiei de volta com tudo, depois tirei de novo e senti meu orgasmo vindo. Puxei ele bruscamente pro meu pau e pedi para ele abrir a boca e chupar. Ele fez cara de nojo, mas nessa hora eu não quis saber. Peguei um punhado do cabelo dele e puxei ele contra meu pau. Ele engoliu a cabeça e metade do corpo do pau. Quando senti a boca quentinha igual o cuzinho, só que bem mais macia e lubrificada, meu gozo saiu. Parecia um rio de porra. Falei forte: ENGOLE TUDO!
Ele olhou para cima para mim com cara de nojo, de quem não queria. Ele com o pau na boca começou a meio que empurrar (como se cuspisse com o pau na boca) e a porra começou a vazar pelo canto da boquinha dele. Com o dedo eu segurei e dei um tranco no cabelo dele e falei: Renato, eu tô falando para você engolir tudo! Para incentivar ele, com o pouquinho de porra que eu peguei com o dedo eu puis na minha boca e falei: Viu? É gostoso, eu também tomei. Agora engoli porque o resto é seu! Vi ele engolindo, o pescoço movimentando de leite descendo pela garganta. Que tesão do caraio! Minha putinha tomando leitinho de manhã. Fui soltando o cabelo dele e pedi para ele deixar meu pau limpinho. Ele mamou mais um pouco e deixou brilhando. Pedi para ele sugar meu pau como um canudinho para não sobrar nadinha de porra. Ele fez isso e acabou. Falei: Re, da uma viradinha para mim. Olhei o cuzinho dele, estava muito vermelho (também, depois de levar tanta rolada no rabo), passei o dedo envolta e o buraco largo do tamanho do meu pau. Ele perguntou: Primo, meu bumbum vai ficar assim? Tô sentindo que ele tá aberto. Parece um buraco.
Respondi: Renatinho, relaxa. Mais tarde ele já vai estar todo fechadinho de novo. É assim mesmo, no começo ele fica abertinho porque você levou pica no cuzinho, mas depois ele volta pro tamanho normal.
Ele ficou meio desconfiado, mas confiou em mim. Vi que ele estava cansado. Disse para ele que ele podia dormir um pouquinho, que eu iria acordar ele depois de uns minutos com o café da manhã dele. Ele deitou e eu fiquei admirando aquele serzinho gostoso só para mim.
Guardei as coisas que eu peguei: camisinha, peguei umas duas para mim, lubrificante e arrumei tudo. Fui na cozinha, preparei um pão e leite para ele (mais leite pra um bezerrinho de gala). Voltei depois de uma hora e olhei para ele. Abri a bundinha dele e vi o cuzinho ainda vermelhinho, mas já mais fechadinho. Dei o café para ele e ficamos conversando.
Fiz ele prometer não contar nada para ninguém e expliquei que aquilo só poderia acontecer enquanto estivéssemos sozinhos!
Bom, espero que tenham gostado de saber como tracei ele. Tenho, lógico, mais histórias, até porque como ele até hoje, não com a mesma frequência. Depois conto mais coisas sobre a gente.
Quem quiser trocar histórias, fotos, mandem: [email protected]

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4 Comentários

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  • Responder Primo do Allan ID:bf9ksploik

    Qdo comecei brincar com meu priminho, já meti a rola no cusinho dele no dia seguinte que rolou nossas brincadeiras. Ele tinha onze aninhos na época e eu 20. Aquele molequinho nasceu pra dar a bundinha. No dia anterior, isto é, antes de torar as preguinhas dele, passamos a tarde inteira juntos, e consegui até convence-lo a me chupar. Ele foi bem no seu primeiro boquete, apesar de reclamar que minha rola era grande pra ele abocanhar(17cm), e eu falava que ele tinha uma boquinha gulosa, e ia conseguir chupar sim. E ele tbm se mostrou muito afim de fazer aquilo, porém rolou uma troca né. Tbm chupei ele, e deixei que me comesse né. E assim a porta se abriu, já que chupei e dei, ele tinha que retribuir tbm. Naquele dia ele só chupou, e já sentiu o gosto da minha gala na boca, mas no outro dia, após prepara-lo devidamente, ele sentiu minha rola todinha naquele cusinho apertadinho e guloso. Foi tesão demais, ouvi-lo chorar implorando pra gozar logo pq não aguentava de tanta dor. Enfim gozei, descansamos um pouco, tomamos banho e fomos lanchar no shopping. Passeamos um pouco e depois voltamos pra casa. Chegamos perto das 16h, e ele me surpreendeu dizendo que queria trepar mais. Brinquei dizendo que ele chorou feito um bebê, e ainda assim queria trepar. Ele lembrou do que eu havia dito, que a primeira vez doía mesmo, mas depois era só alegria. Ainda tínhamos muito tempo até nossa avó e minha tia chegarem, já que fechavam a loja as 18h, e não perdemos tempo. Sei dizer que nossas farras duraram quatro anos, pq depois mudei de lá. Porém até hj vez ou outra qdo nos encontrarmos numa festa famíliar, sempre rola uma farra gostosa. Mas tem um problema, ele cresceu né. Ele está com 22a, e lógico, a rola cresceu tbm (19cm), e o safado faz questão de socar forte, e se diverte me ouvindo gemer pedindo pra ir com calma. Mesmo assim, é bom demais trepar com ele. O garoto continua delicioso como sempre foi, está até mais bonito, experiente que só, e mete gostoso demais.

  • Responder luiz ID:dlns5khra

    que conto fantastico adoro esse estilo de conto, um primo adulto comendo o novinho é bom que aprende cedo como agradar seu homem. parabens!!! continue ta muito bom

  • Responder @uchiharen ID:81rcpa6tzl

    É massa perceber quando o mlk vai perdendo a inocência e se transformando num putinho.

  • Responder Sua putinha ID:2ql0n0gd3

    Tô com inveja do Re