Pegando a machinho e botando nos eixos

Pegando o trans e fazendo de mocinha de novo

Eu tenho 33 anos, Bernardo, homem de estatura e peso mediano, hétero, adoro uma bocetinha apertada, sou moreno de olhos verdes. Tive uma amiga da faculdade a Nathália um tesao de menina, deve tá agora com 28 eu não lembro bem, foi minha caloura nos meus últimos anos de Administração, Morena de cabelo, mas pele branquinha e olhos castanhos claros.. Daí outro dia no meio dessa pandemia tô na farmácia comprando kit ressaca pro churras do fim de semana e só ouço um rapaz com cara de moleque me chamando pelo nome. Olhei sem entender bem quem era até que ele chegou mais perto e vi que era a Naná só que agora com cabelo batidinho sem maquiagem e traços levemente mais masculinos. Fiquei em choque, mas ela/ele sei lá como chamar, logo foi explicando que tava tomando testosterona que era Trans, que agora falava que o nome era Nathan e que tava trabalhando ali perto.
Apesar do choque deu pra ver que o corpinho gostosinho continuava a mesma coisa por baixo da camiseta larga e pelos biquinhos que vez ou outra pontava no tecido percebi que ela tava sem sutiã. Segurei o tesão ali e chamei a Naná pro churrasco que ia rolar pra gente conversar melhor sobre aquilo e tal, ela topou e me passou o contato pra gente marcar melhor.
Daí de boas, chegou sabadão uma chuva da porra, chata pra cacete. Desmarquei com geral que tava no grupo do churrasco, mas esqueci que a Nathália não tava no grupo.
Quando deu umas 15h chega Naná toda molhada na minha porta querendo o tal do churrasco, acho que ela tava carente sei lá, porque anos que a gente não falava daí a guria me viu na farmácia e logo depois vai lá pra casa num chuvão da porra?
Enfim, recebi tentando ao menos fingir respeitar e tal expliquei que Nathan ia ser dificil pra eu lembrar e perguntei se podia chamar de Naná que eu tava mais acostumado. Ela falou que era de boas enquanto eu pegava uma camisa seca e entreguei. Peguei uma P clarinha que eu não uso há anos porque queria ver ela com uma mais justinha. Nossa quando ela saiu do banheiro com aquele farolzinho aceso eu tive que me segurar pra não cair matando. Continuava gostosa pra cacete. Ela tem uns peitinhos redondinhos, estavam um pouco menores que eu lembrava, mas continuavam uma delícia.
Enfim peguei umas cervejas que eu tinha botado pra gelar e ficamos papeando por horas e horas. Eu gostei daquilo porque Naná tinha assunto comigo, futebol, política, mulher gostosa, putaria…
Já mais alta contou como fodia as garotas que pegava e aquilo já foi me deixando com tesão, mas eu disfarçava alimentando o assunto.
Me contou que comeu uma cabacinho de 15 aninhos fingindo que era um garoto mais novo e com uma prótese que parecia de verdade. Aí eu fiquei com um tesão do caralho mesmo. A vadia tinha enganado a novinha pra arrancar o cabacinho dela. Pqp… Só de pensar numa mina gostosa daquelas fodendo uma novinha meu pau já deu sinal de vida. Dessa vez acho que ela percebeu e desconversou.
Não insisti no assunto só peguei mais cerveja e continuei colocando no copo dela. Ia bebendo devagar e deixando ela entornar enquanto contava de dificuldades na firma aonde eu trabalhava.
Daí papo vai papo vem vi que ela foi passa do ponto. Nessa hora já fui estrategicamente me aproximando levei as mãos aos seus ombros, comecei uma massagem lenta enquanto deixava meu pau encostar nas suas costas só pra ver a reação dela, que tava sentada no banquinho, com meu volume. Ela não reagiu ou não percebeu e meu pau começou a latejar de desejo. Ela começou a falar frases sem sentido e aí eu vi que dava pra brincar do que eu quisesse com ela. Coloquei a mão dela em cima do meu aí e desci a barba por seu pescoço e nessa hora ela se abriu todinha como fêmea que ela é de verdade. A natureza não deixou ela fugir, quando ela segurou no meu pau já puxei pela nuca pro beijo praticamente fodendo a boca dela com a língua enquanto apertava peito, roçava a boceta dela, enfiava a mão por dentro da calça sarruel dela. Vi que ela tava de Boxer e com o pinto de borracha ali dentro. Tirei o brinquedinho dela deixando o caminho livre pra aquela bocetinha. Foi quando ela tentou pegar de volta e empurrei ela contra o balcão batendo com o pau de borracha na cara dela.
_Sabe do que você precisa Nathália?
Ela olhou com certo receio quando eu falei o nome de verdade dela. Passei o pinto de brinquedo na boquinha de puta bêbada dela e completei:
_Você precisa é sentir um pau de verdade te fazendo mulher.
Nessa hora a machinho desesperou e tentou escapar. Mas ela já tava na minha mão ali… Beijei enfiando a língua quase na garganta da cadela abafando qualquer “não” com a minha boca. Meu desejo era foder aquela boceta até ela gritar que é mulher e que precisava de um pau e nada ia me parar. Ela tentou me chamar a atenção e me empurrar e eu na hora já meti um tapão na cara só pra ela sentir aquele choque e entender que se não fosse por bem ia por mal. A putinha amoleceu na hora toda desnorteada! Kkkkkk
Foi aí que eu desci a parte de baixo dela e meio dedo na boceta sentindo que era greluda e que tava babada.
_Ta com tesão em ser comida como a fêmea que tu é né vadiazinha?
Perguntei no ouvido dela e senti ela tentar me afastar de novo. Dessa vez dei um tapa mais forte e ela tentou gritar, segurei ela pelo pescoço e com um pouco de dificuldade porque ela esperneava, encaixei o pau naquela bocetinha e soquei. Das primeiras escapou porque ela se contorcia muito mas na terceira ou quarta entrou cravando até o talo. Pqp que delícia!
Ela gemeu baixinho e chorando e voltei a beijar sua boca. A essa altura ela fingia resistir mas já tava aceitando que ia ser fodida por mim.
_Caramba Nathália… Que boceta gostosinha você tem heim?
Eu perguntava de propósito pra ela ver que era mulher.
_Vou fazer um bebezinho nessa barriguinha pra você nunca mais esquecer que é minha mulherzinha…
Eu tava num tesão louco, agora contando acho até que fui cruel, mas tava tão gostoso que eu não me arrependo não. As carinhas de dor, os pedidos suplicantes de “Por favor, para Bê” só me faziam meter mais forte sentindo aquela boceta pouco fodida arrochar meu pau que tava cada vez mais perto de jorrar fala no útero daquela fêmea.
_Tu não quer um pau no meio das pernas? É só assim que você vai ter…
Eu dizia enquanto rasgava a blusa que emprestei pra ela e caia de boca em seus peitinhos de bicos rosinhas. A essa altura ela só chorava embriagada sem forças pra resistir. Aumentei o ritmo e esporrei gostoso bem no fundo da boceta da machinho.
Urrava de prazer enquanto ela pedia para por favor tirar, confessando que ainda menstruava e que podia mesmo engravidar. Nessa hora eu ri e falei:
_Mas é essa a intensão…
E dei mais uma bombeada antes de tirar de dentro dela e forçar ela pra baixo pra chupar. Ela só encostou a boca no meu pau e eu enfiei até a garganta fazendo ela limpar todinho. Larguei ela então e ela sentou no chão chorando com a boceta arrombada. Foi aí que eu amenizei.
_Nathan, não leva a mal, isso é desejo na cama. Eu te respeito.
Ela olhou pra mim surpresa de eu usar o nome inventado, mas claramente com menos raiva.
_Homem quando tá fodendo fala essas coisas machistas mesmo, tu sabe como é…
Dei a desculpa estendendo a mão pra ela e ela pegou. Sorri e puxei dando uns beijinhos e mentindo no ouvidinho daquela puta:
_Você pode ser o que for que eu vou sentir tesão em você.
Ela caiu bobinha na lábia e sorriu depois de ser fodida daquele jeito… Muito desesperada emocionalmente mesmo, levei ela pra cama e deixei ela dormir. No dia seguinte ela fez que não lembrava da parte humilhante e ficou toda de carinho. Ganhei até um boquete amoroso do “Nathan” Nathalinha… Fui fingindo que aceitava o papo torto até mostrar pra ela que ela tava era confusa. Fui dominando ela pouco a pouco até ela ficar super submissa. Hoje ela trás “meninos trans” pra mim e com a ajuda da minha ex tomboyzinha eu faço as machorrinhas pedirem por mais pau na bocetinha.

Se for tomboyzinha e não tiver gostado, senta na minha rola que tu muda de ideia.

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