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Pedrinho (Parte 4)

2941 palavras | 43 |4.69
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Naquele dia depois que chupei Emerson no carro na frente daquele homem desconhecido fomos para casa, para casa de Emerson. Estávamos na cama, íamos transar novamente, estávamos com muita vontade. Acho que eu estava mais, eu estava com muita vontade de sentir ele enchendo minha boca de leite mais uma vez. Porém ele teve que ir na empresa com urgência. Isso estragou tudo. Ele me deixou em casa e foi resolver seus assuntos, mas combinamos de nos encontrarmos no próximo dia.

Quando entrei em casa meu pai já havia chegado. Eu não esperava por isso. Ele estava no sofá vendo TV e assim que entrei ele perguntou:

— Onde você estava?!

Meu coração gelou, pensei que fosse morrer de tanto medo. Respondi:

— Estava na escola.
— Que escola você estava, Pedro Luiz?!

Pelo tom de voz de meu pai percebi que as coisas não estavam muito bem, ainda mais quando ele me chamava de Pedro Luiz. Consegui responder:

— Estava na escola que eu estudo.
— Pedro Luiz, quantas vezes vou precisar avisar a você que eu não admito mentiras? Quantas vezes já lhe disse que se pegar você mentindo pra mim eu arrebento você?

Eu olhei pra ele já com as lágrimas enchendo os meus olhos. Havia sido pego e precisava pensar em algo muito rápido. Ele continuou:

— Eu passei na sua escola e você não estava lá. – Seus olhos estavam me fulminando. — Onde diabos você estava?

Eu não sabia o que falar. Não encontrava uma resposta que me tirasse daquele sufoco.

— Eu estou esperando uma explicação – ele esbravejou.
— Eu estou com medo e com vergonha – disse entre lágrimas.
— Acho bom você ter muito medo mesmo se não tiver uma explicação muito boa pra me dar. Dona Lucinda telefonou pra mim dizendo que você foi pra escola porque havia ganhado uma bolsa. Que história é essa? Eu fui na escola e lá eles não sabem de nada disso. Quem é esse homem que veio aqui?

Eu não sabia o que falar, o que fazer, como agir. Eu me senti perdido. Era o fim. Ouvi por fim sua voz potente gritando:

— Quem diabos é esse homem, Pedro Luiz?
— É meu amigo – eu disse.
— Seu amigo?! – ele perguntou incrédulo. — Desde quando você tem amigos adultos que vem lhe pegar de carro? Que porra é essa que você está falando?!
— Ele é meu amigo – repeti, mas estava querendo ganhar tempo enquanto pensava numa mentira.

Seus olhos estavam sobre mim inquisidores, arrancando a minha alma.

— Fala de uma vez! – Ele ordenou, mas senti sua voz um tanto menos agressiva. Acho que ele percebeu o quanto eu estava amedrontado e quis me poupar.
— Por favor, fala logo – ordenou mais uma vez. — Fale tudo que eu preciso saber, começando pelo nome desse tal amigo.
— O nome dele é Emerson – disse com muito medo.
— Ele não trabalha na sua escola – afirmou.

Eu apenas neguei balançando a cabeça.

— De onde você conhece ele?
— A gente se conheceu no bar de seu Valdir.
— E ficaram amigos?
— Foi – respondi confiante que minhas respostas estavam surtindo efeito positivo para mim, pois sentia meu pai ficando mais calmo.
— E ele veio lhe buscar de carro pra quê?
— Pra gente passear.
— Pra passear?!
— Hum hum.
— E por que ele mentiu dizendo que era da escola?
— Não sei.
— Você não sabe ou não pode falar?
— Eu não sei.

Meu pai continuava me olhando profundamente. Eu tentava olhar pra ele, mas não conseguia por muito tempo, porém sentia seu semblante mudando, ficando mais calmo. Ele sentou no sofá e mandou eu sentar do lado dele. Ele perguntou:

— Vocês foram passear aonde?
— Em lugar nenhum – respondi analisando as minhas palavras, pois tinha medo de me trair.
— Como assim em lugar nenhum?
— A gente ficou só passeando pelas ruas.
— E Emerson mora aonde?
— Não sei.
— Você ainda não foi na casa dele?
— Não – menti.
— E ele para o carro em algum lugar pra vocês ficarem conversando?
— Hum hum – me arrependi imediatamente de ter respondido isso.
— Onde ele para o carro?
— Não sei que lugar é aquele não, mas ficam outros carros lá – disse na esperança dele não desconfiar. — Tem outras pessoas lá também.
— Vocês ficam conversando dentro do carro, né?
— É.
— E as outras pessoas ficam dentro dos carros ou saem?
— Ficam dentro dos carros também.
— E como é esse lugar?
— Não sei direito. Parece um estacionamento, tem umas árvores.
— Parece ser um lugar bonito e tranquilo, né?
— É sim – respondi me tranquilizando, pois meu pai parecia ter se acalmado.
— Que bom! Você gosta de ir lá com ele?
— Gosto.
— Emerson tem quantos anos?
— Vinte e nove.
— Que bom que ele já é adulto, já é responsável e toma conta de você direito. Não vai deixar você fazer nenhuma besteira.
— É sim – disse já ficando tranquilo e alegre porque meu pai havia gostado que Emerson era um homem adulto e tomaria conta de mim que tinha nove.
— Vocês já foram lá quantas vezes?
— Duas vezes.
— E por que você não me contou?
— Eu fiquei com medo.
— Medo do quê?
— Do senhor brigar e não deixar mais eu falar com ele.
— Essas coisas você tem que me contar, entendeu?
— É que eu fiquei com medo.
— Mas você precisa me contar tudo. Eu sei que Emerson é um homem bom, legar e que gosta de você, mas nem todo homem é bom como ele. Tem homens que são ruins e podem fazer mal a você. Por isso você tem que me contar quando tiver um amigo novo.
— Tá certo — eu disse completamente aliviado, pois meu pai havia acreditado em tudo que contei. Meu namoro com Emerson estava a salvo.
— Qual é o celular dele? – ele perguntou.
— Eu não sei – respondi. — Ele nunca me deu.
— E como vocês marcam pra passear?
— Ele vem aqui amanhã – falei, mas me arrependi.
— Amanhã que horas?
— Depois da escola.
— Que pena que eu não vou estar aqui – ele disse com lamento. — Depois quero conhecer ele, tudo bem?
— Hum hum – respondi.
— Tenho certeza que vou gostar muito dele. Seremos muito amigos.
— Eu vou falar pra ele que você quer conhecer ele.
— Fale mesmo. Se ele quiser ficar aqui me esperando pode ficar.
— Tá certo – disse contente.

Ele me olhou de uma forma diferente, de um jeito que eu não conhecia. Sem esperar ele me puxou e me abraçou. Fiquei sob seu braço um tempo. Ele beijou minha cabeça e disse:

— Eu te amo, meu filho. Te amo muito. Nunca vou deixar nada de ruim acontecer a você. Nunca!

Ele me abraçou ainda mais forte e me beijou mais. Me senti muito bem, muito feliz. Há muito tempo que não sentia aquele carinho do meu pai. Então o abracei também. Disse:

— Também te amo!

Meu temor voltou, pois percebi que ele estava me cheirando. Será que ele sentiu algum cheiro de Emerson? Eu não tomei banho na casa de Emerson porque precisamos sair com urgência. Com certeza era isso, eu estava com o cheiro de Emerson, com o cheiro do pau de Emerson. Ele pegou minhas mãos e cheirou. Deve ter sentido o cheiro do pau do meu homem nas minhas mãozinhas. Cheirou novamente e perguntou:
— Esse perfume nas suas mãos foi Emerson que colocou?
— Hum hum – apenas respondi.

Ele encostou minhas mãos em meu nariz e perguntou:

— É o cheiro dele?

Era o cheiro dele sim, o cheiro do pau dele. O cheiro da pica do meu homem estava nas minhas mãos e meu pai estava me colocando pra cheirar.
— É o cheiro de Emerson? – ele perguntou novamente.
— É o cheiro dele – respondi inebriado por aquele cheiro de pica nas minhas mãos.

Meu pai continuava passando minhas mãos pelo meu nariz e olhava a minha reação. Eu estava em êxtase, muito excitado sentindo o cheiro da pica de Emerson.

— Você gosta desse cheiro? – ele perguntou.
— Gosto.
— Você gosta de sentir o cheiro dele?
— Gosto.
— Você não lavou as mãos depois que pegou nele?
— Não.
— Por que não?
— Ele foi trabalhar, alguém ligou pra ele ir urgente na empresa.
— Você queria que ele estivesse aqui pra você sentir mais de perto esse cheiro?

A verdade é que meu pai estava me enlouquecendo com essas perguntas. Eu não conseguia raciocinar direito, pois só desejava a pica de Emerson naquele momento pra eu cheirar e chupar. Respondi cheio de desejo:

— Queria. Queria que ele tivesse aqui.
— Pra você ficar cheirando ele?
— Hum hum.

Ele encostou meus dedinhos em meus lábios e me fez abrir a boca e perguntou:

— Quer chupar?
— Quero – apenas respondi.

Ele enfiou meus dedinhos em minha boca e eu lambi.

— Chupe – ele mandou.

E eu chupei como se estivesse chupando a pica saborosa de Emerson. Fiz exatamente como fazia no pau dele. Meu pai olhava com atenção eu chupando meus dedinhos. Eu lambia com muito carinho e prazer. Imagina que era a pica de Emerson passando nos meu lábios e chupava só a pontinha do dedo como se fosse a cabeça do pau. Eu conseguia sentir até o gosto da baba do seu pau melando minha boca.

— Você gosta de chupar, né? – meu pai perguntou.
— Gosto – respondi excitado.
— Foi Emerson que ensinou você a chupar?
— Foi.
— Ele gosta quando você chupa?
— Gosta.
— Tenho certeza que ele gosta muito – ele falou isso alisando meu rosto. — Parece que você chupa muito gostoso.

Ele continuou me olhando. Eu estava gostando muito daquele momento. Chupar meus dedinhos imaginando o pau de Emerson enquanto meu pai me fazia carinho estava muito gostoso.

— Você chupou hoje? — ele perguntou.
— Chupei – respondi normalmente.
— Chupou muito?
— Hum hum.
— Você consegue chupar toda? – ele perguntou.

Não tinha certeza do que ele estava falando. Era uma situação muito estranha aquela, mas estava gostando. Senti um pouco de receio em como responder, mas por fim disse o que estava sentindo e querendo:

— Não.
— Você não consegue chupar toda? — perguntou.
— Não.
— Por quê?
— Porque é grande e minha boca é pequena.
— É muito grande?
— Hum hum. Eu chupo só até a metade.
— E ele gosta?
— Gosta.
— Mas ele pede pra você chupar toda?
— Uma vez ele enfiou muito, mas eu engasguei, aí ele parou e nunca mais fez assim.

Vi meu pai me olhando de uma forma muito diferente. Seus olhos estavam compenetrados em mim. Sua boca estava aberta e sua respiração estava pesada. Senti seu dedo passando pelos meus lábios e aos poucos entrando em minha boca. Seu dedo era grande e grosso e assim parecia mais com a pica de Emerson. Chupei com mais vontade. Chupei como se fosse mesmo uma pica grande, dura e pulsante.

— Chupe – ele mandou.

Vi ele colocando a outra mão dentro do short, e percebi que seu pau estava duro. Essa mesma mão ele trouxe até o meu nariz para eu cheirar. O cheiro de sua pica invadiu meu nariz, meu corpo, meu cérebro. Eu suspirei de prazer. A pica de meu pai tinha um cheiro mais forte que a de Emerson e eu adorei. Inspirei com mais força pra sentir por inteiro aquele cheiro divino de rola. Sorri um tanto tímido pra ele.

— Você gosta desse cheiro? – ele perguntou esfregando o dedo no meu nariz.
— Gosto – respondi.

Ele botou novamente a mão dentro do short e tirou. Dessa vez vi que seu dedo estava melado. Com certeza era a baba da pica dele. Com certeza a pica dele estava babando igual a de Emerson. Ele botou o dedo melado em meu nariz. Eu inspirei com muito prazer, e ele fechou os olhos e suspirou. Percebi que meu pai também estava gostando de fazer aquilo, e fiquei alegre. Fiquei feliz e perdi o medo. Segurei em sua mão e puxei o dedo melado de baba pra minha boca. Chupei como se chupa uma pica deliciosa. Meu pai me olhou e mais uma vez suspirou, e disse:

— Você chupa muito gostoso!

Chupei o dedo dele bem gostoso. Me empenhei na chupada pra deixar ele satisfeito e alegre. E então ele botou a outra mão dentro do short e ficou apertando o pau. Seu rosto estava mudado. Suas feições eram de prazer. Via ele mexendo e apertando o pau dentro do short. Seu prazer e tesão eram evidentes, e se dependesse de mim só aumentaria. Coloquei mais um dedo dentro da boca e chupei e lambi feito uma putinha. Fiz carinha de prazer pra que ele soubesse que aquilo estava muito bom pra mim, que eu estava adorando mamar em seus dedos grandes e grossos. E via sua punheta se intensificar dentro do short. Por fim ele gemeu. Ele realmente gemeu e disse:

— Chupa. Chupa toda. Enfia toda na boca.

Com isso eu perdi toda a vergonha e pudor e fiz tudo que já tinha aprendido. Chupei os dedos do meu pai usando toda a experiência que já tinha por mamar muito em Emerson. E meu pai era só tesão e prazer. Eu já conhecia um homem sentindo prazer, se preparando para gozar, e sabia que meu pai estava próximo da gozada. Sua cara era de luxúria, perversão e prazer. Seus gemidos contidos eram de um macho querendo esvaziar o saco, gozar gostoso e abundante. Derramar a porra acumulada.

— Me chupa, me chupa gostoso! – ele pediu extasiado e gemeu.

Gemeu, gemeu e gemeu. Gemidos deliciosos de um macho sentindo muito prazer. Meu pai gozou. Gozou enquanto eu chupava seus dedos e ele batia punheta. Gozou na minha frente. Era evidente e impressionante seu pau duro pulsando dentro do short. E o ritmo foi cessando, cessando, até parar. A gozada foi finalizada. Meu pai me olhava nos olhos, mas não sei o que ele pensava ou sentia. Não sei o que ele queria agora. Tirou a mão do meu rosto e perguntou:

— Você já chupou até o final?

Acho que ele estava se referindo ao gozo, então respondi:

— Já.

Ele tirou a mão de dentro do short. Estava cheia de porra. Ele me mostrou e de novo perguntou:

— Você já chupou Emerson até o final?

Eu sabia o que ele estava perguntando. Ele queria saber se Emerson já tinha gozado na minha boca. Respondi:

— Já. Eu chupo ele até o fim. Até ele terminar.
— Ele termina na sua boca?
— Sim, ele termina na minha boca.
— Você engole?
— Hum hum, eu engulo.
— Você gosta? – ele perguntou aproximando a mão cheia de porra na minha boca.
— Eu gosto.

Coloquei a língua pra fora e senti o gosto de sua porra. Estava fria e tinha um gosto um pouco diferente de quando está quente, mas no geral toda porra tem o mesmo gosto, não importa de qual pau seja. Lambi sua mão toda. Suguei toda porra que meu pai me ofereceu. Seu olhar era de incredulidade e prazer. Lambi tudo até não deixar nenhum vestígio de porra em sua mão. Ele me fez carinho no rosto e por fim me puxou pra um abraço.

— Eu amo você demais – ele disse.
— Eu também te amo.
— Nunca mais minta pra mim.
— Hum hum.
— Seja qualquer coisa, diga pra mim. Não minta e nem esconda nada. Sou seu pai e temos que ser sinceros e confiar um no outro. Entendeu?
— Hum hum. Entendi – disse saindo do seu abraço. — Eu fiquei com medo de contar pra o senhor.
— Eu sei – ele respondeu. — Mas você viu como podemos resolver tudo sem problemas?
— Hum hum.
— Não é melhor assim?
— Hum hum.
— Você está feliz? – ele quis saber.
— Estou – respondi. — E o senhor?
— Estou muito feliz.

Mais uma vez ele me fez carinho e disse:

— Vá tomar banho que eu vou preparar um lanche pra gente.

Dessa vez foi eu que o abracei, e ele correspondeu. Saí dali e fui para o banheiro. Estava feliz, muito feliz e fiquei pensando em tudo que acontecera. Como foi bom fazer aquilo com meu pai, e queria fazer mais, fazer de novo. Porém não queria chupar apenas os dedos dele. Queria chupar a pica dele.

Muito obrigado a todos que leram mais um episódio. Em breve postarei mais.

ATT: Daniel Coimbra.

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43 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    O conto foi nota 10!!! vc escreve perfeito

  • Responder Aquarianjo ID:1uxbzwm4

    CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! CONTO PERFEITO!! É só isso que me vem a mente pra descrever essa história!!!!

  • Responder Zileno César ID:7btejno7qm

    Vai ter a 6?

  • Responder Menina ID:7r05elet09

    Continua por favor

  • Responder titio sacana ID:muiqeo7d4

    maravilhoso espero que tenha continuação

  • Responder Meninão ID:1dahijak0i

    Muito bom os seus contos Daniel, essa história do Pedrinho é no minimo sensacional, parabéns. Ando meio cansado para escrever, mas quem sabe em breve eu volte a criar alguma coisa, abraços.

  • Responder Zckr ID:3c7842a649b

    Quer continuação

  • Responder zZZz ID:ona2il0b0d

    Por que colocou a criança como narrador? Tira a naturalidade do conto, uma criança não escreveria dessa forma…

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Entendo o que você diz. Mas o narrador é um adulto contando coisas da sua infância. Obrigado pelo feedback!

    • VS ID:r7dxoviz

      Mais um conto fantástico, é tão bom ter vc de volta. Espero q continue em breve. Um abraço

  • Responder Pdf Negão ID:81rdevjgqm

    Conto maravilho cara, faz a gente imaginar os personagens.

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Quem desejar entrar em contato pode me encontrar no telegram:

    @danielcoimbracnn

    • Eu ID:g61ty9kv3

      Ñ encontrei

    • Rilex ID:83105les8i

      Tentei te achar não consegui, queria muito trocar ideia contigo se eu puder

  • Responder Juliano ID:8d5ieno8ri

    Gente,cade o John Deere pra dar um jeito nesse bando de viado pedofilos aff!
    Volta John Deere!

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Juliano, sinto informar, mas John Deere morreu.
      O enterro dele será amanhã às 10hs no cemitério do caju.
      Todos nós, gays e pedófilos estaremos lá reunidos para prestar uma homenagem a esse que foi um viado incompreendido.
      Uma homenagem a John Deere que desde bebê aprendeu a mamar em pica e tomar todo leite quente.
      Uma homenagem a John Deere que viveu uma infância de prostituição ao lado da mãe. Os dois juntos fuderam e chuparam muito pau em troca de comida.
      Uma homenagem a John Deere que nas noites frias no seu casebre se monta com suas vestes femininas e fantasia que é uma linda princesa a espera do príncipe encantado.
      Uma homenagem a John Deere que cometeu suicidou ontem a noite depois de ter certeza que nunca seria um viado amado por homem algum.
      Desejamos que no inferno o diabo possa dar muito carinho a John Deere.

  • Responder Anoni ID:41igh531qrb

    Alguém conseguiu ler?
    Longo, desinteressante, enfadonho.
    Muito blá blá blá.
    Gostei não.

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Querido Anoni, sinto muito não ter conseguido lhe agradar. Farei o possível para que em um próximo conto eu possa lhe dar prazer. Se quiser pode comentar sobre as suas fantasias e desejos, pois garanto que sabendo dos seus interesses tanto eu como os demais escritores desse site saberemos como criar nossas histórias de uma forma que dê prazer a todos os leitores.
      Muito obrigado por ter lido e expressado a sua opinião.
      Beijos e abraços a todos os pedófilos!

  • Responder Urso34 ID:gqblmlfib

    Daniel, continue essa história muito top, quero ver ele ficar com o pai dele e depois ficar com Emerson e o pai juntos, vai ser muito top! Delícia de conto.

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Urso34, eu também estou louco de vontade pra que isso aconteça. Estou sonhando com o momento que Pedrinho vai mamar no pai e tomar todo o seu leite.
      Esse garotinho tá ficando o maior safado. Eu gozo muito escrevendo sobre ele. Por isso demoro de postar.
      Estou precisando de um ajudante pra me mamar enquanto eu escrevo. Se houver algum interessado favor deixar o contato.

  • Responder Camilinho ID:830x3cemql

    Sempre tive vontade de dar pro meu pai desde pequeno, desde que me entendo por gente. Ler seus contos me levam a loucura de imaginar que poderia ser eu e meu pai no lugar. Como eu consigo te contatar?

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Oi Camilinho. Com certeza adoraria saber das suas fantasias com seu pai. Deixe aqui o seu contato que eu retorno.
      Beijos de Daniel Coimbra.
      Ser pedófilo não é crime. Beijos a todos os pedófilos!

  • Responder Scott ID:e243s2tzj

    Eita, Daniel voltou com tudo. Obrigado por isso. Quero uma continuação assim que possível, você é o melhor do site e, atualmente, meus contos favoritos são os do Pedrinho. Faz ele mamar o pai na próxima vez.

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Muito obrigado Scott pelo feedback. Muito obrigado pelo carinho e estarei sempre preparando algo para aumentar ainda mais o prazer de vocês.

  • Responder Ivinho ID:gstycbbd1

    Parece que eu preciso… Então vai caçar uma rola pequeno John

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Rapaz, você é tão cafona!
    Seus comentários idiotas já estão ultrapassados e ridículos.
    Parte pra outra, tenta fazer algo novo e prazeroso pra sua vida.
    Ninguém aqui, nem em lugar algum tem medo de você.
    Você não passa de um palhaço sem graça, inútil e desprezível para o mundo.
    Você deveria cometer suicídio, isso sim seria uma grande demonstração de amor ao próximo. Livrar a humanidade da sua existência imunda, nojenta e apodrecida.

  • Responder MsmJD! ID:81ro15q8r9

    Não mesmo veado,não precisa que eu já sei
    Deixei explícito no alerta(é pra mim acabar com a veadagem)

  • Responder Ivinho ID:gstycbbd1

    Eu preciso falar oque é pra ti fazer John?

  • Responder Nicfip ID:g3jvgxwd3

    o mestre daniel coimbra está de volta! fez uma puta falta, viu…

    • . ID:ona2iky6ii

      Único problema do conto é que demora muito pra postar a continuação

    • Kayo ID:8kqtlwp49a

      Não demora, esse conto foi tesão caralho!

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Obrigado!

  • Responder @Hey0707 ID:xglwtfid

    Mais uma vez um conto incrível cheio de detalhes que deixam a gente com tesao e vontade de ler o próximo.. Não pare nunca hehe

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Muito obrigado! Irei escrever sempre, com muito prazer e muito tesão por essas crianças lindas que vemos no nosso dia a dia.

  • Responder [email protected] ID:81ritu3t0b

    Delícia mano

  • Responder Mike ID:bf9n6rum9b

    Excelente série de contos do Pedrinho!!! Pena que passa muito tempo entre um e outro!!!

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Obrigado Mike. Farei o possível para ser mais rápido entre as postagens.

  • Responder Fan Clube Daniel Coimbra ID:81rxb9ov9d

    Daniel, você é incrível cara!! Eu realmente amo seus contos. Me fazem viajar muito! Obrigado por sua criatividade! Continue assim, sempre escrevendo. Me tira uma dúvida, qual sua idade??

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Muito obrigado pelo carinho. Estou terminando mais um capítulo. Amanhã postarei.

    • Daniel Coimbra ID:g3jc2bem0

      Eu tenho 81 anos meu amigo,acredite rs
      Estou nesta veadagem desenfreada já há um bom tempo,é muito bom viver dando o meu rabo enrugado

  • Responder Ivinho ID:gstycbbd1

    Aeeeee que saudades Daniel Coimbra, o conto excitante, quase que eu gozo sem encostar no pau

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Fico feliz em lhe proporcionar imenso prazer. A intenção é fazer vocês gozarem muito gostoso.
      Em breve postarei mais contos pra deixar vocês loucos de tesão.

    • Daniel Coimbra ID:83100j6rd4

      Eu também pretendo escrever uma série de contos relatando minhas experiências com a zoofilia,tenho muitos momentos interessantes pra compartilhar com todos vocês,meus leitores