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Pedreiro André parte 16 – Chumbo trocado dói sim

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Senti o corpo do Paulinho tremer junto com o meu, aquela conhecida sensação de vazio no abdômen, meu cuzinho começou a piscar violentamente…

O André estava diferente, meio distante em alguns aspectos, nos cuidados comigo não, fazia o meu café da manha, me acordava com um “bom dia meu amor”, via o meu pinto duro igual ferro, dava uma apertada nele e fazia aquela piada do soldadinho que eu tanto gostava, quando eu chegava da escola ao meio dia ele me recebia com um abraço, o almoço já pronto, perguntava como foi na escola e me ajudava com alguma duvida sobre o dever de casa, largava a obra as 17:00 e vinha preparar a janta e me colocar no banho, eu voltei a ser criança com ele, e era bom demais me sentir cuidado por aquele homem que eu amava tanto.

Mas o problema não era esse!

Depois da nossa ultima relação amorosa, aquela em que ele tinha sentado no meu pintinho roliço, ele não me procurou pra mais nada, já haviam se passado quase uma semana dessa relação, daquela do dia que ele havia me penetrado pela primeira vez já haviam se passado duas semanas, eu não sentia mais dor, as marcas das agressões no corpo já haviam se dissipado e ele via isso, tomávamos banho direto, ele deixava que eu tocasse ele, às vezes na hora de dormir ele me abraçava por trás e eu sentia o seu pau duro em minha bunda, nesses momentos eu deixava que o pau dele se encaixasse na portinha do meu cuzinho, até fazia pressão para trás, tentando em vão sentir o pinto do André dentro de mim, mas não acontecia nada, uma ou duas vezes eu tomei a iniciativa de chupar o pau dele, mas ele deixou como quem estava me fazendo um favor e não como se quisesse de verdade, nessas duas vezes ele me chupou também, mas só para que eu gozasse também, o desejo estava longe.

O que será que estava acontecendo?

Comecei a vigiar o André de perto, algo estava acontecendo, minha mãe estava ainda no hospital, não melhorou, mas também não piorou, então não era com ela o problema, na segunda feira acordamos abraçados, ele me acordou com beijos me dando um “bom dia meu garotão” e me colocou no banho, o pinto dele explodindo de duro, eu louco pra chupar o pau dele ou fazer qualquer coisa que ele quisesse, mas nada aconteceu como das outras vezes, preparou o nosso café e nos despedimos no portão de casa, ele foi pra obra e eu fui para a minha escola, pelo menos era isso que ele achava que eu iria fazer.

Fui até a esquina e olhei para trás, o André não tinha motivos para desconfiar que eu bancasse o pequeno espião, o comércio da esquina estava fechado, mas a casa sobre ele era uma casa meio que abandonada, algumas pessoas até subiam lá pra transar, o chão era coberto por caixas de papelão aberta, latas de cerveja e preservativos, a partir dela se tinha uma vista mais do que privilegiada da obra, fiquei espreitando da janela e não demorou, devia ter ido pra escola para me poupar desse sofrimento.

Vi quando uma mulher dobrou a esquina em frente à casa abandonada que eu estava, uma morena escura linda, estatura mediana, peitos e coxas modeladas, lábios grossos com um batom vermelho que combinava com o vestido vermelho que deixava as coxas dela de fora, meu pinto ficou durinho na hora, sem perceber eu batia uma leve punheta por dentro da calça moletom, ela andava meio que rebolando de forma muito sensual, desde o momento que vi ela esqueci do André, iria acompanhar aquela deusa com o olhar até ela sumir da minha vista, vi ela descendo a rua e…parar em frente a construção que o Andrezinho construía para o senhor Mario, vi que ela parou e imediatamente o André entrou no meu campo visual em frente a mulher, parecia que ele estava esperando ela, se cumprimentaram com um beijo nos lábios e um abraço, como se fossem velhos conhecidos, meu coração estava saindo pela boca de raiva, conseguia sentir ele pulsar na garganta, do nada o André colocou a mão atrás das costas da mulher, bem perto da bunda, e guiou ela para atravessar a rua e ir na direção da minha casa, nesse momento a visão foi obstruída e eu não vi mais nada.

Fiz o que qualquer menino de 12 anos faria, a curiosidade era maior do que o bom senso, desci as escadas correndo e tropeçando, ainda estava com o pinto duro, cheguei a rua e corri em direção a minha casa,chegando em frente ao portão não havia som algum, ou ele havia entrado com aquela, aquela..AQUELA VAGABUNDA em minha casa ou na casinha dele, abri o portão de madeira com cuidado para que não fizesse barulho e entrei sorrateiramente, a porta da entrada da minha casa estava fechada, tentei sutilmente abrir puxando o trinco para baixo, trancada, merda, o André deve ter se trancado com ela lá dentro, já estava dando as costas mas ouvi o som de risos na edícula que o André morava, contando os passos fui até lá, a porta estava fechada mas a janela tinha um pequeno espaço por onde eu poderia espiar, coloquei um bloco no chão para poder subir em cima e ter altura para olhar para dentro, subi no bloco e olhei pra dentro do quarto do André.

A cena me deixou de pau duro instantaneamente, a mulher estava pelada e de quatro sobre a cama do André, com a bunda virada para mim, suas pernas meio abertas mostravam o cuzinho dela, era marrom e bonito, fechadinho, fazia um ligeiro biquinho pra fora e depois se fechava em um botão, minha boca encheu de água, queria muito enfiar o meu pinto naquele cuzinho igual tinha feito com o cuzinho do André, continuei olhando e…que coisa estranha era aquela que a mulher tinha entre as pernas, eu sabia que as mulheres tinham algo diferente que chamavam de bocetinha, mas eu nunca tinha visto uma, era toda sem pelos, parecia um bumbum de neném, tinha umas dobrinhas de pele e parecia um sorriso bonito,só que meio torto, estava inteira molhada e inchada, não sei porque mas também me deu prazer ver aquilo que chamavam de bocetinha, meu pinto estourava de duro dentro da cueca, a cabeça circuncidada estava irritada com o tecido da cueca, tirei o pinto duro pra fora e continuei olhando.

O André era um animal, um animal de verdade em toda a sua gloria, ele segurava a mulher pelos cabelos com violência e socava o pinto duro dele no fundo da garganta dela, mas no fundo de verdade, as bolas grandes dele batiam no queixo da mulher, da boca dela saia tanta saliva que a cama estava molhada, o André socava o pau tão fundo na boca dela que ela chorava e tinha ânsia de vomito, igual ele tinha feito comigo, nesse momento a despeito dos ciúmes que eu sentia tive medo do André e pena da mulher, vendo isso tive certeza que o André se controlou comigo no dia que havia me estuprado, com essa mulher ele fazia muito pior, ele segurava ela pela cabeça e puxava violentamente a cabeça dela de encontro ao pinto dele, o nariz dela era pressionado contra a virilha do André e a boca estava entalada com o pau duro dele, ela ficava sem respirar nesses momentos, os olhos dela estavam vermelhos e as lágrimas desciam, mas ela não tentava empurrar o meu André, meu André, há ta, André dela pelo que parece, mas ela não tentava empurrar o André, as mãos dela fazia carinho na coxa dele, subiam pelo abdômen e faziam carinho no peitoral dele, nesse momento quase cai do bloco com o som que ouvi.

CLÁP!

O André deu um super tapa na bunda da mulher, mas um tapa de verdade, o que eu tinha tomado dele, não o primeiro, o segundo quando ele havia me estuprado tinha sido um carinho em comparação com esse que a mulher tinha recebido dele, já estava descendo do bloco porque com certeza a mulher ia sair correndo daquela casa e eu não queria estar na frente do André nesse momento, pois ele estaria de pau duro e possesso de desejo de foder alguém, apesar do desejo que sentia pelo André o desejo foi menor do que o medo, quase dando as costas ouço:

-Me bate, me bate seu filho da puta, bate com o pinto na minha cara.

Porra, vai embora Luquinhas, vai embora, falei pra mim mesmo, menino curioso maldito, subi no bloco e voltei a olhar, na bunda da mulher era possível ver até as digitais do André, estava vermelho bem no meio da nadega direita da mulher, a marca delineava a mão dele com perfeição, mas não tinha acabado o sofrimento dela ainda e aparentemente ela queria mais, o André agora segurava na base do pinto dele e aquele pau duro e pesado se transformou em um porrete, ele batia com tudo na cara da mulher com o pau dele, na bochecha, nos olhos, jogava o quadril para o lado e voltava fazendo força com a mão também, o pinto dele batia com tudo na cara da mulher, meu pinto estava explodindo de tesão e todo babado.

-É assim que você gosta sua vagabunda?

Se quer parecia a voz do André falando, ele estava tomado por devassidão e desejos lascivos, a fisionomia dele não parecia a do meu André, era aquela mascara de ódio e desejo.

A pobre mulher respondeu submissa, aparentemente começou a ter duvidas daquele tratamento, começando a ter certeza que tinha feito merda em pedir sexo anal para o André.

-Assim mesmo garanhão, fode o meu cuzinho, mas é a primeira vez, vai com calma.

Garanhão, que vagabunda, que liberdade era essa com o meu…dela,André dela, e aparentemente era dela há um bom tempo já, desse momento em diante eu comecei a me sentir mal, estava sendo trocado por aquela maldita, o André era meu e de mais ninguém,olhei para o rosto do André mas ele não parecia o André, do nada comecei a chorar, senti que estava perdendo ele, por puro masoquismo não deixei de olhar o fim daquela traição.

O André deu um passo para o lado e cuspiu no cuzinho daquela mulher, uma senhora cuspida, voltou a socar o pau na boca dela e disse:

-Deixa molhado porque vou socar em você de uma vez.

Vi no rosto dela que ela estava apreensiva, e tinha motivos para isso, eu já havia passado por algo parecido com o André e sabia, iria doer muito, me senti bem por dentro e pensei em voz alta.

VOCÊ VAI SE FODER AGORA SUA VAGABUNDA!

O André subiu sobre a cama em uma posição estranha, a mulher estava de quatro por baixo das pernas dele, vi ele flexionar um pouco as pernas e abaixar o quadril:

-Abre a bunda com as mãos cadela.

Fechei os olhos por um momento, eu já tinha ouvido isso do André, ele realmente gostava de fazer os outros sofrerem, ele mandou eu abrir com as mãos para poder socar todo o pau dele no meu cuzinho, ele gostava de proporcionar dor, reabri os olhos e a posição estava perfeita, a pobre mulher deitou a cabeça no colchão mas os olhos dela estavam vidrados,não tinham mais desejo, só apreensão e…medo, era medo, eu já tive aquele olhar em uma mesma situação com o André, senti pena da mulher, voltei a realidade com a voz da pobre mulher:

-André, acho que não quero mais não, mete na minha bocetinha, por favor?

Fechei os olhos novamente, minha barriga começou a doer.

“André, por favor, não faz isso não, não quero mais”

Já era dona, agora não adianta mais, o André vai acabar com você e com o seu cuzinho.

Abri os olhos novamente e o André se quer se deu ao trabalho de responder a mulher, pra sorte dela ela não fez loucura nenhuma, inteligente, só iria se foder mais ainda, iria apanhar e dar o cu mesmo assim.

A visão era realmente impressionante, a cabeça do pinto do André era no mínimo seis vezes maior do que o cuzinho dela, da posição que eu estava a menos de dois metros deles, via tudo com perfeição, a glande dele estava toda babada que chegava a lambuzar o cuzinho dela, o André tinha muita experiência em proporcionar dor e prazer, em um único movimento a cabeça do pau do André dilatou o cuzinho da mulher, podia ver que o anel do cuzinho dela estava esticado e até a cor havia mudado, ela não gritou, mas gemeu, gemeu de dor e as lagrimas desciam pelos olhos dela e molhavam o colchão, igual as minhas molharam o sofá da minha casa quando o André me fodeu de quatro, outro movimento e a cabeça do pinto do André sumiu naquele buraquinho marrom, a mulher estava empalada pela vara do Andre, parecia que ela estava sendo espetada pelo cuzinho, o André não esperou, igual o pai dele fez com ele e ele tinha feito comigo, o quadril desceu e o pau do André sumiu dentro do cuzinho daquela mulher que sequer eu conhecia o nome, as bolas do André encostavam na bunda dela, a bocetinha da mulher não estava mais molhada, estava sequinha, ela não estava tendo prazer algum, só gemia e chorava.

O André começou a bombar, bombar violentamente, não bastava o pinto dele entrar e sair, não bastava sentir o prazer daquele anelzinho e do reto da mulher mastigar o pau dele, ele precisava proporcionar dor e humilhação, mas que porra era o André, parecia que ele recebia prazer em sentir e ouvir o barulho da base do pau dele, da virilha e da coxa se chocarem com força contra a bunda da mulher subjugada debaixo dele, sentia prazer em ouvir ela gemer e chorar, sentia prazer em ouvir por favor, igual eu tinha dito.

A mulher estava inerte debaixo dele, por dignidade e dificuldade mantinha o quadril suspenso e as mãos já sem força mantinham aberto o cuzinho que estava sendo dilacerado pelo André, conhecia o André, o gozo estava vindo, ele passou a tirar o pau do cuzinho dela, a visão era de causar terror, será que o meu cuzinho ficou assim também quando o André fodeu ele?

O corpo do pau do André e a cabeça saiam do cuzinho da mulher e o cuzinho ficava aberto, dava pra ver o circulo perfeito que o pau deixava no cuzinho arrombado, dava pra ver por dentro, olha que interessante, o cuzinho por dentro e o começo do reto da mulher eram rosados, mas não tive tempo pra ver, o pau sumiu lá dentro de novo e a mulher gemeu e pediu pra parar.

MULHER BURRA, COITADA, O ANDRÉ NÃO COMEÇOU AINDA.

-CALA A PORRA DA BOCA VAGABUNDA, VOCÊ PEDIU E VAI TER.

Fechei os olhos, as lagrimas desceram novamente, eu também já tinha ouvido essas palavras da boca do André.

“Você pediu Luquinhas, pediu e vai ter, abre as pernas e abaixa o corpo”

Que merda, não é com você Luquinhas, não é com você.

Abri os o olhos e a única coisa que chegava perto do que via eram aqueles pistões que drenavam o petróleo do fundo da terra, com uma única diferença, a velocidade do André era dez vezes mais rápida, o André realmente queria me foder naquele dia, queria me proporcionar dor e humilhação por eu ser burro e não ter aceitado a proteção dele, mas com certeza algo nele naquele momento fez ele maneirar comigo, talvez porque me amava como um filho, igual ele havia dito, mas com essa mulher não, toda a brutalidade dele estava disponível e estava sendo empregada com louvor contra ela, ela estava sendo destroçada pelo André, não era uma relação sexual, o André usava o pau duro e grosso dele como um instrumento de tortura, fazia ele entrar até o fundo só pra ouvir ela gemer e ouvir o som da pancada do corpo dele contra a bunda dela.

PLAF!

Tirava o pau todo novamente e o cuzinho aberto era um orgulho pra ele, ele se satisfazia em ver o buraco perfeito que ficava quando o pau dele saía de dentro dela, só pra depois socar de novo no fundo do reto da mulher e depois repetir, repetir e repetir a mesma coisa.

Será que ele também ficou admirando o meu cuzinho aberto quando me estuprou?

Os movimentos se intensificaram, conhecia o André, agüenta que vai acabar moça, primeiro as pernas tremiam, se prepara filha, você vai receber a ultima bombada, essa vai ser profunda e você vai conhecer o que é dor de verdade, dito e feito, o André segurou o quadril da mulher e puxou pra cima, ao mesmo tempo liberou todo o seu peso e violência forçando o pau dele pra baixo e pra frente, o tecido das bolas do André até ficaram esticados como se tentassem também entrar no cuzinho da mulher, o André não gemeu, ele urrou de prazer,parecia um urso, eu via o pau e até as bolas pulsarem e contraírem gozando no cuzinho daquela mulher bonita.

O André caiu sobre a mulher, o seu peso esmagava a mulher, o pau dele ainda socado dentro do cuzinho dela, mesmo assim ele ainda fazia movimento de penetração com o pau inteiramente socado no cuzinho da morena bonita, coitada, ela só chorava, a boceta esmagada debaixo do saco do André.

É moça…conheço o André, ele não esta nem ai se você gozou ou não, ele só te usou, acertei novamente, o André simplesmente saiu de cima dela e disse:

-Espero que você tenha gostado!

Nesse momento a mulher dolorida se sentou com as pernas cruzadas, as mãos cobrindo o peito com vergonha, eu conhecia essa sensação de fragilidade e impotência também, a mulher olhava com ódio para o André, mas o André nem ligou, entrou no banheiro e a mulher começou a recolher a roupa, desci rapidamente do bloco e notei que o meu pinto estava durinho e todo babado, as cenas de dor e prazer que o animal do André me proporcionou me deixaram com varias emoções diferentes, coloquei o pinto pra dentro da calça, doeu, e sai correndo.

A primeira e natural, senti pena da mulher.

A segunda e obvia, senti medo do André.

A terceira e animalesca, senti vontade de dar o cuzinho pro André novamente.

A quarta, essa era nova e crescia dentro de mim compulsivamente, eu me senti traído pelo André e devolveria essa traição.

Voltei pra casa abandonada esperar dar o tempo de fingir que voltava da escola.

De onde estava eu vi a mulher atravessar a rua como se fosse em direção da obra do senhor Mario, mas duvido que ela voltasse um dia ali, atravessou a rua e foi embora do meu campo de visão, mancando e meio descabelada, olhando pra trás as vezes com medo.

Pouco tempo depois veio o André, ele não andava, ele levitava suavemente pelo asfalto em direção a obra, estava satisfeito consigo mesmo, gozou e fez alguém sofrer, o André realmente era um animal filho da puta,fiquei olhando dali e o tempo foi passando, determinado momento vi ele atravessar a rua apressado, eu sabia o que era, ele ia fazer o nosso almoço, sabendo que o menino que ele amava ia chegar com fome, isso me deixou mal, eu com pensamentos de vingança e traição, chamando ele de filho da puta e ele, alheio a tudo isso, mesmo depois de foder aquela morena ele não esqueceu do cuidado com o menino que ele recebeu como filho, eu era bem filho da puta também, que merda.

O inevitável momento chegou, desci pelas escadas tenso, com medo de enfrentar o André, pensar e fazer planinhos na cabeça de menino tonto era fácil, só de andar em direção a minha casa o coração vinha na boca, cheguei em frente ao meu portão, a vontade era não entrar, eu ia começar a chorar igual um bebe chorão,foi muita maldade do André me trair desse jeito, droga, ele queria um cuzinho, porque não comeu o meu, tentei varias vezes e ele não quis, preferiu o cuzinho daquela mulher, abri o portão e entrei, parei na porta da cozinha e o André estava de costas pra mim, mexendo nas panelas do fogão, feliz, ele estava feliz, sentiu a minha presença parada na porta e virou na minha direção, seu sorriso e até os seus olhos se iluminaram, maldição,o André me amava de verdade:

-Já chegou meu anjo?

O André disse atravessando a cozinha e me dando um abraço, como fazia sempre, me estreitou em seus braços, minha cabeça encostada no peito dele, seu pinto inchado na altura do meu peito, queimando por baixo da calça dele, que merda, tenta fingir naturalidade pelo menos, não consegui, comecei a chorar,maldito bebe chorão, o André sentiu que algo estava errado e me afastou segurando a minha cabeça com carinho com as mãos dele, me examinou com o olhar e perguntou:

-O que aconteceu Luquinhas.

Tentei não olhar pra ele, mas era impossível, só dele mover sem força as mãos o meu rosto estava na direção do dele para que ele me olhasse, as mãos calejadas e macias que proporcionaram dor a mulher pouco tempo atrás era um carinho em minha pele, as minhas lagrimas molhavam a mão dele, droga, droga, droga…

-Porque você me…PORQUE VOCÊ ME TRAIU ANDRÉ?

Não tinha outra coisa pra falar, o olhar dele se iluminou pela compreensão:

-Não te trai Lucas, você estava me espiando?

Olhei para o chão e ele voltou a levantar o meu rosto com determinação:

-Você faltou na escola para ficar me espiando?

Porra, ele estava tomando as rédeas da situação, não tinha mais argumentos.

-Por que…PORQUE VOCÊ COMEU AQUELA VAGABUNDA?

Olhei dentro dos olhos dele e tive uma certeza, pega leve pra não se foder Luquinhas, ele me soltou, mas continuou em minha frente, achei que ele ia me ignorar igual ignorou a mulher, mas não, ele respondeu decidido:

-Porque eu sou homem Lucas, e você é homem também e não negará fogo às mulheres quando alguma vier atrás de você, eu já te disse que não iria te causar dor e faria de tudo pra evitar se pudesse.

Não entendi direito a resposta, que resposta estranha, os meus argumentos desvaneceram igual água.

-Tudo o que você fez com ela você poderia ter feito comigo, não precisava dessa…dessa…mulherzinha.

Cruzeis os braços petulante:

-O que ela tem que eu não tenho?

Olhei nos olhos dele e ele era uma mascara de…desanimo..

A resposta doeu e estalou no ar como uma chicotada em mim:

-Ela tem uma boceta Luquinhas, ELA TEM A PORRA DE UMA BOCETA!

As minhas mãos cairão ao lado do meu corpo, as lagrimas desceram, eu não merecia essa resposta, olhei ele nos olhos e notei que ele pensava a mesma coisa, vi ele começar a abrir a boca para me acalmar ou falar alguma besteira qualquer que eu sabia, iria me desarmar como sempre e eu correria chorando para os braços dele, não dei tempo:

Estufei o peito e apontei pra porta:

-SAI DA PORRA DA MINHA CASA E DA MINHA VIDA!

Os ombros do André caíram impotentes, ver aquele homem tão forte entregue não foi legal, ele assentiu e lentamente foi pra casa dele.

Isso não vai fica assim, ele vai receber o troco na mesma moeda!

Liguei pra guarda do município, aquele guarda alemão, qual era mesmo o nome dele, Paulo, era Paulo, sentia que ele era um pouco diferente.

-Alo, eu queria falar com o Paulo.

A atendente respondeu:

-Aqui é um numero de emergência filho, qualquer guarda pode te socorrer e não somente o Paulo.

Maldição

-Ele é meu amigo moça, e disse que eu poderia ligar pra ele….se precisasse de alguma coisa.

Senti que a atendente se resignou, tipo “não é problema meu”, após se certificar de que não era uma emergência, não me passou o contato do Paulo, mas disse que entraria em contato com o Paulo, pois ele estava de folga e se pudesse iria até a minha casa.

O arrependimento já estava batendo as portas quando ouvi uma buzina no portão, pensando bem, o André não pensou em mim em um único momento, sacou o pau e fodeu o cuzinho daquela vagabunda sem pensar em mim uma única vez, sai lá fora e o Paulo estava no portão com roupas de quem foi interrompido em uma partida de futebol, loiro, suado, cabelo cortado tipo militar, olhos verdes, ele era mais alto que o Andre e um pouco menos forte, sorria simpático e acenava, andei até perto dele e ele perguntou:

-Oi Lucas, aconteceu alguma coisa que você não poderia falar pra atendente da central?

Eu precisaria deixar o Paulo excitado, mas não passava de um menino de 12 anos e nem sabia se o guarda Paulo também curtia brincar com moleques, toda a minha fragilidade e sentimento de abandono vieram à pele, abaixei a cabeça e chorei pela reviravolta da minha vida em apenas duas semanas, sem pai, sem mãe, o André me trocando por uma vagabunda qualquer, chorei de soluçar, o Paulo foi rápido, destrancou o portão por fora com agilidade e ajoelhou em minha frente, olhei pra ele e não tive palavras, abracei ele e pousei a minha cabeça sobre o ombro dele, o Paulo me levantou no colo dele e tentou me acalmar como os pais fazem com os meninos pequenos, fazendo carinho em minhas costas ele disse:

-Calmo garotão, sei que é difícil, mas vai passar.

Assenti e pedi pra ele me levar pra dentro porque não queria chorar no portão, ele sorriu compreensivo e disse:

-Claro, claro, meu filho da sua idade também não iria querer dar uma cena dessas no portão, você já é um menino grande n?

Assenti sorrindo e ele sorriu também, segurando a minha cabeça no ombro dele.

Entrando no colo do Paulo vi o André na porta da casa dele, seu olhar era de descrença, o André não creditava no que eu estava fazendo, olhei pra ele de cara fechada e dei língua.

A vontade de me vingar dele voltou, havia mudado de idéia no portão, mas bastou ver a cara do André e ela voltou, passei um tempo e comecei a sentir o cheiro de suor misturado com o perfume que o Paulo usava, senti o calor do corpo dele e os músculos dos seus ombros, o desejo veio com tudo, o Paulo sentiu a minha ereção e ficou desconcertado.

-Paulo, não estou me sentindo bem, me coloca no chão que eu preciso tomar banho, por favor.

Ele assentiu compreensivo e me colocou no chão, ele mesmo estava inteiro suado, entrei no banheiro e não fechei a porta, antes que ele desse as costas para esperar na sala eu disse:

-Toma banho comigo Paulo?

Pedi como qualquer menino pediria para seu pai, ele me olhou e eu pensei que ele ia negar, fui mais rápido:

-Você esta inteiro suado, eu atrapalhei o seu jogo, não tem nada demais tomar banho comigo.

Senti ele relaxar e bater de ombros:

-Tem razão Lucas.

Vi ele tirar o tênis, as meias, o short e a camisa molhada, manteve apenas a cueca que deixava um volume grande na frente à mostra, minha boca encheu de água, o Paulo era atlético, pernas e braços longos, músculos bem definidos, a bunda dele era redondinha, todos os pelos do corpo que eu podia ver eram loiros, ele era lindo, vi ele se assustar quando eu tirei tudo e fiquei peladinho, mas sorriu depois ao ver a falta de vergonha comum em meninos, liguei o chuveiro e fiquei de frente pra ele, fechei os olhos debaixo da ducha e olhei pra ele, ele sorria e eu sorri também:

-Você não vai tirar a cueca não Paulinho? Não precisa ter vergonha.

O “Paulinho” fez ele sorrir, estava mais pra Paulão, sorriu pela minha inocência e disse:

-Tem razão Lucas, tomo banho assim com o meu filho também.

Vi ele com um movimento rápido tirar tudo, o pau estava lateralizado e pulou mole e pesado pra frente, ele era todo depilado na virilha e no saco, dei espaço pra ele e ele entendeu, andou até mim e dividimos a ducha, nossos corpos se molhavam o pinto dele era igual ao meu, circuncidado, nossos sacos também eram daqueles durinhos e cheios, sorri de verdade e disse:

-Paulinho o seu pinto também não tem a pelinha que cobre a cabeça.

Disse isso segurando o meu pinto pra ele ver, ele olhou pra baixo e sorriu em ver o meu pintinho duro, pegou o dele e deu uma balançada também, era maior que o do André, mas aparentemente era mais fino, eu não conseguia parar de olhar e o pinto dele começou a ficar duro, ele tinha ereções rápidas iguais as minhas, sorri e disse safado:

-O seu pinto ta ficando duro.

Fui muito cara de pau, cara de pau demais, segurei o pinto dele e levantei pra cabeça ficar acessível, abri a boca e agasalhei aquele pinto loiro com a boca, ainda estava com gosto de suor e urina, fiquei vermelho de tesão, fechei os olhos e pensei, o pior que pode acontecer é eu levar um tapa igual o André tinha me dado, fiz leves movimentos de sucção e o Paulo tremia, mas não, a resposta foi surprrendente:

-Vamos tomar banho antes Lucas.

Simples assim, tomei banho rápido e ele também, passei bastante sabonete na bunda e limpei com o dedo bem no cuzinho, ele sorriu e disse:

-Muito bem.

Me enxagüei e me sequei olhando pra ele, ele estava acabando de se enxaguar, saiu do box e tomou a toalha da minha mão, me secou com carinho e depois se secou, fui na frente dele para o quarto da minha mãe, a janela desse quarto dava de frente para a porta da edícula do André, era daquelas de madeira com frestas, tinha certeza que o André estaria me espiando também, sentei na cama e esperei, meu pintinho duro e babado, inteiro vermelho, o Paulo entrou no quarto com uma super ereção, o pinto dele era bonito pra caramba, ele tinha um saco estufado igual o meu, o pau dele era um pouco mais grosso na base e afinava graciosamente até chegar na cabeça, não tinha aquela saliência entre a cabeça do pau dele e o corpo do pau dele, a cabeça se fundia na ponta, o pau dele apontava pra cima como um arco, lambi os lábios e ele sorriu, parou na minha frente e disse:

-Agora sim filho, agora faz o que você quiser.

Não esperei duas vezes, minhas iniciativas assustaram o Paulo no inicio, o pinto dele estava na minha cara, na altura confortável da minha boca, bastava abrir a boca e chupar, segurei o pinto dele com as duas mãos, o pinto dele era mais fino e comprido que o pinto do André, mas era fino em comparação ao do André, era grosso pra caramba se comparasse com outros que conheci no futuro, punhetei ele com as duas mãos e ele segurou com gentileza a minha cabeça, sorriu e disse:

-Agora que esta limpinho você não quer mais chupar?

Segurando o pinto dele com as duas mãos, ainda punhetando pra cima e pra baixo, vendo aquele homem gemer de desejo eu disse com olhos grandes :

-Eu posso Paulinho, posso chupar, você deixa?

Ele sorriu e segurou a minha cabeça com gentileza, aproximando o pinto da minha boca:

-Faz esse favor pro tio, eu adoraria sentir a sua boca no meu pinto.

Não me controlei, ele era sacana, mas era educado, olhei pra cabeça do pinto dele e ela estava com aquela gotinha de liquido lubrificante, coloquei a língua pra fora e lambi ali, fechando os lábios depois como quem provava um doce, ele gemeu e disse:

-Você é demais moleque, faz o que você quiser, sou o seu guarda particular hoje.

O gosto era um pouco mais salgado que o do André, mais consistente, mas era uma delicia, engoli aquele liquido e ele observava satisfeito, abri a boca e levei a cabeça um pouco pra frente, as mãos quentes e carinhosas do Paulinho envolviam a minha cabeça e vagarosamente, com extrema delicadeza colocou o pinto em minha boca, sentiu a cabeça tocar os meus lábios e parou, envolvi a cabeça do pinto dele em meus lábios, a glande do Paulinho se alojava com conforto em minha boca, não fazia aquela pressão dolorida no maxilar igual o pinto do meu André fazia, senti com os lábios fechados a cabeça do pinto dele ir entrando, fazendo carinho em minha língua e no céu da minha boca, ele não chegou nem perto de socar ela profundamente em minha boca,ele era muito, mas muito carinhoso, eu precisei puxar o pinto dele com as minhas mãos pra ter mais do pau dele na minha boca,envolvi a cabeça do pau dele em minha boca e fiz o que fazia com o André, passei a língua ao redor da cabeça do pau dele, explorei com a língua o canal que brotava o leite, o pau do Paulinho era daqueles babões, adorei, toda hora eu tinha que engolir e isso deixava ele ainda mais excitado, ele me confidenciou depois que a sua mulher tinha nojo de chupar o pau dele, beber o leite então, nem em sonhos ela fazia isso, eu só bebia e chupava a cabeça do pau dele, foi uma das chupetas mais molhadas da minha vida, eu batia punheta com as duas mãos e com a boca só chupava e engolia, o Paulinho gemia de prazer me chamando de “meu putinho gostoso”, sorri satisfeito com essa nova expressão, senti ele curvar o corpo e a sua mão tocou o meu pinto babado, envolveu ele com carinho, fez pressão para que o meu pinto quase se sentisse dentro de um cuzinho, e massageava com carinho, ele começou a fazer leves movimentos de entra e sai com o pau na minha boca, mas de uma forma única, a cabeça do pau não chegou nem perto da minha garganta, entrava e saia pela minha boca mas o Paulinho se controlava, ele gostava de sentir os meus lábios em volta da cabeça do pau dele, a quando voltava a entrar no fundo da minha boca em momento algum sequer chegou perto de me deixar sem fôlego ou com ânsia de vomito, ele era mais carinhoso que o André,não era mais vingança, eu estava gostando de fazer aquilo com o Paulo.

A pressão em minha cabeça se acentuou, mas era confortável ainda, só me fez sentir-se protegido e seguro como antes, o pau entrava e sai da minha boca, fodia a minha boca lentamente, ele em momento algum deixou de olhar, analisava o meu rosto para que aquilo fosse bom pra mim também, ia experimentando a profundidade máxima da minha boca e se surpreendeu ao ver que a cabeça do pau dele e três dedos do corpo do pau dele cabiam com conforto em minha boca, eu estava adorando, tinha que dar goles as vezes se não ia cair no chão o liquido que eu tanto gostava, o Paulinho só falava “isso meu garoto”, senti ele tremer todo, o pau começar a pulsar em minha boca e ele me disse:

-Vou gozar Luquinhas, posso gozar em sua boca?

Soltei o pau dele e falei:

-Não.

Ele me olhou decepcionado, mas não fez nada, levou a mãos ao pinto dele e aparentemente bateria punheta pra gozar, sorri com amor pra ele e disse, ficando de quatro na cama, com a bunda virada pra janela, onde eu sabia que o André estaria vendo e ouvindo nos dois:

-Goza aqui Paulinho, por favor, goza aqui na minha bundinha.

Disse isso colocando a cabeça no colchão e abrindo a bundinha com as mãos, Paulinho fez uma cara de quem não acreditava, em um dia só ele encontrou um menininho que fazia tudo o que a mulher dele não gostava de fazer, um menino que gostava de chupar um pinto, beber tudo e ainda gostava de um pau no cuzinho, como ele havia me dito depois, vi ele ainda de pé no chão ir para trás de mim, senti que ele ajoelhou na cama e ficou atrás de mim, sentia a cabeça do seu pinto encostando as vezes em mim, mas não acontecia nada, caramba, estranhei e olhei pra trás, o Paulinho estava batendo punheta enquanto olhava o meu cuzinho, ele estava com a língua de fora olhando pro meu cuzinho com desejo, sorri ao entender o que se passava na cabeça do Paulinho, ele entendeu que eu pedi pra ele gozar SOBRE a minha bunda e não que eu tinha pedido pra ele me foder e gozar DENTRO do meu cuzinho:

-Paulinho…

Ele respondeu:

-Oi meu amor…

Olhei pra ele com aquela posição engraçada, de quatro na cama com a bunda aberta pelas minhas mãos, via a minha bunda empinada em frente aquele homem loiro lindo e de pau duro na mão, que me olhava com desejo, tinha interrompido a punheta pra me dar atenção.

-Você não vai colocar o seu pinto no meu cuzinho não?

Ele olhou pra mim de boca aberta, será que ele não tinha entendido, ia repetir, mas ele perguntou ansioso e quase infantil:

-Você quer que eu enfie o meu pinto no seu cuzinho Luquinhas, você já fez isso?

Nesse momento poderia ver a cara do André com o coração na boca lá fora:

-Nunca fiz Paulinho, mas sei que você vai fazer com carinho e não vou sentir dor.

Ele me olhou realizado, assentiu devagar e disse:

-Eu paro na hora que você mandar.

Encostei a cabeça no colchão e ele sabia que a posição era incomoda, senti ele sair de cima da cama e parar ao meu lado, pediu com gentileza:

-Chupa o meu pinto mais um pouco, por favor, Luquinhas?

Sorri em saber que tinha um homem tão grande e doce como o Paulinho, assenti e segurei o pinto dele com as duas mãos, chupei o máximo que podia, sabia que ele queria que o pinto dele ficasse bem babado, parei de engolir, chupei a cabeça, lambi e chupei toda a extensão do corpo do pau dele, minha língua e lábios desceram chupado até chegar ao saco cheio dele, tentei chupar cada bola individualmente, mas o saco dele parecia uma almofada, era uma delicia, tudo isso e eu estava ainda de quatro na cama, nossos corpos se entendiam, vi ele se curvar pra beijar a minha cabeça e dizer:

-Obrigado meu amor, obrigado por m escolher pra fazer isso.

Não poderia dizer que não era a primeira vez, o que o André havia feito comigo não chegava nem perto do que o Paulinho estava fazendo comigo, aquela sim era a minha primeira vez, com o André foi só um estupro mesmo, eu já confiava naquele homem com a minha vida, cruzei os braços no colchão e reclinei a minha cabeça sobre eles, sorrindo, senti ele ir para trás de mim e abrir a minha bunda com carinho com uma mão e com a outra batia punheta em meu pinto inchado de tesão, fechei os olhos sabendo o que me aguardava, sempre dói, quem diz que não dói é louco, mas o que me tocou não foi a cabeça do pau dele, foi a língua dele, ele lambeu com extrema delicadeza, senti o hálito e a respiração quente dele sobre o meu cuzinho, lambendo todo o meu cuzinho e o que estivesse próximo , chupou o meu cuzinho com prazer, ele chupava não só para ficar lubrificado, chupou para que eu sentisse prazer em ser chupado, senti ele encostar um dedo e sentir a abertura, meu anelzinho mastigou o dedo dele pedindo mais, ele colocou lentamente um dedo e eu fazia extrema pressão, não podia deixar ele perceber que o André já tinha me fodido, senti ele tirar um dedo e colocar outro do lado, ele era muito carinhoso, ele me dedou por no mínimo uns dez minutos, alternava chupadas em meu cuzinho e dedadas, quando sentiu que eu estava preparado ele pediu pra eu chupar o pinto dele mais um vez:

-Lucas chupa o meu pinto mais uma vez, por favor?

Assenti e ele não deixou eu sair daquela posição confortável, levou o pinto até a minha boca para que eu molhasse bastante a cabeça do pau dele, abri a boca e com cuidado ele me fodeu lentamente na boca, fazia carinho em minha cabeça e falava que eu era um tesouro pra ele, senti ele tirar o pinto da minha boca e engoli o que ficou, que delicia que era o gosto do pinto dele, era um gosto salgado único.

Agora sim, fechei os olhos e esperei, lentamente o Paulinho ajoelhou atrás de mim e se posicionou, encostou a cabeça pontiaguda do pau dele no meu cuzinho e perguntou:

-Você tem certeza meu amorzinho, você quer isso?

Assenti infantil e fechei os olhos, senti a cabeça do pau dele ser forçada pra frente e travar na entrada do meu cuzinho, fiz força como se estivesse no banheiro e ele sorriu dizendo que eu era especial, lentamente, lentamente de verdade a cabeça do pinto dele foi alargando e laçeando o meu anelzinho, senti que a cabeça do pau dele entrou e ele parou, doeu, doeu pra burro, ele sentiu que eu travei ansioso e ele parou,parou de verdade, suas mãos nesse momento fizeram carinho em mim, na minha bunda e em minhas costas, falando:

-Vai passar gatão, vai passar, obrigado por fazer isso comigo.

Porra, eu amava aquele cara já, assenti e falei contido e com dor:

-Poe o resto de vagarzinho, por favor, Paulo.

Olhei pra ele e assenti novamente, com os lábios contraídos, ele sorriu com amor e disse:

-Vou fazer de uma maneira especial meu amor.

E foi, ele não apertava ou fazia pressão para o pinto entrar dentro do meu cuzinho, ele desceu da cama e não permitiu que a cabeça do pau dele saísse do meu cuzinho, ele me puxou pra borda da cama, meus pés ficaram no ar bem na quina, ele ficou de pé com a quina da cama entre as pernas dele, o Paulinho começou a fazer um movimento circular ininterrupto com o quadril, como se fosse o ponteiro de um relógio, subia com o quadril, ia para o lado direito, descia, ia para o lado esquerdo e subia, com esse movimento circular o pinto dele foi naturalmente entrando em mim, vencendo toda a resistência, a dor diminuiu mais da metade, esse movimento fazia o meu cuzinho e tudo por dentro de mim ser tocado pelo pinto no Paulinho, era magnífico, já tinha entrado metade do pinto dele no meu cú e ele disse:

-Esta doendo meu amor? Quer que eu pare ou posso colocar o resto:

O Paulinho era demais, deixaria ele colocar o que ele quisesse,esse movimento circular era único:

-Pode Paulinho, pode colocar o resto, mas continua fazendo o que você esta fazendo.

Ele fez que sim com a cabeça,sério econcentrado olhando o cuzinho frágil do menino na frente dele, continuou, a cara de atenção que ele fazia pra não me machucar era demais, senti ele pegar o meu pinto com uma mão e ficar massageando ele, foi desse jeito que o Paulinho chegou no fundo do meu cu, senti o movimento circular dele se transformar em um carinho da virilha dele em minha bunda, a dor mesmo menor era constante, sentia o pau do Paulinho no fundo do meu cu, mas eu deixaria aquele homem especial satisfeito hoje, pedi pra ele parar e ele parou imediatamente, perguntando:

-Quer que eu tire meu amor?

Fiz que não com a cabeça e falei:

-É só pra se acostumar com você.

Ele sorriu compreensivo e me envolveu com os braços dele, senti a mão direita dele punhetar o meu pinto enquanto a outra fazia carinho em minha barriga, seus lábios beijavam o meu pescoço e a minha orelha, senti uma mão dele virar a minha cabeça com carinho pra ele e senti a respiração quente dele em minha boca, puta que pariu era bom demais, os lábios dele começaram beijando a minha boca, beijando toda a extensão dos meus lábios, abri a boca e coloquei a língua pra fora, o Paulinho envolveu a minha língua com os lábios dele e chupou ela, foi muito bom, ele chupava a minha língua como se fosse um pirulito, com dificuldade eu pedi:

-Deixa eu fazer igual com você Paulinho?

Ele sorriu e me deu um selinho nos lábios, assentiu e colocou a língua de fora, chupei ela com desejo, a língua dele era macia e um pouco áspera, sentia o gosto da saliva dele e um gosto residual que eu sabia que era o gosto do meu cuzinho, fiquei louco de desejo e disse:

-Pronto Paulinho, faz o que você quiser.

Mas ele não me permitiu ficar de quatro na cama , ele não queria fica bombando em mim , ele queria sentir o máximo possível do meu corpo e do toque da pele dele em minha pele, ele deitou sobre mim sem colocar uma única grama do peso dele em mim, aquele homem era magnífico, ele fazia movimento de penetração com pau dele dentro do meu cuzinho, ele não queria me foder hoje, ele queria só me sentir, senti uma mão dele achar o caminho entre a minha barrica e a cama e chegar no meu pinto, massageando o meu pinto com vontade de me ver gozar, o seu pinto em meu cuzinho era um carinho, não doía pelo entra e sai, mas fazia pressão lá dentro acompanhando as bombadas lentas do Paulinho, sua boca procurou a minha e ficamos ligados por esses toques, nossas línguas se chupando, sua mão massageando o meu pinto com voracidade e o seu pinto dentro do meu cuinho nos ligando um vinculo único.

Senti o movimento acelerar em meu pinto e em meu cuzinho, seus lábios não deixavam os meus, senti que ele queria que gozassemos juntos, comecei a apertar o pinto dele dentro do meu cuzinho com muita força, meu corpo começou a tremer e eu sabia, o meu gozo estava chegando, apertei o pau dele com mais força ainda, fazendo pressão até com a bunda, ele falava entrecortado em minha boca:

-Assim…assim você..acaba comigo..meu amor.

Senti o corpo do Paulinho tremer junto com o meu, aquela conhecida sensação de vazio no abdômen, meu cuzinho começou a piscar violentamente acompanhando as pulsações do meu pau que despejavam leite na mão do Paulinho, sem fôlego eu buscava ar com a boca mas só encontrava a boca do Paulinho me beijando com avidez, senti o pau dele pulsar dentro do meu cuzinho, o leite dele entrando profundamente dentro de mim, mas ele me surpreendeu novamente, não forçou o pinto dentro do meu cuzinho, só curtiu cada contração do meu cuzinho enquanto ele despejava seu leite lá dentro, senti ele massagear o meu pinto com a mão molhada pelo meu leite, tirou a mão e sorriu ao olhar o meu gozo, colocou a mão dele inteira dentro da boca e tirou ela limpa, olhei pra ele com orgulho pelo o que ele tinha feito, ele olhou pra mim sorrindo, beijou o meu lábio com carinho e disse:

-Obrigado meu amor, obrigado pela melhor relação sexual da minha vida.

Caímos na cama, um ao lado do outro, seu pinto ainda dentro de mim, deitei sobre o braço dele e segurei-o dentro de mim com o meu cuzinho, não queria que ele fosse embora, o André era carinhoso comigo no dia a adia, já o Paulinho foi extremamente carinhoso na hora de me foder, meu coração agora estava dividido entre o Paulinho e o Andre, uma lagrima desceu e o Paulinho se alarmou, lambeu a minha lagrima e beijou a minha testa, o pinto agora escapando de dentro de mim, disse:

-Porque você esta chorando meu amor? Você não gostou?

Olhei triste pra ele, sentindo a cabeça do seu pinto fervendo e saindo do meu cuzinho:

-Não queria que você fosse embora, queria ficar com você.

Ele sorriu emocionado e beijou a minha testa, segurando o lado da minha cabeça com a mão.

-Eu venho aqui sempre que você quiser meu amor, só saio da sua vida agora se você me colocar pra fora dela.

Me encolhi nos braços dele e ele me abraçou, sentia sua respiração em minha nuca, seus braços quentes me envolvendo, o calor do corpo dele irradiava para o meu, seu membro inchado e quente esquentava toda a minha bunda, senti sua mão descer e fazer carinho em meu pinto.

Tinha que agradecer ele por isso:

-Obrigado Paulinho, obrigado por ter feito com tanto carinho.

Disse isso e me aconcheguei infantil contra ele, buscando proteção, senti a voz dele orgulhosa em ter eu como posse dele, ter feito direito e eu ter gostado:

-Eu que agradeço meu anjo.

Senti o beijo dele em meu pescoço e repetir:

-Eu que agradeço,

Ouvi passos arrependidos e tristes, quase inaudíveis, se afastando pelo corredor.

Será que continua?

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72 Comentários

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  • Responder Ginho ID:bf9dhgvm9j

    Continua sim principalmente se enclui o André , o Paulo e o filho dele já que ele toma banho pelado com o filho e gosta de meninos tbm

  • Responder Admirador secreto ID:3ynzdrkzfij

    Sinto falta do pedreiro André. Lembro de quando eu estava acompanhando os capítulos. Era muito bom. Nem parece que já faz dois anos.

  • Responder Miguel ID:g3ja3en8m

    Continuaaaaa

  • Responder Luis ID:dlntx4pzi

    Boa tarde, continua ou onde acho fim do conto 👏👏😭

  • Responder Luis ID:h5hrcbhrj

    Onde acho a continuação.

    • Miguel ID:g3ja3en8m

      Continuaaaaaa

  • Responder Jardel ID:830y6fs7qi

    Onde eu acho a continuação pôr favor.obrigado

  • Responder Jardel ID:830y6fs7qi

    Oi cara muito bom excelente .mas acho a continuação.tem ou não é o melhor conto que eu já li

  • Responder Rafael ID:7r03uwp6ib

    Kd a continuação? Estou a meses esperando amado. Amo esse conto!

  • Responder Marcos ID:8d5gapdm9b

    Continua, por favor! Ao menos mais um capítulo!

  • Responder putinho safado ID:2ql0ekpm1

    quero continuação

    • Fongmarley ID:4adfrjpdt0b

      Muito bom! Eu curto bastante essa nova etapa na vida do Luquinhas. Por favor, continua assim que puder.

  • Responder Menina ID:muj6fsoii

    Fiquei triste com o André, mas feliz por Paulinho ter aparecido na vida do Luquinhas.
    Meninão por favor continua, essa é a melhor saga de contos que eu já li. Está de Parabéns. Aguardo ansiosa a continuação.

  • Responder Novinha ID:r7bi849k

    Continua logo meninão🙃

  • Responder Rafael ID:1dai091nd3

    Pelo amooor de Deus! Libera logo esse novo capítulo. História gostosa da porra!!!

    • Eli3k ID:81rdti1gd3

      Acho que ele foi compra cigarro ಥ‿ಥ

  • Responder Ivinho ID:gstycbbd1

    Meninão… me traz um Pão de queijo da padaria 😁😁😁

  • Responder Kik ID:81rdti1gd3

    Tem alguma ideia de quando vai voltar 🙃

    • Meninão ID:4bmzque2m9i

      Minha vida anda complicada Kik meu amigão, quem sabe antes de virar o ano eu publique o Jhon Deere o inicio de uma putinha, mais pra desejar um feliz ano novo para vocês (e também foder o otario do John), abraços.

    • Ivinho ID:gstycbbd1

      Vai por mim você vai gostar kkkkkkkk

  • Responder Ativo 22 ID:8efjj5bv9k

    Para não véi, entendo q leve tempo pra fazer essa obra, o site pra mim perderia metade da qualidade

    • Meninão ID:1yqqg96ia

      Meu amigo ativo 22, então meu companheiro, vou dar uma pausa, bolar algo realmente legal e surpreender vocês, mas por enquanto vou me enclausurar, resolver uns problemas pessoais e tal, um forte abraço pra você.

  • Responder Não lembro meu nome ID:xlorikhk

    Insisto, vamos publicar algo pelamor de Deus. Meninão é um prodígio!

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Creio que vou dar um tempo meu amigo, gasto um tempo escrevendo, detalhando, mesclando um pouco de realidade coletada de várias experiências com um pouco de fantasia e supervalorização de situações comuns, mas vamos e convenhamos, não precisa fazer tanto sentido assim, basta ser plausível e verossímil, vou concentrar o meu tempo em outras atividades, abraço e obrigado a quem acompanhou até aqui.

    • VivaViva JohnD! ID:g3jc2bkhm

      Né veado,então você é um prodígio da veadagem??quanta imaginação pra escrever veadagem em,que bacana!Veado,veado,cuidado,já te avisei,sou o John Deere,veado e veadagem comigo tem fim!

    • Ainda não lembro meu nome ID:xlorikhk

      Que pena, é uma perda terrível para quem acompanha, ficaremos órfãos, sem dúvidas. Espero que mude de ideia, de verdade. Se quiser se aventurar no mundo dos escritores, tenho amigos a quem poderia passar algum contato seu. O mundo não merece os bons autores, mas os bons autores fazem do mundo um lugar melhor.

    • Meninão ID:1yqqg96ia

      Fico feliz pelas suas palavras meu amigo “Não lembro meu nome”, vou somente por a cabeça no lugar, preciso realmente focar em conseguir um emprego, moro na capital de SP e creio que uma hora essas portas se abrem, não é possível, mas obrigado pela iniciativa solidária, vou bolar algo realmente interessante e volto qualquer dia desses.

      Ps: Vai se foder Deere, se você visse o meu tamanho um dia você vestiria uma saia, essas suas ameaças são infantis, quebro você no meio igual um palito de sorvete.

  • Responder Artur Sales ID:8d5n6s5zri

    Sinceramente, já enchi o saco de André. Pela primeira vez nesse site vou ter que concordar com John Deere. O André é uma maricona chorona. Que bicha velha chata. Tudo a bicha tá chorando. Que viado chato da porra! Espero que a história melhore com a chegada de Paulo porque já está ficando muito chata, sem pé nem cabeça. Você tá viajando demais. Começou muito bem, mas se perdeu completamente. Beijos no cu, meninão viadinho.

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Ansioso para ler os seus contos…

  • Responder Pachecao ID:81rg0l1oi9

    Parábens beleza de conto fiquei super excitado e com meu pau super duro quase gosei de tocar nele vou tocar uma gostosa punheta pensando em ti. Continue não demore a publicação

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado Pachecao, se acaba na punheta, abraço.

  • Responder klebinho ID:830wzenrhk

    Naum liga pras ideia dos bundinha naum meninão. continua escrevendo a estoria do andre

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado meu querido, por mim já teria parado, mas vou continuar por vocês, abraço.

  • Responder hugo ID:830wzenrhk

    voce escreve mt bem mininao nao abandona nois nao

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado meu querido, que bom que você está gostando, escrevi um conto bom hoje, totalmente novo, com outra história, celular desligou e eu perdi tudo, essa história do André continua só por vocês.

  • Responder Rick ID:g3jffs9qk

    Nossa 16 já. Desocupação da pandemia ta tendo

    • hugo ID:830wzenrhk

      conto do meninao ta salvando é um dos melhores escritor do site

  • Responder Meninão ID:830wzenrhk

    Sua história envergonhara os seus filhos o enrustidão, isso se alguma mulher querer você.

  • Responder 1000000vezes Deere! ID:xgm1myzi

    Cala a sua boca veado
    Sou o John0Deere,tenho história,e ela é grandiosa,pra ficar na posteridade!

    • Meninão ID:bqlsxs4m2

      Sua história envergonhara os seus filhos o enrustidão, isso se alguma mulher querer você.

  • Responder Meninão ID:830wzenrhk

    Opa, agradeço pelo carinho, abraço.

  • Responder Nando ID:gqau6ovwh

    Interessante é esse tesão incontrolável no pinto de Lukinhas rsrsrs. Ainda bem que não passa despercebido. @Nando Costa

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado Nando, abraço.

  • Responder Daniel ID:g3jffs9qk

    Caralho isso não acaba? Parte 16 já, ta ficando cada parte pior. O segredo do sucesso é saber quando parar. Você claramente não sabe.

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Escrevo porque uma galera gosta e não vou deixar eles na mão, não é por causa de um bosta igual você que eu vou abandonar os meus leitores, sua opinião é isolada, você deve ter percebido.

  • Responder Luiz ID:dlns5khra

    Nada haver esse capítulo, perdeu toda coerência doa estoria

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Basta não ler, tem ótimos péssimos contos pra você escolher no site…

  • Responder Meninão ID:2vpp7014zi

    Queto seu lixo, não merece nem o meu tempo em te replicar.

  • Responder boynextdoor ID:on932u0hrd

    amo suas histórias, são muito bem escritas e detalhadas
    quem curtir novinho pode me chamar que eu respondo, telegram: @boynextdoor_sz

    • Meninão ID:45xyqk9kb0k

      Obrigado meu querido, mas fica longe de novinhos até em formatos digitais, kkkk…abraço.

    • Boynextdoor ID:8kqv32akv2

      Ah sim mas nesse caso o novinho sou eu rsrsrs

    • Nando ID:gqau6ovwh

      Vi vc lá rsrs. Branquinho com carinha de sapeca.

  • Responder 1000000X JD! ID:83100j678k

    Me respeita veado

  • Responder Meninão ID:830wzenrhk

    Obrigado pelo elogio de eu ter “tanto talento”, sei que no fundo você é uma boa pessoa e é sempre um dos primeiros a ler os meus contos, tenho certeza que você espera dá 00:00 e fica desiludido se eu não publico nada, abraço por trás pequeno Jhon.

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Traz o filho pra participar das fodas

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Quem sabe o Luquinhas não passe a vara no filho do Paulo, ou de sacanagem o André se vingue do Paulo fodendo o filho dele, abraços, ou quem sabe aconteça as duas coisas, abraço.

  • Responder Preza ID:41ii0ywnv9b

    Tá mudando de nome John deer.
    Vai chupar rola. Sei que vc curte dar a bunda tbm. Te conheço de vários carnavais kkk

  • Responder Ivinho ID:44oefgbuqra

    Eu já disse e volta dizer, quem não tem talento para ir atrás de mulher é você, e por último é não menos importante, vai caçar uma rola pequeno John.

  • Responder [email protected] ID:g3j1no7m4

    Delícia 😍

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado valty, sempre um prazer ter você aqui

  • Responder Valerio ID:1dak0j649k

    Seu conto é sensacional, continua sim

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Obrigado pelo reconhecimento Valério, curtiu a entrada do Paulo? Abraço.

  • Responder King ID:81rryw749c

    Maravilhoso Meninão a história é super envolvente te prende de maneira única

    Quem quiser um papo chama no telegram @nationbear

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Assim que arrumar um celular decente eu te chamo King, tá foda a minha vida cara, uso um smartphone com 512 mb de ram com problema de carregamento ainda, esse celular trava só de ver o telegram na play store, nem precisa baixar ele, mas tenho fé em Deus que essa maré vai virar em 2021, não é possível, kkkk, forte abraço meu amigo.

  • Responder pedro ID:xlorig8i

    pedofilia saudável ❤

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Sempre, pelo amor de Deus Pedro, lê essa porra e bate punheta, mas não faz uma merda dessa não, abraço meu amigo.

  • Responder JhonPedoro ID:40vopfrsd9i

    Nossa essa parte do Paulo, mds, queria ser fodido assim 😭

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Existe muitos Paulos por aí John, procura com atenção que você acha o seu, se for menor de idade, pelo amor de Deus, vai estudar, não procura nada não, kkkkk, abraço.

  • Responder Lian ID:giplptnql

    Fiquei um pouco triste no início com a indiferença do André, apesar do corpo dele mostrar que o tesão estava ali, porém, depois que o Paulo apareceu, eu só fiquei torcendo pra ele continuar participando da vida do Lucas e enchendo ele com o que ele precisava, que era carinho e tesão juntos. Outra coisa que me chamou atenção, foi o Lucas ter curtido mais o cheiro natural do corpo do Paulo e o sabor salgado dele. Me deu muito tesão essa parte, saber que ele estava suado e que o liquido lubrificante dele é mais salgado. Gostei demais. Caso eles continuem na vida um do outro, espero que tanto o Paulo quanto o Lucas explorem mais essa característica e a naturalidade dela um no outro.

    • Meninão ID:830wzenrhk

      É um prazer ter você aqui Lian, o Paulo vai explorar novas facetas do Luquinhas, o André vai permanecer, um novo menino vai entrar na história, abraços.

  • Responder Ivinho ID:44oefgbuqra

    Não tenho nada a dizer, perfeito com o sempre, e me deixou meu encabulado e com uma liiiiiiigeira sensação de traição, mais o que realmente me defime lendo parte é um ERA PORRA

    • Meninão ID:830wzenrhk

      Meu consagrado Ivinho, sempre uma satisfação ter você aqui, um abraço forte meu amigo.