Pedreiro Andre parte 15 – Interlúdio!

…foi uma sensação surpreendente gozar dentro do cuzinho daquele homem tão grande, me senti adulto e potente…

Eu estava viciado no corpo do André, bastava que eu o tocasse ou sentisse o toque dele em meu corpo que o meu pintinho roliço quase explodia em ereções vigorosas, o tecido das roupas pelas constantes ereções estavam irritando a cabeça do meu pinto circuncidado, passei a ficar sem cuecas, vestindo apenas um short largo ou pelado, o André não ligava e no fundo se divertia com a minha virilidade permanente.

Nossos corpos se desejavam e o André não escondia mais o desejo que ele sentia por mim, para mim era fácil externar a compulsão que eu tinha por ele, pelo corpo perfeito e pelo pinto grande dele, a minha inocência e falta de vergonha natural da idade ajudavam bastante, já o André era um pouco mais receoso, procurava saber se eu estaria receptivo a investida dele,eu sempre estava, como aconteceu domingo pela manha.

Acordei com o André beijando o meu pescoço por trás, eu adorava quando ele chupava o meu pescoço e a minha orelha, eu ficava inteirinho vermelho, igual um pimentão, os beijos eram carinhosos e determinados, o André adorava o meu cheiro de menino, encostava o nariz na curva do meu pescoço e respirava fundo bem ali, o calor da respiração dele e a barba me arranhando me deixavam excitado, sua mão fazia carinho em minha barriga e foi descendo até encontrar o meu pinto duro de tanto excitação, com uma só mão ele conseguiu segurar o meu saco e o meu pinto todo, não vou negar que fiquei chateado pelo meu pinto caber na mão dele, mas como todo o resto do corpo do André as mãos dele eram grandes também, mas o que ele fazia com essa mão era muito gostoso, o dedo polegar e indicador ordenhavam o meu pinto enquanto o resto dos dedos massageava o meu saco, virei à cabeça para ele sorrindo sonolento e ouvi ele dizer antes de me dar um selinho na boca:

-Acordou meu amor?

Assenti vigorosamente com a cabeça e ele sorriu, ele se divertia só por eu existir, o sorriso dele mesclava amor, ternura e desejo, nessa manha em particular era mais desejo.

Senti seu pinto duro e quente encostado em minha bunda, a cabeça estava do pinto dele estava babada e encostava-se ao meu cuzinho, o André fazia rápidos e ao mesmo tempo suaves movimentos de vai e vem com o quadril, mas a cabeça do pinto dele não entrava no meu cuzinho, eu já estava entregue a devassidão e arqueava a bundinha dolorida da transa de ontem, querendo receber o pinto dele dentro do meu cuzinho novamente, mas o André era perfeito, beijando o meu pescoço e mesclando beijos e palavras ele disse:

-Eu sei que a sua bundinha esta doendo meu anjo, não vou fazer isso agora.

Me deu outro beijo e disse:

-Mas você pode me satisfazer de outro jeito meu amor, será bom para nos dois, você quer?

Senti-me bem em ser o alvo do desejo daquele homem grande, o que será que era, assenti o máximo que podia com a cabeça dele beijando o meu pescoço, gentilmente ele me colocou sentado na cama com as costas encostada na parede e ficou ajoelhado ao meu lado, seu pinto estava duro e ao alcance das minhas mãos, peguei o pinto dele com as duas mãos, segurei com a mão esquerda a base do pinto dele e com a direita a cabeça que eu gostava tanto, fiquei apertando e movimentando a pele que cobria a cabeça do pinto dele pra cima e pra baixo, ele suspirou, meu olhar de desejo não precisava de palavras, o André sabia que eu chuparia aquele pinto dele a hora que ele quisesse, abri a boca pra receber aquele pinto babado que eu adorava e ele chegou um pouco pra frente com o quadril dele, a cabeça do pinto dele encostou-se à minha boca e se afastou com o movimento, o liquido que saía do pinto dele fez uma ponte no ar, passei a língua pelos lábios pra sentir o sabor e ele falou:

-Seu menino danadinho.

Encostou a cabeça do pinto na minha boca e disse:

-Pega direto da fonte meu anjo.

Abri a boca e a glande dele entrou, mantive os lábios um pouco pressionados para manter todo o liquido lá dentro, a cabeça do pinto dele saiu limpa e os meus lábios foram se fechando até encostarem um no outro, bebi e olhei pra ele, o olhar dele era único, orgulho de mim, novamente ele encostou a cabeça do pinto dele em minha boca e esperou eu abrir pra chupar, a cabeça do pinto dele foi entrando pelos meus lábios rosados e se acomodou dentro da minha boca, senti ele pegar a minha cabeça carinhosamente com as duas mãos e sentar sobre a minha barriga, mantendo o peso dele sobre as pernas dele,o André agora direcionava a chupeta da forma que ele queria puxando a minha cabeça pra frente e pra trás, ele mandou eu massagear as bolas dele que encostavam em meu peito, ele passou a direcionar a minha cabeça com uma mão e com a outra punhetava o pau dele rapidamente, a cabeça do pau dele entrava e saia da minha boca, ele colocava até o ponto exato onde eu começaria a engasgar ou ter ânsia de vomito, nesse ponto ele tirava o pinto da minha boca e introduzia novamente, o André era perfeito, não queria que eu sofresse nunca,mas a posição era nova, meu pintinho ereto estava encostado na bunda dele e eu senti vontade de sentir o meu pinto pequeno dentro do cuzinho do André, lentamente, vendo o André punhetando o pau dele e socando o pau na minha boca eu comecei a fazer carinho nas coxas dele, cada vez indo mais pra perto da bunda dele, quando senti que tinha uma ligeira capacidade de abrir as nadegas dele, para o meu pinto encostar no cuzinho do Andre, eu tentei fazer isso,não cheguei nem perto de conseguir, o André já tinha percebido a minha intenção e sorriu com o seu pinto socado no fundo da minha boca, contrai as sobrancelhas de contrariedade e ele sorriu mais ainda dizendo:

-Você quer me foder né seu putinho.

Queria mesmo, assenti que sim com a cabeça e acabei movimentando o pau dele que estava dentro da minha boca pra cima e pra baixo.

Ele me olhou com desejo e disse:

-Seco assim você não consegue, mas o seu Andrezinho ajuda.

Com uma agilidade impressionante o pinto dele saiu da minha boca e o Andre estava curvado sobre as minhas pernas, beijou a minha boca com desejo, senti a língua dele invadir com violência a minha boca e chupar a minha língua, com ligeira pressão ele mordia os meus lábios, eu sentia um pouco de dor mas era prazeroso, o André era especial, ele conhecia o ponto exato entre a dor e o prazer, sua língua explorava toda a minha boca, tentei fazer igual mas não cheguei nem perto,só conseguir bater os meus dentes no dele, me frustrei e ele cessou o beijo, pensei que ele ficaria bravo mas ele segurou a minha cabeça com as mão e depositou um beijo na minha testa, dizendo com carinho:

-Calma meu amor, você vai dar muito prazer às menininhas ainda, você é novo e aprendera todos os segredos, o seu professor é bom.

Sorri feliz e o André voltou a me beijar, beijou a minha bochecha e a minha orelha, eu adorava quando ele fazia isso, sentia o calor da boca dele e a saliva molhando tudo, chupou o lóbulo da minha orelha e desceu pelo meu pescoço, segurou os meus peitos pequenos com as mãos, fazendo pequenos montinhos com eles, beijou um e depois beijou o outro, era muito gostoso, lembrei do dia que eu havia chupado os peitos e o umbigo do pai André, ele chupava e dava ligeiras mordidinha que me faziam contorcer de dor e prazer, continuou descendo e beijou e chupou o meu umbigo, mordia ao redor me fazendo dar ligeiras contrações debaixo dele, ele sorria ao chegar aonde queria.

Meu pinto estava muito, mas muito duro e inchado, as veias estavam saltadas e da cabecinha do meu pinto saia um liquido transparente, o André engoliu primeiro as minhas bolas, fechei os olhos e suspirei de prazer, chupou o meu saco inteiro com desejo, largou o meu saco e subiu com a língua por baixo do meu pinto até chegar a minha glande inchada de tesão, olhando pra baixo vi ele fazer um biquinho com os lábios sobre a cabecinha, lentamente foi engolindo o meu pinto e desceu até a base do meu pintinho, subiu sentindo o gosto e manteve a cabeça do meu pinto dentro da boca dele, prendeu a cabeça do meu pinto com uma sucção forte e lambeu ela com a boca fechada, comecei a tremer e estava quase gozando.

O André tirou a boca do meu pau deixando ele bem babado, cruzei os braços e olhei bravo pra ele dizendo:

-Há André, sacanagem você parar na melhor parte.

Ele sorriu e disse:

-Gostoso quando fazem isso com a gente né seu pequeno filho da putinha safado.

Gargalhei com o novo xingamento que eu acabei de aprender, de onde o André havia tirado aquilo, senti ele se mover e voltou à posição que estava antes, mas com uma diferença, ele posicionou a bunda dele sobre o meu pinto molhado com a saliva dele, abriu as nadegas dele com as mãos e lentamente sentou sobre o meu pinto, meu pintinho de moleque não negou fogo, a saliva do André facilitou bastante, senti a cabeça do meu pinto encostar-se ao cuzinho do André, tentei mover o quadril pra cima e pra baixo e não consegui,olhei pra ele com aquela cara de frustração novamente e ele disse sorrindo, sentindo o meu pintinho massageando o cuzinho dele:

-Calma Luquinhas, você é novo, vai chegar a hora que você ira fazer tudo isso e mais um pouco, só curte agora.

Lentamente o André desceu o quadril e o cuzinho dele envolveu todo o meu pinto, o André contraia o anel do cuzinho dele e esganava o meu pinto bem na base dele, era muito bom, a cada contração o pinto dele subia e descia, vendo aquele pinto babando em minha frente, pingando no meu pescoço, não me contive, envolvi o pinto dele com as duas mãos e coloquei a cabeça do pau dele babada em minha boca, senti o gosto de olhos fechados, um gosto salgado de urina e suor, o gosto de macho do André, eu estava viciado no pinto do André, carinhosamente o André tirou as minhas mãos do pau dele e substituiu pela dele, a mão esquerda dele voltou a segurar a minha nuca para direcionar aquela chupeta em uma posição estranha enquanto a outra mão dele masturbava rapidamente o seu pinto, sentia o calor do pinto dele em minha boca e o calor do cuzinho dele em meu pinto, o André não poderia subir e descer no meu pinto porque o meu pinto era pequeno e iria escapar toda hora do cuzinho dele, então ele só contraia o cuzinho dele mastigando o meu pau enquanto socava o pau dele em minha boca, o André deveria estar sentindo algo muito bom em ter o pinto chupado e sentir o meu pau, um pouco grande para a idade, dentro do cuzinho dele, eu mantinha os lábios contraídos só para deixar o André feliz em ter o pinto apertado pela minha boca, ele conhecia o meu corpinho, eu dava todos os sinais de que explodiria e gozaria em breve, quando comecei a tremer ele acelerou a punheta com a glande dele presa dentro da minha boca, ele queria gozar junto comigo e conseguiu.

Meu corpo tremeu inteiro debaixo daquele homem grande, as pulsações do meu pinto dentro do cuzinho do André eram incontroláveis, parecia que não acabariam, uma, duas,três…dez, foi uma sensação surpreendente gozar dentro do cuzinho daquele homem tão grande, me senti adulto e potente, ao mesmo tempo ele começou a gozar dentro da minha boca, pela posição que eu estava o jato me deixaria engasgado, até nesses momentos ele pensava em mim e no meu bem estar, o André era perfeito, tirou a cabeça do pinto dele do fundo da minha boca e deixou os três primeiros jatos caírem, contra a minha vontade, sobre os meus lábios, olhei feio pra ele porque preferia na boca, mas o André sabia o que era melhor pra mim e só sorriu de volta, a minha língua estava de fora encostando na glande que pulsava, o primeiro jato foi tão forte que pegou no meu olho, sorri com o olho fechado e ele sorriu constrangido também:

-Des…desculpa gatão.

O André disse entrecortado pelo prazer que sentia, no quarto jato a cabeça do pau dele já estava dentro da minha boca novamente, engoli o máximo que pude ainda sentindo com o pau o prazer do cuzinho dele contraindo pelo gozo que ele sentia, quando o leite parou de sair e o pinto dele começou a amolecer ele fez algo surpreendente, com a cabeça do pinto dele ele foi direcionando todo o leite que estava em meu rosto em direção a minha boca, minha lingüinha buscava o leite ainda nos lábios e tocava as vezes na glande quente e macia do pinto do André, passou a glande sobre o meu olho fechado pelo leite dele e levou até a minha boca, senti o calor dela com a pálpebra, o André sorria em ver o putinho dele viciado em beber o leite dele, quando acabou o André colocou a cabeça do pinto dele dentro da minha boca e eu chupei um pouco ainda, tentando extrair o máximo que podia do leite dele, chupei até ele começar a tremer com os choquinhos de ter o pau chupado depois de ter gozado, meu pinto mole saiu de dentro do cuzinho dele e caímos cada um para um lado.

Essa relação nossa foi tão boa quanto à de sábado, era gostoso sentir pinto do André dentro do meu cuzinho, apesar da dor, mas era gostoso também sentir o meu pintinho ser mastigado pelo cuzinho peludo do Andre, caímos cada um para um lado da cama, cada um satisfeito consigo mesmo, do nada eu disse:

-André.

O André olhou pra mim de rabo de olho e disse:

-Fala meu gatão?

Meu estomago roncou enquanto eu respondia:

-To com fome André.

Ele levantou rapidamente sorrindo e disse:

-Caramba como pudemos fazer isso essa hora da manha.

Ele disse isso fazendo aquela cara dele de falso pudor, eu sorri e ele sorriu me olhando com ternura, tomamos banho juntos e parecia que o mundo era perfeito e nada poderia estragar a nossa relação.

Mas algo poderia…

Continua….

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