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Papai, mesmo casada ainda me dá pensão

2308 palavras | 10 |4.23
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Oi Carla, essa é minha história, se você achar legal publique lá naquele site. Meus pais tinham um casamento estável nessa época, mas isso não impediu deles se separarem, eu fui morar com minha mãe e recebendo pensão de meu pai. No começo quando ia visitá-lo nossa conversa era muito pouca, mas aos poucos voltou a carinho de pai pra filha e de uma forma bem discreta, ceio os abraços e beijinhos. Eu gostava porque me sentia protegida e amada. Mas depois passou para carícias e apertos por trás, onde ele roçava o pau duro e grosso na minha bunda.

Eu ficava constrangida, porque amava meu pai e minha mãe e tinha medo de piorar o relacionamento deles. Então eu sofria calada toda forma essa de assedio dentro de casa quando ia lá, que iam dos olhares até me chamar para sentar no seu colo, e eu obedecia a tudo meio assustada e ao mesmo tempo curiosa.

Na época eu não namorava direito, não estava acostumada ainda com enconchadas audaciosas e sentir o pau de papai me assustava. Ele apertava minhas coxas e barriga, mesmo quando meu irmão estava na sala, e eu ficava morrendo de vergonha. Mas nunca rolou nada entre nós.

Quando passei na faculdade. Fui morar com uma amiga perto do campus. Aos 21 anos de idade me casei com meu primeiro namorado e estou com ele até hoje. Mas meu pai nunca deixou de pagar pensão, acredito que era pra ajudar que a gente se estabelecesse, e até porque ainda não tinha terminado a faculdade.

Hoje tenho 25 anos e um casamento estável. Mas o problema é que no começo desse ano meu pai sofreu um acidente de moto e quebrou o braço. Isso me deixou muito preocupada. Ele é daquele tipo de homem que só requentava a comida que a empregada deixava, ele não sabe se virar na cozinha, e sua empregada estava de férias. Então conversei com meu marido para ir ajudar ele por um tempo. Meu marido é bastante compreensivo e concordou na hora.

Arrumei minhas coisas numa mala pra uma semana e fui para a casa do meu pai. Em casa nós temos uma empregada e meu marido que morou muito tempo em república de estudante sabe se virar. Meu pai estava com quase 60 anos, mas ainda era com aparência de 50. Já minha mãe que tinha a idade dele e está com aparência cansada e um pouco descuidada, parece não ser feliz com seu marido.

Meu pai agradeceu muito minha ajuda. Mas no fim da semana, como de costume em casa eu coloquei roupas mais a vontade pra fazer uma faxina na casa, e notei seus olhares voltarem. Pensei assim: Papai vai morrer de pau duro, deve ser daqueles homens que não tem jeito mesmo!”

Os shortinhos que eu usava com meu pai era o mesmo que usava em minha casa, com meu marido. Shorts de algodão, bem leve e curto, cobrindo só a bunda. Meu marido não comenta nem acha nada demais. Mas papai acho que pela falta da empregada evangélica, já que um dia eu a vi sair do quarto dele toda descabelada, eu via seu olhar cobiçoso quando eu me virava.

Tudo começou, de verdade, no domingo, eu tinha passado esse dia mais relaxada, tinha terminado todas as obrigações e falado com meu marido pelo telefone combinando que voltaria prá casa na segunda. Fui então para a sala de shortinho curto, rosa bem clarinho. Eu tenho a pele clara, os cabelos castanhos, o rosto bonito e coxas grossas. Meu pai então me viu rindo e me chamou para sentar com ele, para ver um filme na netflix.

Como o sofá estava ocupado por umas roupas que tinha secado e ainda não tinha passado, sentei na maior naturalidade em seu colo e ficamos assistindo a televisão. Ai não deu mais para disfarçar. Seu pau começou a se mexer em seu calção e ficou totalmente duro, pressionando minha coxa de baixo para cima. Eu estava muito envergonhada da minha atitude, mas sem saber o que fazer continuei sentada ali, os dois olhando para a tela.

Meu pai passou a mão por minha barriga e eu coloquei a minha atrás de seu pescoço, me virando pra ele disse: Você não tem jeito não! e, sorrindo beijei seu rosto me levantando. Meu pai ficou sem palavras e eu também. Preferi ir para meu quarto dormir, e no outro dia agimos como se nada tivesse acontecido. Como o combinado, a empregada ficaria com ele naquela semana fazendo hora extra.

Na minha semana com papai eu notava cada vez mais os olhares do meu pai para mim, disfarçados, mas toda mulher sabe quando está sendo observada. Comecei a sentir pena dele, porque eu sabia que ele tinha uma queda por mim, principalmente agora quando eu estava com a melhor forma. Eu tenho as coxas grossas, o bumbum carnudo, seios médios. Passei a achar que minha presença estava sendo negativa para ele e comentei que seria melhor ele contratar outra empregada nesse período.

Papai então disse: eu prefiro você aqui tomando conta de mim, minha filha. Na outra semana a empregada já volta de férias, sei que você tem sua casa e sua família, mas basta vir 2 dias na semana, se isso não te atrapalhar muito. Eu concordei, mesmo achando aquilo estranho. Fiquei no sábado e no domingo. É claro que combinei com meu marido, mas minha preocupação era outra, eu sabia que meu pai tinha voltado a sentir uma queda por mim.

Nesse final de semana, isso já ficou claro. Eu estava na pia lavando prato, com um shortinho, e ele ficou me olhando. Eu perguntei toda sem jeito: -tá olhando o que?

-Nada – ele disse. Eu sorri, sabendo que não era verdade. Até porque ele olhava diretamente para minha bunda. Eu disse: – Então sai daqui que tá atrapalhando.

– Não posso chegar perto de ti? -Pode né… – eu disse. – Posso te dar um abraço?

Olhei para sua cara do safado com um sorriso malicioso no rosto. Eu balancei a cabeça discretamente, dizendo que sim, mas muito envergonhada do que fazia. A verdade é que depois que eu sentei no seu colo, não saia da minha cabeça.

Meu pai se posicionou atrás de mim, já com o pau duro, e encostou na minha bunda. Eu fingi não sentir, lavando os pratos, mas ele começou a passar a mão em minha barriga, por cima da blusa, e a me puxar para trás. Não tinha como disfarçar. Olhei para ele rindo, afastando o cabelo, e disse:
-Não acha que já brincou demais? Meu pai se afastou sorrindo e disse: – Desculpe ai, só tava sentindo a falta de você sentar no meu colo como na semana passada. – Não tem problema, é porque eu tenho que terminar aqui, uma outra hora eu sento no seu colo.

Terminei os pratos e fui tomar banho. Na volta para o quarto deixei a porta aberta, comecei a secar minha perna, coloquei uma calcinha e uma camiseta fina de algodão quase transparente. Meu pai passou nessa hora pelo corredor e me viu, eu cobri o corpo meus peitos com o short que tinha na mão, mas não teve jeito. Ele voltou e me olhou de novo, vindo na minha direção, disse: Filha sabe onde tá aquela camisa regata.

Eu olhei para meu pai um pouco nervosa, por estar daquele jeito na frente dele, mas ele agia como se fosse normal. Acho que mesmo com todo assedio, ele nunca me viu de blusa, calcinha e sem sutiã, e eu sabia que aquele era desculpa pra falar comigo. Então resolvi fazer um favor para ele. Joguei a bermuda que estavam cobrindo meu corpo em cima da cama e disse:

-Não sei, mas quer que eu procure aqui? – Pode ser – ele disse, espantado por me ver seminua. Minha calcinha azul escuro evidenciava minha bunda e ele não conseguia parar de olhar. Eu abaixei deixando minha bundinha a mostra e disse: -Não tá aqui neste cesto de roupa?

-Não sei – ele respondeu depois de um pigarro. Então me virei para procurar e ele ficou só me olhando. Meu coração batia acelerado. Eu sabia que ele estava louco para me atacar, mas como eu agia naturalmente, ele se controlava. – Pai, tá aqui não – eu disse sorrindo.

-Tudo bem – ele disse, saindo do quarto bastante nervoso e eu achei graça daquilo. Meu pai é um homem de antigamente, que não tem o habito de ficar nervoso com mulheres. Mas eu tinha feito ele se tremer todo me vendo de calcinha, de uma forma bem inocente, e eu ria disso.

Porém, aquela atitude mudou nossa relação de vez. Seus olhares aumentaram e nossa troca de sorriso também. Estava ficando claro que ele queria me comer, e que eu queria dar para ele também, porque quando eu não aceitava suas provocações, me fazia de difícil só para provocar mais ainda.

Ainda era sábado, não conseguia tirar os momentos com meu pai da minha cabeça, ele me vendo de calcinha, sem conseguir não olhar, e eu brincando com ele. Estava muito excitada com aquela visita no meu quarto e já tinha decidido provocar ele mais ainda. Antes da janta papai disse que ia deitar porque estava um pouco com dor de cabeça, mas eu notei que ele estava um pouco deprimido, meia hora depois fui no seu quarto, depois de um cafuné convenci ele da gente sair pra jantar fora. Ele concordou, liguei para meu marido e combinamos no encontrar no restaurante.

Dali fomos pra uma casa de show, ficamos conversando vários assuntos. Depois chegou um amigo de meu marido e eles ficaram conversando. Então meu pai sentou ao meu lado e fiquei o tempo todo segurando seu braço com as duas mãos, as vezes com a cabeça em seu ombro. Papai disse de repente: – Vamos lá para fora filha?

-Agora? – perguntei assustada olhando para meu marido que conversava animado com seu colega de trabalho. Mas respondi: -Vamos lá. Virando pra meu marido fale: – amor, vou com papai lá fora. Ele assentiu sem se virar assentiu com a cabeça.

O estacionamento era um pouco escuro e tinha uns bancos pra sentar. Meu pai disse na lata: – Nossa filha, como você tá maravilhosa! Vamos sentar naquele banco um pouquinho. Eu ri e disse: – Obrigada pai, se o senhor quiser sentar a gente senta, mas só um pouco.

Meu pai disse: você não quer sentar um pouco no meu colo? Eu olhei para os lados e disse:
– Posso, mas só um pouco, lá na casa do senhor eu prometo ficar sentadinha no seu colo do jeito que o senhor quiser. Quando fui sentar ele levou as mãos até minhas coxas, levantando um pouco o vestido. Eu fiquei nervosa, porque não esperava que ele fosse tão direto, e disse: -Pai, o que é isso?

– Não posso? É só pra não amassar o seu vestido. Respondi olhando preocupada para os lados, enquanto ele subia mais ainda o vestido. – Alguém vai ver a gente aqui pai.
-É que eu queria tanto! – ele disse, com uma cara de pidão. Eu disse: – Eu sei, mas alguém pode aparecer. Lá na sua casa a gente fica mais à vontade. Além disso, o teu genro deve estar sentindo nossa falta.

-Mas eu queria ver só um pouquinho… Eu sorri, vendo-o falar isso com uma cara bem safada e eu disse: o senhor não tem jeito não! – Tá, só um pouquinho.

Então levei a mão suspendi o meu vestido sentando da bunda no seu colo com uma calcinha vermelha, toda rendada. – Nossa filha! O que é isso? – Vai dizer que não sabe? – eu ri.

– Sei sim, mas você tá muito gostosa! – Deixa-me passar a mão um pouquinho. – Depois. – Deixa vai…

Ele insistiu e eu levantei me inclinei pra frente. Meu pai colocou as duas mãos e começou a alisar. Eu disse gemendo: – Pai, não faz isso por favor. Ele sorriu e continuou, mas eu lembrei: – Pai, eles estão nos esperando lá. Meu pai me largou e eu baixei o vestido.

Quando olho pra entrada do clube vejo meu marido, saindo como que me procurando que, eu disse: fique aí pai que eu já volto. Quando voltei falai com meu pai que iria só deixá-lo em casa, pois ia com meu marido pro sítio de seu amigo dormir por lá e se ele não se importava. Papai falou que não tinha problema algum, e que se eu deixasse meu carro com ele, ele iria só, pois dava pra dirigir mesmo com o braço engessado.

Mesmo com meu marido ao lado, abaixei pra abraçar meu pai, e pra mostrar que não estava lhe evitando beijei seus lábios prometendo que no outro fim de semana seria todinha dele, e saímos, eu e meu marido direto pro sitio desse seu amigo.

Pelos comentários eu contarei a segunda parte, não sei se como foi o fim de noite de sábado e o domingo na chácara ou se como foi o outro fim de semana com meu pai.

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10 Comentários

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  • Responder Ícaro ID:8d5ijpe49k

    Chama no Gmail [email protected] quero o final desse história

  • Responder tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Maravilhoso

  • Responder Marcos ID:7r02tsbm9i

    Conta mais , muito bom.

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxv9b

    Continua, amei a história

    • Beto e filha ID:3yny8ueq8rc

      Continua

    • Cleber ID:g3iw164qm

      Muito. Bom conta maos

    • Proxeneta ID:g3ja3lhri

      Muito bom

  • Responder Pica ID:5h701bqi

    Seus contos são muito top o do acampamento e o último do ônibus são os melhores, só não demore a contar mais

  • Responder ebriogaucho ID:8eezhyyd99

    Muito bom seu conto continue escrevendo aguardamos Muito pela continuação

  • Responder Gustavo ID:gsudra6id

    Top continua ta muito bom