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Pagando o Preço

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Perdi minha virgindade aos 12 anos com Robledo, ele era filho do leiteiro e tinha 15. Eu era novinha, boba e gostava de Robledo. Ele me tratava bem, levava umas xuxinhas de cabelo pra mim em troca de boquete. Eu adorava chupar o pau dele, eu achava lindo, interessante e curioso. Sempre fui muito moleca, gostava de subir em arvore, correr descalça com os meninos, mas, ao mesmo tempo, sempre fui vaidosa e, desde que me entendo por gente eu tinha um fascínio por pinto. Eu sou a segunda filha mais velha da casa e, a única menina, ajudei minha mãe a cuidar dos meus irmãos e, frequentemente, eu mexia no pintinho deles, masturbava e, no caso do meu irmão Adiel, eu até cheguei a chupar. Adiel tinha um pinto grande para uma criança. Acredito que minha curiosidade em relação aos pintos era pra saber se todos eram como o dos meus irmãos.

Quando criança eu nunca fui abusada. Eu quase não tive contato com meu irmão mais velho, pois, ele saiu de casa rápido para se livrar do inferno insuportável que era conviver com meu pai. Sendo assim, ele jamais poderia ter me bolinado ou me ensinado alguma sem-vergonhice. Com nove anos, Robledo começou a me dar as xuxinhas em troca do meu boquete e, assim, eu comecei a provar outro pinto além do de Adiel. Talvez, Adiel sim pode dizer que foi abusado por mim, eu gostava muito de ver o pintinho dele ficando duro nas minhas mãos e, praticamente, todo dia eu batia uma punhetinha pro moleque. Adiel nunca reclamou e adorava tomar banho comigo. Não posso chamar o que Robledo fazia comigo de abuso, pois, eu que tive a iniciativa. Eu era louca pra ver outro pinto que não fosse dos meus irmãos e sugeri a Robledo que se ele me trouxesse presentes eu “retribuiria o favor” colocando a mão e a boca no pau dele.

Definitivamente, eu nasci uma hetero incorrigível. Quando Robledo me deflorou eu não senti dor, não chorei, não doeu, mas, eu só fui sentir prazer uns três ou quatro meses depois. Robledo gostava de me comer de quatro, mas, eu, adorava senti-lo em cima de mim, entre minhas pernas. Eu gostava de colocar minhas mãos na bundinha dele e senti-lo rebolando ao ritmo da nossa foda. Aos 12 anos eu já tinha menstruado, meus pelinhos já estavam brotando, assim como os meus seios que já estavam protuberantes marcando minhas blusas e me obrigando a usar sutiã e, foi nessa fase que tudo começou…

Meu pai sempre foi agressivo, beberrão, violento, batia na minha mãe, em mim, nos meus irmãos e, quando eu tinha 11/12 anos, ele passou a ser molestador também. Ele se esfregava em mim, passava a mão, agarrava minha bunda, bolinava meus peitos, tentava me agarrar, me obrigava a sentar no colo dele, chegou a me forçar a colocar a mão no pau dele e, as vezes, ele me chamava e quando eu entrava no quarto ele estava batendo punheta. Na primeira vez que minha mãe viu, ela surtou e, nós fomos pra casa da minha avó, no entanto, ele ia atrás e minha mãe acabava voltando. Antes dos meus 12 anos, nós fomos embora para casa da minha avó várias vezes, mas, minha mãe sempre acabava voltando pra casa do meu pai e, logo depois, engravidava. Minha mãe tentou fazer com que ele parasse por várias vezes, mas, meu pai revidava batendo nela. Teve uma vez que ele me deu uma dedada na frente dos meus irmãos que estavam almoçando na mesa da cozinha, eu gritei, ele me deu um tapa que eu caí desacordada no chão. Eu acordei 20 minutos depois na cama com minha mãe do chorando ao lado. Nesse mesmo dia, eu estava cheia de tesão e fui dar para Robledo no final da tarde com o olho roxo. Sempre quando meu pai me batia eu gostava de foder com Robledo. Era uma brincadeirinha tão gostosa que me relaxava de tal modo que eu esquecia tudo de ruim que acontecia comigo. Agente fodia dentro de um viveiro abandonado que tinha no sitio ao lado no meu. Fazia um calor insuportável naquele lugar, as paredes eram feitas de um metal que esquentava como um forno, a gente transpirava horrores. Até hoje eu tenho tesão em cheiro de leite. Robledo ajudava o pai com a ordenha das vacas, ele transpirava e, seu corpo exalava um aroma doce de leite fresco. Robledo roubou uma barraca velha de camping do cunhado, nós a enchemos de mato seco, palha de milho e fizemos daquilo nosso colchão. A barraca era de um material sintético, tinha cheiro de balão de festa; com nosso suor aquilo ficava ensaboado e eu deslizava de um lado pra outro enquanto levava rola na minha bocetinha sapeca. Eu sempre ficava peladinha, Robledo só abaixava a calça e tirava a blusa. Sempre fui submissa e satisfazia as vontades de Robledo com muito empenho e dedicação. Era sempre a mesma coisa: A gente se beijava, eu tirava minha roupa, me ajoelhava, chupava o pau dele, ficava de quatro, ele me comia, depois, vinha minha parte favorita: Eu deitava, abria minhas pernas, ele vinha por cima, enterrava o pau dele em mim, jogava o peso do seu corpo contra o meu e metia bem gostoso na minha bocetinha… Eu era uma menina, tinha 12 anos, aquelas eram minhas primeiras experiências, mas eu achava aquilo tudo um máximo; pra mim, não dava pra melhorar, tudo era bom: o cheiro, a sensação, o toque, o beijo; eu adorava o jeito como ele me ajudava a tirar minha roupa, amava quando as mãos dele descia minha calcinha, eu ficava extremamente excitada, me sentia tão protegida e amparada. A maneira carinhosa que ele colocava o pau na minha boca, segurando meu queixo e me olhando nos olhos era tão puro, mas ao mesmo tempo profano e inconsequente. Quando a cabeça do caralho tocava meus lábios, meus olhinhos se fechavam, minha boquinha se abria e, lentamente, eu sentia o pau latejando cálido na minha língua, esfolando o céu da minha boca, e, peladinha, de joelhos no nosso colchão improvisado eu pagava um boquete bem sacana com a bocetinha viçando, ansiosa e ouriçada desejando loucamente que o pau melado com minha saliva e pulsando de tesão invadisse minha bocetinha apertada me deixando sorridente, satisfeita e triplamente arrepiada. Deixando meu corpinho de mocinha pré-adolescente impregnado com cheiro de sexo. Robledo também perdeu a virgindade comigo, provavelmente, eu fui a primeira garota que chupou o pau dele, ele era bem tímido, retraído, com cara de nerd e, quase albino de tão branco. Acredito que ele era grato por eu ter, praticamente, me oferecido para ser a putinha dele; sendo assim, Robledo me tratava com muito carinho e indecência. Acho que toda menina deveria ter um “Robledo” na vida para fazer saliência juntos e descobrir os prazeres carnais de um jeitinho bem despudorado, sem-vergonha, atrevido, obsceno e imoral. Exatamente o tipo de coisa que os pais tentam preservar os filhos, mas, inevitável sempre acontece.

Robledo era três anos mais velho do que eu, já gozava e, por um milagre, eu não engravidei. Ele gozou dentro de mim incontáveis vezes, eu amava sentir a jatada me preenchendo por dentro afogando minha bocetinha em porra fresquinha e consistente; eu saia toda lambuzada de gala, às vezes, escorria pelas minhas pernas e, antes de entrar em casa, eu lavava minha bocetinha na bica. Talvez, meu pai sentisse o cheirinho torpe de putinha corrompida e ficasse louquinho pra me foder, mas, homem que bate em mulher jamais terá o privilégio de foder uma menina. Robledo nunca foi ousado comigo, nós sempre fazíamos as mesmas coisas, seguíamos o mesmo roteiro. Ele nunca gozou na minha boca, nos meus peitinhos ou tentou comer meu cu, mas, em contra partida, também nunca me chupou, me deu uns tapas, puxou meu cabelo ou me xingou. Comecei a mamar o pau rosado de Robledo com 8 anos, eu era uma menininha curiosa, oferecida e muito vaidosa: amava xuxinhas coloridas. Com 9 aninhos abri as pernas para saber qual era a sensação de sentir o pau que latejava na boca pulsar na xota, o famoso “esfrega-esfrega” gostoso que a maioria das crianças fazem. Com 12 anos, após três anos de muita putaria e sacanagem no meio do mato e em barrancos derradeiros, finalmente, o caralho de Robeldo, duro feito pedra, ultrapassou os limites da minha castidade profanando a integridade do meu hímen, deflorando minha bocetinha infantil transformando nosso esfrega-esfrega em uma foda lasciva, erótica, pornográfica e sem-vergonha, onde o caralho depravado e enxerido se mete no buraquinho molhado entre meus beicinhos vaginais juvenis. Ao perder minha virgindade eu me senti muito mais mulher, aos treze anos minha anatomia foi se desenvolvendo levando surras do meu pai, batendo punheta para meu irmão, chupando rola e dando a bocetinha para Robledo. Meus pelinhos pubianos brotaram regados pela porra quente de Robledo. Meus peitinhos cresceram com ânsia de serem mamados, chupados, sugados e explorados, mas, Robledo tinha uma relação tímida com eles, no entanto, com ou sem os toques carnais do meu “namoradinho” meus seios davam um toque especial na minha anatomia e eram uma opção a mais para que eu pudesse explorar meu prazer.

Na medida que meu corpinho foi se desenvolvendo e ficando mais atraente para os machos, aumentou a concorrência para Robledo e, os assédios do meu pai. Tudo que Robledo deixou de fazer com a boca, meu pai fez com as mãos nos meus peitinhos. Ele começou a me bolinar quando eu estava dormindo, me espreitar quando eu estava no banho, me agarrava quando eu estava fazendo alguma coisa na cozinha e, isso, me deixa enojada. Em casa, eu ficava de pijama, não usava sutiã, meu pai dizia que era para provoca-lo. Eu passei a usar moletons largos, mas, um dia eu cheguei da escola e não tinha mais nenhum. Em relação aos outros homens eu ignorava praticamente todos, eu tinha medo e não confiava, absolutamente, em ninguém.

Em frente minha escola tinha uma loja de adubos e fertilizantes, todo dia na hora de ir embora eu via Israel. Ao contrário dos outros, ele não jogava piadinha, não assoviava, Israel apenas sorria; um sorriso doce, simpático, que inspirava confiança e amorosidade. Foi assim por quase uns seis meses: a gente apenas trocava sorrisos tímidos, mas, nunca trocamos uma só palavra, até que…

Israel trabalhava em uma fazenda da região, tinha 24 anos, dirigia uma caminhonete vinho linda e, sempre estava com um celular tijolão preso na cintura. Um belo dia eu voltava da escola e ele me perguntou se eu queria uma carona na caminhonete dele. Eu estava sozinha e, pensei: Uma caroninha não faz mal a ninguém! Entrei no carro sabendo que ele estava mal intencionado. Eu tinha 13 aninhos e o único conhecimento sexual que tive foi com Robledo, no entanto, mesmo sendo novinha e inexperiente, meu instinto feminino dizia que aquele marmanjo poderia me proporcionar uma experiência sexual que eu nunca tive antes. Israel tinha cara de cafajeste comedor! Dava pra sentir a tensão no ar. Algo me dizia que eu podia confiar nele. Minha cabeça só conseguia parar de pensar em como é a piroca dele? Eu não tive um pingo de medo, muito pelo contrário, eu fiquei extremamente excitada quando percebi que ele passou da porteira da minha casa indo em outra direção, me dando um olhar sedutor, como de um animal feroz pronto para abater sua presa. Eu pensava: “me matar ele não vai! Se me bater, eu duvido que ele seja mais cruel do que meu pai!” Então, relaxei!

Nós paramos em um lugar deserto ao lado de um silo gigante de armazenar milho. Israel me olhou e, perguntou: “Se a gente namorar, você vai contar pra alguém!?” Eu nem falei nada, só tirei o tênis, fiz carinha de safada, como se dissesse: “eu tiro o tênis, você tira o resto e faz de mim o que quiser!” Israel colocou o pau pra fora – nossa, que tesão – eu me arrepiei toda, minha boca encheu d’agua, minha bocetinha fogosa de pirralha vagabunda, lacrimejou de desejo, meus mamilos se entumeceram, calafrios inevitáveis percorriam meu corpo como oxigênio na corrente sanguínea, quase chorei de emoção. Era lindo, rosado, gordinho, de tamanho médio/pequeno, com veias tão protuberantes quanto os meus peitinhos que já estavam ansiosos para sentir as sugadas profanas da boca de Israel. Mas, antes dele mamar meus peitinhos adolescentes eu precisava contemplar e idolatrar aquela rola que latejava na minha frente cheia de tesão. Eu chupei, mamei, lambi, suguei, babei, engasguei, me lambuzei inteira; Israel delirava se contorcendo no banco da caminhonete. “Calma bezerrinha. Vai arrancar meu pau fora, piranha! Ai como eu vou te foder!?”, me dizia com a voz carregada de luxúria! No meio do nada, totalmente perdida do rumo da minha casa, na medida que o céu da minha boquinha ia se ferindo com a felação desenfreada, Israel ia tirando minha roupa de uniforme, me deixando completamente nua, me fazendo sentir a brisa fresca do campo refrescar minha bocetinha que latejava cálida de tanto tesão. Israel tirou minhas meias me deixando completamente nua no carro de um desconhecido, destruindo assim, a pouca inocência que restava de uma garotinha sapeca, faceira, ingênua, que corria descalça pelo chão batido, que ainda tinha muita brincadeira para brincar, mas, que sua diversão preferida era dar a bocetinha-pré-adolescente dentro da caminhonete de um marmanjo desconhecido no meio do nada.

Israel não decepcionou, me mostrou que uma foda poderia ser infinitamente melhor do que aquela brincadeirinha inocente que eu fazia com Robledo. Ele degradou meu corpo com tanta volúpia e luxúria, me disse barbaridade que um homem nunca deferia falar para uma mocinha; me deu apelidinhos sacanas gostosos, como: “bezerrinha”, que eu adorava porque me lembrava o cheirinho de leite de Robledo. “Baixinha gulosa”, de acordo com ele “eu era muito boqueteira”. “Miudinha safada” e, o melhor, ele demonstrava com o olhar que gostava de me foder – Nada melhor do que um homem que consiga demonstrar desejo, que deixe a mulher saber que ele tem muito tesão nela. Quando dei para Israel percebi que Robledo era uma múmia e, que além de não explorar meus peitinhos como deveria, mal gemia na hora de gozar! Israel compensou todos esses déficits explorando cada centímetro do meu corpo como se garimpasse diamante em uma mina de desejos. Talvez, se, hoje eu procurar com carinho, posso encontrar marcas da mineração libidinosa que Israel submeteu meu corpo. Minha boca foi beijada como um homem deve beijar uma mulher mesmo que ela seja apenas uma menina. Meu pescoço foi explorado como nunca fora antes. Meu cangote foi alvejado por beijos sutis e precisos. Meus ombros massageados. Seus dedos se entrelaçaram entre meus cabelos impondo domínio e submissão. Meus peitinhos foram como uma fruta para sua boca. Minha cintura agarrada com força e paixão e, pela primeira vez uma boca tocou meu paraíso me levando ao mais absoluto delírio. Robledo nunca havia chupado minha bocetinha antes, mas, Israel, fez questão de passar sua língua quente, babada e sedosa entre meus beicinhos vaginais que aplaudiam desesperados a infame interação. Após me deixar peladinha, abrir caminho com a língua, triplicando meu tesão e o meu desejo de ser dele, totalmente entregue e sem pudor, sem-vergonha e ouriçada, Israel subiu em cima de mim do jeitinho que eu gostava e empurrou aquele pau gostoso na minha estreita e apertada bocetinha caprichosa, detonando com o courinho melindroso daquela rachinha dengosa que estava acostumada a levar rolada de um pobre garotinho inexperiente que nunca teve a coragem de chupar a pobrezinha. Israel era mais alto que Robledo, o peso era maior, eu quase sufoquei embaixo dele, isso me excitava ainda mais. Fiquei totalmente imobilizada embaixo daquele homem promiscuo-gostoso que me fodia eufórico, como se tivesse ódio da minha bocetinha que nunca tinha feito nada de mal pra ele e nem pra ninguém. Ao contrário de Robledo, minhas mãozinhas não alcançavam a bunda de Israel, o máximo que eu consegui era alcançar a lordose, mas, pra mim, estava ótimo; eu pude sentir seus movimentos perfeitamente, o movimento do esforço sublime que seu quadril insinuante fazia para me proporcionar prazer; Israel tinha uma bunda linda e estava gostoso pra caralho! Seu peito sobre o meu, as gemidas e a respiração ofegante, uma dorzinha prazerosa que eu sentia no pé-da-barriga toda vez que ele metia com força – sensação que eu nunca havia sentido com Robledo – e me fazia soltar uma suplica dengosa e inconsequente carregada de agonia erótica: “aiinn, calmahh”, o que fazia ele me maltratar ainda mais; sem dó ou piedade, era marretada e mais marretada. Pelas solinhas dos meus pés eu sentia a musculatura da panturrilha, a contração da coxa e, o mais gostoso pra mim, era esfregar a sola dos meus pés naquelas pernas peludas de macho viril e dominante, sentir aqueles pelos ásperos entre meus dedos, arranhando minhas solinhas e estimulando meus calcanhares. Aquele devasso vagabundo não cansava de me foder, a bezerrinha já estava cansada, mas, como todo bom pervertido, Israel insistiu em explorar todas as possibilidades de uma foda bem dada. Testou minha elasticidade levando meu corpo ao limite, me fodeu de quatro, de lado, me colocou de cabeça pra baixo, me sacudiu feito uma boneca de pano. Meus pés e minhas mãos tocaram todos os cantinhos da cabine daquela caminhonete fazendo acrobacias insanas para tentar agradar meu macho da melhor maneira possível. Fodemos duas vezes e, em ambas ele gozou dentro. Mais uma vez os deuses da putaria intercederam e, por um milagre, eu não engravidei. Nem remédio eu tomei. Louca! No final ele me deixou em casa com a promessa de que voltaria para devolver minha calcinha, meu sutiã do piu-piu e minha meia cor de rosa que eu usava para ir à escola.

De volta em casa, descaça no chão batido e, após passar na bica, foi a vez de me justificar por ter me atrasado após a escola. Meu pai, desconfiado, me deu umas quatro cintadas, minha mãe tentou impedi-lo e, apanhou, como sempre. Por um milagre, chegaram para busca-lo pro trabalhar e, eu passei a tarde toda com a bocetinha ardendo, os peitinhos magoados de tanto receber chupada de macho safado, juntas doloridas como se eu tivesse dengue e, o corpo todo marcado com chupões, mordidas e marcas de tabefes bem dados de um homem comedor bom de cama que sabe o que fazer com o corpo de uma mulher/menina.

Depois de mamar a rola de Israel, a piroquinha precocemente evoluída do meu irmão perdeu a graça. Robledo era coisa do passado e, eu estava determinada a recuperar minha calcinha, meu sutiã do piu-piu – eu só tinha aquele que minha mãe pegou na igreja, sem ele, meus peitinhos ficariam vulneráveis a admiração de estranhos –, minha meia cor de rosa e, tirar minha mãe e meus irmão daquele inferno. Israel deveria devolver minhas roupas intimas e, fazer de mim sua namoradinha. Eu precisava descobrir qual o preço que deveria pagar para conseguir o que queria.

Em dois meses nós nos encontramos 14 vezes e, foi uma vez melhor do que a outra. Pela primeira vez transei em uma cama de verdade, foi incrível! A única coisa que não gostei foi que fizemos com camisinha, eu ficava revoltada, porque queria pele-na-pele, gostava de senti-lo dentro de mim como se fossemos um só e, é claro, eu queria engravida, porque, assim, eu acreditava que Israel me tiraria de casa e me livraria do martírio insuportável que era viver naquele lugar. No entanto, Israel não era bobo, ele sabia o que estava fazendo e, de acordo com ele: “Sem camisinha, só no cu!” e, com essa narrativa, meu cuzinho inviolado foi mais uma fonte de prazer para saciar a fome de Israel de foder novinhas caipiras. Ele vivia me dando calcinhas novas porque ele alargava todas as minhas. A gente tinha um combinado que consistia em eu ir de vestidinho pra escola toda segunda e sexta, e, quando nós nos encontrávamos, eu subia o vestido, abria minhas pernas, ele me olhava com cara de safado e, perguntava: “com camisinha ou sem camisinha?”, se minha resposta fosse “com”, Israel afastava minha calcinha e penetrava minha bocetinha até nossos olhos lacrimejarem e eu ficar rouca de tanto gemer. Se eu escolhesse “sem camisinha”, com certeza eu ganharia uma calcinha nova; ele esticava tanto meu paninho que a pobrezinha ficava toda larguinha. A relação era praticamente a mesma com Robledo quando eu era criança e ele me dava xuxinha pra eu chupar o pau dele, a diferença é que por mais que eu gostasse de chupar rola, rola no cu é muito mais gostoso e, calcinhas eram mais uteis. Após me comer bem gostoso e esporrar em todos os meus orifícios, degradar meu corpo com beijos, lambidas, chupadas, mordidas, sugadas, tapas, arranhões, dedadas, de me deixar totalmente iludida e apaixonadinha, com a boceta assada, o cuzinho dolorido, o peitinho magoado, toda lambuzada de gala da cabeça aos pés e um gostinho salgado de porra na boca, Israel simplesmente foi embora sem se despedir. Fiquei sabendo que ele tinha partido através dos homens que trabalhavam na loja de adubo/fertilizante em frente à minha escola. Meu mundo caiu!

Na época eu tinha 14 anos. Com certeza essa foi a minha primeira decepção amorosa, eu fiquei muito triste e revoltada. Encontrei alguém que fez comigo o que eu fiz com Robledo, senti a dor na pele; dor essa, que doeu mais do que qualquer surra do meu pai pinguço, molestador e violento.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Márcio ID:ona0en3v9b

    Raramente alguém escreve um conto com tanta perfeição. Nota 10 em.tudo!

  • Responder Piroca ID:h5iadloi9

    Excelente conto bem detalhado fico em dúvida se viveu esses fatos ou se é uma ótima contadora de histórias de qualquer forma parabéns

  • Responder Sr.silva ID:7r053wpzri

    Sou louca para dar para um velho, sou virgem ainda. Tenho 17

    • Anônimo ID:3nwpdwnnv9d

      De onde vc é?

    • Sr.silva ID:7r053wpzri

      Sou do interior da Bahia

    • Sr.silva ID:7r053wpzri

      Qual a rede que usa moreno?