O multiverso da loucura é na minha casa

Essa história é da amiga de nossa família, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, doses de erotização e sexo.

Essa é a continuação de,
1- O despertar do orgasmo , 2- O estupro ansiosamente aguardado , 3- Meu corpo conspira contra mim , 4- A confirmação do Óbvio , 5- Aquele que não se deve nomear , 6- A realização da fantasia, 7- A conspiração não era só teoria

Caco, vc está proibido de só votar, kkkkk, eu escrevo no note e depois copio pro site, mas sempre que estamos longe do note eu e Márcia, ficamos olhando no cel atualizando, vendo se alguém comentou, vc, henrique, o Ébannus?? acho que me traiu, kkkkkk, nunca mais vi seus cometários, adoro ler vcs… Bjs Si e Marcinha…

Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Terminei o outro assim: “a mão ganha vida própria, não consegue largar, a qualquer momento uma força magnética atrai ela para o cacetão, é como se faltasse alguma coisa se não estivesse segurando ele, levantou e foi no banheiro, mas antes aquele tapão que a fez sair rebolando e exibindo aquela bunda redonda, perfeita, marcada com a mão, aquele bucetão tão inchado que mantém sua pernas sempre separadas com gozo escorrendo entre elas como um prêmio.”

Tive que terminar ali, essa parte ficou gigante, me desculpem… Após o a ida ao banheiro ela vai continuar, mas tenho que voltar ao momento anterior daquela narrativa…

* voltando ao ponto que eu retorno do hospital…*

Eu e a Carla encerramos a conversa por ali, ela me dizendo que estava apaixonada pelo Otávio e que o Lucas iria me contar sobre seu namoro, Lucas voltou a dormir no quarto, mesmo que não fosse combinado, nunca mais falamos “NAQUELE QUE NÃO SE DEVE NOMEAR”.

Seu namoro seguia firme, eles saiam sempre, Otávio entrava na minha casa, Lucas o recebia, até tomavam cerveja juntos, ouvia do meu quarto gargalhadas, as vezes quando ia na cozinha via a Carla sempre no seu colo, mesmo em frente aos irmãos, mesmo em frente ao seu pai, eu o ignorava por completo, sempre que à via, estava com aquele semblante radiante, de linda estava espetacular, o tempo foi passando, Lucas tentava alguma coisa comigo, eu recusava, nunca mais falei com “VC SABE QUEM”, era trabalho, casa, nem clube, nem jantares, sabado e domingo em casa, eu tinha que dar tempo ao tempo.

– Carla – Mãe, preciso falar uma coisa com vc… o Otávio quer conversar conosco, com todos… [tá bom… é pra quando?…], não mãe, não estou grávida, ele está aqui, vc pode ir na sala? [posso…]

Eu não tinha ideia de como meu corpo reagiria na prensença dele, até pq eu nunca tive esse controle, entrei na sala, eu estava gélida, fiquei totalmente imóvel, todos olhavam para mim apreensivos, me deu aqueles tres beijinhos, estava sério, não vi suas covinhas, sentamos, estava bem arrumado, sem cordão de prata, camisa fechada, calça larga, não olhei para ver se estava de cueca.

– Otávio – Eu… eu… vim pedir a mão da Carla a vcs… estamos perdidamente apaixonados… encontrei na Carla tudo que procurava, queria a permissão e a aprovação de vcs… para noivarmos…

– Eu – KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, permissão?? desde quando??? façam o que vcs quiserem ou melhor, Carla!! faça o que ele quiser… pq vai ser assim…, apaixonada né?? SINTO MUITO, por vc…

Virei e fui pro meu quarto, eles na sala, conversavam, Otávio já tinha conquistado a todos…

Nos meus pensamentos, eram todos uns filhos da puta, mas eu era a única que não estava ali, todos se aceitavam, menos eu, será que o problema sou eu?? eu que sou a diferente?? o mundo é FDP e eu que estou indo contra ele?? será que realmente sou a “dona certinha”, dormi…

Acordei no susto, estava sonhando com gemidos, aaaaaaaiiiiiiii…… isssooooo…. mais….. aaaaaiiiiiii…. calma…. assim… aaaaiiiiiii…. não vou fugir……. aaaaiiiiiii…. AHÁAAAAAA……………., não era um sonho, esses fdp estão tranzando na cama da Carla, o quarto fica entre o meu e das crianças, se eu estou ouvindo, eles também estão, isso não pode, levantei e abri minha porta, vi um vulto rápido, uma porta batendo, eu tinha que acabar com aquilo, ia bater na porta, “não me canso de olhar pra ele…”, “me diz… vc toma alguma coisa pra gozar tanto… minha barriga está cheia…”, “impossível… parece que está maior…”, “tá com fome… pode me comer… nada de FASTFOOD de putas…”,”depois de tudo isso ainda quer meu cuzinho… ta bom… cuzão, kkkk??”, “vamos dormir um pouquinho… pode deixar ele dentro… eu adoro…”.

Não bati na porta, minha buceta estava encharcada, os consolos estavam no quarto da Carla, nehuma linguiça, legumes, banana, nada que pudesse me aliviar, meu dedinho não é suficiente, só me restou o Lucas, eu já tinha permitido de voltar pra cama, olhei pro Lucas, não consegui, estava com nojo dele, o jeito foi tomar remédios e cada vez mais aumentava a dose para conseguir dormir.

Outro dia, outra noite, outro tormento, todas as noites o mesmo suplício, aquilo me corroia por dentro, não estava fazendo bem pra mim, estávamos perto do fim de 2019, o trabalho diminuia, já não tinha mais o que fazer para ficar na escola, voltei pra casa, [AAAAAAAAAAAIIIIIII……., vou gozar…, isso…, mete… assimmm… AHÁAAAA………., agora o cuzinho…,] não pode ser, sei que ele fode pra caralho, mas dia e noite, sem descanço… fui avançado, quem sabe eu conseguia gozar ouvindo eles fudendo, minha diabinha, arranca a roupa, invade pelada, eles não vão te recusar, isso…, vou fazer isso…, fui tirando minha roupa deixando pelo corredor, me aproximava do quarto, [AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII…………], não veio do quarto da Carla, [AAAAAAAAAAIIIIIIIIII……………], do meu quarto? parei para ouvir, será que esta comendo o Lucas…??, [impina mais, calma agora fica bom… sente, sente ele inchar, ele vai gozar… tá gostoso?? (ahãmm…) vai ser agora… sente as veias… AHÁAAAAAA………….., sente aí dentro…, não é gostoso?? (ahãmm…), ta bom agora pára de chorar… Cris… pára de chorar… CRIS…????] invadi meu quarto, era a Aline narrando e o Cris sendo fudido ainda com a bunda pra cima de olhinhos fechados, espetado no caralhão do Otávio, Aline nua com aqueles cabelos de 3 cores, tatuagens pelo corpo, uma fênix, o gato da Alice no país das maravilhas entre seu umbigo com pearcing e a buceta, estava linda ela é bem branquinha, falsa magra, estava com a buceta lisinha toda vermelha, Otávio olhou pra mim, estava nua, eu sabia que ele tinha gozado, mas não parou de fuder o cusinho do Cris, ele chorava muito, mas reparei que seu piruzinho duro apontado pra baixo escorria um gozo interminável… não tive forças para socorre-lo, acho tambem que ele não queria socorro, uma bundinha lisinha, redondinha, deliciosa, nunca tinha reparado, deve dar inveja a muita menininha, Otávio socava sem pena, ele queria arrombar, deixar o Cris marcado, puxou com mais força, minha presença o fez ficar mais bruto, ele queria que eu visse, [AHÁAAAAAAA………] gozou novamente, eu já não me impressionava mais com isso, tirou seu caralhão do túnel arrombado pelo tatuzão, a pórra saia daquela bundinha maravilhosa do Cris, virou seu rosto deitado a seu lado e beijou uma boquinha suculenta, faminta, cor de cereja, nunca percebi aquela boquinha até aquele momento, Cris de olhos fechados se entregava de forma apaixonante ao beijo, ao seu homem, ele me olhava enquanto o beijava, aquelas covinhas no seu sorrizo sarcástico e safado, ainda veio Aline se juntando a eles, puxando seu rosto e se deliciando com seu beijo, eles me ignoravam por completo, sua mão já procurando o falo gigante é como um imã sendo atraido, o beijava punhetando, a mão do Cris também já dividia com ela e ainda sobrava muito, sobrava pica para mais mãos, a minha mão?? mas minha moral não deixava, virei de costas e fui caminhando nua para sala.

*continuando a primeira tranza com a Carla*

… espero que não dê um nó na cabeça de vcs…

Quando as coisas já são ruins demais e vc acha que não pode piorar, aí vc percebe que o fundo do poço é mais em baixo, nesse exato momento em que a Carla estava no banheiro, Aline e Cris chegam da escola, foi aquele período em que eu enrrolava para voltar pra casa, chegando muito tarde, eles fizeram exatamente como foi comigo, ficaram petrificados hipnotizados pelo BASILISCO do Otávio.

– Otávio – Oi crianças tudo bem? …ele não morde, só se vcs quiserem…, não querem ver mais de perto? pode chegar…

Como se tivessem sido encantados por uma serpente, eles se aproximaram e sentaram um de cada lado, Aline e Cris já tinham visto eu me deliciando e tomando banho com o caralhão dele, que aguçou ainda mais sua curiosidade, Otávio segurava na base e viam o bixão crescer ali diante de seus olhos, assim que chegou ao ápice, os dois em perfeita sincronia ergueram suas mãos e seguram ao mesmo tempo, suas mãos não conseguiam fechar, então colocaram a outra e ainda ficava sobrando pica, pediu para que punhetassem, ficaram fazendo, Cris já se ajoelhava entre suas pernas com água na boca, os dois então começaram a lamber o caralhão, claro que com aquelas duas boquinhas adolescentes deixava ele muito duro com suas veias quase estourando, eles lambiam todo a extensão ao mesmo tempo se beijavam mostrando uma intimidade e cumplicidade já existente entre eles, Carla chegou e ficou olhando por alguns minutos eles se deliciarem com o caralhão do Otávio, não se mostrou surpresa, chegou de mansinha dividindo aquele míssel que a qualquer momento ia entrar em órbita.

– Aline – Que susto!! pensei que fosse a mamãe…

Carla virou e deu um beijo delicioso em sua irmã, Cris se ofereceu para os mesmos deliciosos lábios, Otávio com aquele olhar de desejo, já imaginando mais aquelas duas putinhas espetadas no seu “kabum”… ignorando totalmente o Otávio, só se dirigindo ao pirocão apontado pra cima, ele não existia, era só seu porrete que interessava…

– Aline – Carla, doi muito? mamãe não disse?

– Carla – Doi sim… mas é delicioso…

– Aline – Vc deixa ele colocar em mim? nunca vi um assim igual a esse…

Carla se levantou e também seus irmãos, aproximou Aline do caralhão tirando seu chorte de escola e levantando sua blusinha, encostou sua buceta no míssel apontado pra cima.

– Carla – Se entrar tudo, vai vir até aqui…

Aline ria, passava do seu umbigo e chegava aos peitos, é claro que não iria lá, era uma putaria só, Cris pediu pra fazer a mesma coisa, sentiu o míssel na sua bundinha ainda deu uma reboladinha e ficou esfregando a bundinha em toda a extenção subindo e descendo…

– Carla – Mas vcs tem que pedir a ele, se ele deixar eu deixo e ajudo…

– Cris – Deixa vai…, agente tá querendo desde o dia que a colega da mamãe trouxe o Otávio clone, agente tentou com ele, mas ficamos com medo, a Carla vai ajudar, aí não vai machucar… deixa…, vc vai querer comer nossa bundinha…

– Otávio – Que delícia…, é claro que vou arrombar vcs, mas antes, eu quero um beijo delicioso dos dois…

– Cris – Meu também?

– Otávio – Principalmente o seu, uma mocinha tão linda e gostosa, vou adorar arrombar seu rabinho e encher sua barriguinha de pórra…

Aline e Cris escalaram o peitoral do Otávio agarrando e beijando, primeiro a Aline, ele colocando dedo na sua xerequinha, depois beijou o Cris foi mais demorado e com mais tezão, colocando o dedo no seu cuzinho, fazendo ele dar uma gemidinha gostosa.

– Carla – Tá bom…, mas hoje não…, hoje é meu, só meu, tenho que aproveitar antes da mamãe chegar…

E foram pro quarto continuar a putaria, não foi daquela vez que ele arrombou aquele cuzinho, também com aquela xota carnuda…, ele apertava ela com as mãos, parecia um sanduiche, lambia, enfiava um dedo e ela acareciava seus cabelos, deixando ele curtir aquela maravilha, com aqueles pelinhos que davam pra pentear, ela não abria as pernas dificultando de propósito, mesmo assim entre suas pernas ficava um espaço, aquela bucetinha dava para se ver mesmo de costas, ele se levantou e enfiou o cacetão entre suas pernas, atravessando e encostando em sua bunda e passando dela, eles se beijavam com volúpia, dessa vez ele a empurrou contra a parede com força, levantou suas pernas e foi enfiando tunel a dentro, levantou ela no colo e a fez descer deslizando, fazendo sumir o que podia dentro daqueles grandes e carnudos lábios.

– Carla – [Agora mais solta…] Depois que vi quis experimentar… (eu sei… te vi espiando …), mas não foi naquele dia, foi antes, eu vi a prótese que a Érika fez (ela é doida, fez aquilo pq não tranza mais com o Fernando…), mas eu não sabia quem era o dono daquela aberração (decepcionada??), só no primeiro instante…, eu sabia que a mudança de temperamento da mamãe tinha a ver com homem, mas não tinha ideia de quem era (e agora??), não sei… só quero gozar… (sua mãe também…), camisinha… (o que??) vc esta sem camisinha (não uso… não gosto… calma não tenho nada sou saudável, sempre faço exames, tenho os laudos, foi o combinado).

Isso tudo sem ele parar de fuder um só minuto, ela encostada na parede com sua pernas compridas envolvendo ele todo, pendurada em seu pescoço berrando AAAAIII….. AAAAIIIIIIII……. AAAAAAIIII….. AHÁAAAAAA…………., quem passasse na rua ouvia, seu irmãos ali na espreita Cris com a mão na bucetinha da Aline que punhetava seu piruzinho durinho.

*voltando a parte que comia o cuzinho do Cris*

Na minha mente só vinha a imagem do Otávio sendo dividido pelos meus filhinhos antes amados por mim, que se entregaram ao desejo, ao sexo e a libertinagem, só faltava ver chifrinhos de demônio na testa do Otávio, ele veio até mim, com aquele troço pendurado, balançando, não tive como não olhar, mas permanecia inerte, incrédula com o que tinha presenciado, uma ficha caiu, ele corrompeu a família toda, sentou do meu lado e como quase sempre não falava nada, não tentou justificar o injustificável, me puxou e me beijou, não me lembro se retribui, continuou me beijando, chupando meus peitos, olhou pra mim com aquele sorrizo safado, olhou em direção ao seu poderoso caralho, olhei também não percebi que minha mão já o segurava e apertava, dono da situação, me deitou no sofá, já foi metendo, ainda meia bomba, assim era mais fácil, não encontrou resistência, meu corpo reagia favorável ao invasor, senti seu pau crescer dentro mim, sentia ele me alargar, fazia tempo que não fodia, AHÁAAA….. minha buceta gozava alegre a cada investida, chupava o invasor como se fosse um aspirador sugando mais e mais para dentro, senti encostar em meu útero, mas não queria me machucar, ele só me fodia, eu AHÁAAAAAAA…………, minha buceta gozou novamente, mas minha cabeça não estava ali, olhava pra ele, eu só via a imagem da Aline sorrindo, o Otávio com chifrinhos no meio e o Cris de olhinhos fechados sendo beijado… ele continuava me fudendo, minha buceta AHÁAAA…. gozava ainda mais, queria compensar o tempo que foi ignorada, chorava de felicidade era fisiológico, não era emocional, senti ele engrossar [AHÁAAA…….] e despejar dentro de mim, ainda fazendo carinho no meu rosto, me beijava, foi de certa forma gentil e amoroso, estava se esforçando, me deixou ali arreganhada e voltou pro meu quarto junto a meus filhos, aos poucos fui voltando do “MULTIVERSO da LOUCURA”, minhas pernas me levaram até o quarto da Carla, cai na cama e apaguei.

Quando acordei Lucas estava a meu lado se expremendo comigo na cama de solteira da Carla, estávamos nús, acho que aproveitou e me comeu, eu não sei, fui ao banheiro tomar banho, mas eu precisava espiar, vai que era um sonho ou melhor um pesadelo, abri bem devagar, vi agora todos dormindo, todos se abraçando, havia mais uma mão ali segurando o pirocão, Carla tinha tomado seu posto ao seu lado, Aline abraçava ela e Cris acho que era sua segunda esposa, ouvi uma voz “cabe mais uma…” ele estava acordado como se me esperasse, fui tomar banho e voltar pra cama, a camada Carla…

Acordei tinha uma camisolinha, uma calcinha e um recado na cama coma letra dele, “junte-se a nós…”, me vesti e fui andando até a mesa, toda a família reunida tomando café, Otávio se levantou e me recebeu puxando uma cadeira, me deu um beijinho de bom dia, como se fosse meu marido, Lucas continuava comendo e nada falou, nada fez, todos estavam alegres, sorridentes, radiantes, conversavam, riam, só eu que não me encaixava, só eu que estava deslocada, eu não me enquadrava, a “dona certinha”.

Todos sairam, Carla, Aline e Cris provas finais, Lucas trabalho eu não precisava mais ir, depois de algum tempo fui pra sala, ele estava lá, o “SHEIK”, sentado esparramado vendo tv com uma cerveja na mão, será que não trabalha, Lucas deve estar sustentando ele, virou o dono da casa, o dono da minha familia, eu não conseguia mais sentir a mesma coisa, minha tremedeira, meu coração disparando, minha pele se arrepiando é como se meus nervos sensitivos estivessem anestesiados, deu tres tapinhas no sofá me chamando a seu lado, obediente minhas pernas me levaram, abraçando me puxou para junto a ele, o magnetismo fez com que minha mão já segurasse seu caralhão por cima da cueca pequena que não escondia nada, ele achava que eu estava correspondendo, olhava pra ele e via os chifrinhos, mas me beijava, me lambia, me fudia inesperadamente eu soltava um aaaaiiii… um aháaa……. ou qualquer outro grunido que indicasse alguma reação involuntária a minha vontade do meu corpo, como disse nosso leitor CACO, virei um depósito de pórra, obrigado CACO, bjs…

E assim fui levando, me acostumando com a situação, certo dia acordei fui tomar café e já interagia um pouquinho, todos a mesa menos o Cris, levantou um tempinho depois de mim, estava com uma camisolinha linda, uma calcinha combinando tinha uns babadinhos que davam destaque a poupinha da bunda, meu filho era mulher, já estava até com carocinhos, eu tinha tres filhas, [bom dia gente…], mas chegou no seu macho e beijou sua boca segurando o pirocão ali na frente de todos, do pai, da CARLA sua “noiva”.

– Cris – Ainda estou com tezão, vem me dar leitinho, preciso agora…

E foi andando em direção a seu quarto, meu ex-quarto, assim que virou Otávio deu aquele tapão tradicional, a Cris virou fazendo um aaaaaiiiiiii….. manhosinho, delicioso, se saiu rebolando, ele deu uma bitoquinha na Carla e seguiu atras da Cris, olhei para todos e continuaram a tomar café, eu incrédula uma lágrima caiu, Lucas percebeu, olhou pra mim.

– Lucas – Estão todos felizes só falta vc… eu ouvi o que vc disse no carro sobre hipocresia, parei e pensei, resolvi aceitar, aceite, sei que vc quer…

Continua…

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