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O despertar do orgasmo

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Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Meu nome é Márcia, apesar da introdução da Si ser bem realista, mas está longe do meu suplício, da minha angústia e do meu arrependimento, hoje sou uma mulher infeliz, deprimida, com sérios problemas psicológicos e correndo o risco de perder minha família, meu marido, meu casamento, acho até que já os perdi, só falta concretizar.

Também gostaria de deixar bem claro que até mais ou menos um ano e meio atrás eu tinha um casamento perfeito, um marido maravilhoso, Lucas é tudo de bom, bonito, educado, culto, inteligente, atencioso, ciumento na medida certa, um pai presente, trabalhador e como, não nos falta nada em casa, não somos ricos, mas temos uma condição estável e muito confortável, meus filhos, Cristiano 12 anos, esperto, inteligente, lindo, moreno, atencioso, muito agarrado a mim, Aline tem 16 anos, rebelde, linda, corpo delineado, curvilíneo, falsa magra, minha mais velha Carla, 19 anos, inteligente, linda como capa de modelo, estuda junto com a Si, safadinha, talvez nem tanto quanto a amiga, mas muito gostosa, seios duros pontudos, alta, puxou o Pai, muito agarrada ao Lucas, seu pai herói, eu, tenho 46 anos, sou bonita, mas não sou nenhuma beldade, tenho belos atributos fisícos, a Si falou que sou muito gostosa, mas tenho espelho em casa, sou como dizem, cavala, bunda grande, peitos grandes um pouco caídos, menores que da Kat (Katharina), até antes de tudo, queria fazer uma cirurgia para levantar eles, mas o que chama muito atenção em mim, são meus tornozelos, coxas e minha buceta, tenho um bucetão gordo, inchado, carnudo e meu grelo fica muito saliente quando exitada.

Meu casamento perfeito, meu marido maravilhoso, não foi meu primeiro homem, nunca me importei com dotes e belezas, até pq não sou nenhuma beldade, meus namorados sempre foram atraentes, de forma diferente, sempre me apeguei a detalhes, um sorrizo encantador, olhos cativantes, educação, para mim meus namorados tinham que ser um gentleman, Lucas era assim, vinha sempre com alguma novidade, um jantar romântico, um café na cama, flores que chegavam no meu trabalho sem eu esperar, um marido dos sonhos de qualquer mulher.

Vcs devem estar pensando, deve ter um pau pequeno, deve gozar rápido, não deve saber fuder direito, realmente ele nunca foi nenhum atleta sexual, seu pau é médio 16,5 cm, grossinho, achava lindo, nas nossas tranzas eu gozava, bem…, eu achava que gozava, me satisfazia com seus carinhos, com sua atenção.

Somos muito caseiros, gostamos de coisas simples, não podiamos viajar muito a passeio, seu cargo na empresa exigia que ficasse a disposição, muitas das vezes tinha que ir a outras filiais em cidades diferentes para resolver problemas, foi numa dessas viagens curtas que tudo começou.

Somos sócio de clube aqui perto e normalmente íamos final de semana para o clube, piscina, churrasqueira, quadra de esportes, tudo maravilhoso, sempre encontramos nossos amigos lá, rodinha de conversa das amigas, mas para elas eu era muito séria, conservadora, então os papos nunca rolavam sacanagem quando eu estava por perto, só que teve um dia que acho que não perceberam a minha presença ou não se importaram, e começaram a falar de um cara que estava namorando uma de nossas amigas, “não sei o que a Alina viu nele, feio, barrigudo, cara de safado…”, “cara?, só cara? fdp já chegou dando em cima de mim, nem respeitou meu marido”, “é ele se acha”, “ele se acha não! ele é… já viram a terceira perna dele”, eu bobinha “terceira perna?”, “Ouuu, acorda, o pirocão dele…”.

– Eu – Mas de quem vcs estão falando?

“Do Otávio, namorado novo da Alina, o safado que fica dando em cima da gente, na frente dos nossos maridos, na frente da Alina, fica olhando só que ela fica o tempo todo grudada nele, se ela não ficasse, acho que ja tinha tentado comer uma de nós…”

“Eu daria para ele, tem uma cara de quem fode pra cacete, ou melhor, fode pra buceta, kkkkk…”

“E aí Márcia, vc daria esse bucetão para ele? pelo tamanho dessa sua xereca, deve caber tudinho, kkkk…”

– Eu – Me respeita, sou casada, amo meu marido, não que vcs tenham alguma coisa com minha vida, mas meu marido me satisfaz por completa, meu marido é um gentleman, um cavaleiro perfeito, tenho um linda família, não sinto falta de nada.

“Desculpa Márcia, todas nós somos felizes com nossos maridos, é só uma fantasia, uma coisa para não levar a sério, é só pra descontrair, sabemos que Lucas é um excelente marido, nunca vimos nenhum deslize dele…”

– Eu – Desculpa, não gosto desse papo, nunca pensei em trair meu marido e minha família, casamento pra mim é um só…

“Há eu dava agora mesmo se ele me chamasse para um banheiro, um quartinho, a sauna, qualquer lugar, eu ia querer aquele linguição dentro de mim e não soltava mais…”

“Mais e a Alina? ela não desgruda dele, vai dopar ela? kkkk….”

“Alina? fodo ela também, tão miudinha, magrinha, gostosinha, parece criança, vou fuder com ele e chupar aquela bucetinha dela e se der mole a sua também, kkkk…”

Eu já tinha percebido que era tudo fogo de palha, um monte de mulher junto falando merda, bebendo cerveja, e reclamando dos maridos, pelo menos algumas.

Não sou hipócrita, é claro que tenho minhas fantasias, meus vislumbres, já idealizei meu homem ideal a muitos anos atras e ele ficou lá no passado, aprendi a me satisfazer??? com o que tinha, ou me acostumei???, com o que tinha.

Nesses meus pensamentos, devaneios, tomando cerveja, sol na cabeça, achei Alina e claro o Otávio, só aí que olhei bem ele, realmente elas estavam certas, cara de safado, fanfarrão, sempre ficava apertando a bunda da Alina, ou agarrando ela na frente de todos, ele é todo grande, peludo, peito másculo largo, coxas grossas peludas, barba sempre por fazer, quase deleixado, barriguinha saliente de cerveja e fiquei olhando esperando ele poder virar, eu queria ver o volume, ver se era tudo aquilo que estavam falando, só curiosidade, ele beijava a Alina, ela se apertando contra ele, pude observar que realmente o pau dele era enorme, grosso, parecia sei lá, uma berinjela comprida e muito grossa, tava fazendo volume enorme pro lado, parecia que ia rasgar a sunga, Alina percebeu, empurrou ele para água e mandou ficar ali até alcalmar, eu estava hipnotizada, na hora fiquei muito molhada, a mais safada percebeu meu tranze, chegou no meu ouvidinho sem eu perceber.

“Acorda safadinha, ve se não dá bandeira, para de encarar ele assim… Não disse que era enorme…”

Ela colocou a mão na minha bucetona, soltei um gemido ali na frente de todo mundo, AHÁAAAAAAA……….. gozei no dedo dela, perdi os sentidos, meio que apaguei, trouxeram água gelada, todas me cercaram, disseram que a minha pressão abaixou, ela me levou para o banheiro, disse que tava tudo bem, que cuidaria de mim.

“Safadinha, que tezão reprimido é esse? gozou só de ver o pauzão do macho… [ahãmm??], nossa veja como ficou sua buceta, está ensopada, tirei até uma foto…”

Sentia minha buceta encharcada, me mostrou a foto, um líquido branco escorrendo pelos lados do biquine, na foto minha bucetada tava enorme de inchada e uma pontinha saia saliente no biquine.

Me recompuz, ainda tava cedo, as crianças se divertiam, fui para sombra, longe da piscina, mas minha excitação me denunciava, tive que colocar um OB para segurar minhas secreções, assim que me distraia, era constantemente acordada do meu tranze pela safada.

“Para de dar bandeira, daqui a pouco todo mundo vai reparar, tadinho do Lucas hoje… [ahãmmm, o que?], o Lucas…, ele vai sofrer hoje pra dar conta desse tezão… [ahãmmm, Lucas? ele não está em casa, viajou…], iiih, fudeu então, vai ter que esperar até ele voltar”

Realmente estava o tempo todo me pegando olhando para ele, ou melhor, olhando para sua terceira perna, é claro que com aquele meu orgasmo na espreguissadeira, chamei muita atenção, inclusive dele, depois de algum tempo, ele escapuliu da Alina, e veio até mim trazendo uma cerveja em gelada, ele não me conhecia, talvez só de vista, mas mesmo assim duvido, não sou uma mulher que chama atenção dos machos, eu achava isso, sempre tinha uma gostosona por perto atraindo olhares, não percebi sua aproximação, chegou encostou a cerveja gelada nas minhas costas, esse foi seu primeiro contato comigo, dei uma gemidinha do gelado.

– Otávio – Desculpa minha linda, não queria te assustar, percebi que vc tinha passado mal, esse calor está brabo, trouxe uma geladinha para te refrescar, vc está melhor? posso fazer alguma coisa por vc?

Eu gelei toda na hora, virei para ele e meus olhos foram direcionados direto para o volume da sunga, juro que vi ela pulsando como se tivesse vida própria, a safadinha que nesse dia virou minha melhor amiga, veio a meu socorro, me tirou dali de perto dele, olhei e vi aquela cara de safado, um sorrizo sacana, com uma covinha linda, ficou me olhando tomando cerveja, enquanto Alina chegava, deu para ouvir.

– Alina – Não posso deixar um minuto vc sozinho…

– Otávio – Que isso amor? estava te procurando, trouxe uma cervejinha pra vc…

E sairam abraçados.

“Amiga acho melhor eu te levar pra casa, vc está de carro? [estou…], vou chamar seus filhos para irmos para sua casa, vou cuidar de vc hoje, não se preocupe…”

Quando percebi já estava em casa de baixo do chuveiro, com ela me dando banho, realmente cuidava de mim, só que a Érika, é muito safada, já estava me bolinando, e me deu um beijo de lingua tão gostoso, me peguei retribuindo de olhos fechados, curtindo aquela mulher linda, safada, nunca tinha feito isso, beijado outra mulher, nem na adolescencia, me deixou em baixo do chuveiro com a agua correndo, voltou de fininho, me atacou novamente, puxou meu grelo pra fora, estava enorme, duro, chupou como se fosse um pirocão, senti ela enfiar um dedo, dois, tres, pensei que estava enfiando a mão, mas era uma linguiça calabresa enorme, grossa, minha buceta se abriu ao máximo, AHÁAAAAAAAA……. gozei absurdamente, ela conseguiu me colocar no chão, fiquei com a linguiça dentro e quando dei por mim já estava deitada na minha cama, nua, ela deitada do meu lado, fazendo carinho em mim.

– Érika – Nossa, que gozada fenomenal, aquela linguiça não é tão grande e grossa quanto a do Otávio, mas deu pro gasto, pelo visto vou ficar na mão, vc não está em condições de me retribuir, te cobro outro dia [as crianças?…], não se preocupe, elas estão brincando no visinho, estamos sozinhas, assim que sua mais velha chegar, vou embora, pode dormir, descanse, foi um dia muito exaustivo para vc.

Adormeci, Carla chegou, a Érika disse que fiquei com pressão baixa por causa do calor, ela foi embora, mas antes.

– Érika – Olha, vou embora mas vc está me devendo aquele favor, vou cobrar qualquer dia.

E me deu um beijo no canto da boca muito sensual.

Fiquei tres dias num desespero só, esperava o Lucas, a todo momento que eu fechava os olhas eu via o pirocão do Otávio pulsando na sunga, tudo que eu olhava me pegava imaginando comparando com a pauzão do Otávio, vi a linguiça na geladeira e não pude acreditar que aquela coisa enorme e grossa tinha entrado na minha buceta e ela falou que ainda era menor do que o pirocão do Otávio, menor???, como ela sabe, será que já tinha comido ela, e o marido? será que ela teve coragem de trair o marido? trair a família? quantas mulheres o Otávio já tinha comido? será que já comeu mais alguma amiga? como pode a Alina, aquela piveta magrela, aguentar toda aquela enormidade?

Eu já estava me sentindo dona do caralhão do Otávio. Lucas chegou, procurei no seu sorrizo um afago, um olhar tarado, procurei a covinha do sorrizo safado, da barba por fazer, claro não achei, não me contive, aguarrei o Lucas, levei para cama, arranquei sua roupa, sua calça, sua camisa, peitoral liso, que merda, tirei seu sunga, cadê o falo gigante, meus 16,5 cm estavam ali duro apontado pra cima, sentei entrou tudo facinho, facinho, meu grelo enorme estava duro, eu queria colocar tudo dentro, até as bolas, parecia que eu não sentia ele, Kiquei, kiquei, sentei e me esfreguei o máximo, pedi para ele mexer na minha piroquinha, ele fez, fazia tudo que eu mandava, [aháaaaaaaa………], ele gozou, eu deitei por cima dele [querida, vc gozou?], (gozei…eu disse), gozei???? só o fato dele perguntar já denunciava que não, a linguiça na geladeira me fez gozar muito mais, ele estava cansado, dormiu, fui pegar minha amiga, sentei em cima da tampa do vaso, fui enfiando, fui gozando, mordi uma toalha para abafar, enfiei toda ela, AHÁAAAAAAAAAA……….., abafado, um líquido branco, escorreu pela minha perna, meu gozo, meu orgasmo, intenso, gigante, inebriante, apaguei ali sentada, acordei com o bater na porta, era o Lucas, perguntava se eu estava bem? como falar para ele o que realmente estava sentindo, escondi a linguiça nas roupas sujas, torcendo para que ele não achasse, como eu ia explicar, deixei ele entrar, fui pro chuveiro com ele, queria tomar banho, a muito tempo não faziamos isso.

– Lucas – Nossaaaaaaa, o que houve, estou adorando essa fome, quanto tempo agente não namora assim…

Desci e comecei a chupar ele, se eu pudesse arrancava e colocava no lugar a calabreza, tentei afastar meus devaneios e me concentrar no que era meu, no que era real, o que era designado para mim, será???

Ele gostou é lógico, gozou umas tres vezes, disse que meu fogo era saudades, como ter saudades de uma coisa que nunca tive, meus pensamentos estavam indo longe, fiquei ali ao lado do quase falecido, esgotado, meu marido, amor da minha vida, meu macho, macho??

– Carla – Mãe, mãe… vem cá…

Era madrugada, o que a Carla queria.

– Carla – Mãe, vem cá… olha isso, achei no cesto de roupas sujas, o que que isso está fazendo aqui?

Gelei, minha pressão caiu, como pude esquecer meu cúmplice ali, meu amante, a concretização da minha traição, sim, trai meu marido, pai dos meus filhos, pelo pensamento.

Dei uma de surpresa, Carla achou que Aline, minha filha rebelde, estava aprontando, falei que EU teria uma conversa com ela, estava sujo, uma gosma branca grudada, falou que ia jogar fora, quase implorei que não fizesse isso, toma jeito mulher é só comprar outro, me vi pensando esse absurdo.

Os dias foram passando, fui voltando ao meu normal, Lucas queria tranzar agora sempre, gostou do meu ataque, mudou sua tática e resolveu atacar como macho alpha, eu curti a sua mudança, cheguei a gozar algumas vezes, tentei evitar comparações, comparar com a calabresa, que merda, ele não merece isso.

Algum tempo se passou, mas eu estava destinada a ter que provar minha fidelidade, meu amor pelo meu marido, pela minha família, fomos para um encontro do trabalho, Alina era nossa amiga do clube, mas não do trabalho, então não havia perigo, mas quando chego quem eu vejo? Alina, a tampinha estava lindinha, parecia uma ninfeta, claro meu olhar se perdeu procurando o caralhudo, quando do nada.

– Lucas – Amor! amor!! vem cá, quero apresentar um novo colega que contratei lá pra firma, é namorado da sua amiga Alina… Otávio…

Olhei e quase tive um treco, ele estava lindo, barba cerrada, aquela covinha, camisa meio aberta, cordão de prata grosso se misturava nos seu cabelos do peito, pegou minha mão e beijou molhado, como quem lambesse, me deu mais tres beijinhos eu quase virei a boca a seu encontro, perguntou se eu estava melhor, na frente do Lucas, tive que explicar da minha “queda de pressão” na piscina.

A noite foi transcorrendo tranquila, tranquila??? minha buceta estava encharcada só pelo fato de ver ele ali, o que estava acontecendo comigo? a todo momento me pegava olhando pra ele, para o volume da calça, acho que estava sem cueca, será?, tinha um caroço enorme na perna da calça, será que está duro? acordo do meu tranze olho para cima e vejo ele olhando pra mim, sorrindo com aquela covinha linda e levantando o copo como quem brindasse, sempre ele me pegava olhando, que merda, não conseguia não olhar, pagode rolando, pediu autorização ao Lucas para dançar comigo, fui, cadê a porra da tampinha que essa hora não vem me salvar, me puxou contra seu corpo, que pegada, a todo momento esfregava seu caralhão na minha buceta, estava vestindo uma calça de league preta, um topzinho comportado mas realçava meus peitões, um casaquinho e salto, como dança bem esse puto, com toda certeza minha buceta estava enorme, devia estar fazendo um cammel toe gigante, sem nenhum constrangimento deu uma fungada no meu colo, [que perfume maravilhoso… ele disse], dançava e não parava de esfregar, até num momento me puxou com muita força ao seu encontro, senti certinho todo o contorno do seu pirocão na minha buceta e entre as minhas coxas, que delícia, que coisa enorme, cheirou meu cangote e se afastou, agarrou sua mulher e continuou dançando esfregando aquele volume todo agora na piveta da Alina, tive que me segurar para não agarrar ele ali de volta, fui para o banheiro, enchi minha buceta de OBs, tive que tirar minha calcinha encharcada, abri a porta e ele entra de supetão me agarrando e me beijando com tezão e força, não tive tempo de me esquivar, retribui, não tinha forças para me afastar, mas será que eu queria me afastar??? senti todo aquele falo encostado em mim, parecia que ia rasgar minha calça para enfiar, ainda mais que estava sem calcinha, só tinha os OBs que se ele enfiasse ia me entupir toda, num rápido reflexo, me afastei.

– Otávio – Desculpa! desde aquele dia na piscina não penso em outra a não ser em vc, não resisti a seus encantos…

TABEFFFF….. ecoou pelo banheiro, sai com a boca borrada, Alina pegou e bateu muito nele, Lucas viu eu borrada e Alina esbofeteando ele, perguntou o que houve, tive que falar, parte, na mesma hora ouvi [ESTÁ DEMITIDO…], que merda, chegou a dar pena dele, bem, um pouquinho só, nunca gostei de cafajestes, das atitudes, tenho que confessar que aquele beijo foi tudo de bom, Lucas confessou que não gostou muito dele, do jeito dele se vestir, mas recebeu o pedido de um grande amigo.

Em casa já mais tranquilo, ele me pediu para conversar, me contar em detalhes o que aconteceu, fui falando, ele me perguntava coisas do tipo, “mas vc sentiu alguma coisa?”, “quando ele encostou em vc, vc gostou?”, “deu para saber se era grande?”, “gostou dele ter te beijado?”, “pode me contar, não vou ficar chateado, nem brigar”

Fui contanto tudo , a contra gosto, em detalhes, ele estava muito duro, começou a me beijar, arrancou minha roupa com brutalidade, achou estranho eu ter que tirar 3 OBs de dentro da buceta e não estar com sangue, caiu de boca na minha bucetona, disse que estava mais gostosa, mais molhadinha, chupou meu piruzinho, começou a me comer com muita força, estava gostoso, como já disse, é bem grossinho, eu tava cheia de tesão, fudeu muito, levantou minhas pernas juntas, estava parecendo outro, quando ele tava quase gozando pediu para falar “vai pirocudo, me arromba, seu safado, acaba comigo, que piroca enorme, me fode,…”

Fui falando, ele me agarrou, me empolguei, eu estava gozando junto.

– Eu – Vai seu picudo…, arrebenta comigo…, se me pedisse eu dava lá no clube…, vai caralhudo safado…, me arromba… vai Otávio me dá um filho…

Proto o Lucas endoidou de vez, gozou horrores e eu junto tive um orgasmo avaçalador, que delícia, caimos estasiados, esgotados e satisfeitos.

Abracei ele, ficamos mudos, tentando adivinhar o que o outro estava pensando, perguntei:

– Eu – Quer falar sobre isso?

– Lucas – É só uma fantasia, certo?

– Eu – Tudo bem, mas vc fez perguntas bem específicas…

– Lucas – Eu tinha ouvido algumas histórias sobre ele, que ele tinha um pau enorme, que comeu várias esposas de amigos nossos, inclusive do Fernando, que tinha me pedido para colocar ele na firma, quando vi ele dançando com vc e cheirando seu colo, fiquei muito duro, cheio de tesão, mas também não posso aceitar ele desrespeitar minha esposa, só tinha amigos lá, não pode fazer o que fez com vc e ficar impune.

– Eu – Desculpa Lucas, mas não estou entendendo, isso que tivemos hoje aqui, foi uma fantasia, mas qual fantasia? vc quer ser corno, quer ser cafajeste, quer fingir ter um pau enorme, quer comer outras mulheres, que tipo de fantasias?

– Lucas – Todas e nenhuma, quero tudo que vc quiser e que não atrapalhe nosso casamento, nossa família, se vc disser que não gostou paramos por aqui, mas se gostou, podemos ir fazendo aos poucos, vc gostou?

– Eu – De que? da fantasia, de sentir ele me sarrando com seu pauzão enorme, o que vc quer que eu diga?

– Lucas – A verdade, sem medo, pode contar…

– Eu – Amor gostei de tudo, mas quero deixar bem claro que nunca se quer pensei em te trair, mas já que vc quer ouvir, eu adorei sentir o caralhão dele me sarrando e quase me comendo no banheiro, sim o pau dele é enorme e eu não vi ele ao vivo, só senti, adorei o beijo dele, [melhor que o meu??], Lucas se for levar para esse lado, é melhor pararmos, é diferente, mas o melhor de tudo foi me sentir desejável…

Seu pau estava duro novamente, caí de boca, ele começou a me chamar de vadia, puta, piranha, rameira, e eu estava me sentindo mesmo assim, uma cadela, uma vaca no cio, gozou na minha boca, me beijou com seu gozo, nunca tinhamos feito nada disso, foi delicioso, depois me fez juras de amor eterno, disse que não pensava nada disso de mim, que era só para apimentar a o sexo, concordei e falei para descansar, que eu ia querer mais.

Continua…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Renata ID:gsusxsc8m

    Gente o q é isso, me passa o endereço desse macho, não seja egoísta