Mototaxi come a filhinha da passageira

O final que você escolheu. Depois de ter a menina encaixada entre suas pernas no tanque da moto, Ademar fica sozinho com ela e passa a rôla na menina.

******* Identidade Bourne é meu codinome************
Ademar, mototaxi, pelado com uma menininha mas não sabe o que vai fazer, mas faz /2020/12/mototaxi-com-uma-mae-e-filha-desinibidas-vc-escolhe-o-que-vai-acontecer/

O final escolhido pela maioria

Ela riu num tom de deboche.
– Nãooooo tio, ela foi namorar o namorado dela!!!
– Como assim??? – eu me virei pra entender melhor.
– Ela disse pra mim ficar com cê, que você ia cuidar de mim! O namorado dela tem mulher! – disse rindo. – Então as vezes eu fico aqui sozinha, as vezes com seu Tião! – ela puxava seu short todo molhado pra cima. – Ela me disse pra mim tomar banho com cê! Pode?
Eu fiquei tentando processar tudo na minha cabeça, enquanto a água escorria pelo meu corpo, nem lembrava mais que estava pelado com a menina, eu fui usado pra distrair a filha pra moça ver seu amante, retornei a realidade com ela peladinha entrando embaixo do chuveiro comigo, seus peitinhos já tomando forma, sua bundinha já ficando como a bunda da mãe, troncodinha.
– Ela disse pra eu brincar com cê, que cê gosta de mim!
– Brincar de que?
– De namorada uai! Quer ser meu namorado?
Eu ri da fofura dela, meu pau estava inchado diante da menina.
– Que fofinha você, Mas você ainda é neném pra isso!
– Não sou! Já namorei o tio que veio entregar gás! – disse enxaguando seu corpo.
– O que? O que você fez?? – perguntei intrigado.
– Aiiii, tio, cê não sabe? Ele botou o pinto de homem dele na minha pepeka até entrar! Disse que minha pepeka é gostosa! Depois colocou o pinto de homem dele na minha boca, só que ele queria só enfiar no meu bumbum, ele disse que era sexo anel!
– Sexo anal! – eu corrigi, pasmo, meu pau só aumentando.

Desconcertado e confuso eu me enxuguei e saí enrolado na toalha, sentei-no na cama sofá e tentei ligar no celular da mulher. não atendia. Mandei mensagem dizendo que já sabia de tudo e que queria ir embora. A garota logo veio enrolada na toalha, pegou uma escova de cabelo e entrou de costas entre minhas pernas.
– Escova meu cabelo tio?
Peguei a escova e distraído enroscava no cabelo dela, eu pensava enquanto tentava desembaraçar o cabelo dela, nunca nem havia escovado cabelo de ninguém. Eu ainda não sabia o que fazer. Meu celular vibrou com uma  mensagem de Ana Paula.

“Desculpa Ademar, num posso atender agora. Eu ia te contar essa essa situação. Esse homem me ajuda nas despesas, num posso dize nao pra ele. Esa menina num parava de falar de vc, ela me pedia pra te chamar sempre, e eu pensei q vc queria ela!!!! vou demorar mais uma hora, vc pode deixar ela no seu tiao da esquina, ele gosta dela e da presente”

A escova puxava ela pra trás e fazia ela pressionar meu pau por cima da toalha.
– Lindinha, onde é casa de seu Tião, sua mãe me pediu pra deixar você lá com ele.
– Não Não!!! Por favor tio Ademar, ele é fedido!!! O pinto dele é sujo! – ela pareceu desesperada.
– Ele te mostra o pinto?
– Ele diz que é meu namorado! Mas eu quero ocê de namorado! – Ela disse me abraçando.
A toalha dela caiu, meu pau saiu pelo vão da toalha, ela se afastou e ficou de olho nele.
– É que seu bumbum é muito bonito! – eu disse passando os dedos de leve.
– Verdade Tio!??!! Que bom que cê também acha!!! – disse se arrebitando pra mim, a menina parecia muito bem treinada. – Eu acho cê tão bonito! Queria casar com cê! – ela era muito queridinha.
– Mas sou adulto e você criança, olha o tamanho do meu pinto, e se machucar?
– Se machucar eu choro! Tem que ser devagar tio! Nunca fez isso??? – ela falou como se eu fosse um burro.
– Claro que sim bobinha, mas eram mulheres, mais velhas que você! – eu disse subindo e descendo o corpo do meu membro.

– Sua mãe te ensinou essas coisas é?
Ela disse sim com a cabeça com um tom de orgulho, dando uns relances pro meu pau. Ficamos em silêncio, alcancei a cerveja na mesinha do lado. A garota estava agitada e serelepe peladinha em minha volta como se esperasse alguma atitude minha. A garota era mesmo gostosinha e tinha uma bunda propícia pra levar rôla. Puxei a mão dela pra minha rôla.
– Quer ser minha namorada então? Gosta de mamar num homem adulto?
– Ah hã! Tio?
– Oi,
– Deixa eu beijar sua boca, igual na novela?
– Mas eu tô com bafo de cerveja anjinho!
– Mas não ligo não! Queria casar com cê!
Fui com cuidado e beijei na boquinha dela, foi como manjar dos deuses, ela estava apaixonadinha, então a segurei pelo cabelo embaraçado e a direcionei pro meu cacete, me encostei pra trás com a garrafinha de cerveja na mão, soltei minhas pernas enquanto ela chupava a cabeça do meu pau, a mãe safada já ensinara a filhinha a ser esperta. Tomei posse da garota. A subi pra cama e a fiz sentar na minha cara, chupei sua boceta, que era muito mais muito deliciosa, chupei um mamilo enquanto beliscava o outro até ouvir ela gemer.  Eu a posicionei pra sentar na Minha pica, com sua boceta moreninha lisinha, que expandiu ao forçar minha entrada, ela sentiu dor e tentou escapar mas eu a segurei.

– Ai tio, espera, espera, tenho que passar a pomada que molha!
Então a soltei, ela abriu uma gaveta do criado mudo e me mostrou uns tubos de gel. Eu a segurei como se fosse uma presa minha.
– Segura na minha nuca anjinho! – eu disse abrindo as pernas dela no máximo pra descer no meu cacete. – Vamos fazer papai e mamãe!
Aos poucos ela relaxou, mas parecia nervosa, com medo de não me agradar, tentava conter gemidos pra não mostrar dor.
– Lidinha, você é minha mulherzinha, pode gemer, respira, fala se tá doendo!
Com carinho fiz entrar o que pude, quase a metade, e a fiz encostar no meu peito, com uma mão na bunda dela senti meu pau pulsar na buceta dela, sua respiração era de aflição, tirei um pouco até ela sentir mais prazer que agonia.
– Então pode por no bumbum? – perguntei carinhosamente.
– Pode, eu quero! Mas se doer cê para?
Eu a tirei de mim e a deitei de costas na cama de pernas pra cima, seu cuzinho piscava parecia com medo, eu precisava ser bem cuidadoso. Ela gostava de beijar minha boca, então desci meu corpo pra beijar a boca dela, senti as pernas dela me prender pela cintura, seu beijo era cheio de tesão, ela passava suas mãos no meu rosto sentindo minha barba, eu suguei a lingua dela pra dentro e chupei muito, assim fui forçando meu pau com muito gel no cu dela, dava um tempo pra lacear.  Lambi muito o corpinho dela, seus peitinhos, nuca e orelhas, ela gemia parecia enlouquecida. Dedilhei o clitores dela enquanto enfiava meu cacete sentindo a resistência do anel de seu cuzinho, que foi se abrindo e abrindo. Entrou bastante ato, e ela parecia não entender esse tipo de prazer parecia chorar mas não deixava eu recuar.
– Pode chorar bebê! Chora pro papai! – eu disse.
Aos poucos entrei mais e mais e fiquei estático por um bom tempo até sentir o cu dela expandido em torno do meu cacete. Mandei ela chupar meu dedo indicar e eu sentia sua lingua como se fosse no meu pau!
– Cê me ama tio? – choramingou.
– ãhn! – eu não esperava ouvir isso de uma menina.
– Fala que me ama tio, igual na novela.
– Ta bom! Eu te amo tá lindinha!
Ela me beijou na boca. Eu sai de cima dela e vi o seu cuzinho agora um buraco de bordas inchadas. Tive que limpar… bom isso não interessa. Eu a virei de quatro e a engatei por trás, vi no espelho a cena em que eu parecia um monstro gigante das cavernas,  arrombando a menininha de quatro, isso me deu mais tesão animal. Fui metendo devagar, mas com firmeza, ela começou a chorar, eu disse que a amava, ela arrebitava mais o rabo pro meu cacete invadir ela por trás, eu tirava e via seu cuzinho arrombado tentando piscar, impressionante, eu metia de novo até sentir o limite do canal dela e fiz ela gemer mais.
– Olha no espelho como seu macho tá fazendo neném, olha! Tá gostoso?
– Aiii, tio… tá…mas dói um pouco, dói lá dentro assim..
– Fazer amor não é fácil! Você me ama?
– Amuuuuuu,
– Fala.
– Amuuuuu, ai ai ai…. tio.- ela esticou seu braço pra traz tentando empurrar minha cintura.
– O que tá doendo?
– Minha bunda tio, !
– Como chama o buraquinho?
– Asnus!
– Não! É cuZinho fala!
– Meu cuzinhu, tá doendo tio!
– Fala mais!
– Ai meu cuzinhu tio! Meu cuzinho tá doendo!
– Por que tá doendo? – provoquei metendo devagar pra sentir meu cacete invadindo o interior da menina.
– Purquê, purquê… é grande… fica esticando meu cuzinho!
Tirei meu pau devagar, vendo sair de dentro dela, seu cuzinho fez até um bico pra fora a medida que eu puxava. Senti com meus dedos a borda inchada, fazendo movimentos tentando voltar ao norma. Ela respirou aliviada, mas não aguentei e enfiei todo dedão no cu dela, senti a calor e textura por dentro. Ela virou-se pra mim e disse:
– Já tá bom né tio?
– Não não! Eu quero mais!
– Tio, é que eu já to cansada, a gente pode brincar de outra coisa, ta bom?
– Ah então tenho que ir embora e deixar você não seu tião!
– Ah naum tio! Eu gosto é de ocê!
Eu me sentei na cama e me escorei pra traz, projetando meu cacete duro pra cima, ainda estava lambuzado, ela me olhou com cara de confusa.
– Agora vem por cima, de costas pra mim, agacha, até seu cuzinho engolir tudo!
– Tio, mas já naum…
– Vou te levar no Tião!
– Tá Tá!!! – ela parou de argumentar e subiu na cama como pedi.
Eu fiquei assistindo ela agachar e se esforçar pra sentar na minha vara. Ela de costas pra mim, eu só via seu cuzinho abrindo, ela se apoiando com as mãos nas minhas coxas, ofegante tentando se equilibrar.
– Naum vou conseguir tio! – choramingou me olhando pra trás.
– Vai sim! Senta, senão te deixo no Tião e nunca mais vou querer te ver! Esfrega sua pepeka, que você consegue.

Deixei ela fazer no ritmo dela, enquanto eu tomava uma garrafinha de cerveja vendo aquela garotinha ofegante dando um jeito de sentar no meu pau, e o espelho ainda refletia ela de frente com minhas bolas abaixo de sua pepeka que parecia querer pular pra fora. Hora eu pedia pra ela tirar tudo e me mostrar o arrombo, e depois a mandava sentar pra ficar empalada no meu membro. Impressionando como o cu consegue ter tanta elasticidade, só ir tentando com paciência e manter a menina excitada com dedo na pepeka, não sabia que era tom bom isso.
– Ahhh anjinho, acho que tô ficando apaixonado por você! Se você fazer certinho acho que vou ficar gamado!
– É tio??? É mesmo??? – disse olhando pra trás toda animada.
– Sim, mas tem que saber se você consegue deixar entrar tudo! Já foi a metade!
Senti ela empurrando mais e meu pau forçando um canal, parecia uma barreira, mas ela foi rebolando até achar o caminho pra começar a entrar mais. A fricção na cabeça do meu pau estava me deixando no auge de gozar, fiz ela ficar quieta deitando sobre meu peito, plugada no meu pau. Comecei a dedilhar segurando os espasmos dela, ela gritava dizendo que ia fazer xixi e realmente esguichou nos meus dedos, senti algo quente escorrer nas minhas bolas, foi quando eu não aguentei e agarrei ela forte impulsionando meu quadril pra cima, eu estava enchendo a menina com meu semen que parecia não ter fim.
– Ai tio.. tá me esmagando…ai meu cuzinhu, tio,,,, para, tá doendo! – ela finalizou com um gritinho.
Eu tive um gozo mais demorado da minha vida, parecia que tinha mais pra continuar, tentando não machucar a menina internamente. Vi no espelho o cu da menina invadido pelo meu cacete, lentamente fui levantando o corpinho dela pela suas pernas vendo cada centímetro do meu membro sair como se fosse num parto, a cabeça pulou pra fora acompanhado de muita meleca e fiquei assustado ao ver no espelho o cuzinho dela naquele estado. Falei pra ela sair e se limpar. Ela correu pro banheiro e ouvi os sons de gases e xixi.

Eu estava entre o tesão e a razão, mas agora a razão tomou conta. Rapidamente me limpei, peguei minha camiseta lá fora e me arrumei pra ir embora. Mandei mensagem pra mulher que ia deixar a garota onde ela me pediu, ela me explicou qual casa era. Mandei a garota se vestir.
– Tio!!! não vai, não quero ir pra lá! – reclamava ela incomodada com a dor na bunda.
– Tenho que ir, vamos logo!
Ela trancou a porta com sua mochilinha na mão. Coloquei ela sentada entre minhas pernas no tanque da moto, reclamava de dor. Meu pau deu uma acordada, mas eu estava mais é querendo sair daquela situação. Cheguei ao local, buzinei no portão alto de metal. Vim um homem grande, meio gordo andando pesado vindo abrir o portão, desci a garota rapidamente.
O homem de bigode, uns 50 anos, troncudo, cabelo grisalho baixo, com sua camisa xadrez de peito aberto abriu o portão e sorriu ao ver a menina.
– Oi filha!
– A mãe dela me pediu pra deixar ela aqui, ela já volta, qualquer coisa ela disse que o senhor tem o celular dela. – expliquei sem tirar o capacete.
– Ah claro, fechei o bar mais cedo e não vou dormir tão cedo. Vem filha! Você pode jogar baralho com a gente! – ele pegou ela pela mão, ela forçou um sorriso.
– Tem mais gente aí seu Tião??? – perguntou ela curiosa.
– Sim, estamos jogando baralho, lembra do Emerson e Otávio? Estão lá no fundo!
A garota se animou, abriu um sorriso. Eu me senti melhor por saber que ela não ficaria tão contrariada. Ouvi risadas de homens vindo dos fundos da casa. Vi ele fechar o portão e leva-la ela varanda lateral. Vi pelas grandes dois outros homens comemorarem por ela ter chegado. “Vamos pra piscina!!” celebrou um deles, “Minha namoradinha chegou!” – disse uma outra voz masculina. Dei partida na moto, fui embora pensando o que iria acontecer, mas eu tinha que cair fora antes que desse algum BO. Não respondi mais chamadas da mãe da garota mas depois de um tempo descobri que um colega estava atendendo ela. Nada comentei, pois foi muito bom demais comer o cuzinho de uma menininha, todos deviam provar isso uma vez na vida. O problema é que, experimentou uma vez, não tem volta, vira vício.

+++++®Identidade Bourne

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