Mototaxi com uma mãe e filha desinibidas -Vc escolhe o que vai acontecer

Ademar, mototaxi, com tesão e pelado com uma menininha.Ele não sabe o que fazer. Você escolhe o fim!

******* Identidade Bourne é meu codinome************
Ademar, mototaxi, pelado com uma menininha mas não sabe o que vai fazer

Meu nome é Ademar Pereira, tenho 32 anos, solteiro e trabalho de mototaxi. Sou moreno queimado de sol, forte, estatura média, cabelo bem curto de negro, quase zero, barba bem baixa desenhada. Falo pouco, sou do tipo que observo e como quieto. Em pouco mais de um ano tive muitas situações com passageiras que acabavam me assediando e eu sendo solteiro, sempre com tesão, acabei desfrutando umas duas vezes só, sempre tive cuidado para não ser acusado por assédio e tal, porque hoje em dia tudo pode se tornar crime sexual. Mas as vezes a carne é fraca.

Era começo da noite eu voltava pra casa na moto passando por um rua escura quando uma moça me fez sinal, ela segurava suas sacolas e logo que parei percebi que estava com uma menina atrás dela.
– Moço! Leva a gente alí na Vila Pinha, é pertinho! – disse a moça.
– Desculpa, mas não posso transportar criança!
– Mas é perto, ninguém vai ver, essas sacolas estão pesadas, minha filha tá cansada!
A moça até parecia nova, nem 30 anos, pequena, magra, morena clara. A menina com certeza era menor de 11 anos, idade permitida. Eu não queria arriscar ter problemas.
– Lamento senhora, mas é contra a lei. 

Arranquei a moto vi no retrovisor as duas ficando pra trás, fiquei com peso na consciência por deixar as duas numa rua sem movimento. Voltei com a moto e ela ficou muito agradecida. Só tinha um capacete e deixei claro para ela ter cuidado com a menina que tentou sentar na frente dela e atrás de mim, mas a mulher segurava sacolas e estava difícil resolver como a menina iria ficar segura. A garota agarrou na minha cintura mas ao movimentar a moto percebi que não ia dar certo. 

– Ai moço, eu to escorregando, tenho que segurar essas sacolas e minha filha fica escorregando, nem sabe andar de moto essa tonta!
Ao parar a moto a moça desceu, soltou as sacolas no asfalto quando eu vi ela praticamente jogou a menina sentada no tanque entre minhas pernas.
– Senta aí Adriana, fica quietinha!
– Ei senhora, aqui também não pode ir criança! – tentei explicar ainda com meu capacete.
– Mas no seu colo ela fica apoiada entre suas pernas, ela já foi varias vezes assim! – disse a mãe montando de volta na minha garupa.

Eu fiquei sem graça, a garotinha mulatinha encaixada entre minhas coxas, ela estava com uma sainha rodada que ficou em volta. Ou seja, ela estava de calcinha sentada no tanque, e eu com um jeans fino e macio por causa do calor. Arranquei a moto e com movimento a garota deslizou totalmente e atolou sua bunda sobre meu volume, a medida que chacoalhava meu pau crescia mais, estava posicionado pra cima. Quando parei num farol a menina se mexeu e sentiu com a mão o formato do meu cacete e só disse que achou que fosse um celular, respondi nada. Era impossível ficar sem reação ao ter aquela fofura encaixada na minha rôla, era uma delícia. A saia cobria em volta então meu volume estava embaixo de sua calcinha.
– Tá tudo bem aí, tá conseguindo se segurar? – perguntei a garota.
– Sim! aqui é melhor porque posso ver na frente e tem vento! – respondeu toda animada.
– Fica quieta Adriana, não distraí o mototaxista! – gritou a moça atrás.
– Quantos anos você tem? – perguntei movimentado a moto.
– Nove anos!
– Ah pensei que fosse mais nova!

Chegamos num portão onde havia várias kitnet, a bunda da menina esfregando no meu pau me deixou duro e tinha certeza que tinha babado.
– Vai direto moço, é a última porta!
Eu subi e fui com a moto até o fim parei a porta que ela indicou. Ela desceu e tirou a menina do meu colo, eu cobri meu volume com as mãos. Ela abriu a bolsa, deu a chave pra filha ir abrindo a porta, me pagou, e cobrei mais barato pra arredondar. Ela me pediu se eu podia pegar elas de novo noutro dia, eu concordei. Foi uma semana com ela agarrada na minha cintura e sua filha atolada no meu colo, até que um dia comi a mãe enquanto a menina tomava banho, e passei a pegar elas quase todo dia, nos dias que eu estava disponível, a garota gostava de andar de moto e foi ficando um grude comigo. A mãe dela não era do tipo comportada e parecia não ficar com paranóia com isso, disse que meninas nessa idade já sabiam mais que a gente. Eu não resisti e toquei por baixo da saia dela pela frente e pressionei a bucetinha dela, ela deixou e ainda abriu mais a perninhas.
Numa dessas noites ao chegar a menina tentou abrir a porta.
– Mãe, mãe, não abre!!! – gritou a menina.
– Ai que droga, de novo esse problema, peraê – ela tentou mas não conseguia abrir.
Eu desliguei a moto, tirei o capacete e o colete.
– Deixa eu ver se eu posso ajudar! – eu desci puxando minha camiseta pra disfarçar o meu volume, mas ela percebeu.
A porta estava travada porque precisava forçar pra cima, eu precisaria de ferramentas.
– Essas porta de ferro é problema, vou precisar de chaves de fendas, já que eu moro bem perto daqui posso ir lá pegar!
– Deixa eu ir na moto!! Deixa!!! – a garotinha pulava de alegria.
– Vai atrapalhar ele, Adriana! Mas seria bom porque daí eu sei que volta! – riu Ana Paula pondo a garota no tanque da moto entre minhas coxas.
Eu fiquei com a impressão que ela estava usando a filha pra me manter por perto. Era meio estranho o modo como ela deixava a garota ter esses contatos comigo. Eu fiquei tenso e excitado, Ana Paula parecia saber manipular. Fui as cinco quadras com o pau duro na bundinha da menina, ela toda alegre gostava de sentir. Minha mãe estava em casa, pedi pra garota esperar no portão, peguei duas chaves de fenda numa sacola prendi da garupa. Quando fui subir a menina no meu colo ela começou a se espernear:
– Não, tio, não tio, eu quero agora ir de costas!!!
– Ãhn?
– Assim ó!
Ela sentou de frente pra mim, encaixando sua boceta no meu volume e me agarrou em volta do meu corpo.
– Tá só põe a cabeça pro lado pra não bater no meu capacete!
Rapidamente me mexi e abri meu ziper, sua saia cobriu em volta. Só o tecido da cueca e da calcinha dela que separavam nossa pele, eu já estava muito sem juízo. Fui na moto assim, com a bucetinha dela apertando beijando minha rôla, eu tentando não gozar. Ao chegar no portão delas eu rapidamente a virei de volta  fechei minha calça, ela resistiu.
– Criança não pode ir sentada assim, eu só deixei porque você é boazinha tá!
Ana Paula estava sentada na porta mexendo no celular dela. Com as ferramentas eu forcei e abri a porta, ainda arrumei a fechadura.
– Entra pra tomar uma água gelada! – disse Ana Paula.
Ela morava num cômodo só, era sala e quarto, um corredor que era uma cozinha e um portinha de lado, que seria o banheiro.
– Senta aí mesmo! Pode sentar.
Sentei-me na cama ela ligou a pequena tv, mandou a menina ir tomar banho, levou alguns minutos pra pegar tolhas e roupa pra ela e tal. A mãe tinha uma bunda redondinha, eu tinha tentado comer o cu dela, mas não rolou. Ouvi o chuveiro sendo aberto e ela pegou agua gelada na geladeira e me serviu. Eu abanava minha camiseta de calor, ela ligou um ventilador. 

– Toma aqui, tá geladinha, Ademar?
– Obrigado, Ana Paula. – respondi tirando meu colete refletor.
– Sei que aqui dentro é muito abafado, mas é o que posso pagar sozinha com minha filha! Vida de Mãe solteira! – riu.- Cê tá tudo suado, olha sua camiseta molhada! Tem uma cerveja geladinha aqui! Cê não tem mesmo namorada né?
Eu confirmei que era solteiro, aceitei a cerveja e foi bom pra refrescar mesmo, mas ainda suava, e essa conversa dela de namoro já não tava legal.
– Pode tirar a camiseta! Eu penduro alí fora pra secar. – ela disse entusiasmada, parecia querer transar de novo.
– ÉEEE melhor não, só tomei banho de manhã! – respondi sem jeito.
– Uai! Toma banho aqui! – disse com maior naturalidade. – Anda logo com esse banho Adriana!! – gritou Ana Paula. – Ser mãe não é fácil viu! Eu engravidei cedo! Mas vale a pena sabia! Cê tem filhos? – disse virando o copo de cerveja dela.
– Tenho não! Só sobrinhos!
– Ainda não acredito, Um homem assim! solteiro?
-Pois é! – respondi com educação, e já ficando com vontade de comer ela de novo. Tirei minha camiseta e passei pra ela.
A menina saiu da toalha, a mãe dela foi ajudar e a enxugou no canto do cômodo, deixou ela peladinha pra pegar uma muda de roupa nem ligou por eu estar alí, tentei não olhar. Ela vestiu a garota com um shortinho largo de algodão, camisetinha frouxa.

Meu jeans do tipo fino não tinha como disfarçar, fiquei com a mão na frente . Ela tinha aberto mais uma cerveja pra mim.
– Vai tomando esse que vou tomar banho tá! – disse correndo pro banheiro.
Eu me sentei na cama com a cerveja. A menina não parava quieta. Ficava puxando assunto. Foi pra frente do guarda roupa começou a provar roupas e me olhando, parecia motivo para se exibir, se trocava virada de costas com a bunda de fora, meu pau estava visível abaixo do jeans e ela não aguentava a curiosidade, olhava pro meu volume, depois pra mim e se virava pra disfarçar, eu fingia que via a Tv.
Ela veio pro meu lado e pois um caderno sobre minha coxa.
– Olha o que eu fiz! Eu sei desenhar!
– Quem são esses?
– Não sei. Pode ser qualquer pessoa!
As mãos dela tocavam minha coxa, meu pau pulava dentro da calça, e ela ficava de olho.
Ana Paula saiu enrolada na toalha e secando seu cabelo com uma outra, apressada. Eu pensei que a menina fosse sair, mas ela ficou na minha coxa, eu meio que recuei pra ver se ela saia, mas não ligava. A mãe dela Ligou um secador e ficou sentada a penteadeira até secar tudo. Eu me levantei de nervoso.
– Acho que já vou indo, obrigado pela cerveja e o banho!
– Mas porque Ademar! Agora que saí do banho?? Agora é sua vez!
Ela me levou até a portinha do lado.
– Não tem porta, mas não liga não! Se quiser é só puxar essa cortina! Tira a sua camiseta, vou pendurar ela.
Eu tirei minha camiseta molhada de suor, vi ela reparando em mim, eu com vergonha do cheiro de suor. Puxei a cortina que não cobriu a porta, tirei meus tenis, jeans, meia, cueca suada e tomei um ducha fria muito bom, ouvindo ela dando ordens à menina. Eu vi que era difícil de essa mulher ficar com um homem com essa falta de privacidade. Então eu só ia me refrescar e ir embora, sem parecer mal educado, já que não via como ia fazer algo com a filha dela alí.
O fato de estar tomando banho na casa de uma moça com tesão querendo dar pra mim e sua filha gostar do meu colo fez meu pau dobrar de tamanho. Fiquei na água fria dando um tempinho pra diminuir, e via elas passarem pra lá e pra cá frente a porta, até que a menina entrou. Levei um susto e Tentei cobrir meu pau com as mãos, deixando minhas bolas pinduradas.
– Quero fazer xixi! – disse ela baixando a roupa e sentando no vaso ao meu lado, e ouvi ela esguichando olhando pra mim.
A mãe apareceu na porta apavorada.
– Aí Desculpa! Adriana, cê tá deixando Ademar com vergonha!
– Mas ele também tá pelado! – disse rindo com mão na boca.- Só falta cê mãe!
– Não te falei Ademar que essas meninas são sabida demais?!
Ela percebeu que a situação me fez ficar com ereção total, eu tentava cobrir com minhas mãos, mas o saco aparecia, e garotinha ria. Nessas horas o pau da gente tem cérebro próprio. Eu fiquei quieto com um sorriso de canto de boca, como se esperasse a garota terminar, mas o banheiro muito pequeno, as água respingava toda na menina, já estava com sua muda de roupa molhada. Ana Paula sumiu da porta e só ouvi ela gritar:
– Tõ indo buscar mais cerveja alí na esquina! Já volto! Mas ainda tem duas na pia!
– Tá mãe!!! – gritou a garotinha sentada no vaso.
– Não prec….- ouvi a porta bater.
Que situação estranha! A moça parecia não ter juízo, me deixou alí pelado com a menina. Ela abriu a pernas e olhou pra própria boceta, levantou e acho que escorreu xixi nas pernas dela.
– Aiii droga!!!
– Sua mãe bebe muito? – perguntei me virando de costas pra ela.
– Sim!!! Tio leva eu pra andar de moto agora?
– Mas sua mãe foi comprar cerveja, ela já vem!
Ela riu num tom de deboche.
– Nãooooo tio, ela foi ver o namorado dela!!!
– Como assim??? – eu me virei pra entender melhor me expondo totalmente aquela criança, meus bagos peludo e meu cacete.

E agora você escolhe o que vai acontecer:

1 – Ele fica nesse cuidado e espera mãe da menina voltar pra esclarecer quem sabe come as duas
2 – Ele leva a menina de moto pra tirar uma casquinha, pode ser que não haja outra chance.
3 – Ele se dá conta de que foi burro então traça a menina alí mesmo, afinal a mãe que quis.

++++Identidade Bourne

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