# #

Minha mãe viúva – 2

1279 palavras | 2 |3.96
Por

A primeira fase do meu plano para comer a minha mãe era elogiá-la bastante. Queria que ela se sentisse desejada.
E foi isso que fiz nos dias seguintes: sempre que eu tinha uma oportunidade, eu dizia como ela era bonita, como sua pele era sedosa, como ela parecia ser muito mais nova do que era…enfim…fui inflando o seu ego um pouco.
Eu queria que ela me visse como um homem e não como o filho.
E isso deu resultado, pois percebi que ela estava mais alegre e menos receosa em usar roupas curtas e reveladoras na minha presença.
Afinal, o que é bonito é pra ser mostrado, certo?
Era um trabalhdo de formiguinha…ganhando o terreno centímetro a centímetro.
Depois de três semanas passei para a fase 2 do meu plano: fazer com ela percebesse meu interesse por ela.
Eu precisava ser discreto, então fiz o seguinte: comentei que tinha encontrado na internet uma mulher que se parecia muito com ela.
É claro que não falei que essa outra mulher era a atriz pornô Andi James.
Novamente, se você não conhece essa atriz, vou colocar algumas fotos dela neste conto.
Minha mãe ficou interessada em saber quem era essa “quase irmã gêmea” (foi o termo que usei para que ela ficasse curiosa).
Selecionei algumas fotos puritanas da atriz (vestida em trajes civis) e mostrei para minha mãe.
Ela realmente ficou surpresa com a semelhança e me pediu mais informações, bem como mais fotos.
Eu fingi que não sabia muita coisa, mas prometi investigar.
No dia seguinte mostrei mais algumas fotos puritanas, mas disse que não sabia o seu nome…só havia procurado por alguns termos específicos como “ruiva”, “linda” e “MILF”.
— O que é MILF? — Eva me perguntou.
Não era a hora de partir pra cima ainda, então eu me fiz de bobo de novo.
— Não sei…eu vi em algum lugar escrito e só repeti.
— E não tem como procurar…em que língua está?
— Não sei, mas vou fazer isso.
Resolvi imprimir uma das fotos que eu tinha mostrado da atriz Andi James e a deixei no chão, do lado da minha cama.
Fiz isso porque minha mãe arrumava o meu quarto diariamente, mesmo que eu o arrumasse antes.
Queria que ela flagrasse a foto ali, meio que sem querer.
Ela viu a foto porque a colocou em cima da mesinha de cabeceira, mas não fez nenhum comentário sobre isso.
Esperei por dois dias e imprimi uma outra foto, dessa vez da atriz usando um biquíni pequeno (minha mãe ainda não tinha visto nenhuma assim).
Coloquei embaixo do travesseiro…para parecer que estava escondida.
Minha mãe trocou os lençóis da cama, então certamente encontrou a outra foto.
Dessa vez a deixou embaixo do travesseiro…talvez para não me envergonhar…ou talvez para não ter que lidar com a situação que se revelava diante dos seus olhos.
Esperei por mais alguns dias e imprimi uma terceira foto.
Dessa vez a atriz estava completamente pelada, mas eu achei que isso não bastava, então gozei sobre a foto.
Tirei o excesso de porra e a deixei no meu banheiro.
Desliguei o disjuntor de seu quarto / banheiro, fazendo com que ela precisasse usar o meu para tomar banho.
Esperei…
Eva demorou mais do que o habitual em seu banho matinal, mas não disse nada de diferente quando saiu. Porém, eu percebi que a foto tinha sido mexida.
Não sei se meu plano estava dando certo, mas confiei no fato de que minha mãe era uma mulher muito curiosa. Uma hora ou outra ela perguntaria algo.
E isso aconteceu logo no almoço.
— Tino, achou mais fotos da minha…gêmea?
— Não procurei mais, Eva. Você quer eu procure?
— Sim…fiquei interessada nela…queria saber o que ela faz…onde mora. Já pensou se somos vizinhas?
— Ok. Vou fazer isso, mas não posso prometer que eu vou encontrar algo diferente daquilo que já vimos juntos.
— Acho que vai encontrar sim…mas ela é bem mais bonita do que eu, né?
— É exatamente igual…digo…parece igual…o rosto…o sorriso…o cabelo…o resto eu não sei.
— Na verdade, acho que ela é bem parecida em tudo…tudo MESMO.
Será que minha mãe estava flertando comigo?
Talvez ela só estivesse feliz por ser desejada por outro homem além do meu pai. Ou talvez ela estivesse feliz por esse homem ser eu, alguém que ela amava tanto.
De qualquer forma, agora eu sabia que a foto gozada no banheiro não a tinha assustado. Pra mim isso foi um sinal verde para que eu passasse para a fase 3 do meu plano: contato físico.
Abraços mais demorados, mãos mais bobas…beijos em excesso.
Fiz isso por uns três ou quatro dias, mas não não vi muito resultado.
Precisava de uma ideia nova.
Foi ela, entretanto, que criou uma oportunidade.
Certa noite ela me convidou para assistir a um filme na Netflix.
Isso já tinha acontecido algumas vezes, mas dessa vez foi diferente.
Normalmente sentávamos no sofá da sala para assistir aos filmes, mas como o inverno chegou mais cedo na minha cidade, sugeri deitarmos debaixo das cobertas na minha cama.
Ela gostou da ideia e lá fomos nós.
Começo do filme…cada um do seu lado da cama.
Aos poucos, porém, eu fui me aproximando. Bem pouco…quase impossível de perceber.
Em certo momento comecei a sentir o calor do seu corpo. Eu estava bem perto.
Quando estava pronto para colar nela, ela me notou.
— Tá com frio, Tino? Tá grudado em mim?
— Sim! Acho que precisamos de um ar condicionado aqui.
— Seu quarto é frio mesmo. Vamos pensar nisso.
— Você se importa que eu fique assim, pertinho?
— Não…tudo bem…
Eu esperei uns 2 minutos e grudei.
Ela chegou a dar um pulinho da cama.
— Perto mesmo, né?
Eu vestia um pijama comprido, mas sem cueca.
Ela vestia um baby-doll curto.
Eu estava tão perto que já conseguia sentir as suas curvas.
Minha vontade era baixar as calças do meu pijama e penetrá-la imediatamente, mas não quis correr o risco de estragar tudo.
Eu não sei se o filme era bom porque eu pouco prestei atenção nele, mas ela parecia estar gostando.
Aproveitando-me dessa desatenção, passei a roçar o meu corpo no dela.
Primeiro somente minhas pernas…depois coloquei minha mão em sua cintura.
Não demorou muito para que eu ficasse duro, mas ela não se mexeu quando eu, sutilmente, comecei a esfregar meu pau em sua bunda.
Ainda estávamos vestidos, então é possível que ela não se incomodasse tanto assim com meus movimentos, afinal, ela também estava sem sexo há alguns meses.
Será que estava curtindo tanto quanto eu?
Continuei com o roça roça, aumentando o ritmo, mas sem movimentos muito bruscos.
Minha calça já estava lambuzada com meu líquido pré-ejaculatório e os shorts dela possivelmente também.
Acho que eu gozaria em 30 segundos.
Eva era uma mulher experiente e deve ter percebido isso.
Em um movimento rápido ela se levantou de minha cama e disse que estava com sono. Que terminaria o filme em outra oportunidade.
Foi broxante…eu sei…
Mas a história está longe de terminar.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,96 de 46 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ribeiro ID:g3irxp18m

    Continua logo!!!

  • Responder Was ID:81rryw9m9i

    Nao demore a continuação