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Minha Esposa Amamentava o Vizinho – a sogra 2

1331 palavras | 3 |4.63
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Em outros relatos contei com mais detalhes sobre uma necessidade de minha esposa que terminou em me transformar num corno. Na mesma noite que minha sogra chegou, ouvi que mãe e filha recordavam quando viajamos ao Pará. Ouvi a conversa entre elas, Carliene tinha confessado pra sua mãe que a sodomia tinha seus encantos e que tinha vontade de fazer dupla penetração, isso após sua mãe perguntar se fazer sexo anal era prazeroso.

A pergunta tinha se originado porque minha sogra Ingrid tinha curiosidade de experimentar ser sodomizada, dizendo: – tentei naquela semana que ficamos só nós dois, mas o seu marido, meu genro, se recusou dizendo que não faria sexo anal porque acabava com tesão de buceta dele.

Juntando dois mais dois, Ingrid percebeu que sua filha era adúltera e sodomita. E aquele velho careca de cabelo grisalho no outro quarto, era quem estava sodomizando sua filha Carliene.

O jantar foi agradável e tanto Abílio quanto Ingrid faziam o possível para esconder a atração que sentiam um pelo outro. Eu fiquei no meu canto só observando e um pouco enciumado, não por minha esposa e sim pela minha sogra, já que tinha perdido a oportunidade de comer um cu virgem. Enciumado, pois notava o discreto charme que minha sogra lançava pro velho e por meu filho que na maior naturalidade ter ido sentar no colo de seu Abílio.

Lembro que Carliene era muito fogosa, mas eu respeitei sua virgindade até o casamento. Depois que seu Abílio comeu o cú dela é que eu resolvi comer também. Um dia disse estar arrependido não ter comido antes e ela perder a virgindade da bunda com um velho.

Carliene então confessou que dava o cu pra seus primos e no dia do casamento, seu tio que era padrinho sabendo da história, a chantageou e obrigou ela dar a bunda pra ele, dentro do carro já vestida de noiva e que casara com o cu arregaçado com porra escorrendo pela perna.

– Muito bem. Vamos agora falar ao fatos com minha sogra. Na hora de dormir ficamos discutindo como seria a acolhida de Ingrid e com quem ela dormiria. Num sorriso amarelo Carliene tentava esconder o ciúme que tinha do velho e a vontade de deitar com ele.
Acredito que Ingrid pensava consigo mesma coisa. Mas que velho pauzudo e esse seu Abílio! Será que ele vai me comer e me sodomizar como faz com minha filha e pelo jeito com meu neto?

Carliene ficou vermelha igual a pimenta que tínhamos no quintal quando seu Abílio fez sua proposta: como minha cama é king porque você Carliene, sua mãe e o Junior não deitam nela? Seu marido fica na cama de Júnior e eu durmo na sua cama. O certo é a família ficar todo juntos no mesmo quarto.

Nessa hora resolvi interferir, dizendo: – o que é isso seu Abílio o senhor é de casa, nós estávamos vivendo só pra pagar contas. Agora não. Podemos até juntar um dinheirinho, já fizemos a viajem o ano passado.

Dessa vez, Carliene me lançou um olhar de ódio por uma fração de segundo. Mas não foi só Abílio que percebeu, Ingrid também e agora estava mais do que certa de que era Abílio quem sodomizava sua filha e seu marido era cumplice.

Minha sogra deitou na beirada da cama do meu lado, Junior no meio e Carliene no canto. Já no escuro me arrastei até a cama delas e comecei a passar a mão em Ingrid, ela acordou, mas não quis fazer nada e por minha insistência resolveu bater uma punheta pra mim e me deixou gozar na sua boca.

Fui pra minha cama e dormi. De madrugada ouvi um gemido com um beijo, de repente minha sogra Ingrid se levanta acende a lanterna de seu celular e grita: – Caralho! Que é isso, minha filha?

Eu no meu canto parece que fiquei hipnotizado e não conseguia reagir. Acho que a cor de meu rosto desapareceu, pois fiquei meio tonto, logo meu filho acendeu a luz. Ingrid era a única que parece com juízo de nos quatro adultos. Ela se aproxima da sua filha e de Abílio que ainda estava engatado na bunda de Carliene e empurra o velho pra fora da cama.

Ele cai sentado numa cadeira ainda espantado pelo o que estava acontecendo. Carliene, parecendo embriagada, deita de bruços e tenta explicar o que aconteceu. Ela olha pra mim e diz: – ora dona Ingrid, porque você não faz essa pergunta pra teu genro, já que você já foi e é puta dele?

– Que isso, Carliene? Responde minha sogra, olha o que você está fazendo na frente de seu marido e de seu filho! Que falta de respeito! E que sem-vergonhice mais escrachada! Ninguém merece isso!

Carliene fica ruborizada e retruca: – mas não foi a senhora que me confidenciou que tinha vontade de dar o cú, porque essa moralidade agora?

Ingrid se vira e se depara com o surpreendido Abílio e sua imensa rola ainda endurecida derramando o caldo dele e de Carliene pelas pernas. Ela volta a virar-se pra filha e lhe ordena: – Vamos, vamos! Se vista! Vamos resolver isso lá na sala, longe desse velho comedor de mulheres casadas!

– Um momento, mãe! Vamos deixar de hipocrisias! Eu ví a senhora punhetando meu marido! O meu maridinho por sinal, estava sendo chupado por minha mãezinha aqui, dona da moralidade! A senhora quer enganar quem, minha mãe! Eu traio meu marido com um velho que é como meu pai e não com um estranho. Você me traiu com o meu marido e dentro de sua casa, e não fazia nem uma semana que vocês se conheceram!

Então o mesmo Abílio, o causador da confusão quebrou o silencio dizendo: – Devido as circunstancias e as revelações acho que não há mais nada a fazer a não sermos nos aceitarmos. Acho que devemos permanecer como estamos e mantermos nosso segredo entre nós. Não vou abrir mão da bunda de Carliene, exceto se ela quiser me deixar, mas acho que ela não vai encontrar um bezerro melhor pra seus peitos.

– Quanto a você, e olha pra mim, aceite a condição de corno porque também você está corneando sua esposa. E você, dona Ingrid, que bela safada você me saiu! Já que você tem vontade de ser sodomizada aproveite seu genro, porque quando eu fuder seu cu você vai desistir dele e querer ser também minha puta.

Sem expressarmos uma palavra, Ingrid, Carliene e eu concordamos com nossos silêncios, quebrado pela voz fina de Júnior dizendo que seu Abílio comia seu cu, mas seu prazer era porque ele batia punheta no seu pau. E que agora só daria a bunda se pudesse comer também. E finaliza: vocês concordam?

– Perfeito! Antecipou seu Abílio, então peguei a cama de Junior juntei com a de seu Abílio e deitamos nós cinco, Carliene foi puxada por Abílio para si. Eu fiz cara de bravo, mas a minha velha sogra me abraçou e passou os braços em volta de seu pescoço, me jogou de costas na cama subiu em cima.

Eu não hesitei e a beijei apaixonadamente. Foi nesse momento que descobri que esta não seria a minha vez de descabaçar um cu virgem. Junior com o pinto duro subiu em cima de sua vó inaugurando seu cuzinho. Uma coisa, porém, me deixou feliz, não foi Carliene e seu Abílio os primeiros a fazer DP, nessa eu, Ingrid e Júnior fomos os primeiros. EU ACHO??!!!!

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3 Comentários

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  • Responder Mogi das Cruzes. ID:on96159fij

    Amo contos com amamentação.

  • Responder Pica ID:5h701bm3

    Muito bom,mas gosto mais quando fala de vc e não dá sua sogra, parabéns

  • Responder Pachecao ID:xgn4ftd0

    Um conto melhor que o outro fico aqui me imaginando estar Fudendo muito com vocês vou tocar uma gostosa punheta pensando nesta gostosa putaria. Continue não demore a publicação