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Minha Esposa Amamentava o Vizinho 2 – a sogra

1475 palavras | 1 |4.18
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Custei a continuar porque notei que sem querer disse o nome verdadeiro de minha esposa, mas como já passou bastante tempo e não me prejudicou em nada vou continuar. Carliene é nome verdadeiro de minha esposa. Ela sentada à sua mesa da copa, olha para o visor do celular e resmunga: acho que vai dar merda então pergunto já sabendo quem é.

– é mamãe querido, não adianta mais adiar e nem dar desculpas, ela disse que vem pra ficar uns dias com a gente.

Embora pareça de mente aberta, Carliene se sente intimidada na presença do velho Abílio que se tornou seu amante contra a sua vontade. Apenas pela necessidade de esvaziar seu peito cheio de leite. Seu Abílio, calvo e cabelo grisalho que se senta sem pedir licença se intromete na conversa e diz: deixa tua mãe vir minha filha, quem sabe papai aqui vai deixar de ficar viúvo.

Carliene está atrelada a seu Abílio já faz alguns anos, mas sempre ela me diz que se sente sendo usada e abusada sexualmente por aquele velho careca que lhe chama de filha, mas a trata como uma puta.

– Aonde vocês vão, pergunta seu Abílio querendo saber de tudo de nossa vida?

– Ao mercado, respondi educadamente, Carliene ganhou um dinheirinho na costura e quer gastar comprando umas coisas pra mãe dela.

– Carliene, minha filha, o que você faz com o cartão que eu te dei e a conta que abri em teu nome? Pergunta o velho Abílio.

– Perdão, seu Abílio, eu não quero tocar em nada o que o senhor me deu. Sei que me chama de filha, e me trata como tal na frente dos outros, mas somente porque lhe sirvo de escrava sexual. E isto já é o bastante. Carliene olha pra mim e continua: e você amor, tá na hora de assumir a chefia dessa casa, senão esse velho vai continuar querendo mandar em tudo. Tá certo que ele sempre nos ajudou, mas tudo tem seu limite.

– Poxa, Carliene querida! Responde seu Abílio. Lá vem você de novo com essa ladainha! Você não é nenhuma escrava. Eu te trato como uma fêmea insaciável e você gosta! Porque você não diz a seu marido quantas vezes nesses anos você me procurou a noite dizendo que seu marido não tinha lhe saciado, e queria ser tratada como filhinha puta!

– Mentira! É mentira! Não gosto nada! Você me dá nojo! Você acha que eu gosto de engolir teu esperma? Gosto nada, me dá náuseas! Eu odeio você, odeio, odeio! Se meu marido quiser vender nossa parte e ir embora, eu aceitaria na mesma na mesma hora! Nunca mais queria ver sua cara de careca cabeludo! Você é um velho nojento! Não tem nada da juventude de meu marido! Você sempre faz o que quer comigo, mas nunca me terá como meu marido a quem amo verdadeiramente.

Abílio encara Carliene com um sorriso cínico no canto dos lábios. Quantas vezes ela começa assim, agressiva, rejeitando até não se conter, pra depois querer foder até não poder mais. O que me surpreendeu é que nesse dia ela queria sair e voltar cedo e não sabia como isolar seu Abílio. Até a cama grande de casal estava no quarto dele porque minha esposa ficava mais lá do que comigo, Carliene se sentia suja por não ter tanto tesão com o marido como tinha com o velho.

Abílio tinha se sentado numa cadeira em frente a Carliene e enquanto estavam trocando palavras ásperas, como se minha presença nem existisse.

– Olha aqui, sua vadiazinha! Eu sempre lhe tratei como uma fila, querendo ou não. Na realidade você é uma putinha, uma esposa infiel e safada! O fato de ser eu que coloco comida nessa casa você tem que me dar o cuzinho sempre que eu quiser, é escolha sua, safada sem vergonha! E não me venha com cara de choro!

– Velho canalha! safado! Eu te odeio! É porque não tive escolha, seu puto! Maldita hora que deixei você mamar nos meus peitos pela primeira vez. Pensa que não sei que quando não durmo contigo você chama meu filho pra deitar contigo! Não é atoa que a meninada fica trocando pra ver quem vai esconder com ele nessas brincadeiras.

– Deixa de babaquice Carliene! Não sou eu que chamo seu filho pra deitar comigo, é iniciativa dele. Vou te provar que você é uma mulher safada e fode comigo por livre e espontânea vontade. Agora mesmo sei que tua xaninha está toda melada, olha pra tua blusa, vê como ela está melada, é teus peitos pedindo pra te chupar enquanto você me chama de painho. Olha pro meu pau, vê como ele tá doido pra penetrar tua xana e gozar no teu cuzinho!

– Você não pode provar nada! Você se recusa acreditar que te odeio e que só dou pra você porque até hoje meus peitos sai leite! Me deixa em paz!

– Está bem. Vou te deixar em paz, mas não quero ver nenhuma reclamação de tua parte quando tua mãe paraense se apaixonar por esse caralho nordestino.

Abílio se levanta e se dirige para a porta. Carliene se surpreende com a atitude dele. Esperava que ele a mandasse colocar os peitos pra fora pra ele mamar. Ou que a puxasse pro seu colo dando umas boas palmadas naquela bundona maravilhosa, insaciável que eu também não cansava de comer.

– Como assim “está bem”? você vai embora? A última frase pareceu mais como um pedido do que uma pergunta. – Não tinha intenção de lhe magoar, pois o senhor é meu painho de consideração, mas é que antes de conhecer minha mãe o senhor já está de saliência. – Se o senhor quiser ficar, pode ficar, não é amor?

Eu fiquei calado no meu canto, assim como meu filho que ouvia calado no seu canto. Seu Abílio responde: – Você quer que eu me comporte na frente de sua mãe, eu farei, mas não me mande embora.

– Vamos fazer o seguinte continua ele: quando ela tiver aqui a gente vai no cinema, com a desculpa que vou fazer companhia pra tua mãe, você me convida e senta no meio com sua mãe e eu e seu marido nas pontas. Conforme for, se surgir o clima natural de dois casais, a gente troca de posição, o que você acha?

– Você é muito escroto seu Abílio! Um velho depravado! Eu odeio você, odeio! Faço um boquete no senhor agora se me prometer que não vai comer mamãe. Carliene se volta pra mim e diz: – amor aqui está a lista de compras, pegue o dinheiro e vai com o júnior fazer compras, eu vou ficar com seu Abílio, meus peitos estão duros de mais e precisam serem aliviados.

– Pode ir meu genro, que painho vai cuidar de sua filhinha no cio, eu prometo que não vou deixá-la tomar banho pra deixar esse cuzinho melecado para você, tá bom!? Mas isso não foi possível, pois minha esposa teve que tomar banho as pressas pois sua mãe chegou uma hora antes, tinham confundido os horários.

Um pouco depois das oito, ainda estávamos no mercado, minha esposa foi quem lhe abriu a porta, pra visita que chegara de Uber. Quando chegamos Carliene e sua mãe Ingrid estavam sentadas num sofá. Ambas se levantaram, mas apenas Ingrid ofereceu o rosto para o beijinho. Quase duas horas depois chegou seu Abílio, como se estivesse fora o dia todo.

O olhar de Abílio se estreitou quando viu a mãezinha de Carliene, se dilataram suas narinas, quem olhou pra seu quadril deu pra ver seu cacete endurecer imediatamente. Olhei pra minha sogra e notei que dona Ingrid intuitivamente sentiu que aquele velho a desejava ardentemente. Toda tesão que ela tinha desapareceu só no aperto da mão de Abílio em seu braço demorado colando rosto com rosto. Seria eu agora corno de sogra também?

Este relato pode parecer uma novela, mas o fato era que no ano passado dona Ingrid e eu nos tornamos confidentes, nos desejávamos, mas não passava disso e ambos não sabíamos que Carliene nos tinha visto juntos. Talvez por isso ela voltou do Pará uma semana antes, deixando eu sozinho com minha sogra. Na primeira noite junto, o clima se resumiu num 69, sua mãe faz um boquete maravilhoso e dormiu com meu pau na sua boca.

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1 comentário

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  • Responder Pachecao ID:xgn4ftd0

    Deixa eu aliviar seus Peitos também te mamária muito e depois comeria sua Bucetinha e também seu cuzinho gostoso. Vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em você. Continue não demore a publicação